Membros bruna.cantarelli Postado Maio 13, 2016 Membros Postado Maio 13, 2016 Olá pessoal, estou indo para Colômbia no final do mês, é meu primeiro mochilão e estou com dúvida em relação ao dinheiro, vou ficar 21 dias no país e irei visitar as cidades: Bogotá, Salento, Guatapé, Medellin, Cartagena, Santa Marta, e estou em dúvida sobre levar tudo em dinheiro vivo do Brasil ou utilizar o cartão de crédito, alguém sabe me dizer o que é melhor? Já que além da segurança, tenho medo de não encontrar caixas eletrônicos com facilidade. Obrigada! Citar
Membros guisrd Postado Maio 13, 2016 Membros Postado Maio 13, 2016 Cara Bruna, pelo que andei pesquisando (vou pra Colômbia TB só que em julho) está valendo a pena comprar dólar no Brasil e trocar por lá, mas não no aeroporto, se for trocar no aeroporto troque o mínimo possível, pois em qualquer lugar aeroportos tem péssimas cotações. Citar
Membros guisrd Postado Maio 13, 2016 Membros Postado Maio 13, 2016 Diz que em Bogotá o melhor câmbio é perto da rodoviária da cidade, talvez não seja rota passar por lá, mas não sendo no aeroporto pelo que me informei Bogotá achará a melhor cotação da Colômbia Citar
Membros bruna.cantarelli Postado Maio 13, 2016 Autor Membros Postado Maio 13, 2016 Olá, obrigada pelas informações, sabem me dizer se é seguro andar com dinheiro na Colombia? Ou seria melhor utilizar cartão de crédito mesmo? Citar
Colaboradores LF Brasilia Postado Maio 14, 2016 Colaboradores Postado Maio 14, 2016 Bruna, voltei de Medellín há pouco menos de 1 semana. Levei dólares e um cartão VTM carregado em euros. Normalmente a relação euro/dólar é mais baixa na Colômbia do que no Brasil (ou seja, levar dólares é mais interessante que levar euros), porém eu já tinha esse cartão e aproveitei. Além disso, hoje a relação euro/dólar está bem parecida nos dois países. Para sair do aeroporto de Medellin, troquei dinheiro já no aeroporto de Brasília, no salão de embarque. Troquei R$161 por COL100.000, o que dá uma cotação nem um pouco simpática de COL621/R$. Troquei reais porque não sabia se meus dólares e euros seriam suficientes, mas foram. No shopping Unicentro vi várias casas de câmbio. As variações entre elas eram grandes. Troquei alguns dólares numa casa que fazia COL2.670 para compra e R$3.000 para venda, isso no início de abril. Para a hospedagem eu tinha feito um adiantamento pelo PayPal. Quando cheguei paguei o restante em dólares mesmo. O dono aceitou numa boa e evitei perder dinheiro em mais uma conversão. No final das contas optei por priorizar os gastos com o cartão VTM, já que no Brasil não tem grande utilidade. Também usei o VTM para sacar. Como existe uma tarifa de 2,50 euros/saque, procurei retirar valores da ordem de 400.000 a 600.000 pesos. Deu uma taxa de COL 3.250/euro, fora a tarifa de saque. A casa de câmbio anunciava COL3.370/euro, mas não sei se para compra ou para venda. Não tive dificuldades para encontrar terminais de saque. A escola de idiomas ficava perto de um shopping com terminais de vários bancos, e no campus havia terminais também. Mas talvez em algumas cidades menores seja mais difícil. Quanto à segurança: de modo geral senti-me bastante segura, sim, mas alguns lugares (ex: Plaza Botero) exigem um pouco de atenção. Nada que nós brasileiros não possamos tirar de letra. Também vale a pena observar que a cidade acorda e dorme mais cedo: por exemplo, o shopping perto do curso fechava às 21h e não às 22h. Li alguma coisa a respeito de risco de clonagem de cartões; não sei se é um risco maior do que o que corremos no Brasil; mas bem, só para dizer que o cartão não necessariamente é mais seguro que dinheiro vivo. Citar
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