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Brasileiro que sobreviveu a avalanche no Chile passa bem


LEO_THC

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  • Membros de Honra
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FONTE: AltaMontanha.com

http://www.altamontanha.com/colunas.asp?NewsID=2026

 

[align=Justify]Guilherme Gomes, de Salvador, escalava vulcão no sul do país. Com a perna quebrada, jovem foi resgatado de helicóptero

 

Depois de ser engolido por uma avalanche a quase 3 mil metros de altitude no vulcão Villarrica, no sul do Chile, o brasileiro Guilherme Rosas Gomes, 26, passa bem. Resgatado de helicóptero pela polícia da cidade de Pucón, ele sofreu apenas uma fratura em uma das pernas, e aguarda o resultado de exames para voltar a Salvador, onde mora.

 

O acidente ocorreu na tarde deste sábado (2), quando Guilherme e mais oito pessoas – entre elas outros dois brasileiros e dois guias – desciam do vulcão por uma encosta. “A neve mais fofa se soltou e veio com tudo, foi me levando até lá embaixo. Foi o peso do gelo que quebrou minha perna”, conta o turista, que conversou por telefone com o G1.

 

Guilherme foi o único do grupo que se feriu na avalanche. Com o corpo parcialmente enterrado, ele conta que foi auxiliado pelos guias, que o tiraram da neve e chamaram um helicóptero da polícia tirá-lo da montanha. Depois de fazer uma radiografia em Pucón, o brasileiro foi levado ainda na noite de sábado para uma clínica na cidade de Temuco, onde segue internado.

 

Céu aberto

 

Segundo o brasileiro, o acidente foi uma fatalidade, já que o tempo era bom quando a neve se desprendeu. “O dia estava lindo, não estava chovendo, nevando nem ventando”, conta ele, que desde o dia 24 de dezembro viajava sozinho pelo sul do Chile e Argentina.

 

A trilha também não era perigosa, de acordo com Guilherme. “[Na hora do acidente] devia haver umas cem pessoas na montanha. Dessas, mais ou menos a metade era de brasileiros. Lá sobem pessoas de 13, 14 anos.”

 

Para a dona da agência de turismo contratada pelo brasileiro, a avalanche foi uma surpresa. "Nunca, em 200 anos, havia ocorrido um acidente assim", afirma Juanita Romero.[/align]

  • Membros de Honra
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Caramba, eu já vi as msgs do Guilherme. Não sei se é que azar ou que sorte! hahahaha

Ainda bem que ele está bem. Essa vai valer pra contar pros netos dele, certeza! ::Cold::::otemo::

  • Membros de Honra
Postado

sobreviver é sempre sorte. mesmo que com ferimentos, mesmo mais pesados que esta fratura que ele, em razão da idade, e se não for grave - parece que não é - se recuperará em pouco tempo.

 

ao estarmos ao ar livre estamos sujeitos às forças da natureza, umas mais perceptíveis que nos permitem antecipar seus efeitos e evitar maiores riscos, outras vezes nem tanto. subir um vulcão pode ser considerado uma loucura muito maior do que ficar numa pousada, mas esse reveillon nos mostrou que pousadas tranquilas na ilha grande podem ser sim verdadeiras armadilhas mortais.

 

hoje o paulista ou carioca está mais protegido na encosta de um vulcão do que, muitas vezes, em suas próprias casas.

 

boa recuperação a ele.

  • Membros de Honra
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Melhoras ao Guilherme, que se recupere rápido e volte ao convívio da galera do forum.

 

Lendo a noticia lembrei que hoje 05/01 faz 5 anos que fiz a subida do Villarica junto com meu filho, na época com 9 anos, e esposa. É cansativo sim mas não me pareceu muito perigoso. Isto que aconteceu com o Guilherme realmente foi uma fatalidade, como muitas outras que estão ocorrendo pelo Brasil neste inicio de ano. Pelo menos no caso do Guilherme o final foi mais feliz.

  • Membros de Honra
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Pode até nao ser perigoso e com certeza que nao é algo tecnico, mas achei muito estranho saber que tem empresas que iniciam a "escalada" às 9 da manha, se considerar que os mais lentos so vao descer depois de muitas horas é claro que a qualidade do gelo vai estar muito pior o que aumenta a possibilidade de acidentes e avalanches.

 

Eu tenho a impressao que por ser algo facil as agencias sao cada vez menos prudentes criando um risco que nao deveria existir, aceitam qualquer tipo de pessoa, nao dao as intrucoes de forma adequada (tudo isso presenciei la em Pucon)...

 

Ainda bem que nao aconteceu nada mais grave com o Guilherme.

  • Colaboradores
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Poxa, que coisa hein!!

Bem, independente de ser mochileiro ou não, riscos tem em qualquer lugar mesmo, até dentro de nossas casas.

Bom, desejo melhoras e tudo de bom ao Guilherme!

Abraços...

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