Admin Silnei Postado Dezembro 11, 2009 Admin Postado Dezembro 11, 2009 [info]Discussões & Notícias sobre a "novela" do Aquecimento Global[/info] [t1]"Não existe aquecimento global", diz representante da OMM na América do Sul[/t1] Fonte: UOL Ciência e Saúde http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultnot/2009/12/11/nao-existe-aquecimento-global-diz-representante-da-omm-na-america-do-sul.jhtm Por Carlos Madeiro Especial para o UOL Ciência e Saúde Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos. Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O metereologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica, e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento. UOL: Enquanto todos os países discutem formas de reduzir a emissão de gases na atmosfera para conter o aquecimento global, o senhor afirma que a Terra está esfriando. Por quê? Luiz Carlos Molion: Essas variações não são cíclicas, mas são repetitivas. O certo é que quem comanda o clima global não é o CO2. Pelo contrário! Ele é uma resposta. Isso já foi mostrado por vários experimentos. Se não é o CO2, o que controla o clima? O sol, que é a fonte principal de energia para todo sistema climático. E há um período de 90 anos, aproximadamente, em que ele passa de atividade máxima para mínima. Registros de atividade solar, da época de Galileu, mostram que, por exemplo, o sol esteve em baixa atividade em 1820, no final do século 19 e no inicio do século 20. Agora o sol deve repetir esse pico, passando os próximos 22, 24 anos, com baixa atividade. UOL: Isso vai diminuir a temperatura da Terra? Molion: Vai diminuir a radiação que chega e isso vai contribuir para diminuir a temperatura global. Mas tem outro fator interno que vai reduzir o clima global: os oceanos e a grande quantidade de calor armazenada neles. Hoje em dia, existem boias que têm a capacidade de mergulhar até 2.000 metros de profundidade e se deslocar com as correntes. Elas vão registrando temperatura, salinidade, e fazem uma amostragem. Essas boias indicam que os oceanos estão perdendo calor. Como eles constituem 71% da superfície terrestre, claro que têm um papel importante no clima da Terra. O [oceano] Pacífico representa 35% da superfície, e ele tem dado mostras de que está se resfriando desde 1999, 2000. Da última vez que ele ficou frio na região tropical foi entre 1947 e 1976. Portanto, permaneceu 30 anos resfriado. UOL: Esse resfriamento vai se repetir, então, nos próximos anos? Molion: Naquela época houve redução de temperatura, e houve a coincidência da segunda Guerra Mundial, quando a globalização começou pra valer. Para produzir, os países tinham que consumir mais petróleo e carvão, e as emissões de carbono se intensificaram. Mas durante 30 anos houve resfriamento e se falava até em uma nova era glacial. Depois, por coincidência, na metade de 1976 o oceano ficou quente e houve um aquecimento da temperatura global. Surgiram então umas pessoas - algumas das que falavam da nova era glacial - que disseram que estava ocorrendo um aquecimento e que o homem era responsável por isso. UOL: O senhor diz que o Pacífico esfriou, mas as temperaturas médias Terra estão maiores, segundo a maioria dos estudos apresentados. Molion: Depende de como se mede. UOL: Mede-se errado hoje? Molion: Não é um problema de medir, em si, mas as estações estão sendo utilizadas, infelizmente, com um viés de que há aquecimento. UOL: O senhor está afirmando que há direcionamento? Molion: Há. Há umas seis semanas, hackers entraram nos computadores da East Anglia, na Inglaterra, que é um braço direto do IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática], e eles baixaram mais de mil e-mails. Alguns deles são comprometedores. Manipularam uma série para que, ao invés de mostrar um resfriamento, mostrassem um aquecimento. UOL: Então o senhor garante existir uma manipulação? Molion: Se você não quiser usar um termo tão forte, digamos que eles são ajustados para mostrar um aquecimento, que não é verdadeiro. UOL: Se há tantos dados técnicos, por que essa discussão de aquecimento global? Os governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados? Molion: Essa é a grande dúvida. Na verdade, o aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção. UOL: Isso traria um reflexo maior aos países ricos ou pobres? Molion: O efeito maior seria aos países em desenvolvimento, certamente. Os desenvolvidos já têm uma estabilidade e podem reduzir marginalmente, por exemplo, melhorando o consumo dos aparelhos elétricos. Mas o aumento populacional vai exigir maior consumo. Se minha visão estiver correta, os paises fora dos trópicos vão sofrer um resfriamento global. E vão ter que consumir mais energia para não morrer de frio. E isso atinge todos os países desenvolvidos. UOL: O senhor, então, contesta qualquer influência do homem na mudança de temperatura da Terra? Molion: Os fluxos naturais dos oceanos, polos, vulcões e vegetação somam 200 bilhões de emissões por ano. A incerteza que temos desse número é de 40 bilhões para cima ou para baixo. O homem coloca apenas 6 bilhões, portanto a emissões humanas representam 3%. Se nessa conferência conseguirem reduzir a emissão pela metade, o que são 3 bilhões de toneladas em meio a 200 bilhões?Não vai mudar absolutamente nada no clima. UOL: O senhor defende, então, que o Brasil não deveria assinar esse novo protocolo? Molion: Dos quatro do bloco do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que aceita as coisas, que “abana o rabo” para essas questões. A Rússia não está nem aí, a China vai assinar por aparência. No Brasil, a maior parte das nossas emissões vem da queimadas, que significa a destruição das florestas. Tomara que nessa conferência saia alguma coisa boa para reduzir a destruição das florestas. UOL: Mas a redução de emissões não traria nenhum benefício à humanidade? Molion: A mídia coloca o CO2 como vilão, como um poluente, e não é. Ele é o gás da vida. Está provado que quando você dobra o CO2, a produção das plantas aumenta. Eu concordo que combustíveis fósseis sejam poluentes. Mas não por conta do CO2, e sim por causa dos outros constituintes, como o enxofre, por exemplo. Quando liberado, ele se combina com a umidade do ar e se transforma em gotícula de ácido sulfúrico e as pessoas inalam isso. Aí vêm os problemas pulmonares. UOL: Se não há mecanismos capazes de medir a temperatura média da Terra, como o senhor prova que a temperatura está baixando? Molion: A gente vê o resfriamento com invernos mais frios, geadas mais fortes, tardias e antecipadas. Veja o que aconteceu este ano no Canadá. Eles plantaram em abril, como sempre, e em 10 de junho houve uma geada severa que matou tudo e eles tiveram que replantar. Mas era fim da primavera, inicio de verão, e deveria ser quente. O Brasil sofre a mesma coisa. Em 1947, última vez que passamos por uma situação dessas, a frequência de geadas foi tão grande que acabou com a plantação de café no Paraná. UOL: E quanto ao derretimento das geleiras? Molion: Essa afirmação é fantasiosa. Na realidade, o que derrete é o gelo flutuante. E ele não aumenta o nível do mar. UOL: Mas o mar não está avançando? Molion: Não está. Há uma foto feita por desbravadores da Austrália em 1841 de uma marca onde estava o nível do mar, e hoje ela está no mesmo nível. Existem os lugares onde o mar avança e outros onde ele retrocede, mas não tem relação com a temperatura global. UOL: O senhor viu algum avanço com o Protoclo de Kyoto? Molion: Nenhum. Entre 2002 e 2008, se propunham a reduzir em 5,2% as emissões e até agora as emissões continuam aumentando. Na Europa não houve redução nenhuma. Virou discursos de políticos que querem ser amigos do ambiente e ao mesmo tempo fazer crer que países subdesenvolvidos ou emergentes vão contribuir com um aquecimento. Considero como uma atitude neocolonialista. UOL: O que a convenção de Copenhague poderia discutir de útil para o meio ambiente? Molion: Certamente não seriam as emissões. Carbono não controla o clima. O que poderia ser discutido seria: melhorar as condições de prever os eventos, como grandes tempestades, furacões, secas; e buscar produzir adaptações do ser humano a isso, como produções de plantas que se adaptassem ao sertão nordestino, como menor necessidade de água. E com isso, reduzir as desigualdades sociais do mundo. UOL: O senhor se sente uma voz solitária nesse discurso contra o aquecimento global? Molion: Aqui no Brasil há algumas, e é crescente o número de pessoas contra o aquecimento global. O que posso dizer é que sou pioneiro. Um problema é que quem não é a favor do aquecimento global sofre retaliações, têm seus projetos reprovados e seus artigos não são aceitos para publicação. E eles [governos] estão prejudicando a Nação, a sociedade, e não a minha pessoa.
Colaboradores O.Coelho Postado Dezembro 11, 2009 Colaboradores Postado Dezembro 11, 2009 eu ja havia lido alguns relatos sobre este assunto. Alguns tambem relataram que é por ai mesmo. Pensando bem, tem muito fundamento isso.
Membros de Honra xaliba Postado Dezembro 12, 2009 Membros de Honra Postado Dezembro 12, 2009 nao vejo nenhum fundamento nisso!!! teoria da conspiracao de novo!!! eu nao engulo essa. isso eh papo de nenguinho desenvolvimentista q nao quer abrir mao de um centavo sequer para ficar mais rico. o gelo q derrete nao eh so o gelo flutuante!!!! esse cara deve estar sendo pago pelas multinacionais do petroleo ou as super poluidoras e super devastadoras do tipo pra dizer essas coisas.
Membros de Honra LEO_THC Postado Dezembro 12, 2009 Membros de Honra Postado Dezembro 12, 2009 Tô com o Xaliba, trabalhei um período numa empresa de gás natural aqui na Bahia e escutei esse papo de um diretor, que era engenheiro ambiental, isso uns 4 anos atras. Senti claramente que o cara estava defendendo o lado da empresa, uma vez que eles são obrigados a cumprir milhões de exigências de ordem ambiental o que faz eles gastalhem milhões também. nao vejo nenhum fundamento nisso!!! teoria da conspiracao de novo!!! eu nao engulo essa. isso eh papo de nenguinho desenvolvimentista q nao quer abrir mao de um centavo sequer para ficar mais rico. o gelo q derrete nao eh so o gelo flutuante!!!! esse cara deve estar sendo pago pelas multinacionais do petroleo ou as super poluidoras e super devastadoras do tipo pra dizer essas coisas.
Membros marcioebc Postado Dezembro 12, 2009 Membros Postado Dezembro 12, 2009 Conhecendo alguns gestores brasileiros que vendem a até a mãe para aumentar as margens de lucro eu também acho a conversa desse Molion bem estranha. Leo, E ninguém chega a Diretor de empresa fazendo o que é certo mas o que é de interesse da própria empresa. Tô com vocês. rsrsrsrsrsrsrs
Membros vidalpesca Postado Fevereiro 11, 2010 Membros Postado Fevereiro 11, 2010 não é só o professor molion que se levanta contra o lance do aquecimento global, está virando uma guerra isso! e cada vez aumenta mais a corrente contrária!
Membros de Honra xaliba Postado Fevereiro 11, 2010 Membros de Honra Postado Fevereiro 11, 2010 vidal....... puta papo corporativo, propaganda pro capitalista e sentimental falando de empregos! Ninguem defente q as pessoas percam seus meios de vida, apenas q isso mude, tudo muda e as pessoas se adaptam a nova realidade e continuam bem, o q vai mudar - q esses caras estao morrendo de medo - eh q a riqueza vai naturalmente se distribuir de forma melhor pois eles nao terao mais como usurpar todos os recursos do planeta em nome do crescimento economico, da geracao de riquesa e a criacao de empregos. Pq o video nao da o nome e a qualificacao das pessoas q estao falando contra???
Admin Silnei Postado Fevereiro 11, 2010 Autor Admin Postado Fevereiro 11, 2010 O que está pegando é uma guerra entre cientistas, os dois lados tem a mesma retórica em relação ao desenvolvimento econômico do planeta, cada lado com seus dados e argumentos. Os que afirmam que o Aquecimento Global é balela, dizem que isso é invenção dos capitalistas do primeiro mundo que não querem que os países emergentes se desenvolvam, pois obviamente irão perder mercado, como já estão perdendo. Nessa briga eu só assisto, pois não tenho conhecimento técnico pra isso. Mas que o planeta tá estranho está mesmo! Pode ser mais um período de variação ou pode ser o CO². Se for mesmo o CO² tem que ficar claro quem são os maiores emissores no mundo. O Brasil está muito longe disso, pois tem uma matriz energética limpa e a maior floresta do planeta. A China e os EUA são os maiores poluidores junto com alguns países da Europa. Estes já estão desenvolvidos, resolveram os seus gargalos sociais? A China ainda não, os EUA sim, mas nem tanto, mas a Europa resolveu. Pra quem já resolveu isso é fácil dizer para os pobres que eles terão que se manter pobres para que nós, ricos possamos continuar ricos e vivendo o "sonho americano" do consumismo desenfreado. Ninguém vai engolir essa! Então o caminho é sustentabilidade sim e a sustentabilidade não é deixar o mato dominar o mundo! Tem que gerar muito emprego e muita renda e riqueza sim, as empresas precisam se tornar verdes e os consumidores precisam ter critérios. Tem tecnologia pra isso já! As cidade do Brasil por exemplo precisam reciclar o lixo. São Paulo por exemplo só trata 30% do esgoto da cidade e não recicla o lixo e o paulistano acha feio aqueles carrinhos de catadores de papelão. Esses caras fazem mais pela sustentabilidade do que a maioria dos cidadãos honestos e limpinhos da cidade. 70% do esgoto de Sampa vai direto para o Tietê, então, quem deixa o rio assoreado não é a garrafa pet do pobre que boia no rio, é a bosta da cidade inteira, misturada com terra que o Serra deixou de limpar durante 3 anos. A bosta voltou em forma de enchente para a cidade. Ele fechou a barragem da penha, pois rio na altura que está alagando na marginal tem menos de 2 metros de profundidade. Então ele escolheu afundar a Zona Leste na bosta ao deixar a marginal encher de água de esgoto e ainda foi para COP 15 fazer média e Globo mostrou ele com o exterminador do futuro e agora com a Madonna! Quando chegar perto da eleição ele vai inaugurar aquela pista da marginal que derrubou todas as árvores de lá! É um canalha! Sustentabilidade tem que começar no Bairro, não será um assunto de governos apenas, mas é bom saber qual lado cada um desses caras estão de verdade.
Membros vidalpesca Postado Março 3, 2010 Membros Postado Março 3, 2010 vejam isso! Cientista do caso Climategate interrogado no parlamento britânico 17:03 Terça-feira, 2 de Mar de 2010 Phil Jones, director do centro de investigação climática que está no centro do caso Climategate, foi interrogado pela primeira vez no parlamento britânico.Clique para visitar o dossiê Tudo sobre As Alterações Climáticas. Virgílio Azevedo (http://www.expresso.pt) Phil Jones, o director do centro de investigação climática da Universidade de East Anglia, que está no centro do caso Climategate, foi interrogado pela primeira vez no parlamento britânico. O responsável pela Unidade de Investigação do Clima (CRU) daquela universidade, que está suspenso das suas funções enquanto decorre um inquérito promovido pela instituição, disse aos deputados da Comissão de Ciência que não fez nada de errado, mas admitiu que escreveu "uma série de emails horríveis" na troca de correspondência com outros cientistas. Recorde-se que, em Novembro de 2009, hackers conseguiram entrar na rede daquela universidade britânica e roubaram mais de mil emails trocados entre cientistas onde se discute a manipulação de dados climáticos para forçar o aquecimento global. Os emails roubados foram colocados na Internet. Evitar o contraditório Jones confessou também, segundo a BBC News, que o seu centro não fornecia aos cientistas os dados de base, em bruto, recolhidos nas estações meteorológicas, mas apenas os dados finais, para evitar que fossem usados para contrariar as suas descobertas sobre o aquecimento global. O director da CRU contou ao diário britânico "The Sunday Times", no dia 7 de Fevereiro, que chegou a pensar suicidar-se depois de o caso Climategate ter rebentado, mas esclareceu também que afastou por completo essa ideia da sua cabeça. A Comissão de Ciência espera divulgar as conclusões do seu inquérito sobre o Climategate antes das eleições legislativas britânicas, previstas para o próximo mês de Junho. ONU faz inquérito independente ao IPCC Entretanto, a ONU vai encarregar um grupo independente de cientistas de renome mundial para reverem os estudos do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC), que estão na base da tese do aquecimento global de origem humana e das actuais negociações internacionais sobre o clima. Nick Nuttal, porta-voz do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), afirmou à agência Reuters que este grupo de cientistas apresentará um relatório final no próximo mês de Agosto que será adoptado no plenário do IPCC a realizar na Coreia do Sul em Outubro. A decisão foi tomada na sequência de uma reunião dos ministros do Ambiente promovida pelo PNUA a 25 de Fevereiro em Bali, na Indonésia, onde Achim Steiner, director executivo deste programa, salientou que o IPCC estava a enfrentar uma "crise de confiança" junto da opinião pública. Recentemente, o presidente da Academia Nacional das Ciências dos EUA, Ralph Cicerone, considerou no encontro anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (em San Diego) que os escândalos que rebentaram desde o Climategate, criaram na opinião pública "um sentimento de que os cientistas estão a eliminar os dissidentes, abafando os seus competidores através de conspirações". Opinião pública quer mais transparência Cicerone explicou que o mundo "entrou numa era em que o público espera mais transparência da parte dos cientistas". O último relatório do IPCC, que data de 2007, tem gerado polémica nos últimos meses devido à descoberta de diversos erros científicos, como o fim próximo dos glaciares dos Himalaias (2035), a ameaça que paira sobre 40% da floresta amazónica devido às alterações climáticas ou a área da Holanda que está abaixo do nível do mar e em risco de inundação. O presidente do IPCC - o académico indiano Rajendra Pachauri - e vários cientistas da instituição já vieram a público reconhecer esses erros, que levaram a Índia a criar um painel climático alternativo ao da ONU e um instituto dedicado exclusivamente ao estudo e monitorização dos glaciares dos Himalaias. Fonte: http://aeiou.expresso.pt/cientista-do-caso-climategate-interrogado-no-parlamento-britanico=f568532 aqui mais informações sobre o climategate: http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/8370282.stm apenas contribuindo com informações, ok? não estou defendendo nada nem ninguém.
Admin Silnei Postado Março 3, 2010 Autor Admin Postado Março 3, 2010 Para quem quer ouvir o outro lado da questão a dica é assistir o documentário The Great Global Warming Swindle [t3]Sobre o Documentário:[/t3] The Great Global Warming Swindle (A Grande Farsa do Aquecimento Global, em português) é um documentário produzido pelo britânico Martin Durkin e exibido no dia 8 de março de 2007 para a Channel 4 (mesma produtora de Beyond Citizen Kane) que apresenta idéias opostas àquelas sobre as quais se baseiam os estudos sobre o aquecimento global. O filme apresenta cientistas, economistas, políticos, escritores e outros céticos do consenso científico sobre o aquecimento global antropogênico. A publicidade ao programa afirma que o aquecimento global provocado pelo homem é uma mentira, o maior embuste dos tempos modernos. O canal 4 britânico, que exibiu o documentário no dia 8 de março de 2007, descreveu o filme como "uma polêmica que une as opiniões bem documentadas de cientistas respeitados para alcançar as mesmas conclusões. Este é um filme controverso, mas sentimos que é importante que todos os lados do debate sejam ouvidos". A exatidão do programa foi disputada em muitos pontos e vários comentaristas o criticaram, dizendo que é parcial apresenta factos fabricados (http://www.newscientist.com/channel/opinion/dn14379-why-climate-swindle-film-is-dangerous-despite-ruling.html) e que a opinião prevalecente acerca do aquecimento global é apoiada por todas as academias científicas países desenvolvidos e outras organizações científicas. O filme contraria as posições destas instituições científicas entrevistando cientistas como Richard Lindzen e outros contribuintes para os relatórios do IPCC, que discordam das explicações que atribuem o aquecimento global a atividades humanas. Pontos de vista expressos A premissa central do filme é a de que o consenso científico atual sobre o aquecimento global tem muitas falhas científicas, e que interesses monetários escondidos nas instituições científicas e na comunicação social desencorajam o público e a comunidade científica a reconhecer ou mesmo debater isto. O filme explica o consenso científico como produto da "indústria ativista do aquecimento global", desencadeada pelo desejo de fundos para investigação. Outros alvos são os ambientalistas ocidentais que, segundo o filme, promovem a energia solar e eólica na África em vez dos combustíveis fósseis mais baratos, impedindo o desenvolvimento do continente. O filme faz a pergunta: "...se a energia solar e eólica são demasiado caras para os Estados Unidos, como pode a pobre África ter-lhes acesso?". Algumas das pessoas que são entrevistadas são Patrick Moore, fundador, mas nos últimos 21 anos crítico da Greenpeace; Richard Lindzen, professor de meteorologia no Massachusetts Institute of Technology; Patrick Michaels, professor e investigador de ciências ambientais na Universidade da Virgínia; Nigel Calder, editor da New Scientist entre 1962 e 1966; John Christy, professor e diretor do Centro da Ciência do Sistema da Terra da Universidade de Alabama, e Paul Reiter, do Instituto Pasteur e Piers Corbyn. Carl Wunsch, professor de oceanografia no Massachusetts Institute of Technology, foi também entrevistado. Desde então, diz que discorda fortemente das conclusões do filme e da forma como a sua entrevista foi usada. Algumas citações do filme: "Imaginamos que vivemos numa era de razão, e o alarme acerca do aquecimento global aparece como ciência; mas não é ciência, é propaganda." Paul Reiter, Instituto Pasteur, Paris. "Não podemos dizer que o CO2 vá dirigir as mudanças climáticas, certamente nunca o fez no passado." Ian Clark, Departamento das Ciências da Terra, Universidade de Otawa. "O movimento ambientalista tornou-se a maior força que impede o desenvolvimento dos países subdesenvolvidos." Patrick Moore, Co-fundador da Greenpeace. Posições defendidas no filme O filme defende que o consenso acerca das alterações climáticas é o produto de "uma indústria de milhares de milhões de dólares: criada e finaciada por ambientalistas fanaticamente anti-industriais, apoiada por histórias assustadoras de cientistas à procura de fundos e difundida por políticos cúmplices e pelos meios de comunicação. Uma série de entrevistas e gráficos para defender as suas posições que são listadas abaixo.[5]. Contradições da teoria do aquecimento global antropogênico Os dados da concentração de dióxido de carbono na atmosfera desde 1940 mostram um aumento contínuo, mas durante este período, a temperatura global decresceu até 1975, subindo desde então (este gráfico usado na primeira exibição do programa tinha vinte anos e foi originalmente apresentado como tendo como fonte a NASA, mas posteriormente foi indicado como sendo de um gráfico de 1998 encontrado no Jornal Sentinela Médica. Os autores do gráfico eram do Instituto do Oregon de Ciência e Medicina, editor da Petição Oregon. Durkin reconheceu que o eixo temporal do gráfico estava mal descrito, indicando que os dados de 1988 eram válidos até 2000. O gráfico foi corrigido em exibições posteriores acabando os dados em 1988)[6]. Todos os modelos de aumento das temperaturas como resultado do efeito de estufa prevêm que o aquecimento será maior numa determinada localização na troposfera e menor à superfície da Terra. Os dados atuais de satélites e de balões meteorológicos não estão de acordo com os modelos e, pelo contrário, mostram que a superfície da Terra está a aquecer ao mesmo ritmo, ou mesmo mais rapidamente que a baixa troposfera. O filme mostra que os aumentos nos níveis de CO2 aconteceram depois dos acréscimos de temperatura durante o fim das eras glaciais. A análise dos gelos de EPICA e Vostok mostram a relação entre as temperaturas e os níveis de CO2 nos últimos 650000 anos. Os níveis de dióxido de carbono aumentam ou diminuem em resultado de as temperaturas aumentarem ou diminuírem e não o contrário, porque quando o clima global arrefece, os oceanos absorvem dióxido de carbono e, quando o clima aquece, os oceanos liberam dióxido de carbono. Devido à dimensão dos oceanos, demora centenas de anos para que as mudanças na temperatura global se verifiquem nas massas oceânicas, razão pela qual as análise da estação de Vostok e outras camadas de gelo mostram que as mudanças no nível de dióxido de carbono na atmosfera acontecem cerca de 800 depois das mudanças na temperatura global. O vapor de água compõe cerca de 95% de todos os gases com efeito de estufa e tem o impacto mais forte na temperatura do planeta. As partículas de àgua na forma de nuvens reflectem o calor do sol. Os efeitos das nuvens não podem ser simulados de forma exata por cientistas que tentem prever o clima futuro e os seus efeitos no aquecimento global. A concentração total de dióxido de carbono na atmosfera terrestre é de apenas 0,054%, uma porção minúscula. Além disso, as actividades humanas contribuem para menos de 1% desse total. O documentário refere que os vulcões produzem significativamente mais CO2 que o homem (Durkin admitiu posteriormente que esta informação estava incorrecta[7]), enquanto que as plantas e os animais produzem 150 gigatoneladas de CO2 todos os anos. As folhas a apodrecerem produzem ainda mais CO2 e os oceanos emitem de longe a maior parte do CO2. As actividades humanas produzem umas meras 6,5 gigatoneladas de CO2 todos os anos. O filme conclui então que as emissões humanas não podem estar a causar o aquecimento global. A atividade solar está atualmente em um nível muito elevado, e está diretamente ligada a mudanças na temperatura global. O mecanismo envolve raios cósmicos, bem como o calor do sol, ajudando na formação das nuvens. A atividade solar é muito mais influente no aquecimento e arrefecimento da Terra do que qualquer atividade humana ou natural na Terra. O aquecimento atual não é pouco usual e as temperaturas eram ainda mais elevadas durante o Período Quente Medieval, uma época de grande prosperidade na Europa. [t3]O Filme[/t3] [creditos]Fontes: Youtube & Wikipedia[/creditos]
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