Membros afschmid@gmail.com Postado Abril 16, 2010 Membros Postado Abril 16, 2010 Gostaria de uma ajuda. Chegarei a Viena de trem na estacao Wien Westbahnhof vindo de Salzburgo e precisarei fazer uma baldeacao para a estacao Wien Südbahnhof Ostbahn para pegar o trem para Bratislava. Poderia me ajudar informando como vou de uma estacao para a outra? Citar
Colaboradores thiagozuza Postado Abril 16, 2010 Colaboradores Postado Abril 16, 2010 Gostaria de uma ajuda.Chegarei a Viena de trem na estacao Wien Westbahnhof vindo de Salzburgo e precisarei fazer uma baldeacao para a estacao Wien Südbahnhof Ostbahn para pegar o trem para Bratislava. Poderia me ajudar informando como vou de uma estacao para a outra? Olá, Em WEST-BAHNHOF pegue a linha de metro (U-Bahn) U3 (cor laranja) com direção à SIMMERING e desça em STEPHANS-PLATZ. Em STEPHANS-PLATZ troque para a linha U1 (cor vermelha) e pegue em direção à REUMANNPLATZ. Desça em SÜDTIROLER-PLATZ e você já pode ir andando até SÜDBAHNHOF. Citar
Membros boris.737 Postado Junho 11, 2010 Membros Postado Junho 11, 2010 Estive em Praga no Abril de 2010 com minha esposa e com mais dois amigos e de todas as cidades que visitamos foi a que mais nos encantou: música, história e beleza. Certa vez eu li o seguinte comentário: o melhor de Praga é se perder em Praga!! Não perca essa dica quando vc estiver lá! Reservamos o hotel K+K Central - é um estabelecimento quatro estrelas. Há muitas outras propriedades distrito, que fica a uma curta distância a principais atrações da cidade (cidade velha). Temos uma ótima promoção no site oficial, cada noite, por cerca de 110 Euros (Pacote de quatro noites). Fácil acesso a principal estação de trem (por cerca de 10 minutos ou táxi). Ele também fica próximo ao florenc estação de ônibus e a principal estação de metrô. Um nice Mall fica nas proximidades. É um lindo edifício histórico. Ele tem dois elevadores. O quarto foi espaçosas, limpas e confortáveis. que tinha, cabladas internet (wifi no lobby), chá, refrigerador, cofre. O Breakfast foi excelente, um dos melhores nós já teve (uma refeição completa). Ele também possuem sauna e fitness center, mas não utilizar. Business center com computadores, DVD Gravador e impressora. http://www.kkhotels.com/en/hotels/prague/k-k-hotel-central/overview-k-k-hotel-central/ Fizemos o tour com a Tania Sochorova - foi ótimo, bem explicado e nada de correria. Além de nos encantarmos com a cidade maravilhosa, também ficamos conhecendo um pouco mais da história deste lindo país. Tania é muito inteligente e fala muito bem portugues. Foi uma experiência enriquecedora. Ela falou muito sobre a época de comunismo. Entrar em contato com Tania é fácil - escrever um email: amazon@volny.cz ou entrar no site dela: www.guia-em-praga.com.br Boris Citar
Membros melpaescampos Postado Julho 10, 2010 Autor Membros Postado Julho 10, 2010 Salzburgo (08 a 10 de setembro de 2009) Dia 6 (10 – quinta-feira) Link para fotos: http://diariodebordodamel.blogspot.com/2009/09/de-salzburgo-austria-para-viena-austria.html Hoje partiremos para Viena no trem das 15:08h, portanto temos pouco mais de meio dia para aproveitar a cidade. Então, temos muito a andar agora de manhã. Vamos lá! Caminhamos pela parte mais antiga, em estilo barroco, da cidade de Salzburgo. Nossos passeios incluíram Getreidegasse, o centro comercial da cidade, e por uma igreja, que apesar de simples (quando comparada às outras) era muito bela e de grande importância histórica; pela praça Universitária até chegar no Monastério de St. Peter (St. Peter’s Abbey). Nesse monastério visitamos uma igreja, que além de seu lindo altar e dos afrescos, possuía um grande órgão que foi tocado por Mozart. seguida, passando pela majestosa Catedral, chegamos no Forte Medieval (Hosensalzburg Fortress). Mas antes, o Leo jogou Xadrez na praça. Para se chegar ao Forte Medieval, pode-se utilizar o Funicular, que custa €10,50 (incluída a entrada no Forte e seus interiores). Não era permitido fotografar no interior do Forte, por isso faltam fotografias. Mas lá de cima, a vista era espetacular!!! Hummmm, hora do almoço. Ih gente, agora que percebi que não anotei o nome do prato... mas acho que está bem óbvio o que é, né? Como sempre o Leo vai de básico: espaguete com carne moída... Bem, está chegando a hora de ir embora. E esse fato não pode deixar de ser narrado. Do hotel partimos para a estação de trem, e fomos de ônibus. Os ônibus por aqui são bem confortáveis, espaçosos e organizados, por isso não vi problema nenhum em utilizá-los para partir. O problema é que não levamos em conta o peso das três malas que carregávamos. O esquema era o seguinte: tínhamos que pegar um ônibus, descer 2 paradas depois, trocar de ônibus e descer na parada seguinte (que era a estação de trem). Ao entrar no primeiro ônibus é que percebi o peso da minha mala... mal consegui entrar e como de praxe me deu aquele momento de riso eterno eheheheh. Fiquei parada exatamente na conexão dos carros (aqui os ônibus têm uns 3 carros). E eu ali tentando me equilibrar, quase rodando. Ao chegar na estação que tínhamos que descer, combinei com o Leo de que eu desceria primeiro e ele ia jogando as malas, e eu recebendo-as cá embaixo. Bem, eu só não contava que uma boa alma (naquele momento foi uma péssima alma) tentaria nos ajudar e uma “amável” criança (chorando histérica) ficaria perdida na escada do ônibus. A boa alma, desceu uma das minhas malas e eu não conseguia descer (conforme combinado com o Leo) porque a criança se perdeu da mãe e ficou estacionada na escada. Eu segurava uma mala enooorme e com aquela criança atravancando o caminho eu não conseguia passar e ao mesmo tentava tirá-la dali. No entanto, o Leo não conseguia ver que tinha aquele bujãozinho atrapalhando a passagem e começou a me empurrar me forçando a descer (como se eu não soubesse que ali era a nossa parada!). Mas a medida que o Leo me empurrava, a minha mala espremia a criança contra o ferro da porta que chorava ainda mais histérica e eu tentando falar com o Leo que não dava para passar. Como a motorista (sim, era mulher) não via ninguém descendo, ameaçava fechar a porta e partir e eu segurando a porta preocupada com uma das minhas malas já fora do ônibus. E o Leo gritando desce, desce. E eu tentando pescar a criança para tirá-la da minha frente e claro, tentando segurar a força do Leo me empurrando. Até que eu disse “gente, cadê a mãe dessa criança??”. Vocês acham que alguém me entendeu???? NÃO!! Até que a @#(%@ apareceu e pegou a criança, rindo. Acho que justamente naquele momento ela foi uma daquelas mães que resolvem testar a criança em caso de perda. No meio dessa confusão, acho que desloquei o meu ombro e bati com as costas em algum lugar. Para entrar no ônibus seguinte foi quase impossível pois a dor era muuuuuito grande e daí pra frente fiquei bem mau humorada. Ufa, chegamos à estação de trem, rumo à Viena. Mas vocês acham que acabou aí? Exatamente às 15:08h o trem parou! E fiquei assustada com a quantidade de gente para embarcar. As pessoas correram para entrar; era um amontoado de malas e pessoas. Eu ODEIO as minhas malas. Nunca mais carrego tanta coisa. Era um empurra-empurra; mal acabamos de entrar e o trem já se preparava para partir (eis o motivo do corre-corre). Quando enfim chegamos em nossos assentos (que reservamos daqui do Brasil), dois alemães não queriam se levantar dos nossos lugares. Por causa disso, ficamos estacionados no corredor (e as malditas malas, 3 no total) e ninguém mais passava. As pessoas começaram a reclamar e a gritar para passar; e a gente ali tentando se fazer entender pros caras que aqueles eram os nossos lugares. Na hora que o Leo falou de modo mais ríspido os caras levantaram. Ufa, e sentei com minhas costelas doendo demais, mal conseguindo respirar. Seguimos viagem, rumo à Viena. Apesar de pequena, quem puder, fique nesta cidade pelo menos 3 dias inteiros. Vale à pena! Eu fiquei apenas 2 e me arrependi. Antes de arrumar as malas e partir para Viena, deixo aqui os lugares que devem ser visitados (mas não fui por falta de tempo): Barockmuseum: museu barroco, cujo acervo é dedicado à arte dos séculos 17 e 18. Mirabell Palace: construído em 1606, serve como palácio do governo. O Marble Hall, no segundo andar, é considerado um dos salões de casamento mais bonitos no mundo. Citar
Membros melpaescampos Postado Julho 10, 2010 Autor Membros Postado Julho 10, 2010 Viena (10 a 14 de setembro de 2009) Dia 7 (11 – sexta-feira) Link para fotos: http://diariodebordodamel.blogspot.com/2009/09/viena-austria-dia-7.html Hoje é aniversário da minha mãe! Parabéns mãezinha, eu te amo! Lugares visitados: - Complexo Hofburg (Imperial Palace – Hofburg) - Igreja Augustina (Augustine Church – Augustinerkirche); - Biblioteca Nacional Austríaca (National Library – Nationalbibliothek); - Aposentos Reais (Sisi Museum – Kaiserappartements); - Escola Espanhola de Equitação (Spanish Riding School – Spanische Hofreitschule); - Burgkapelle; - Burggarten; - Albertina; - Prater (Vienna Prater – Wiener Prater). Apesar da péssima impressão que tivemos ontem ao chegar em nosso hotel, nos surpreendemos com o café da manhã. Apesar de pequeno, o salão era agradável e o café, farto. O quarto do hotel tinha um cheiro horrível de cigarro, apesar de estar classificado como “não fumante” (acho que mudaram para essa categoria recentemente, e como todos os cômodos têm carpete e papel de parede, o cheiro está impregnado); sem falar no vaso sanitário… melhor nem comentar. Esse foi o pior hotel que nos hospedamos e o mais caro. Tive minha primeira noite mal dormida da viagem, por causa das dores em minhas costas (consequência da pancada que dei ontem no ônibus em Salzburgo – situação narrada do dia anterior); sinto dor até respirando, espero não ter quebrado nenhuma costela. Bem, vamos falar de coisas boas né? Nossa primeira aquisição na cidade foi o “The Vienna Card”, um cartão que pode ser utilizado no metrô, ônibus e bonde, durante 72 horas e oferece descontos em emtradas de museus e outros pontos turísticos, além de bares e restaurantes. Custou €18,50 por pessoa. Apesar de estarmos muito bem localizados, utilizamos bastante o metrô e o bonde (tram). Sempre dá aquela preguiça de andar tudo de volta, depois de um dia inteiro andando de um lado pro outro, né? Começamos o dia explorando o Complexo Hofburg (15 minutos de caminhada a partir do hotel). O Hofburg é um conjunto de edifícios, que foi sede da antiga Corte Imperial durante 6 séculos, onde sucessivos governadores quiseram deixar sua marca; esse é um dos motivos pelos quais podemos observar os variados estilos, do gótico ao neo-renascentista, nos diversos prédios deste complexo. É impressionante! Por aqui visitamos a igreja paroquial dos Habsburgo, a Augustinerkirche; a Biblioteca Nacional Austríaca; os Aposentos Reais; a Escola Espanhola de Equitação; a capela de Hofburg, Burgkapelle, onde se apresentam os Meninos Cantores de Viena; e tivemos um agradável passeio pelos jardins do Palácio, o Burggarten. Uma atração diferente de tudo o que usualmente visitamos (museus e igrejas) foi a Escola Espanhola de Equitação. Esta escola foi fundada aproximadamente em 1572 para aperfeiçoar o estilo de equitação baute école, com cavalos da Espanha. Há diversas exibições, algumas com duração de 80 minutos. Nós assistimos a exibição “Morning Exercise”, exercícios matinais onde os cavalos praticam exercícios de relaxamento ou de aperfeiçoamento de um determinado movimento, com duração de 30 minutos. Cada montador é responsável pelo treinamento de seu cavalo. Infelizmente não é permitido fotografar, mas encontrei na Internet essas duas fotografias (sob licença). Em seguida, visitamos os Aposentos Reais, onde viveram o Imperador Franz Joseph e a Imperatriz Elisabeth (a famosa Sissi). A história dessa imperatriz é bem interessante mas com um final trágico. Além dela não ser aceita pela Corte, era muito infeliz, depressiva e sofria de anorexia (já naquela época!). Mas era muito admirada por sua beleza. Também não tenho fotos do interior desses aposentos. Hoje tivemos dificuldades em encontrar um local para almoçar, tudo muito tumultuado e não muito atrativo, até que encontramos um restaurante com um ótimo ambiente e vazio, com comida nada típica (restaurante italiano) Apesar da simplicidade, estava saboroso! Nosso almoço custou €31 (casal). Depois do almoço “perdemos” algumas horas no (museu) Albertina. Hoje tinha início uma exposição “Os Impressionistas”. Concluído meu curso de História da Arte, foi emocionante ver obras de Pisarro, Monet, Renoir, Lautrec, Cezanne, Lebasque, entre outros, colocando em prática meus novos conhecimentos. Na saída do museu e para encerrar o nosso dia, experimentamos enfim uma torta Sacher, um bolo de chocolate inventado por Franz Sacher em 1832, sendo uma das mais famosas especialidades culinárias de Viena. A torta original só é feita aqui em Viena e em Salzburgo. Nesse lanche gastamos €15. Ela é servida exatamente assim: A noite fomos no Prater, um parque de diversão que tem um monte de brinquedos radicais. Hoje percebi que estou passando da idade de brincar nesses brinquedos (rs). Gente, saí passando mal de um deles. Que vergonha! Mas o Leo também está ficando velho, e gordo!, segundo ele, já que foi essa a desculpa que ele deu por não ter conseguido ultrapassar ninguém na corrida de kart, chegando em último. Ele disse “poxa, eu era o mais pesado no meio daquela garotada” (rs). Eu odeio esse vaso! Boa Noite! Nosso hotel: Hotel Pension Haydn Mariahilfer Straße, 57-59 Vienna, 1060 Diária (casal): €120 Ingressos (preços por pessoa): Aposentos Reais: €8,90 Burgkapelle: €1,50 Escola de Equitação: €11 Albertina: €8 Biblioteca Nacional: €6,30 Museu Esperanto: €2,70 Prater: €4 (por brinquedo) Citar
Membros melpaescampos Postado Julho 10, 2010 Autor Membros Postado Julho 10, 2010 (editado) Viena (10 a 14 de setembro de 2009) Dia 8 (12 – sábado) Link para fotos: http://diariodebordodamel.blogspot.com/2009/09/viena-austria-dia-8.html Lugares visitados: - Rio Danúbio (Danube River – Donau) - Palácio e Jardins de Schönbrunn; - Ópera (Vienna State Opera – Wiener Staatsoper) Diferente da euforia de ontem, nosso dia de hoje foi bem mais tranquilo. Sabe como é né, o primeiro dia do lugar é sempre assim, queremos fazer tudo. Hoje, o território já é mais conhecido, conhecemos as manhas do transporte e já nos habituamos à língua (ahahahah essa foi boa, acho que nunca vou conseguir nem cantar o alfabeto em alemão). Compramos frutas (que estavam lindas, por isso nos atraiu) para passar o dia, em uma feirinha ao lado do hotel. Quatro pêssegos custaram €1,85. A primeira coisa que fizemos hoje foi efetivar a compra dos tickets do barco (meio de transporte que usaremos para chegar em Budapeste), pois eu estava preocupada com aquela reserva feita pela Internet sem ter que pagar nada, e precisávamos saber também como chegaríamos até a estação do barco. Para nossa surpresa, estava tudo certo! E era fácil chegar (de metrô). Apesar da facilidade, quase nos perdemos eheheheh demoramos a entender por onde andar do metrô até a estação, por isso usamos o maior caminho. Esse passeio, apesar de ter sido apenas para resolver um problema de logística, foi oportuno para conhecermos o Rio Danúbio (eu ansiava por este momento). E olha que coisa linda encontramos às suas margens: uma igreja, bem diferente de todas por aqui, e que por incrível que pareça, não aparece em nenhum guia. Uma pena! Saboreei meu pêssego às margens do Danúbio e pude sentir no meu peito a melodia da valsa Danúbio Azul, de Strauss. E lembrar do meu avô e nossa última dança em sua sala de estar. Nossa, emocionante! Emoções à parte, seguimos para o Palácio Schöbrunn. Esta magnífica edificação, em estilo barroco, foi residência de verão da família imperial. A rigorosa simetria é complementada por jardins planejados, com diversas fontes e estátuas interligadas por alamedas circundadas por árvores. É impressionante o tamanho desse lugar. Enquanto andava por todos os cômodos (são 40!) e pelos jardins fiquei imaginando como seria passar o verão aqui. (Um lugar desse merece uma foto maior.) No alto de uma colina, atrás do Palácio, visitamos a Gloriette, uma arcada neoclássica. A vista lá de cima era linda! Lá em cima, descansamos e apreciamos a vista sentados nos diversos bancos disponíveis. Depois almoçamos em um restaurante ao ar livre aqui mesmo no Schöbrunn e saboreamos pratos típicos (e a sobremesa também) da região. Nosso almoço custou €39,50. À noite, pela primeira vez, assisti a uma ópera e nada como vivenciar essa experiência aqui em Viena, berço de alguns compositores de música erudita e palco para muitos, muitos outros. Ópera: Manon Lescaut, de Giacomo Puccini. Muito bom, vale a pena conferir! Hoje vou para a cama super relaxada depois de uma noite dessa! Empresa de barco: DDSG Blue Danube http://www.ddsg-blue-danube.at Valor da passagem (por pessoa): €89 Ingressos (preços por pessoa): Schöbrunn: €11,40 Ópera: €81 Editado Julho 10, 2010 por Visitante Citar
Membros melpaescampos Postado Julho 10, 2010 Autor Membros Postado Julho 10, 2010 Viena (10 a 14 de setembro) Dia 9 (13/09 – Domingo) Link para fotos: http://diariodebordodamel.blogspot.com/2009/09/viena-austria-dia-9.html Lugares visitados: - Stephansdom (St. Stphen’s Cathedral); - Museu de História da Arte (Museum of Fine Arts – Kunsthistoriches Museum); - Parlamento (Parliament – Parlament); - Rathaus (Town Hall); - Museu Esperanto (Esperanto Museum – Kunstsprache Esperanto); - Belvedere (Belvedere Palace – Schloss Belvedere); - MuseumsQuartier Wien Hoje foi o nosso último dia em Viena; amanhã partiremos para Budapeste. Começamos o dia com um passeio tranquilo: visitando uma (outra) igreja! Stephansdom é a principal igreja da Áustria, com um magnífico telhado de azulejos vitrificados. Da construção original em estilo românico, restam apenas o Portão dos Gigantes e as Torres Pagãs. A nave, o coro e as capelas laterais foram construídos em estilo gótico, e a Sacristia Inferior, em estilo barroco. As belas pinturas no interior desta igreja me inspiraram para a próxima visita: o Museu de História da Arte. Como terminei recentemente um curso de história da arte, não poderia deixar de visitar esse Museu. Por fora, majestoso, por dentro, um luxo. Grande parte do acervo é formado pelas coleções reunidas pelos Habsburgos. Tive a oportunidade de ver de perto telas de Rafael, Rubens, Rembrandt, Vermeer e Velázquez. Fiquei deslumbrada, principalmente quando uma das telas eu já tinha visto em livros. Ver assim de perto é muito mais real e emocionante! Ah, antes de chegar no Museu de História da Arte, nos deparamos com uma feira enorme de produtos típicos, nos jardins do Hofburg. Grandes tendas vendendo todo tipo de coisa para comer. Uma ótima oportunidade de comer algo diferente da região. Claro que eu comi! Nossa tarde começou com uma caminhada pelos arredores do bairro Innere Stadt (onde está localizado o Hofburg, Museus de História Natural e de História da Arte e o Museum Quartier), passando pelo Parlamento e descansando nos jardins de Rathaus. O Parlamento é um edifício em estilo clássico, construído à semelhança do Parthenon em Atenas. E o Rathaus, é um dos maiores edificios públicos da Áustria, com mais de 1500 cômodos. Claro que nós não passeamos pelos cômodos, preferimos descansar nos jardins Para fechar o dia com chave de ouro, tomamos um bonde e passeamos por Viena, até chegarmos ao Belvedere. Uma forma legal e econômica de conhecer uma cidade é andar de bonde ou ônibus. O passeio foi super legal e vimos muita coisa, além do movimento rotineiro das pessoas pelas ruas. Ih, esqueci de comentar nossa visita ao Museu do Esperanto… na verdade não tem muito o que comentar… nem sei porque aceitei a proposta do Leo. Não tem falando nada em nenhum guia... acho que ficamos uns 15 minutos, no máximo, lá dentro. Tá explicado porque esqueci de falar dele, né… Voltando ao Belvere: foi construído para ser a residência de verão do príncipe Eugênio de Savóia e está situado numa suave colina; é constituído de dois palácios ligados por um jardim em estilo francês. O imenso jardim ocupa três planos interligados por duas elaboradas cascatas. Situado na parte mais alta da colina, o Belvedere Superior tem uma fachada mais elaborada que o Belvedere Inferior, com ornamentação de pedra, estátuas e balaustradas. O Belvedere é lindoooooooo! Não dá vontade de sair de lá. Andamos e andamos; descansamos no jardim; andamos de novo. Foi o melhor passeio do dia! Comemos pizza hoje, e foi melhor que a pizza de Salzburgo, mas a de Praga está ganhando. Confiram no ranking. Adeus Viena! Espero retornar um dia. Ingressos (preços por pessoa): - Museus de História da Arte: €9,00 - Museu do Esperanto: €2,70 Citar
Membros melpaescampos Postado Julho 10, 2010 Autor Membros Postado Julho 10, 2010 Budapeste (14 a 18 de setembro) Dia 10 (14/09 – Segunda-feira) Link para fotos: http://diariodebordodamel.blogspot.com/2009/09/de-viena-austria-para-budapeste-hungria.html Hoje o Leo foi o primeiro a levantar; abriu a janela e disse “está chovendo”. A princípio, pensei que fosse brincadeira (sabem como é o jeito dele de ser brincalhão), mas não era! I-NA-CRE-DI-TÁ-VEL!!!! Chuva justamente no dia do barco?! Fiquei arrasada, estava ansiosa e muito, por este dia, e com chuva? Mas, vamos lá… Fomos autorizados pelo hotel a tomar o café da manhã um pouco antes do horário, por conta da nossa viagem. Quando saímos do hotel estava aquela garoazinha e não tínhamos guarda-chuva. Bem, não resolveria ter um, pois eu estava arrastando duas malas (uma de roupa e outra de lembranças: boneca de porcelana, taças de cristal de Praga, quebra-cabeça de Salzburgo, e mais umas outras coisinhas). Como já tínhamos percorrido o caminho de metrô, chegamos com muita tranquilidade na estação de barco. O procedimento de check-in foi idêntico ao do avião: os documentos foram apresentados e verificados, as bagagens despachadas e o bilhete de embarque emitido. Tudo muito organizado. Seguimos para a fila de embarque e a essa hora não estava mais garoando, apenas ventava frio. Quando iniciou o embarque, meu coração bateu forte. Meu sonho estava sendo realizado! Nossa viagem começou às 9h. O barco balançou muito pouco; a sua velocidade era bem alta. Aproximadamente depois de meia hora de viagem, fizemos a primeira parada para esperar o nível do rio baixar. Ficamos parados quase uma hora. Na verdade, não conseguimos entender bem o porque da parada, pois tudo era anunciado em húngaro, alemão e inglês (não muito audível). Depois de um tempo parada, sem entrar nenhum passageiro (eu sabia que tinha uma parada para esse fim) e sem saber o que estava acontecendo, foi que percebi o paredão ao meu lado e entendi tudo. Quando o nível baixou quase na sua totalidade, um grande portão lá na frente se abriu majestosamente e seguimos viagem. Houve uma segunda parada pelo mesmo motivo, aproximadamente duas horas depois. “11:23h – navegando pelo Danúbio, rumo a Budapeste, o sol ameaça aparecer. Ouço a valsa Le beau Danube bleu (Danúbio Azul) de Strauss. No ritmo da valsa, dançamos na correnteza do rio, acompanhados do bater das asas de um passáro, voando ao lado do barco. Para entrar no clima húngaro, ouço algumas composições de Liszt.” Por volta de 13:30h a fome apertou e muito; tentamos comer algo do serviço de bordo. Eu comi um sanduíche de linguiça com páprica e o Leo uma batata chips. O serviço não era grande coisa e era pago (em euro ou Florim (ou Forint)). Pelo sanduíche, duas bebidas e a batata chips, pagamos €17. Um absurdo! Eram poucas as opções para forrar o estômago. A partir de então, torcemos para viagem acabar. Depois de 280km percorridos e 6 horas de viagem vejo ao longe o Parlamento. Minha respiração fica mais rápida e meu coração acelera. Estou chegando na Hungria!! O desembarque foi tranquilo. Ruim foi subir a escada íngreme e estreita (não era rolante) até a sala de desembarque com as malas super pesadas e sem comer. Como sempre, em situações extremas eu começo a rir O Leo quem carregou as malas pra cima. Ahahahahahah… Na sala de desembarque… … ficamos parados olhando ao redor, com aquela cara “e agora?” Se foi ruim ao chegar em Salzburgo, por causa do alemão, foi ainda pior, com o húngaro. Eu sabia o que tínhamos que fazer, pois eu tinha anotado em meu diário a rota desde o desembarque do barco até o hotel. No entanto, eu não tinha a menor noção da distância. Será que dava para fazer a pé, com todas aquelas malas? Tentei, sem sucesso, me comunicar com um taxista, e para completar, estava um caos de pessoas e carros na porta do desembarque. Optamos por sair dali e iniciar uma caminhadinha pelas ruas. Encontramos um Centro de Informações Turísticas, com pessoas falando muito bem (pelo menos pra mim) o inglês. Mostrei o endereço do hotel e o informante sinalizou que dava para ir a pé e nos deu um mapa. Nos explicou sobre o passe de metrô e bondes, e principalmente, onde comprar a moeda húngara (florim ou forint), pois a Hungria ainda não aderiu ao Euro, apesar de fazer parte da União Europeia. O país tem até 2014 para aderir a moeda. Iniciamos então nossa via crucis até o hotel, que comparado à Viena, foi molezinha. Quando chegamos ao hotel, nem acreditamos, era show de bola! Lindo. Confortável. Limpo. Atendentes educados. E muito bem localizado!! Adoramos! Fechamos a saga “Hotel” com chave de ouro. E o Leo, fez a sua entrada triunfal: com uma mala grande em cada mão, ao abrir as portas da entrada, arrastou consigo a lixeira. Foi um barulhão. Ui ui. Todos na recepção olharam. E eu, como sempre, gargalhando, ahahahahahahah. Fiquei tão feliz ao chegar no quarto! Trocamos de roupa e saímos em busca de um lugar para almoçar o jantar. Primeiro, trocamos o dinheiro. Logo em frente ao hotel tinha uma casa de câmbio confiável. Como de praxe, comi mais um Goulash e tomei uma cervejinha. Hummmmmmm. Gastamos 6300 Ft (forint), equivalente a €23. Um brinde à Hungria!!! Citar
Membros melpaescampos Postado Julho 10, 2010 Autor Membros Postado Julho 10, 2010 Budapeste (14 a 18 de setembro de 2009) Dia 11 (15/09 – terça-feira) Link para fotos: http://diariodebordodamel.blogspot.com/2009/09/budapeste-hungria-dia-1.html Lugares visitados: - Ponte das Correntes (Chain Bridge - Széchenyi Lánchíd) - Castelo de Buda (Buda Castle - Budai Vár) - Museu Histórico de Budapeste (Budapest History Museum – Budapesti Történeti Múzeum) - Halászbástya (Fishermen’s Bastion) - Igreja Matias (Mathias Church - Mátyástemplom) Tive uma noite de sono ótima, apesar de eu ter dormido bem tarde, pois fiquei na Internet pesquisando sobre a Hungria, esse país que eu esperava tanto conhecer. O café da manhã foi muito bom. Para o nosso primeiro dia em Budapeste, planejei visitar o Parlamento e o bairro do Castelo em Buda. Antes do começar o dia, uma breve descrição de Budapeste: foi fundada em 1873, após a unificação de três cidades, Buda e Óbuda, na margem oeste do Danúbio, e Peste, na margem leste. Buda é em grande parte coberta por florestas e colinas e está associada, atualmente, a altos padrões de vida. Peste é a porção oriental, em geral plana e onde se situa o centro econômico da cidade. Do hotel ao Parlamento, fomos andando pelas margens do Rio Danúbio. O dia estava lindo e a caminhada foi super agradável, por causa da via arborizada que percorremos, da paisagem de Buda que desfrutamos e da bela arquitetura da cidade que descobrimos. Caminhamos desde a Ponte Erzsébet (a Ponte da Rainha Elizabeth, a Sissi) até o Parlamento. Ao longo do caminho encontramos o Pesti Vigadó, um centro cultural para concertos e exposições, a Széchenyi Lánchíd, a famosa Ponte das Correntes sobre o Danúbio, ligando as duas partes da cidade, Buda e Peste, e o Magyar Tudományos Akadémia, a Academia de Ciências, que longe da sua função original, oferece variados eventos culturais. Depois de uma longa caminhada, chegamos enfim ao Parlamento (Országház), o maior edifício da Hungria com 691 aposentos. Para nossa decepção, havia uma fila, grande e demorada, para entrar no prédio, cujo acesso só pode ser feito através de visita guiada. Ficamos na fila por um tempo, mas desistimos. De volta à Ponte das Correntes, atravessamos o Danúbio em direção ao Castelo de Buda. Mais uma vez, estou sobre o Danúbio, dessa vez na Hungria, um dos países por onde esse rio passa. Do outro lado do rio, em Buda, tivemos acesso ao Funicular do Castelo, uma espécie de carro, puxada por cabos para o transporte de passageiros ou carga em encostas. Esse Funicular liga a parte baixa de Buda ao bairro do Castelo. Compramos tickets de ida e volta e custou 1450 Ft (por pessoa). Foi um passeio bem rápido mas divertido . Saímos do Funicular na praça central entre o Sándor Palace e o Castelo de Buda, de onde tivemos uma vista panorâmica de toda Budapeste. Espetacular! É impressionante o tamanho do Parlamento, que toma conta de toda a paisagem. É chegada a hora da visitação ao Castelo de Buda (ou Palácio Real), o castelo histórico dos reis da Hungria. Os interiores do Castelo foram totalmente destruídos durante a Segunda Guerra Mundial e a sua reconstrução se deu a partir da década de 50. Entre as ruínas foram descobertos vestígios do palácio gótico do século 15, quando se iniciaram pesquisas arqueológicas para desenterrar os restos do castelo medieval. No Palácio Real, está localizado o Museu Histórico de Budapeste, que narra a evolução da cidade desde sua origem romana. São inúmeros andares dedicados aos diversos períodos da história com todos os tipos de peças. Há também uma parte subterrânea, câmaras da Idade Média, descobertas e recriadas depois da destruição do Castelo durante a guerra. O ingresso custou 2600 Ft. Depois de muitos corredores e história, seguimos rumo à Igreja de São Matias, mas antes paramos para um lanchinho. Comi uma torta de nozes deliciosa e um café expresso. O Leo comeu algum salgado e uma bebida. O lanche custou 2010 Ft. Nossos corpos já apresentam sinais de cansaço da viagem, por isso essas paradas são essenciais. Visitamos a Igreja de São Matias e o que mais chama a atenção é o telhado de azulejos coloridos. É fantástico! A parte externa da Igreja estava em restauração, mas isso não nos impediu de deslumbrar a beleza da arquitetura neogótica. O interior, em estilo gótico, é incrivelmente belo, onde as colunas, paredes e tetos são todos pintados à mão, dando um efeito de papel de parede ou tapeçaria. Depois dessa igreja, circulamos pelas ruas de Buda e tomamos sorvete. Descemos de volta à Peste e almoço-jantamos na beira do Rio Danúbio, num Étterem** bem simpático. Como a maioria dos estabelecimentos, este não aceitou cartão, apenas dinheiro, Forint (nem Euro aceitava). Experimentei o Paprikás. O almoço-jantar custou 8000 Ft (incluindo cerveja e sobremesa, para nós dois). ** Há dois tipos comuns de restaurantes na Hungria: o étterem, que serve diversos pratos da cozinha local e internacional, e o csárda, espécie de taverna que oferece especialidades típicas do país. Observando as árvores, é visível a marca do outono, que chega no dia 21/09. As folhas já perdem o verde e caem. Algumas árvores já estão quase sem folhas. Cotação do dia: €1 = 270 Ft Ufa! De volta ao hotel. Citar
Membros karla cristina 78 Postado Agosto 1, 2010 Membros Postado Agosto 1, 2010 OI MEL! ESTOU LENDO E ADORANDO SEU RELATO E PRINCIPALMENTE AS FOTOS NO SEU BLOG, ATÉ ME CADASTREI E SOU SUA SEGUIDORA. MEU SONHO É ANDAR DE TREM PELA EUROPA E ADOREI SUAS FOTOS DE PRAGA ATÉ A AUSTRIA, QUE PAISAGENS SÃO AQUELAS! AGORA QUE ME DEU MAIS VONTADE DE IR MESMO. A AUSTRIA É TUDO AQUILO MESMO? FOI UM DOS LUGARES QUE VOCE MAIS GOSTOU NESSA VIAGEM? BEIJOS! Citar
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