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Olá, mochileiros!

 

Relato com um pouco de atraso, mas espero que ajude!

A ideia de conhecer estes dois belos países surgiu sem motivo, mas agradeço por ter aparecido, pois foi uma viagem incrível! Recomendo a todos, pois cada local tem seu toque especial.

Reduzi as fotos para não demorar para carregar, mas espero que isto não tire a beleza do local. Além disso, optei por separar o relato em tópicos de acordo com a cidade, assim cada um pode buscar o que mais lhe interessar.

 

Nosso roteiro ficou diferente do programado e saiu assim:

24/10: Guarulhos – Bogotá

25/10: Bogotá - Santa Marta

26/10: Santa Marta

27/10: Santa Marta - Barranquilla - San Andrés

28/10: San Andrés

29/10: San Andrés

30/10: San Andrés

31/10: San Andrés

1º/11: San Andrés - Cartagena

02/11: Cartagena

03/11: Cartagena

04/11: Cartagena

05/11: Cartagena

06/11: Cartagena - Quito (ou Bogotá ::essa:: )

07/11: Quito

08/11: Quito

09/11: Quito - Otavalo - Baños

10/11: Baños

11/11: Baños

12/11: Baños - Quito

13/11: Quito

14/11: Quito - Bogotá

15/11: Bogotá

16/11: Bogotá

17/11: Bogotá

18/11: Bogotá - Guarulhos

 

Aproveitem!

 

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RELATO

 

24.10.2013: Guarulhos – Bogotá

 

Nossa viagem começou em uma quinta-feira a tarde por encontrar melhor preço na passagem. Voamos de LAN a maioria dos trechos da trip e compramos antecipado por receio da alta do dólar, já que a melhor coação encontrada foi de R$ 2,30.

Compramos as passagens com aproximadamente 1 mês de antecedência para os trechos São Paulo (GRU) – Santa Marta, Cartagena – Quito, Quito – Bogotá e Bogotá – São Paulo (GRU) por R$ 1.719,27. A princípio não iríamos a Santa Marta, mas o preço estava melhor e acabamos incluindo. O único problema é que todos os trechos eram com conexão, o que nos gerou alguns problemas que contarei mais pra frente...

Trocamos um pouco de real por dólar e fizemos reserva de hostel em todas as cidades, mas sem taxa ou pagamento antecipado.

Nosso vôo para Santa Marta com conexão em Bogotá saiu às 18h15 e o avião era muito bom, com poltrona espaçosa, TV individual com filmes, séries e músicas. No jantar optei por lasanha vegetariana que veio com vários acompanhamentos, inclusive vinho branco. Estava muito bom, mas não sei se a fome que contribuiu pra isso :D Ainda serviram cafezinho e lanche antes da chegada.

Em Bogotá passamos pela imigração e pegamos nossa mala. Para a nossa surpresa, o carrinho de bagagem do aeroporto era pago! Jogamos o mochilão nas costas e seguimos.

Como dormiríamos em Bogotá, pois chegamos às 22hs e embarcaríamos novamente às 8h25, optamos por pegar um táxi até o hostal Sue. Para isso, preferimos já trocar US$ 20, nos deparando com uma situação bem absurda! Perguntamos ao policial por caixa automático ou casa de câmbio e ele prontamente nos indicou o final do corredor. Não achamos e perguntamos a outro policial que pediu para segui-lo e nos levou de volta ao primeiro policial. Este nos pediu para esperar e fez uma ligação. De repente aparece um cara dizendo que trocaria na cotação US$ 1 = 1.850 COP. Topamos e pediu para irmos até a lanchonete porque ali tinha câmera. Pô...o policial nos indicou um câmbio negro! Logo de cara tiraram toda e qualquer credibilidade da polícia colombiana.

Depois de chorar bastante, negociamos um táxi até La Candelária por 22.000 COP. No hostal Sue não tinha vaga em quarto duplo e nos indicaram o Chocolate Hostel ao lado. O quarto duplo custava 75.000 e achamos caro. Pegamos o compartilhado para 3 pessoas, mas só ficamos nós 2, por 25.000 COP cada e demos uma cochilada.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Táxi = 22.000 COP

- Hostal Chocolate = US$ 13,50 + 700 COP

- Passagem aérea (4 trechos) = R$ 1.719,27

 

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25.10.2013: Bogotá – Santa Marta

 

Dormimos relativamente bem e, pela manhã, pedimos um táxi para o aeroporto. Quem nos buscou foi o Alejandro que é muito gentil e nos cobrou 20.000 COP. Como estava de dia, aproveitamos para sacar dinheiro no aeroporto e não sermos surpreendidos novamente.

Após despachar as bagagens, resolvemos provar o famoso Crepe & Waffles. Pedi um de presunto e queijo acompanhado de um suco de framboesa. Realmente é bom, mas pesado para o café da manhã. O Allan provou o Sensación (presunto, queijo, ovo e molho de queijo) com um suco Alegria (manga, maracujá e abacaxi) que também estava bom.

Chegamos em Santa Marta e...que calor infernal! ::dãã2::ãã2::'> Pegamos a mala e partimos para o centro em um táxi com preço tabelado. Ao chegar na Hospedaria Casa Familiar o taxista não tinha troco. Tentamos trocar com o rapaz do hostel, mas sem sucesso. Pegamos 2.000 COP emprestado com o cara da recepção e juntamos com umas moedas. A contragosto, o taxista aceitou e foi embora.

O pessoal do hostal, Fernando e Kumar, é muito gente boa! Ficamos no quarto 305 que é simples, pequeno, mas suficiente. Tomamos um banho sem chuveiro porque só tem um cano, mas estava uma delícia naquele calor, rs. Até achamos um dos melhores banhos da viagem. Nos trocamos e saímos rumo a El Pibe seguindo as orientações do Kumar.

Compramos uma água e passamos pela praia, a 2 quarteirões do hostel, mas não é própria pra banho por causa do porto. Fizemos um mini tour pela região, passando pelas estátuas de Rodrigo de Basildas e Símon Bolívar. Compramos passagem para San Andrés na Copa Airlines, mas saindo de Barranquilla e com retorno pra Cartagena. Passamos pela Catedral e pegamos o ônibus para o Estádio Eduardo Santos, estádio de Santa Marta onde está a estátua do Valderrama.

Achei bem legal colocarem a cabeleira em outro tom. O Allan então...pirou! Tiramos muitas fotos e paramos na drograria para comprar mais uma água e 2 sorvetes. De lá, pegamos o ônibus de volta.

 

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No hostel mandei e-mail para os hotéis, pois mudamos as datas de chegada em San Andrés e Cartagena pra pegar melhor preço na passagem. Aproveitando o calor, tomamos uma Águila geladíssima...razoável ::mmm:

Andamos pela praia e paramos no Presto, uma hamburgueria meia boca. Tomamos refrigerantes locais (Kola Roman e Quatro Laranja) e comemos um lanche razoável pra enganar a fome, já que não almoçamos. Na saída resolvi molhar o pé no mar e a água é bem suja mesmo, super oleosa.

Subimos pelo centro pra ver a Catedral iluminada e percebemos que é à noite que a cidade funciona. TUDO estava aberto, inclusive banco! Vimos algumas coisas, tiramos fotos e entramos na igreja pra ver uma parte da missa. Ela fica muito bonita a noite e é bonita por dentro.

 

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Sentamos um pouco na praça para matar o tempo como todo mundo. De lá fomos ao restaurante La Muzzeria para jantar. Era dose dupla das 17 às 20hs e pedimos dois mojitos, uma cerveja local BBC bem gostosinha (na verdade é de Bogotá) e não resistimos à pizza brotinho. O lugar é muito legal! Todo retrô, cardápio em disco de vinil, vespinha pendurada, rádio, telefone e secador antigos...muito bacana! O melhor é a placa na entrada dizendo que é tudo com muito amor, rs.

 

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Voltamos para o hostel para descansar.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Táxi = US$ 4 + 12.600 COP

- Alimentação = 110.400 COP

- Hostal (2 diárias) = 80.000 COP

- Passagem San Andrés = 1.284.200 COP

- Ônibus para o estádio (ida e volta) = 5.600 COP

 

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26.10.2013: Santa Marta

 

Levantamos cedo e saímos perto das 7 horas para o parque Tayrona. Na Calle 11 com Carrera 11, bem no mercado que mais parece feira, saem os ônibus para o Parque. Antes de subir, compramos um lanchinho na lojinha em frente. O ônibus custa 6.000 COP por pessoa e leva aproximadamente 1 hora para chegar. Boa parte é de nativos indo para suas casas e os bancos são bem apertados.

Na entrada recebemos explicação da guia e assinamos um livro. Nos mostram um mapa grande, sugerem o trajeto e o tempo aproximado de cada trilha. Pagamos a entrada e pegamos uma van (paga a parte) até Cañaveral, nos poupando uma boa caminhada. Vale a pena pegar a van porque a trilha já cansa bastante, embora seja fácil.

Ao longo da trilha tem alguns mirantes e muitos animais, prevalecendo lagartos e caranguejos. No caminho foi a primeira vez que encontramos brasileiros desde o início da viagem.

 

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De Cañaveral até Arrecifes é possível ir andando ou a cavalo, mas optamos pela trilha que demora cerca de 1h30. Arrecifes é a primeira praia, mas não é própria para banho por ter muita correnteza e pedras. De Arrecifes para Piscina o trajeto é pela praia, o que dificulta um pouco por ser areia fofa, levando de 20 a 30 minutos. Piscina é bonita, mas optamos por continuar até Cabo San Juan de Guia por mais uns 20, 30 minutos. Todas as paradas possuem camping e estrutura, sendo a última a mais badalada.

 

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Cabo San Juan divide-se em uma parte em frente ao camping e outra mais calma. Ambas são muito bonitas, com mar azul calmo, mas areia grossa. Muito boa, mas recomendo se programar para dormir por ali, pois é bem cansativo descer e subir no mesmo dia.

 

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Ficamos cerca de 2 horas, tomamos cerveja e água e retornamos para a entrada, vendo mais alguns animais. Vale dizer que é recomendado iniciar o retorno até 16h30 para dar tempo de pegar o ônibus para Santa Marta que passa às 19hs. Além disso, o casal de brasileiros disse que sempre chove perto das 18hs.

 

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Pegamos a van para descer até a entrada e o ônibus para o mercado. Para quem optar pelas trilhas, é aconselhável se preparar porque tem lama e trechos com água no caminho. Impossível voltar limpo!

Tomamos banho e andamos pela beira-mar atrás de um restaurante. Paramos no Rincón Paisa e comemos pratos estilo PF, onde nos esbaldamos. Os pratos eram grandes (300g de carne em cada) e pedimos limonada para acompanhar.

Voltamos para o hotel exaustos, fechamos a conta, arrumamos as coisas e desmaiamos.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Alimentação = 63.000 COP

- Ônibus Tayrona (ida e volta) = 24.000 COP

- Van Tayrona (ida e volta) = 8.000 COP

- Entrada Tayrona = 75.000 COP

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27.10.2013: Santa Marta – Barranquilla – San Andrés

 

Terminamos de arrumar as coisas e descemos para esperar a van para Barranquilla. Saímos às 7h25, pegamos mais algumas pessoas e umas 7h55 saímos da cidade. Chegamos em Barranquilla 9h30 e dividimos um táxi ao aeroporto com um suíço da van.

O guichê da Copa Airlines estava fechado e fomos atrás de lanche. Optamos pelo subway mesmo e escolhi o de mariscos com refrigerante e cookie. O lanche era meia boca, mas o cookie estava uma delícia! Melhor do que o que como aqui.

No check in é necessário pagar uma taxa de 46.800 COP pela Carta do Turista a ser entregue em San Andrés. Para entrar na sala de embarque somos revistados e nossas malas minuciosamente revistadas também. Dica: Cuidado com a bagagem! O limite é de 20 kg para despachar e 5 kg a bordo. ::mmm:

Foram 1h20 de voo em um avião pequeno e com um pouco de turbulência. Chegando em San Andrés já ficamos admirados com a descida! Chegamos às 15hs e o lugar realmente prometia e parecia cumprir. Pena que não sentamos do lado direito e o pior é que eu já sabia disso por outros relatos. ::putz::

Pegamos um táxi até o hotel Tiúna por 11.000 COP porque, embora seja perto, é pegada ir com o mochilão nesse calor. Como era domingo, a maioria das lojas estavam fechadas, mas o taxista disse que abririam das 17 às 20 horas. Fizemos o check in no hotel, colocamos a “linda” pulseira a ser usada na viagem inteira e que nos foi entregue pelas “agradáveis” recepcionistas.

O quarto é bem antigo, com piso e armário bem judiados, mas a vista belíssima da varanda para o mar compensa tudo! O hotel é na rua principal, de frente para a praia. Que enlouquecedor que isto é!

 

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Curtimos um pouco e fomos atrás de passeio e aluguel de carro. O preço do Cayo Bolivar é o mesmo no hotel e na Marina Tonino's. Então, optamos por fechar com a Margie, da Bethoven Tour, que foi super simpática, mas pagaríamos no dia seguinte. Na ida também decidimos sobre o carro de golfe. No hotel disseram que ficaria em 90.000 COP das 9 às 18hs, ou 120.000 COP por 24hs. Ao lado do Noblehouse, rua atrás do Tiúna, fecharíamos direto com a pessoa por 70.000 COP das 8h30 às 18hs, ou 100.000 COP por 24hs. Como não pode andar com ele a noite (acho que por não ter farol), preferimos o primeiro, mas deixamos pra fechar na hora.

Voltamos para o hotel, nos trocamos e ainda pegamos uma prainha um pouco para a esquerda do hotel, a Sprait Bright. É gostosa, quente e tranquila, mas muito cheia!

Como paramos em muitos lugares mais cedo para pesquisar valor de snorkel e todos pediam 25.000 COP no kit melhor e 10.000 COP na sapatilha, compramos na rua do hotel, por 32.000 COP os dois artigos para cada um.

Partimos direto para as compras porque queríamos uma máquina para curtir os passeios. Na primeira loja que entrei o atendente foi super estúpido! Pedi pra ver as que eram a prova de água e me mostrou apenas uma (prática que se revelou comum por aqui). Perguntei por outras e me mostrou. Quando agradeci e fui sair, perguntou por quanto vi para ver se baixava. Falei que era o primeiro lugar e não acreditou. Repetiu a pergunta e repeti a resposta. Perguntou como sabia das outras e falei que vi na vitrine dele. Fechou a cara e começou a guardar tudo. Pela grosseria, recomendo passar longe da loja Multieletronic! ::grr::

Continuamos a pesquisar e parei na Multi Plaza, aonde não gostei do xaveco do vendedor. Um atendia uma senhora e o outro me atendia. Quando agradeci falou que poderia melhorar o preço. Perguntou por quanto vi, falei o preço do grosseiro e o outro se intrometeu falando que a dele era melhor. Ele tinha oferecido por US$ 180, falei que o outro ofereceu por US$ 140 e, quando perguntei a qual preço chegaria, disse US$ 220! Falei que o primeiro atendente falou US$ 180 e ele desmentiu dizendo que era US$ 280. Sacanagem! Não compraria nem se fosse mais barato.

Fomos para a La Riviera e comprei lá mesmo por ter melhor preço e ser mais confiável. Escolhi a Sony vermelha por 418.800 COP (no Brasil estava R$ 700).

Continuamos atrás de tripé que não tinha nessa loja e vi um de alumínio na franquia deles por 11.800 COP. Resolvi olhar por um flexível na loja do grosseiro e fomos atendidos por uma mulher simpática. Enquanto via, o cara teve a pachorra de folgar de novo! Perguntou se comprei a máquina, quanto paguei, falou que com certeza paguei mais que a dele e, quando falei que era outra, queria saber o modelo e intimando pra mostrar. Ignorei e saímos....sem chance! Voltei na La Riviera e comprei o tripé lá.

Retornamos para o hotel cansados e satisfeitos :-)

Arrumamos as coisas e fomos jantar no hotel mesmo (incluso, com direito a trocar pelo almoço). Era bem simples e os funcionários nos servem. Tinha sopa de legumes, espécie de arroz com frango, almôndega, batata chip, salada e muffin de sobremesa. Para beber, suco de guanabana ou chá gelado (tudo a vontade). Simples, mas saboroso...ao menos neste dia.

Voltamos ao quarto e capotamos.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Van de Santa Marta: 42.000 COP

- Táxi Barranquilla: 10.000 COP

- Carta do turista: 93.600 COP

- Táxi San Andrés: 11.000 COP

- Hotel Tiúna (5 diárias): 1050.000 COP

- snorkel + sapatilha: 64.000 COP

- Máquina a prova de água + tripé: 430.600 COP

- Alimentação = 28.000 COP

 

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28.10.2013: San Andrés

 

Tomamos café simples no hotel e fomos para a Marina, aonde compramos os passeios: Aquário+Johny Cay, Mantarrayas e Cayo Bolivar (para o dia seguinte), além de uma água.

Nosso barco saiu umas 9h15 rumo ao aquário, uma área próxima a Huanas Cay isolada por corais, aonde é possível observar muitos peixes. Lá é possível alugar snorkel por 5.000 COP, sapatilhas (3.000 COP) e guarda-volume (3.000 COP). Como compramos os dois primeiros, só reservamos o armário e curtimos.

 

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Lá é muito bonito, água transparente com muitos peixes. Para quem quiser, há a possibilidade de fazer um passeio de 25 minutos com o chão do barco de vidro, mas não quisemos. Ficamos na ilha por 1h30 e partimos para Johny Cay.

Johny Cay é uma ilha aonde é possível curtir a movimentada praia, ver alguns peixes, almoçar...para entrar é cobrada taxa de 4.000 COP por pessoa.

Paramos em um bar com mesas cobertas para almoçar, pois começou a chover, mas logo parou. Pedimos o famoso Coco Loco, um suco e meia picada com camarão, lagosta, caranguejo, lula, polvo, fritas, arroz, banana frita e salada, pois eu estava sem fome. Tudo saiu por 46.000 COP.

 

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Enquanto comíamos, vimos muitas iguanas que eles alimentam para chamar turista, aparentemente. Depois descemos para a praia, aonde ficamos até a hora de voltar (15hs).

 

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O barco nos deixou no porto e voltamos para a marina para fazer o outro passeio. Detalhe que na volta os caras foram chatões e grosseiros.

O passeio para Mantarrayas saiu às 16hs e foi um cara na frente falando da ilha, das fotos que tiraria para vender depois...maior xaveco! Deu a maior volta enquanto explicava da profundidade, dos países próximos e da 3ª maior barreira de corais do mundo que fica na ilha, louco pra vender as fotos/vídeos e um passeio adicional por 3.000 COP para a tal barreira que, supostamente, só eles fazem.

Ao chegar no destino, vimos que era próximo do aquário. Nadamos, tiramos umas fotos e o outro cara da tripulação trouxe uma arraia para tirar foto com a gente. É bem turístico e atraente, mas dá dó porque toda hora a tiram da água :-( Tirei uma foto com uma pequena também, mas quase a soltei.

Ficamos nadando, tirando fotos, vendo as arraias que circulam por ali e o barco voltou para San Andrés depois de muita insistência do guia pela ida aos corais.

 

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A noite fomos conhecer o “El Corral” devido a uma indicação durante a viagem. Comi um Corralera delicioso e enorme por 17.800 COP. O Allan pediu um combo e a batata é temperada. Sentamos fora, mas foi ruim porque ventava demais. A decoração é muito bonita!

 

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Compramos um lanche e dormimos.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Passeios: 70.000 COP

- Entrada Johny Cay: 8.000 COP

- Aluguel de armário: 3.000 COP

- Alimentação: 100.000 COP

 

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29.10.2013: San Andrés

 

Saímos antes do café da manhã para chegar a Porto Fino às 7h30. Chegando lá fomos informados de que o passeio sairia às 8h10, então resolvemos tomar um café no restaurante Barracuda, no hotel Sol Caribe Sea Flower. O Allan optou pelo buffet e fiquei só no chocolate quente mesmo. O buffet inclui frutas, cereais, pratos quentes, bebidas frias e quentes, por 14.000 COP. Como o Allan tinha direito a bebida quente e não quis, nem cobraram o meu chocolate quente ::otemo::

Voltamos para o porto para fazer o passeio Cayo Bolívar (180.000 COP). Fomos orientados a calçar sapatilhas, colocar colete e guardar as nossas coisas em um saco preto de lixo que deram. Também ganhamos duas sacolinhas para o caso de vomitarmos ::hahaha::

O cara avisou sobre sentar na frente para passeio com emoção e atrás para menos emoção. Sentamos no meio por ser coberto (eu estava ardendo) e por causa do meu problema na coluna. No começo vai devagar, mas começa a acelerar e o barco vai muito rápido, com direito a pancadas em ondas e um belo banho. É divertido, mas achei errado não avisarem na compra do passeio, pois pode ter turista que não sabe e tem medo.

Demoramos cerca de 50 minutos mar adentro para chegar na Ilha Cayo Bolívar. Trata-se de um complexo com 3 ilhas, sendo que duas estão ligadas por um banco de areia e a terceira não é possível visitar. A ilha é deserta, sem qualquer estrutura além da montada pela equipe, com acesso limitado de 30 a 50 pessoas por dia. É linda! Lugar paradisíaco, de filme mesmo! Mar de muitas cores e muitas conchas. Só achei que na parte 'peixe' deixou a desejar perto do que já vimos, pois tem poucos e pequenos. Achei desnecessária a utilização de snorkel, máscara é suficiente.

 

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No passeio está incluso almoço e bebida (cerveja, água e refrigerante), mas é uma pena que nem todos os turistas são educados, pois vimos muitas latas e garrafas jogadas, sendo que pegamos a maioria. Detalhe que um passarinho até usou uma em parte de seu ninho, rs.

 

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Na ilha pegamos 5 conchas ocas de lembrança, daquelas imensas!

Foi armada uma tenda com lona azul aonde deixamos nossas coisas e nos abrigamos do sol e de algumas pancadas de chuva que em nada atrapalharam o passeio. Ali ficava, também, o cooler com gelo e bebida. Ficamos ali conversando com alguns brasileiros que eram maioria no passeio e depois saímos para curtir. Nas extremidades a água é mais clara, mas há mais correnteza, puxando muito em uma delas.

Ao meio-dia voltamos para a lona, como combinado pela equipe, e fomos a uma parte dentro da mata para almoçar. Lá há uma mesa, troncos utilizados como banco e uma cozinha improvisada. Para o almoço: arroz, salada, patacones, batata cozida e peixe/frango. Estava gostoso, mas com pouco tempero. O que salvou foi um molho bem gostoso para acompanhar.

 

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Voltamos para curtir mais até 15h30, quando voltamos para a ilha de San Andrés, com a mesma emoção da ida.

Jantamos no hotel, mas o povo é mal-educado demais! Pelo menos a comida estava boa.

Subimos para descansar antes de sair, mas desmaiamos.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Passeio: 360.000 COP

- Farmácia: 9.200 COP

- Alimentação: 14.000 COP

 

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30.10.2013: San Andrés

 

Acordamos cedo, mas muito cansados. Descemos para o café e a fila era gigante! Desistimos e subimos para ajeitar as coisas. Começou uma chuva forte e resolvemos deixar o aluguel do carro para amanhã.

Pegamos o ônibus na esquina com destino a San Luis, mas descemos em Rock Cay, na parte do Decameron. Lá um rapaz veio nos receber. Alugamos duas cadeiras, tomei uma piña colada e o Allan tomou uma cerveja Aguila. Fomos andando até a ilha Rocky Cay, mas dei uma desanimada porque a lente da minha máquina embaçou. Lá tem alguns peixes e um navio naufragado. É legalzinho, mas não o suficiente para nos motivar a voltar. Talvez pela grande quantidade de alga, sei lá.

 

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Pegamos outro ônibus e seguimos para a praia de San Luis, muito mais bonita!

 

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Paramos no indicado restaurante El Paraíso. Ele é bem arrumadinho, tem cadeira, guarda-sol, banheiro, ducha...a melhor estrutura até então. Pedimos uma jarra de limonada rosa (com cereja), ceviche misto e uma porção de arroz.

 

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Como estava tarde e ventando, acabamos não entrando. Apenas curtimos o lugar com os cachorros confianceiros e os inúmeros siris, inclusive um que cavava seu cantinho :-)

 

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Perto das 17hs ( horário que o local fecha) fomos até a estrada esperar o ônibus. Paramos perto de um militar bem legal e ficamos conversando até o ônibus chegar.

Liguei para casa de uma cabine e achei o valor muito acessível! Vale a pena!

A noite resolvemos nos dar ao luxo de jantar no famoso restaurante La Regatta. O local fica ainda mais bonito a noite, todo iluminado. Toda a decoração remete a um navio, usufruindo de garrafas coloridas em boa parte, e ele se estende sobre uma parte do mar. Inicialmente pegamos uma mesa na parte descoberta, mas começou a chover e mudamos para uma mesa coberta na parte externa. Lá é chique e caro, mas vale muito a visita! É um lugar romântico e agradável :-)

 

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Pedimos um vinho, trio de tartar de entrada (salmão, atum e robalo), lagosta sopesa no prato principal ( feita com alho e azeite) e brownie com sorvete de sobremesa...valeu cada centavo! Voltamos mais do que satisfeitos com a escolha.

OBS.1: A cozinha funciona até às 23hs e o restaurante até às 24hs.

OBS.2: Endereço La Regatta: Av. Newball, Centro. Site: http://www.restaurantelaregatta.com

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Transporte: 9.600 COP

- Farmácia: 1.000 COP

- Alimentação: 282.500 COP

- Ligação para o Brasil: 4.800 COP

 

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31.10.2013: San Andrés

 

Tomamos café no hotel e saímos para alugar um carrinho de golfe ao lado do hotel Noblehouse, próximo ao nosso hotel. O cara recomendou deixar documento no hotel, assim como fez o policial, e voltamos para guardar. Feito isso, breve aulinha de funcionamento, mapa em mãos e partimos para dar a volta na ilha.

O carrinho é bem lento, mais do que os demais, mas isso não atrapalhou. Passamos pelo museu, mas nem paramos e seguimos viagem. No caminho tiramos muitas fotos da bela paisagem e passamos por muitas obras. Vimo um local todo no reggae com painel do Bob Marley e bar em forma de barco e paramos para tirar foto.

 

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No caminho tinha uma placa da caverna de Morgan e até chegamos a entrar na rua, mas não nos animamos e seguimos para West View.

Em West View pagamos 3.000 COP para entrar. Assim, ganhamos um pedaço de pão de forma e temos acesso à área de lazer deles: toboágua, trampolim, escadas para subir e descer, além de guarda-volume. Para quem interessar, há lanchonete, aluguel de máscaras, snorkel e colete, sem contar o Aquanautas (não fizemos). Sentamos na beirada e jogamos o pão. Depois entrei na água gelada para ver mais de perto. Lá tem peixe demais! Claro que em função dos pães....o local é fundo, de 4 a 10 metros, então precisa saber nadar.

 

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Curtimos um pouco e resolvi descer o toboágua. Vai muito rápido e o impacto é forte, entrando muita água pelo nariz. Como tinha um pessoal muito sem noção e sem educação, não demoramos para seguir.

Chegando em Piscinita nos disseram que custava 2.000 COP para entrar. Anteriormente li que é similar ao West View e desanimamos, seguindo para o Hoyo soplador.

Paramos em um espaço e disseram que não há taxa. Seguimos o cara e ele falou que teríamos que comprar uma bebida. Voltamos e mudamos o carrinho de lugar. Muito folgado!

Na hora não estava soprando e, consequentemente, estava vazio. Os turistas aproveitaram para ver o artesanato ou tomar algo no comércio formado ao redor. Do nada começou a soprar e uma multidão se reuniu ao redor para tirar foto antes mesmo de chegarmos nele. Só vimos jorrar água duas vezes, sendo apenas uma intensa. De resto, só vento forte. Tiramos uma foto meia boca e saímos.

Seguimos para San Luis e paramos de novo no El Paraíso. Como estávamos com pouco dinheiro na hora, pedimos camarão ao alho e jarra de limonada. O prato era pequeno e tinha um molho muito saboroso, então pedimos uma porção de patacón para acompanhar. Descemos para as cadeiras e dormimos uma hora. Depois, entramos na água e curtimos. Pena que tem alga demais e puxa um pouco :(

Voltamos para o Hoyo Soplador e estava mais vazio. Tiramos umas fotos com vento forte e voltamos para a cidade.

No caminho passamos pela área residencial e paramos no Centro de Informações ao Turista para pegar um mapa, mas não tinham e indicaram a Câmara do Comércio. Lá me deram um guia gastronômico com um pequeno mapa, pois não tinha maior.

Continuamos para devolver o carrinho e vimos muitas crianças e adolescentes fantasiados para o Halloween. Entregamos o carrinho e ficamos vendo as crianças fantasiadas...tinha até cachorro de fantasia! Todas as crianças tinham os seus baldinhos de abóbora em mãos e passavam nas lojas pedindo doces.

Paramos em frente a 'Kids Republic' aonde havia uma multidão, pois rolava um show com o Barney, Mickey, Bob Esponja e vovô smurf, além de dançarinas simpáticas. Tocou até “ai se eu te pego” :-D Sem contar que alguns carros passavam e jogavam balas para a galera. Muito legal a comemoração deles!

Compramos lembrancinhas na Caribe Store e voltamos para o hotel. Esta noite foi a que serviu o melhor jantar! Demos uma volta pela cidade e no caminho vimos um grupo de senhores nativos tocando músicas regionais com violão e instrumentos improvisados, como um com mandíbula de jacaré. Muito legal! Muitos pararam para ver, como nós ::otemo::

 

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Gastos do dia (2 pessoas):

- Carrinho (1 diária): 70.000 COP

- Entrada West View: 6.000 COP

- Alimentação: 73.700 COP

 

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1º.11.2013: San Andrés - Cartagena

 

Acordamos bem cedo para ver o sol nascer no porto ao lado do hotel. No início estávamos sozinhos, mas logo o local foi tomado por outras pessoas. Quando o Sol começou a dar o ar da graça, começaram a aparecer siris de todos os tamanhos, alguns tentavam subir no porto. Depois de muitas fotos bonitas, voltamos para o hotel e tomamos o café da manhã.

 

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Ao chegar na fila para o café, a mesma não estava formada, apenas vimos pessoas espalhadas pelo hall. Direcionei-me para a porta e recebi olhares fulminantes! Respondemos com um simpático “Buenos dias!”. Mal chegamos na porta e parecia um disparo de búfalos com todos correndo para formar fila ::ahhhh::

Arrumamos as coisas e fomos curtir os últimos momentos na praia Peatonal. Ficamos por lá cerca de 1h, mas tem muita pedra, embora esteja sempre com muita gente. Resolvemos voltar para o hotel e curtir a piscina por alguns minutos, já que nem a tínhamos visto, e a vista da sacada até fechar a conta.

 

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Após fechar a conta e deixar as malas na recepção, seguimos para o famoso restaurante Kikiriki, a umas 2 ou 3 quadras do hotel. Pedimos fajitas empanadas acompanhadas de fritas e salada de repolho, 3 alitas de pollo com fritas e uma coca de 600ml. O lugar é legal, aparenta ser o tipo de restaurante frequentado pela população local. A comida é ótima e o preço bom! Recomendamos com louvor!

 

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Demos uma volta e ficamos um tempo na porta do hotel admirando o mar em nossos últimos minutos no paraíso.

Abrindo um parêntese para um fato que me chamou atenção e valorização: Em determinado momento um rapaz que estava por ali com um amigo jogou um papel no chão. O guarda que estava ao lado viu a cena e pediu ( = mandou) o rapaz jogar no lixo. O rapaz tentou se esquivar, mas na terceira “tentativa” o guarda o convenceu que era melhor pegar o papel e jogar no lugar certo. Ponto pra eles! Um local tão bonito não merece ter focos de poluição por ignorância das pessoas.

Tomamos um sorvete na Crem Helado ao lado do hotel. Provei o de creme com amora e o Allan optou pelo de mexerica, com direito a wafer de limão. Muito bom!

Pegamos um táxi para o aeroporto, mas achamos caro pela proximidade, mas eu não estava em condições de caminhar muito com o mochilão sob aquele Sol escaldante. Voamos para Cartagena em um avião congelante!

Chegamos em Cartagena às 21h15, pegamos folhetos turísticos, as malas e seguimos para o táxi. Na fila oficial é preciso pegar um papel no guichê para a região que deseja e o valor é tabelado. O taxista era relativamente simpático e respondeu várias dúvidas. Ele disse que não estava tanto calor por causa da chuva e da frente fria. Fato é que estava bem melhor do que nas duas primeiras cidades, embora ainda estivesse quente para nós.

Ao chegar no hotel gostamos de cara! É muito bonitinho e que diferença de atendimento para o Tiúna! O cara foi super simpático :) O quarto é pequeno, mas uma graça! Optamos pelo quarto com ventilador e o local aparentava estar todo reformado. O ventilador era bom, a TV era nova e com muitos canais a cabo. De negativo, só o tamanho (totalmente aceitável) e a água fria do chuveiro que no final da tarde ficava uma delícia! Não tinha café da manhã, mas a cozinha estava disponível para quem quisesse. A região conta com muitos albergues e bares e, consequentemente, o clima na rua a noite não é familiar. Se não houver problema quanto a isso, recomendamos com gosto!

Resolvemos procurar por um mercado e o recepcionista indicou ir ao Centro Histórico. Chegando lá estava rolando uma festa com show de um tal Juan Carlos Coronel. A praça estava lotada, com todos curtindo muito. Curtimos o final do show regados a cerveja local :wink:

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Táxi San Andrés - Aeroporto: 11.000 COP

- Táxi Cartagena: 10.000 COP

- Alimentação: 44.300 COP

- Hotel Villa Colonial (5 diárias): 350.000 COP

  • Colaboradores
Postado

02.11.2013: Cartagena

 

Saímos tarde para o Centro Histórico atrás de algum lugar para comer. Vimos alguns lugares sofisticados, mas era caro e costumava ser buffet. Encontramos uma padaria chamada “Pandequeso” que vendia vários tipos de pães com queijo, goiabada e doce de leite. É um lugar simples, mas os pães são uma delícia! Provamos três tipos e estavam ótimos, por um ótimo preço.

 

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Demos uma volta pelo centro e aproveitamos para entrar no Museu do Ouro. Lá é de graça, tem ar-condicionado e uma modesta coleção, mas interessante. Não é imperdível!

 

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Como tinha muita gente e isso atrapalhava as fotos, entramos na Catedral e voltamos para um banho. Resolvemos pegar o ônibus turístico no porto de La Bodeguita às 13h30, conforme folheto. Este ônibus tem ticket válido por 48hs e pode ser comprado no próprio ônibus, ou em locais autorizados. Você pode subir e descer quantas vezes desejar, tem walk tour pelo Centro Histórico de aproximadamente 90 min às 15h45 e audioguia em 5 idiomas. Por todos os pontos e no folheto constam as paradas e horários, sendo que ele dá a volta em toda a cidade, sem entrar no centro histórico por ser proibido.

Demos uma volta completa na cidade sem descer para ver o que era interessante e continuamos até a parada 6, aonde seguiríamos no walk tour.

A guia era muito simpática e nos explicou muitas coisas. Acho interessante fazer porque aprendemos muitas curiosidades (verídicas ou não, rs) que não encontramos em qualquer livro. No caminho provamos a empanada que estava muito saborosa.

Terminado o tour, vimos a final da corrida de 10 km e entramos no El Corral para forrar o estômago, rs. Pedi um Philadelphia Steak muito bom! Ele desmanchava inteiro, mas só no final vi que no papel da bandeja ensina a dobrar da forma correta para segurar, hahaha ::lol3::

Seguimos para o Hard Rock Café e tomamos um drink Mai Tai na dose dupla. Ao trazer nosso drink, a moça se enganou. Começamos a tomar sem saber por ser drink novo e ela percebeu o erro cometido. Ela simplesmente tirou os copos da mesa e trouxe os drinks corretos. Acho que deveria ter deixado por ser erro deles e já termos bebido, mas...

Os funcionários estavam fantasiados, mas alguns não tão animados. Tomamos ainda um chopp e fomos embora descansar.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Ônibus turístico: 90.000 COP

- Hard Rock: 30.000 COP

- Alimentação: 43.400 COP

 

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03.11.2013: Cartagena

 

Saímos cedo, às 7h30, para tirar foto com a cidade vazia. Aproveitamos a calmaria para visitar os pontos:

1) Centro de Convenção e Praça Camelión de los Mártires;

 

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2) Torre do Relógio;

3) Plaza de los Coches e Portal de los Dulces;

 

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4) Plaza de la Aduana;

 

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5) Plaza de San Pedro Claver com várias esculturas bacanas, igreja de San Pedro e museu. Só entramos na igreja e é bem bonita, embora o maior atrativo sejam os ossos de San Pedro atrás do altar;

 

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6) Subimos no Baluarte de San Ignacio para umas fotos;

 

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7) Passamos pelo museu naval e descemos ao Parque La Marina;

8 ) Conhecemos a Plaza de Santa Teresa;

9) Tiramos fotos na Plaza Bolívar e na Catedral;

10) Paramos para um lanche rápido e bem ruinzinho;

11) Uma rápida passada na Plaza Santo Domingo, aonde está o monumento “La Gorda” de Botero;

 

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12) Teatro Adolfo Mejia = Teatro Heredia por fora;

13) Igreja de Santo Toribio, mas não entramos porque estava tendo missa, além de estar em reforma. Em frente, parque Fernandez Madrid;

14) Cruzamento Chichería e Aguardiente aonde compramos água (comum!)

 

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15) Las Bóvedas, aonde rola uma super feira de artesanato fixa, mas estava lotada e os preços não eram muito convidativos.

 

Resolvemos voltar para o Museu de Arte Moderna e no caminho paramos em um mercado Êxito para um lanche rápido na calçada mesmo :-)

Seguimos pela Calle C. Escallón e paramos para comprar artesanato em uma lojinha. Entramos no museu de arte moderna que é pequeno, mas legal para quem gosta. Fomos ao Palácio da Inquisição, mas nosso tempo era curto e adiamos a visita para o dia seguinte.

Partimos pala La Casa de Socorro para almoçar. Pedimos ceviche de robalo, churrasco e limonada. Estava muito bom! A carne tinha um tempero muito saboroso e acompanhava um molho bom. Pena que as carnes da região não são das melhores.

Depois de descansar um pouco e carregar a máquina, saímos do hotel às 16hs para o Castillo de San Felipe a pé...cerca de 10 minutos. Com o mapa em mãos, começamos percorrendo todo o caminho indicado nele e, depois, entramos nos úteis que estavam liberados para visita. Alguns não tem saída, mas vale percorrê-los. Só um que não fomos até o final porque era muito longo, descida, escuro e quase no final tava cheio de água. Fiquei agoniada!

 

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Perto das 17h30 subimos ao ponto mais alto para aguardar o pôr do sol. É muito bonito! Tiramos muitas fotos antes, durante e depois. Vale dizer que a entrada é autorizada até as 18hs, mas devemos deixar o local até as 19hs. Descemos 18h20, tiramos foto de fora, com ele iluminado, e pegamos o ônibus turístico 18h30 para ver o caminho a noite.

 

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Bora descansar porque amanhã tem mais :)

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Museu: 10.000 COP

- Entrada Castillo San Felipe: 34.000 COP

- Alimentação: 95.200 COP

 

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04.11.2013: Cartagena

 

Neste dia saímos cedo para tirar foto nas Bóvedas antes da chegada dos ônibus e da galera. Depois de lá, nosso plano era fazer o ônibus turístico de novo, mas trocamos pelo Palácio da Inquisição + Museu Histórico de Cartagena. Assim, sentamos na praça em frente para esperar abrir.

 

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O palácio custa 15.000 COP para entrar e achamos que vale a pena. O ruim é na entrada que vem um monte de guia quase que impor seu serviço. O valor está na porta (30.000 de 1 a 5 pessoas + 5.000 para cada pessoa adicional, sendo mais caro em outra língua), mas é opcional.

Logo na entrada um deles nos abordou dizendo que seriam 15.000 COP para cada de entrada, mais 15.000 COP cada de guia. Questionamos que era opcional e falou que sim, mas que sem ele não entenderíamos nada. Recusamos, pagamos a entrada, pegamos um mapinha e entramos. Lá dentro fomos abordados novamente, dessa vez ofereceram por 20.000 COP o casal e dissemos que não tínhamos dinheiro. Perguntaram se achamos caro e repeti que não tinha dinheiro (na verdade não queria mesmo, mas..). Começamos a ler as placas e um terceiro guia veio dizer que falava português e mais não sei quantas línguas e não tinha preço fixo, daríamos quanto quiséssemos. Negamos novamente e desistiram.

O lugar é muito legal e conta com muitas placas explicativas. Há uma sala sobre bruxaria e suas punições, além de umas poções. Lá vimos sobre o que levavam em conta no julgamento de bruxaria, como a proporção peso x altura (acreditavam que deveriam ser leves para voar), entre outras coisas que não citarei para não tirar a graça :-)

 

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Na sala ao lado estão expostos instrumentos de tortura, bem como suas explicações. No primeiro piso ainda tem uma guilhotina, uma forca, canhões, banheiro para visitante...

 

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Nos segundo e terceiro andares estão as exposições temporárias e o Museu Histórico de Cartagena. Como não gostamos tanto disso, fizemos uma breve visita.

Em resumo, achamos muito legal, interessante e não sentimos falta de guia, mas vai de cada um. Como fizemos o Museu um pouco mais rápido, levamos, ao todo, aproximadamente 1h30 na visita.

Como o prazo para almoço era curto neste dia, fomos ao El Corral mesmo, aonde provei um delicioso Corral Texana. Voltamos para o hotel e nos arrumamos para esperar o tour para o vulcão de Totumo.

A van nos buscou às 13h30 e demos a maior volta para pegar todos, passando em Bocagrande e retornando ao Centro Histórico. Chegamos no vulcão às 15hs, aproximadamente, e fomos informados dos valores:

- Massagem: 3.000 COP cada

- Fotografia com a nossa máquina: 3.000 COP por máquina

- Banho de canequinha no rio dado pelas mulheres do local: 3.000 COP cada

Deixamos as coisas no alojamento e subimos. Lá em cima um cara segurou minha saída e outro estava com nossa máquina. Temos que descer uma escada até a lama e é muito interessante. O legal é que o vulcão tem 2.300m de profundidade, sendo 3m de lama (terapêutica? rs).

Primeiro nos deitam para a massagem. Como não quisemos, fomos direcionados para a parte aonde curtimos a sensação do lugar em pé. Embora seja impossível afundar, ficar em pé exige um equilíbrio e muitos não conseguem deitar e retornar à posição sozinhos, precisando ser ajudados.

 

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Ficamos na lama conversando com um casal de brasileiros por uns 40 minutos. Quando dá o tempo nos chamam, tiram o excesso de lama e somos direcionados ao lago que fica ao lado. No lago, algumas mulheres já chegam com seus potes limpando a gente e é necessário ter agilidade para escapar, hahahaha ::lol3:: Retiramos o excesso e seguimos para o alojamento, aonde utilizamos a ducha e ganhamos um pedaço de melancia.

Pagamos pelas fotos e por carregarem a saída ::ahhhh:: Detalhe que pedem dinheiro pra tudo! Não há gentileza. Um menino ajudou a Cleide a entrar no lago e ela teve que pagar depois!

Voltando para o hotel, rolou um stress com a guia (Kelly) porque deixou um grupo no centro histórico e nos fez ir até Bocagrande deixar um rapaz no Hilton e depois voltar para nos deixar. Reclamamos e arrumou desculpinha esfarrapada. Reclamamos um monte e alegaram que não queriam pegar trânsito pra ir embora. Se possível, fuja da empresa “Ruta Ecológica”. Fora o péssimo atendimento, ficaram rindo em tom de deboche quando saímos.

No hotel reclamamos para o rapaz da recepção e disse que avisaria a chefe dele para que falasse com a equipe, mas não acreditei. Um ótimo banho e um pouco de descanso para relaxar :)

Saímos para comer algo sem destino certo. Como estava calor e sem indício de chuva, optamos por jantar na Plaza Santo Domingo. O ruim é que não comemos em paz com todos aqueles vendedores chatos.

 

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Escolhemos a pizzaria Millenium, aonde escolhemos uma meia havaiana e meia presunto e queijo, adicionando salame. A pizza estava boa, é daquelas de massa fina e recheio proporcional, de 6 pedaços. O problema foi na conta...

Por ter adicionado salame, haveria acréscimo no sabor. Ok! Como é de costume em qualquer lugar, sai o preço da mais cara que era a havaiana, mas o valor ficava o mesmo da outra com o salame. Ao ver a conta, cobraram o preço da havaiana com o adicional do salame sobre ela. Questionei que o adicional foi na outra, o que equipararia o preço, mas falaram que o cálculo deles é o correto. Insistimos que, se fosse assim, o adicional deveria vir na pizza toda e não apenas na metade, só que não aceitaram. Em vez de permanecer nessa “briga”, resolvemos tirar o erro da gorjeta. Assim, pagamos a conta da forma deles sem os 10%, o que saiu mais barato do que o valor correto + 10% que pagaríamos. Devido a este problema com a desonestidade, melhor optar por outra das muitas pizzarias na praça.

Bora descansar...

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Palácio da Inquisição + Museu: 30.000 COP

- Tour Vulcão de Totumo: 80.000 COP

- “Gorjetas” Vulcão de Totumo: 4.000 COP

- Alimentação: 95.000 COP

 

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05.11.2013: Cartagena

 

Dia de curtir uma praia!

Antes do passeio, passamos pela Índia Catalina para umas fotos e na “Pandequeso” para um lanche. Seguimos para o porto, pois já tínhamos comprado o ticket Playa Blanca + Isla del Rosário + almoço no hotel. Trocamos os tickets por ingressos, pagamos a taxa portuária e entramos. Pegamos nosso papel do almoço, demos os dados e sentamos para comer o lanche que compramos e esperar o barco.

 

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Conhecemos dois brasileiros que nos acompanharam até o final do passeio. :)

Nosso barco era o rápido e saiu perto de 10h50. No ticket diz que os barcos saem entre 9 e 10h30, sendo necessário chegar ao porto às 8h30. Disseram que a lancha rápida era com emoção, mas nem se compara com o Cayo Bolívar =P ::otemo::

O barco para rapidamente na Playa Blanca, que fica na Isla Baru, para quem deseja ficar ali direto e seguimos para a Isla del Rosário porque nosso objetivo era ver os golfinhos.

No complexo da Isla del Rosário é possível fazer snorkel por 25.000 COP (o que a tripulação mais incentiva) ou visitar o aquário por 20.000 COP. Como fizemos muito snorkel e nosso propósito era outro, fomos ao aquário. O tour até o local está incluso, mas acho que não vale a pena ir se não fizer nenhum dos dois.

Ao entrar tem um aquário, literalmente, com lagosta e outros peixes. Seguimos por uma plataforma sobre o mar com divisões aonde estão separadas algumas espécies, tartarugas, tubarões e, o maior atrativo, golfinhos!

Um rapaz faz a explicação em cada parte, inclusive alimentando todos. Enquanto isso, muitos albatrozes sobrevoam em busca dos peixes que são jogados para alimentação.

Pulamos as explicações, vimos todos e nos acomodamos em um banco a espera do show dos golfinhos.

 

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A moça chegou e eles já foram atrás dos peixes. Ela foi ao centro, aonde deu alguns peixes e os acariciou. Anunciaram o início do espetáculo e foi aquela festa! A moça explicava sobre eles, enquanto faziam suas graças. Gostamos de ver o carinho dela com eles (ao menos era o que parecia) e o fato de ser uma cerca aberta, aonde eles poderiam partir se assim o desejassem. Sei que muitos dizem que o fato de alimentá-los pode indicar uma “prisão psicológica”, mas aquilo me confortou. Passamos por mais aquários e retornamos à Playa Blanca para almoçar e curtir.

O almoço estava bom, mas só serviram a bebida inclusa após eu pedir e insistir. Perguntei pela fruta que citava no ticket e simplesmente disseram que não tinha. Achei errado, mas...

 

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Bora pra praia! É um local muito bonito, mas não se compara às de San Andrés. O bom é que é uma água quentinha, muito gostosa. Curtimos um pouco e esperamos o barco sair. Chegamos em Cartagena às 16h30 e resolvemos ver o pôr do sol nas muralhas.

Provamos a arepa com queso do Seu Nicolás na Plaza Bolívar com direito a 4 tipos de molho (abacaxi, leite condensado, mostarda e rosé) e chegamos, por acaso, no Café del Mar.

 

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Pegamos uma mesa encostada na muralha, pedi uma champanska que não gostei e o Allan pediu uma marguerita. Local agradável para o momento :-) Quando escureceu, voltamos para o hotel.

 

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Esperamos a chuva passar e fomos atrás de algum lugar coberto para comer. Buscamos o famoso El Bistrô e voltou a chover assim que entramos. Ufa!

Chegamos 22h50 e, por sorte, a cozinha fechava às 23hs. Como estávamos com pouca fome, pedimos um prato para 2: Medallón de lomo de atum a la miel de tamarindo com purê de batata al pesto e verduras salteadas. Tomei um suco de lulo (similar ao caqui chocolate) e o Allan foi de caipirinha. Lugar simples, agradável, bom atendimento e ótima comida. Mais do que aprovado e recomendado!

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Tour Playa Blanca: 90.000 COP

- Taxa portuária: 24.000 COP

- Aquário: 40.000 COP

- Alimentação: 89.000 COP

 

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06.11.2013: Cartagena – Quito (ou Bogotá =P)

 

Como só no dia anterior descobrimos as “famosas” botas de bronze atrás do Castillo de San Felipe, saímos cedo para tirar foto nelas e seguimos para o Portal de los Dulces. Não tinha quase nenhum aberto e resolvemos tomar algo no Cafe del Reloj.

 

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Escolhi um smoothie de banana e o Allan uma limonada com côco. Ambos deliciosos e caros! Porém, valeram a pena naquele calor infernal ::mmm:

De lá fomos na banca 16. Dulceria Indira para comprar os tradicionais docinhos. Pegamos uma quantidade razoável e provei uma das tais bolas de chocolate no caminho...nada a ver com chocolate!

Concluímos as malas e fomos ao aeroporto de táxi. Ah, o hotel ganhou prêmio do viajeros.com e tripadvisor...merecidamente! O lugar é uma graça, a cozinha é lindinha e o atendimento impecável. Curtimos muito! Só não recomendo fechar passeio ali porque as agências nos sacanearam.

No aeroporto paramos no café Juan Valdez e tomei um chocolate quente médio com uma Galleta Chocolate Chips. O Allan provou o famoso café e não achou que é tudo aquilo que dizem. Detalhe que pedi algo sem café e nem acreditaram. Falei que não gosto e disseram que é porque não provei o deles ::lol3::

Fizemos o check in e entramos. Adiós, Cartagena!

Quando chegamos em Bogotá o avião ficou uns 40 minutos parado, supostamente por erro do aeroporto. Com isso, perdemos o voo para Medellin e, consequentemente, para Quito (saiu às 15h20 e descemos 15h15). Fomos na LAN e ninguém sabia dizer nada.

Começamos a nos irritar e fomos direcionados a um guichê, aonde nos pediram para passar no escritório da aeronáutica civil para isenção de imposto e aguardamos muito tempo. Detalhe que ninguém sabia informar sobre a bagagem, pois iria para Quito sem pegarmos, mas não vai sem passageiro.

Depois de muito tempo nos direcionaram para as supervisoras Maira e Alejandra e esperamos. Muito tempo depois, com muitas interrupções, nos encaixaram em um voo da Avianca direto a Quito às 23h59!!!! Disseram que as bagagens foram porque muita gente perdeu o voo e não teria como separar, pegaríamos lá.

Perguntamos sobre ajuda de custo e disseram que não tiveram culpa e, portanto, obrigação de nada. Insistimos e nos deram um pratinho para cada um com um suco de caixinha e um pãozinho com presunto e queijo. Ficamos muito irritados! Reclamamos e disseram que a cia não tem convênio com nenhum restaurante e era o máximo que fariam. Eu queria jogar o lanche na cara dela! ::prestessao::

O Allan questionou o nome da pessoa que ficaria com nossas malas em Quito e a moça disse para procurar a cia. Insistiu pelo nome e desconversaram.

Saímos injuriados após falar um monte de merda e fomos à central de reclamações. Lá nos explicaram que a LAN estava errada e a atendente nos acompanhou até a supervisora. Conversaram e a moça concordou que, em caso de falha do aeroporto, ninguém tem direito a nada. Explicou que poderia registrar uma reclamação para avaliarem, verificar com a torre de controle, abrir defesa e, se comprovado erro da LAN, recebermos o valor gasto com alimentação. Não acreditamos muito em resultados positivos, mas fizemos.

Enquanto registrávamos apareceu mais um casal do mesmo voo e nos animou um pouco, mas a moça disse que a maioria se recusou a ir atrás de algo, infelizmente.

Feito isso, fomos comer no Kokoriko. Muito diferente do Kikiriki, trata-se de um ambiente melhor, com pratos mais elaborados e caros. O Allan foi de Churrasco de Frango e eu de Taco ao Carvão. Adoramos ambos os pratos e eram bem servidos. Aproveitamos para provar duas cervejas da casa.

Muito mais tarde, passamos na Avianca e entramos. Para a nossa tristeza, no raio x ficaram com as 2 conchas maiores que trouxemos de San Andrés. :( O que nos incomodou foi que deixaram entrar com a menor e alegaram que as maiores eram patrimônio natural. No mínimo estranho...sou suspeita pra falar porque sempre acho funcionário de raio x sacana, rs. Uma até ficou zoando com uma em cada orelha e ficou sem graça quando o Allan falou pra ficar de presente.

Hora de avisar ao hostel sobre o atraso e “curtir” o chá de cadeira.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Táxi: 10.000 COP

- Alimentação: 70.000 COP

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07.11.2013: Quito

 

Chegamos em Quito perto de 1 hora da madrugada, passamos na imigração e, como esperado, não havia ninguém da LAN. Falamos com duas pessoas da Avianca que preencheram um formulário para eu assinar dizendo que autorizava a entrega da bagagem no hostel e eu aguardaria o contato em até 24hs. Mais uma chateação...

Para não perder mais um dia por erro deles, resolvemos esperar no aeroporto até um funcionário chegar, pois ir para o hostel nos faria pagar uma diária a mais e não curtiríamos o dia por estarmos preocupados. O cara veio com papo que só chegariam às 9hs, mas vimos que a cia tinha voo saindo às 6h50 e chegando às 7h05, logo, alguém chegaria cedo.

Ficamos no desembarque, mas fecharia às 3hs e saímos para esperar na sala de embarque. Avisei novamente ao hostal e esperamos.

Começou um movimento perto das 4hs. O Allan conversou com o pessoal da LAN e ficaram de ver o que poderiam fazer, pois o responsável chegaria às 6hs. ::putz::

Esperamos um pouco e pegaram a chave. Fiquei com as mochilas menores e o Allan entrou porque não podia entrar com nada...e voltou de mãos abanando porque precisava passar no raio x e não tinha ninguém. Mais um pouco de espera e a moça da LAN conseguiu uma pessoa no embarque para o raio x. Nem acreditei quando vi o Allan com as mochilas às 4h30. UFA! Demos uma conferida rápida e pegamos um táxi até o hostel. ::mmm:

O taxista foi muito gentil e prestativo. Não achava o endereço e desceu para procurar a pé. Depois de um tempo também descemos e parei em um hotel. Não conheciam, mas se dispuseram a ligar...que diferença para a Colômbia! Como não atendia, deixaram usar o wifi para abrir o site e tentar ajudar. Com isso, identificaram e chegamos ::otemo::

OBS: O valor da corrida de táxi é muito justo, não só pelas voltas, mas por ser longe do aeroporto.

Fomos recebidos pelo agradável Joffre e sua amável cachorra pastor alemão: Carpa! Ela foi a mais animada da viagem, rs. Pulando em cima, tentando lamber...uma fofa!

Conhecemos o Hostal Villa Nancy que, na verdade, é uma casa antiga com quartos e banheiros enormes que fez questão de manter e tem orgulho disso. Explicou de modo geral como é a cidade, disse que é proibido fumar dentro de casa, mas tem duas áreas externas para isso. No quarto nos deu o cartão do hotel, a senha do wifi (tem um pc disponível na entrada) e um mapa da cidade. Informou que passa no hostal de manhã para o café da manhã, a tarde sai perto das 19hs, voltando às 22hs para prender a Carpa e trancar a porta. No mais, ficamos sozinhos com as chaves, cafeteira, água quente para chá e água mineral liberada. Como só estávamos nós dois, nos sentimos em casa, rs. O lugar é muito gostoso, ajeitado...gostamos muito mesmo! (US$ 35 o quarto duplo imenso com café). Detalhe que chegamos 6h30, o check in era às 10hs e nos deixou entrar sem custo adicional ::mmm:

Descansamos um pouco, pegamos mais algumas informações e seguimos para Mitad del Mundo.

Descemos a Av. Colon até a Av. América e pegamos o trolebus na estação Seminario Mayor até a estação final La Ofelia. Lá pegamos um ônibus até o museu/cidade Mitad del Mundo. O trajeto todo demorou, aproximadamente, 1h20.

Entramos na cidade aonde tem o monumento, a rosa dos ventos, uma praça de alimentação, um espaço de artesanato, o insetário (grátis), dispensamos o planetário, vimos o relógio solar, tiramos muitas fotos clássicas na linha e entramos no museu.

O museu não é grande coisa, mas tem o mirante com uma bela vista. É razoável, mas eu não indicaria a entrada.

 

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Na saída vimos um lugar que carimba o passaporte. Óbvio que fomos :) é de graça, mas pedem gorjeta. Seguimos e fomos abordados por muitos caras oferecendo restaurante. Escolhemos um e provamos o llapingacho com mote, salada com abacate, carne deliciosa, batata frita e banana frita. Acompanhamos com uma limonada e uma chicha. Os pratos são enormes!!! ::essa::

 

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Partimos para o museu Inti Ñan e descobrimos que os funcionários da Mitad del Mundo não gosta de falar dele e muitos dizem não conhecer, embora seja ao lado! Uma moça até veio atrás de nós querendo saber aonde ouvimos falar dele. Saímos do museu e pegamos a rua de terra ao lado por uns 150m até a entrada do museu. Achamos este o mais legal, mas pensando nas fotos clássicas, o primeiro também vale uma visitinha ::cool:::'>

O Inti Ñan remete ao estilo mais indígena, com muitos totens e plantas. Esperamos uns 5 min e chegou a simpática guia Gabriela para nos acompanhar. Conosco foi apenas mais uma menina.

Primeiro paramos em uma parte que mostrava aranhas e cobras encontradas na região amazônica, inclusive o couro de uma anaconda. Ao lado mostrou uma cultura antiga aonde os índios cortavam a cabeça do morto, retivaram o crânio, enchiam de pedra quente e dissecavam. Como a pele encolhe, ficava pequena e alguns usavam como amuleto.

Descemos para a parte do cemitério que mostra como eram enterrados. Como acreditavam em vida após a morte, enterravam em potes, em posição fetal, junto com seus pertences. Uma vez que identificaram objetos de outras regiões, provaram a troca de bens entre cidades desde muitos anos atrás.

Seguimos para o maior atrativo: as experiências! Primeiro vimos relógios que definem o horário (10 min a menos) e a estação do ano. Depois vimos a pia aonde a água escorre de três formas diferentes de acordo com o lado (sentido horário, anti-horário e reto), equilibramos ovo no prego e tentamos andar em linha reta sem sucesso. Muito legal!

 

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Entramos em uma casa típica construída há muitos anos com argila, madeira, esterco...explicou que dentro o clima é sempre fresco, por ser de material maleável pode chegar a balançar, mas nunca cair, e não tem chaminé. Quando cozinham, a fumaça sobe e forma uma película, tornando a casa impermeável. Lá também estão alguns cuys.

O tour termina no artesanato. Para concluir, mais um carimbo no passaporte e um certificado por ter equilibrado um ovo no prego.

 

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Voltamos ao hostal, aonde combinamos o tour Laguna Quilotoa com o Joffre, pois descobrimos que dá muito trabalho ir por conta. Seguindo indicação dele, jantamos no restaurante Casa Nostra.

No Casa Nostra tem pizza, alguns lanches e massa. Pedimos uma pizza meia Capricciosa e meia Fumetto, além de uma jarra de limonada. Estava uma delícia! Cobraram o valor proporcional a cada sabor e saiu por um preço bem razoável.

Hora de desmaiar de cansaço :roll:

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Táxi: US$ 25

- Hostal Villa Nancy (4 diárias): US$ 140

- Ônibus para Mitad del Mundo (ida e volta): US$ 1,60

- Mitad del Mundo (Entrada + Museu): US$ 6

- Museu Inti Ñan: US$ 4

- Alimentação: US$ 43,90

 

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08.11.2013: Quito

 

Acordamos cedo e o Joffre antecipou nosso café para as 6h30 para sairmos cedo. Às 7h30 estávamos a caminho da Laguna ::hahaha::

Paramos em um mirante aonde ele nos explicou o quanto Quito cresceu nos últimos 10 anos e que a cidade é dividida em região central, sul e norte. Seguimos viagem e paramos em um posto para abastecer, aonde compramos água para nos preparar. Passamos por Latacunga e outras cidades até chegar na laguna.

 

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No alto do vulcão estão algumas hospedagens, lojas de artesanato e restaurantes. Tiramos foto do mirante e seguimos para a trilha apenas nós dois, com tempo livre. A trilha é toda marcada e estão construindo uma escada. Como paramos muito para tirar foto e descemos devagar, demoramos quase 1h só neste trecho! ::essa::

A Laguna é linda! De cima e debaixo. Só acho que o maior atrativo do lugar é pensar que um dia aquilo foi um vulcão ::otemo:: Descemos até a “praia” para fotos, pois não queríamos caiaque e não é própria para banho. Curtimos muito o visual e criamos coragem pra subir.

 

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A subida foi difícil demais para uma sedentária como eu! Dizem que a mesma é feita em 1h30, mas demoramos 1h45. Paramos muito para pegar fôlego e tirar foto, enquanto todos nos passavam, rs. Acho que o término da escada pode ajudar. Encontramos o Joffre e fomos a Latacunga almoçar.

Almoçamos no Chugchucaras Rosita, um lugar simples e barato. Pedimos um mote com chicharrón de porco, 4 mini empanadas de queijo, 1 porção de batata e uma jarra de limonada de 2l. Tudo isso nos custou US$ 8!!! Estava muito gostoso e serviu para repor nossas energias.

Voltamos para Quito felizes por termos feito desta maneira, pois fizemos tudo como e quando quisemos. Sem pressão de horário, nem nada. Para ir por conta deve ser difícil porque é longe e depende de carona em um trecho. De carro foram 3h30 para ir e umas 2h40 para voltar.

Chegamos mortos e empachados, o que nos motivou a descansar e arrumar as coisas para o dia seguinte.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Passeio Laguna Quilotoa: US$ 100

- Alimentação: US$ 8

 

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09.11.2013: Quito – Otavalo - Baños

 

Novamente antecipamos nosso café, terminamos as malas e seguimos para Otavalo.

Primeiro pegamos o trolebus até Rio Coca em frente ao hotel. Lá no terminal pegamos um ônibus até Carceres. Em Carceres pegamos uma fila ENORME e compramos as passagens para Otavalo, com o ônibus saindo assim que enchia. Ao todo levamos 2h20 para chegar no terminal. Andamos umas 4 quadras e chegamos na famosa feira de artesanato de Otavalo!

Começamos a pesquisa de preços e, umas duas quadras a frente, iniciamos a gastança. Fomos até o final da feira pelo lado esquerdo, chegando ao parque Bolívar, aonde está a charmosa Igreja San Luis e a prefeitura. Voltamos pelo outro lado e comprei mais algumas coisas. Fizemos um lanche rápido para matar a fome.

 

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Paramos em uma loja e descemos para a Plaza de Ponchos atrás de mais itens. Tiramos uma foto da feira e seguimos para Baños.

 

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Pegamos um ônibus para Carceres e, de lá, para Quitumbe. A volta de Otavalo foi mais rápida do que a ida, demorando 1h45. Já até Quitumbe foram 1h20. Não sei se pelo centro seria mais rápido, mas achamos mais prático desta forma.

Chegamos na rodoviária às 18h20 e é bem ajeitadinha! Existem 3 guichês para Baños com preço tabelado. Alguns dizem ser mais baratos, mas é porque omitem a taxa na placa. O caminho para Baños foi tranquilo e chegamos em 3hs, às 22hs.

Descemos, vimos os horários de volta e perguntamos sobre o Hostal Chimenea que havia reservado. Em vez de informar, todos insistiram para pegarmos táxi. Andamos um pouco e perguntamos para outra pessoa que nos orientou e fomos a pé mesmo. Estávamos com mochila pequena e a cidade é muuuito pequena.

Ao chegar ao hostal, o atendente foi muito seco e, quando entramos no quarto, vimos que era quarto com dois beliches, sendo que pedi cama de casal! Reclamou e falou que ali caberiam duas pessoas. Como a cidade se mostrou calma, gostosa e com muitos hostals no caminho, resolvemos ver outros pela sacanagem que fizeram. Fomos nos que eu tinha reservado e em um que vi no meu livro guia. Acabamos nos hospedando no Hostal El Oro.

Nosso hostal só tinha quarto com 3 camas de solteiro no dia, mas deixaram juntar e trocar de quarto no dia seguinte, se quiséssemos. Optamos pela diária sem café mesmo.

Como a cidade é pequena, tudo é perto. Nos trataram bem e o quarto é ajeitadinho, com TV a cabo. Vale dizer que as pessoas na rua são gentis e prestativas, salvo raras exceções ::otemo::

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Ônibus para Otavalo: US$ 4,90

- Ônibus Otavalo x Quitumbe: US$ 6

- Ônibus Baños (ida e volta): US$ 14,40

- Hostel El Oro (3 diárias): US$ 48

- Alimentação: US$ 11

  • 4 meses depois...
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Postado (editado)

10.11.2013: Baños

 

Cansados do dia anterior, acordamos um pouco tarde e fomos tomar café da manhã no Plantas y Blanco para apreciar a vista. Confesso que esperava mais, mas tudo bem. Tomei um suco de maracujá e comi um pão com queijo quente, enquanto o Allan pediu um suco de laranja e panqueca com queijo e melado. Aprovado!

Fomos na Adventure Equartoland para ver passeios, mas fechamos em outra por causa do valor. Fechamos a rota das cascatas e o rafting, sendo que na rota das cascatas tem a opção de fazer canopy.

Demos uma volta no centrinho, entramos na Basílica, que é muito bonita, durante uma missa e vimos os quadros sobre os milagres da virgem, ouvimos o coral cantar “Jesus Cristo”, compramos uma água e fomos para o hotel nos trocar e deixar as coisas, depois de comprar o doce típíco “Melcocha”.

Saímos 12h30 para tomar um sorvete e esperar a chiva, que saiu às 13h40 da nossa agência.

Primeiro paramos em um rio e, depois, na primeira Tarabita. Tarabita é uma espécie de gaiola/teleférico que atravessa de uma cachoeira para outra. Meia boca, mas...

 

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Continuamos passando por belas cachoeiras e paisagens bonitas. Paramos para o canopy pequeno, uns 400m, mas vale a diversão, rs. É possível descer em até 4 pessoas, dependendo do peso dos integrantes, descendo sentado, de ponta cabeça ou deitado de mão dada. Escolhemos a terceira opção, indo tranquilamente, sem muita velocidade.

 

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Mais adiante paramos em outra tarabita, mas não fizemos por ser o mesmo que a anterior. Pra quem optar por fazer apenas uma também, a segunda parece ser melhor.

A última parada foi no Pailón del Diablo, onde pagamos uma taxa para entrar e descer até a cachoeira. No caminho vimos alguns mirantes, passamos por uma ponte de madeira e descemos até chegar no meio da descida da cachoeira. Tiramos muitas fotos e esperamos o povo. De lá tomamos o caminho de volta, chegando perto da agência às 18hs.

 

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Descansamos um pouco e saímos para jantar. A ideia era ir ao El Chazón de la Malienda, mas estava fechado ::Ksimno:: Voltamos e paramos em um que vimos na ida: Quilombo.

Esse restaurante nos surpreendeu! Muito ajeitado e decoração diferenciada. O cardápio era o mais legal de tudo! São cubos ligados em 1 ou 2 partes e você tem que ficar mudando a combinação para ver tudo, sendo que existem algumas mensagens, como: “Atrás de um grande homem, há uma mulher revidando os olhos”, rs. Pedimos ½ Parrilla (uma inteira serve duas pessoas), uma cerveja club uma jarra de limonada. Com receio da comida ser insuficiente, resolvemos pegar uma tábua de frios para completar.

Primeiro veio uma travessa com 1½ linguiça grande, assada, e uma tigela de salada. Depois veio a tábua com azeitonas, 4 canapés, queijo, maçã e peperoni. Fiquei em dúvida se o prato principal era só aquilo, até que chegou uma travessa com um bife grande de carne de porco e duas batatonas assadas. Estava bem saboroso, inclusive com os molhinhos a parte. Agora sim!

Satisfeitos, estávamos encerrando quando chegou mais um prato! Não acreditamos e a moça até brincou que poderia levar de volta, rs. Neste tinha filé de frango grelhado, um pedaço médio de carne também grelhada, um pedaço de milho cozido, abacate e pimentão. Ficamos empanturrados! Se soubéssemos, não teríamos pedido os frios ::mmm: E olha que pedimos meio prato!!! ::essa:: O preço final foi o melhor de tudo: US$ 20 com gorjeta

 

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Gastos do dia (2 pessoas):

- Tour Chiva: US$ 10

- Tarabita: US$ 3

- Canopy: US$ 20

- Entrada Pailón del Diablo: US$ 2

- Alimentação: US$ 40

 

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11.11.2013: Baños

 

Saímos às 8h40 para o rafting, que saiu da agência perto das 9hs. Pegamos o material e seguimos uns 40 minutos até o rio, aonde nos equipamos.

Estávamos em 3 botes e um dos instrutores deu as orientações a todos de modo divertido. Instruções passadas, rumo ao rio. Vale dizer que esqueceram os sapatos do Allan e ele foi descalço ::putz::

Rafting tranquilo, caindo mais o povo que queria cair mesmo. Banho em uma quedinha de água em quem está na frente. Os instrutores são bem animados, conhecem bem também. O Allan e eu nos jogamos em pontos diferentes. Delícia!

No final, lavamos as coisas no rio e perguntamos aos instrutores sobre as fotos. Um disse que acreditava estar incluso, mas se fosse pago seriam uns US$ 5. Perguntei ao outro como faríamos porque só nós dois fechamos em agência diferente e disse que nos daria o CD ::otemo::

Na volta estava chovendo e o guia parou para dar carona para duas crianças fofas que voltavam a pé na chuva forte e era muito longe! Elas estavam nos guiando e sempre que perguntava se estava perto a resposta era: “Un poquito más...”. Muito fofas! Deu dó da distância que percorrem sozinhas para estudar.

Paramos para almoçar na volta e tinha opção entre frango, carne, truta ou omelete. As opções acompanhavam arroz, salada, fritas e suco. Com exceção do suco, estava muito bom! Lá ficamos conversando com o pessoal, comemos e voltamos para a cidade.

Tiramos mais algumas fotos e fomos ao hotel pegar a máquina. Tentamos ver o vulcão, sem sucesso, e acabamos parando em duas estátuas de crianças e voltando.

Descemos para as termas e comprei um sorvete meia boca. Escolhi de chocolate suíço e cereja, coberto por chocolate e quebrou o galho...desde que os suíços não escutem seu santo nome em vão, hahaha. ::lol4::

Pegamos as fotos e chegamos nas termas La Virgem às 15h45. Lá fora informava que poderia entrar até as 16hs, ficar nas termas até as 16h30 e nas duchas até 17hs, mas o chatão falou que teria que sair da piscina no máximo 16hs, independente do que estivesse escrito. Resolvemos voltar a noite e passamos na cachoeira ao lado, aonde 4 gringas que saíram das termas tiravam fotos e 2 caras tiravam delas...sacanagem! ::bruuu::

Na volta compramos um casaquinho de lã para o nosso sobrinho, outro de alpaca para a nossa sobrinha e a moça nos surpreendeu com duas pulseiras do Equador de presente ::kiss::

Voltamos para o hotel e descansamos um pouco.

Fomos para as termas 18h20 e o Allan teve que comprar touca, sendo que vimos muita gente sem...achei um absurdo! Eu levei a minha porque li na net que cabelo longo precisava, mas disseram que curto não. Pelo menos o guarda volume era de graça ::lol3::

Tentamos entrar na debaixo que é a mais quente (precisa tomar uma ducha antes), mas era impossível de tão quente! Não sei como tinha gente lá...subimos e entramos na menor, pois a grande só funciona de dia, que fica entre 38 e 40ºC. É bem quente, doía um pouco, mas sou chata e, portanto, não sou parâmetro. Fizemos como o povo que dá choque térmico saindo dali e tomando banho na água gelada que vem da cachoeira e voltando para a terma. Nos relaxou bastante ::otemo::

 

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Na volta para o hostal compramos lanchinho para o dia seguinte.

Banho e rua! Pagamos o hostal e conversamos com o agradável senhor Victor que é dentista e tem consultório no hostal mesmo.

Rodamos um pouco escolhendo restaurante e paramos no Caña Mandur que é pequeno e aconchegante. Pedimos uma pizza (meia da casa, meia hawaiana), duas cervejas Pilsener e um crepe de frutas. Estava tudo muito bom e achamos que por um bom preço.

 

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Hostel, bode e cama!

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Rafting: US$ 50

- Termas: US$ 6

- Touca: US$ 1

- Alimentação: US$ 27

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12.11.2013: Baños - Quito

 

Saímos cedo e pegamos o ônibus para Quito que saiu às 6h45. A viagem demorou 3h20 e dormi quase o caminho todo.

Em Quitumbe pegamos um ônibus para Playon de La Marin e o trolebus para Baca Ortiz. Chegamos no hostal 11h20 e o Joffre não estava. Acabamos indo no KFC da esquina, aonde pedi um combo Deluxe. Muito bom, mas picante.

Voltamos ao hostal e tinha um recado do Joffre dizendo que chegaria 12h30. Por isso fomos na loja ao lado ligar pra casa, de onde o vimos passando.

No hostal trocamos de quarto e este era um pouco menor, mas ainda grande. A vantagem era estar ao lado da recepção, com melhor sinal de wifi. Descansamos um pouco e fomos passear.

Passamos na agência Gulliver e fechamos o passeio do vulcão Cotopaxi para o dia seguinte. De lá passamos no ponto de saída do passeio, compramos um sorvete de palito muito comum na cidade e pegamos o trolebus para o Centro Histórico.

Descemos na Símon Bolívar para ver o monumento e seguimos para a Igreja Basílica del Voto Nacional. Ela é linda! Imensa, vitrais lindos, capelinha linda, luz simulando coração de Jesus...uma paz só! Do lado de fora estão as gárgulas e, entre elas, tartarugas, iguanas, macacos, tamanduás, felinos...muito legal e vale a entrada, embora não concorde em pagar para entrar em igreja.

 

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Seguimos a Garcia Moreno até a igreja Santa Bárbara, mas estava fechada. Continuamos curtindo as ruas charmosinhas até a Plaza Grande ou Plaza de la Independência, aonde estão o Palácio do Governo, a Catedral, a prefeitura e o Palácio Arzobispal. Lá estava rolando até fotos de noiva :) Na catedral não pode tirar foto e é uma pena porque é muito bonita, com destaque para a porta toda trabalhada que demorou 8 anos para ser concluída. Show!

Passamos na Iglesia de la Compañia de Jesus, mas não entramos por achar o preço absurdo (já falei que não acho legal pagar pra entrar em igreja? rs). ::mmm:

Seguimos até o passadiço (arco de las madres?), mas achamos tarde para visitar o Panecillo. Então, descemos ao convento de Santo Domingo e subimos pela Guayaquil até a estação Símon Bolívar e voltar ao hostal.

Nos agasalhamos e saímos para comer. Fomos até a Plaza Foch aonde estão muitos bares e restaurantes e optamos pelo Azuca. É bem gostosinho e atendem muito bem! Pedimos dois mojitos apaisonados (maracujá) na rodada dupla e uma picada latina para dois, muito gostosa! Vinha carne de porco, salsicha, carne, maduro, fritas e um molho agridoce de maracujá e feijão muito bom!

Compramos chocolate no mercado e fomos dormir.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Trolebus: US$ 0,75

- Basílica: US$ 1

- Alimentação: US$ 40

 

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13.11.2013: Quito

 

Logo de manhã partimos para o tour Cotopaxi que sai do restaurante Q na Plaza Foch. Lá tomamos o chá de cortesia do tour.

Às 7hs o motorista nos buscou, junto com um casal. Fomos ao Papagayo pegar as bikes e encontrar o guia e mais três pessoas que fariam o tour com a gente, mas esses eram profissionais, levaram até bike própria e equipamento top ::essa:: Lá ficamos curtindo o Rodolfo, a Jane e a Isis, 3 cachorrões fofos :D

Saímos para outra parada na entrada do Parque Nacional Cotopaxi, aonde o guia nos deu algumas explicações, tomamos chá de coca e compramos artigos para o frio.

Entramos no parque e fomos até o estacionamento a 4.500m. Neste momento já não gostamos do guia porque dava preferência para o inglês, mesmo sabendo que a não entendemos, sendo que muitas vezes nem traduzia. Sem contar que na agência disseram que era no ritmo mais lento do grupo e ele nos acelerava para acompanhar os caras acostumados com a pegada, mas nem ligamos :D

Do estacionamento subimos ao refúgio que está 4.864 m.a.n.m. Há um caminho íngreme e mais curto, ou em zigue zague. Optamos pelo segundo. É puxado, mas achei que seria pior.

 

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Tiramos algumas fotos com o céu aberto e descansamos. Perguntei ao guia sobre banheiro e falou que não tinha. Como assim? Ainda falou que eu poderia ir nas pedras atrás do refúgio. “Como assim?²"

O Allan achou um banheiro químico e fui lá, mas falaram pra usar um que estavam construindo, que não tinha luz, papel, nem água. Fala sério! Fazer o que... ::essa::

Continuamos a caminhada até os glaciares que ficam a uns 5.000 m.a.n.m. Essa parte foi mais difícil, com o caminho mais íngreme, escorregadio, ventando e chuviscando, mas chegamos ::hahaha:: Umas fotos e voltamos ao refúgio para um lanchinho e chá (por conta).

 

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Descemos ao estacionamento pelo caminho mais íngreme e pegaram as bikes. Eu fiquei insegura e resolvemos iniciar o downhill na parte mais fácil, indo na van. O casal teve dificuldade e entrou na van também.

Na parte de boa descemos os 4 e iniciamos o trecho. Comecei animada, mas a bike derrapava muito na curva e fiquei com medo porque sou inexperiente e arreguei. O downhill acaba na laguna de Limpiopungo, onde guardam as bikes e tiramos fotos, mas achei bem feinha. Bonita era a vista do vulcão na descida :shock:

Retornamos ao Papagayo para o almoço. Todos disseram que não passa de bolo e chá, mas tivemos uma ótima refeição! Não sei se porque os outros 5 ficaram hospedados ali e confundiram, mas tomamos sopa de legumes, macarrão com atum, salada e suco de tomate arbóreo, além de bolo de chocolate de sobremesa ::otemo::

Voltamos a Quito, parando no restaurante Q de novo. Fomos até a feira de artesanato comprar o que faltou, mas achamos os vendedores grosseiros e compramos pouca coisa. Seguimos para o hostal para banho, arrumar as malas e sair para comer e beber :D

Fomos à Plaza Foch e optamos pelo BBQ&Co. Pedimos duas Pilsener e uma porção de anel de cebola acompanhada de três molhos. Como seria pouco, também provamos camarão empanado, acompanhado de dois molhos. Achamos tudo muito saboroso e abriu o apetiye. Pedimos mais duas cervejas e uma porção de seis alitas empanadas com batata e molho. Esta já não estava tão boa, pois o frango estava sem gosto. Perde feio para o Kikiriki ::lol3::

Cama!

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Tour Cotopaxi: US$ 90

- Alimentação: US$ 40

 

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14.11.2013: Quito - Bogotá

 

Tomamos café e saímos para o Panecillo. Na última estação pegamos um táxi para subir e ir ao teleférico. Quando chegamos, ele pediu pra adiantar metade do valor porque uma vez levou turista que o deixou na mão. Disse que pagaria o preço até ali só (menos da metade). Falou que seria metade por garantia, mas que ficaria ali. Deu o valor só até ali e comentei que se ele não confiava em mim, eu não poderia confiar nele e aceitou. ::putz::

Tiramos fotos e desistimos do teleférico. Além de ficar corrido, estava com bastante nuvem. Pedimos para nos levar até a Plaza Foch e compramos chocolate na República do Cacao (chocolate local), depois fomos para o hostal.

Nos despedimos da Karpa :( Concluímos as malas e fomos para o aeroporto com o Joffre. Resolvemos embalar uma das malas com seguro, pois a levaríamos assim até o Brasil. Despachamos a bagagem com uma moça muito grosseira e comemos no KFC.

No raio-X disseram que eu precisaria comprar embalagem plástica com fecho, ou descartar os cremes e líquidos. Não deixam levar nem pequenos. Por sorte tinha levado uma para colocar documento em caso de chuva e deu tudo certo. Ali é preciso mostrar artesanato e pedir autorização. Na verdade isso deveria ter sido feito antes, mas não avisaram no check in. Chamaram a responsável que foi até lá e resolveu o problema. Passamos na migração e seguimos receosos com a LAN para Cali.

Em Cali saímos rapidamente para dar tempo. Tivemos que pegar a mala e repassar a uma funcionária da LAN. Deu tudo certo, apesar de matar a saudade do calor absurdo, rs. Na sala de embarque soubemos que nosso voo atrasou mais de 1 hora...pena que não aconteceu isso na ida ::lol3::

Chegamos em Bogotá 20h20, pegamos as malas e subimos. Pedimos orientação a um policial para pegar o táxi em cima e se propôs a parar um. Fechamos por 16.000 COP até a Candelária.

No caminho soubemos de uma explosão em duas caixas de energia no dia anterior que deixou o centro histórico sem luz. Chegando no Hostal Fátima estavam a luz de velas, não receberam a confirmação que mandei pela manhã e perderam a minha reserva. Só tinham com banheiro compartilhado, mas me desanimei pela água gelada e insegurança que me passaram. ::putz::

Pedimos ao motorista para ir a outro, mas só tinha reservado no centro e não achei outro razoável mais distante no meu livro. Então, seguimos para o Ibis. O taxista insistiu que era caro e para irmos com ele a outro muito bom. No Ibis vimos que estava 159.000 COP durante a semana e 119.000 COP nos finais de semana. Como estava caro, aceitamos a sugestão do taxista e seguimos para o hotel Maria Isabel. O Allan desceu e queriam 164.000 COP! Disse que não e vieram atrás oferecendo 130.000 COP. Optamos pelo Ibis que, na média, sairia quase o mesmo preço e era confiável.

No Ibis o taxista acertou a corrida para 25.000 COP e pegamos o número dele para outros trechos. Fomos surpreendidos pela falta de quarto, talvez pela fuga dos “sem energia”, rs, sendo que um casal pegava o último quarto de solteiro para dividir. O jeito foi voltar para o Maria Isabel. ::essa::

Detalhe: O taxista ficava falando pra eu ir com o Allan que ele esperaria...fiquei com medo de “fugir” com as nossas malas e não o deixamos em nenhum momento sozinho com elas.

Desta vez eu entrei e disseram que era 130.000 COP sem taxa e seguro, sendo ambos obrigatórios e fechando em 164.000 COP. Saí para ver com o Allan e o cara veio atrás. Acabou deixando um quarto simples por 130.000 COP, sem café da manhã. Ao chegar no quarto, era um de solteiro! Como estávamos meio sem opção, sem ter pra onde ir e cansados, ficamos só naquela noite. Hotel de entrada refinada e quarto meia boca.

Detalhe que o taxista queria cobrar 30.000 COP! Reclamamos que 5.000 COP era muito do Ibis até ali e ficou em 28.000 COP. Ele foi ganancioso, pois perdeu pelo menos duas corridas com a gente por conta da sacanagem ::toma::

Pesquisamos outros hotéis, banho e cama.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Trolebus: US$ 0,50

- Táxi Panecilho: US$ 10

- Táxi Quito-Aeroporto: US$ 25

- Embalagem da mala: US$ 12

- Alimentação: US$ 15

- Táxi Bogotá: 28.000 COP

- Hotel Maria Isabel (1 diária): 130.000 COP

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15.11.2013: Bogotá

 

Pegamos um táxi até o hostel Los Andes na Zona Rosa. Dessa vez o taxista era gente boa e pegamos o número dele, rs. Deixamos as malas e saímos para o centro histórico porque tinha o tour gratuito agendado pelo PIT. Pegamos o transmilênio até a estação Museu del Oro e seguimos a pé até a Plaza Bolívar. Estava rolando uma festa, mas não sei do que.

Perguntamos a um grupo se eram eles e o guia falou que não. Fomos ao PIT e a moça sugeriu esperar que passassem ali em 10 minutos. Então, fomos a uma lanchonete ao lado comer algo. O Allan pediu um buñuelo e eu não lembro o nome do meu, mas parecia com o do Allan, mas menor e assada (muito bom!).

Voltamos para a porta do PIT e o guia chegou...o mesmo que perguntamos antes ::putz:: Disse que eu falei da polícia e não era...mas está escrito! Enfim...seguimos com o grupo. Passamos pela casa e museu Santa Clara, Palácio Echeverri, o Observatório Astronômico, o ministério da fazenda com a estátua do Jose Assuncion Silva com suas curiosidades sobre a nota de 5.000 COP, Igreja San Agustin, Palácio de San Carlos, o Teatro Cólon e seguimos pela Carrera 5.

 

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O guia nos mostrou a Casa de la Moneda, o Museo Botero e a Biblioteca. Descemos pela Calle 11 até o Centro Cultural Gabriel Garcia Marquez, aonde há um efeito sonoro quando nos posicionamos ao centro. Ali terminou o passeio. É legalzinho, mas achei que o guia falava rápido demais e não esperava todos chegarem para explicar. Além disso, não respondia nenhuma pergunta minha ::lol3::

O Allan e eu descemos para comer e os restaurantes da rua eram pequenos e estavam abafados por falta de ventilação, tendo em vista que não tinha energia. Passamos no Palácio Arzobispal e na Catedral Primada, razoável :)

Fomos ao museu da moeda (de graça) e ganhamos uma moeda comemorativa do vigia :-) Vimos um pouco, mas as vigias das salas eram muito chatas e nem nos deixavam chegar perto dos quadros. Desistimos e entramos no Botero que é interligado. Começou bem, mas uma hora disparei o alarme por chegar a dois palmos do quadro ::essa:: Apesar disso, muito legal as gordices ::otemo::

 

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Entramos em outros restaurantes, mas optamos pelo Plaza Santa Fé. Lá era amplo, muito ajeitadinho e gracinha. Optamos pelo menu do dia que só mudava a carne. Escolhi o 1 e o Allan o 2: creme de tomate, frango ao molho tamarindo ou porco ao molho inglês, arroz, macarrão bechamel, salada e bebida. Muito saboroso e por um bom preço! Como não queríamos o creme, nos deram a opção de mais uma salada ou salada de frutas. Optamos pela segunda que levamos embora. O bom é que a salada é servida a vontade :)

Descemos para ver a troca de guardas, mas foi cancelada. Refizemos os passos do guia para tirar foto sem galera e entramos na igreja San Austin, mas o clima não era bom. Detalhe para as velas elétricas que acendem com a doação, sequer usam vela comum ::mmm:

Resolvemos ir até a Basílica, mas estava fechada. Compramos um doce com 2 wafer e doce de leite e vimos uma bandinha ensaiando. No caminho para o hostel vimos um desfile que parecia escola de samba, mas contra o preconceito racial e violência contra a mulher. Muito legal!

 

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Passamos na feira de artesanato e voltamos para o hostel moídos.

Fechamos um dia no quarto duplo com banheiro (sem café porque não tomaríamos) e um semi duplo (cama um pouco menor do que a de casal) com banheiro e café. Duas cervejas Club Colombia na conta e cama!

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Ônibus: 6.200 COP

- Alimentação: 35.000 COP

- Táxi: 13.000 COP

- Hostel (2 diárias): 185.000 COP

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16.11.2013: Bogotá

 

Acordamos cedo, arrumamos as malas (mudaríamos de quarto) e saímos para Zipaquirá. No caminho, passamos no mercadinho para comprar um lanche.

Pegamos o Transmilênio até o Portal Norte e lá pegamos um ônibus para Zipaquirá. Em Chia subimos dois quarteirões, aonde pegamos o trem turístico até a Catedral de Sal.

 

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Na Catedral optamos pelo pacote A1 com catedral, guia, espelho de água e show de luzes, o mais básico de todos. O tour inicia pela via sacra e seus significados abstratos, rs. Passa por um trecho com três descidas com significados, mas não contarei para não estragar a surpresa ::cool:::'> Vimos as catedrais e uma parte aonde escorreu água e ficou como uma cascata de sal. Passamos no espelho d'água que tem 10cm de profundidade, mas seus elementos fazem com que reflita perfeitamente o teto e passa a impressão de maior profundidade. O trajeto termina em um show de luzes beeeeeem meia boca. ::bad::

Voltamos tirando foto e assistimos ao filme 3D que conta a história da catedral, o primeiro filme 3D gravado na Colômbia...meio cansativo. Comemos um lanche no famoso Café Colombiano 180 metros bajo tierra, mas não estava muito bom, e compramos ticket para a Rota dos Mineiros.

No passeio subimos por uma escada de 42 degraus que dizem ser dos pecadores. Dizem que quanto mais cansado termina, mais pecados carrega. Ah, o passeio é feito com capacete e lanterna.

Começa em um túnel estreito de uns 5 metros, mas andamos devagar porque vamos de lanterna apagada e ficamos inseguros no breu. A guia nos dá explicações e a ida é sem lanterna. Ao final do túnel há picaretas para marretar um pouco e simulam uma explosão miada (eu faria melhor ::lol3:: ). Ela explicou que atualmente não são realizadas explosões. Por ter suas paredes compostas por 85% de sal, jogam água e vão dissolvendo-a. No retorno ganhamos algumas pedras de lembrança :)

 

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De lá pegamos o trem para descer com o mesmo ticket. Tiramos algumas fotos do centro, compramos lembranças e...pé na estrada!

Pegamos um ônibus para o Andrés Carne de Res, em Chia, mas o cobrador nos enganou dizendo que parava perto. Descemos onde indicou e tivemos que pegar outro ônibus que nos deixou a um quarteirão de lá.

Realmente o lugar é grande e muito legal! A decoração é muito louca, cheia de penduricalhos. Não dá pra explicar. O atendimento é nota 1.000 e pegamos várias coisas. Ganhamos um guardanapo bacana, veio um grupo tocando música típica que nos deu uma faixa, ganhamos um cardápio, doces...bacana demais!

Comemos bacon com torrada e provolone com torrada. O Allan tomou uma cerveja e eu pedi um Maracujá tropical (rum, maracujá, leite condensado e sorvete). Caro, mas vale a pena mesmo! Até fizeram uma reserva no Andrés DC para a gente (estava lotado). Na saída ganhamos morango ::otemo::

Andamos uns 5 quarteirões e pegamos um ônibus para o Portal Norte. Lá, entramos no Transmilênio para o hostel. Chegamos no hostel depois da reserva do restaurante e resolvemos adiar, até porque estávamos satisfeitos. Ainda assim, fomos ao Andrés DC (pertinho do hostel) ver se poderíamos entrar com o mochilão, já que precisaríamos de um lugar para esperar o voo e, assim, mataríamos os dois coelhos. No Hard Rock negaram, mas lá aceitaram na hora. Sucesso!!!

Passamos no mercadinho e cama!

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Ônibus: 27.600 COP

- Trem Chia: 6.000 COP

- Passeio Catedral: 40.000 COP

- Rota dos mineiros: 12.000 COP

- Alimentação: 125.000 COP

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17.11.2013: Bogotá

 

Acordamo tarde exaustos de toda a viagem. Chega uma hora que o corpo pede arrego, rs. Tomamos café simples no hostal, compramos umas coisas no mercadinho e pegamos o transmilênio J95 para Las Águas. De repente...estamos voltando! Descemos e pegamos o J95 de novo.

Descemos na Las Águas e subimos a pé até a entrada do Cerro Monserrate. Compramos tickets para subir e descer (funicular ou teleférico) e pegamos a fila do funicular porque a do teleférico demoraria demais.

Ele sobe rapidinho e, lá em cima, percorremos a via crucis. Estão montando um presépio, mas não está pronto ainda. Visitamos a igreja em reforma e percorremos alguns mirantes. A vista é bonita, mas estava muito cheio. Além de ser domingo e mais barato, estava acabando a missa, o que contribuição para a superlotação. Lá em cima também há barracas de artesanato e comida, mas achei a comida um pouco porca ::mmm:

 

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Íamos descer de teleférico, mas tinha muita fila e nosso tempo era sagrado. Então, descemos de funicular mesmo.

Embaixo seguimos a pé ao museu do ouro (aproximadamente 20 min), de graça aos domingos. Como não somos muito fãs de museu, fizemos rapidinho, mas para quem gosta é preciso um bom tempo porque é enorme!

Corremos para a feira de artesanato perto da Plaza Bolívar para chorar uns preços com a gentil senhora do dia anterior, mas ela estava transformada na abominável senhora das feiras e foi muito grosseira. Compramos o que queríamos na feira e seguimos para o Palácio Nariño, aonde teria a troca de guardas.

A troca começou com um pouco de atraso, às 16h10, mas gostamos muito! De diferente das que já vi, destaco a dobra da bandeira e que no final tocaram jingle bell ::otemo:: Recomendo! Dura uns 40, 45 minutos...

 

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No mercado compramos café e refrigerante diferente para recordação. Paramos no Juan Valdez a caminho do Transmilênio para comprar mais lembranças e seguimos para a estação.

Enrolamos um pouco no hostel, pois poderíamos ficar lá até 21h30 apenas, e fomos com as malas para o Andrés DC. Chegando lá fomos muito bem recebidos e guardamos tudo no roupeiro, com direito a caras assustadas e piadinhas por estarmos carregados, hahahaha

Não vimos muita diferença do Andrés Carne de Res :? O cardápio é o mesmo, há festinha em ambos (creio que em Bogotá era em menor proporção por ser domingo a noite), lembrancinhas, penduricalhos...em Bogotá tem menos, mas são 4 andares que representam o inferno, a terra, o purgatório e o céu (não vi muita diferença fora a placa com o nome e o tipo de música diferente), sendo que ficamos na terra e a área infantil é o céu ::kiss::

 

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Pedimos um canelazo, um cosmopolitan e um prato para dividir. Gostei de tudo! Depois pedimos um churrasco com queijo, outro canelazo e um Dama Ardiente. Bom também! Curtimos mais um pouco da noite, matamos tempo e pegamos um táxi em frente ao restaurante.

No aeroporto, carimbamos o papel do imposto, pesamos as malas que ficaram perto do limite e aguardamos para despachar tudo.

 

Gastos do dia (2 pessoas):

- Ônibus: 5.600 COP

- Funicular: 18.400 COP

- Táxi: 25.000 COP

- Alimentação: 240.000 COP

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18.11.2013: Bogotá - Guarulhos

 

A hora foi passando e nada da equipe da LAN chegar. Com o tempo, fiquei preocupada e fui olhar o painel para saber sobre atraso e...só tinha informação de voos nacionais. Andei pra perguntar e era outro portão! ::putz:: Detalhe que chegamos com mais de 3hs de antecedência e descobrimos isso 30min antes de fechar o embarque, hahaha ::lol4::

Ao despachar as malas a atendente ofereceu troca de voo por um 5hs mais tarde com direito a hotel, transporte e US$ 100 cada. Pelo hotel não valeria a pena em função do horário. O valor até foi tentador, mas tivemos tanta dor de cabeça com eles que recusamos. Recusamos, explicamos o que rolou de problema anterior e deram de ombros. Ok...pode parecer absurdo, mas estávamos cansados e querendo ficar livres dessa porcaria, rs rs.

Tivemos um voo tranquilo, terminando com uma passada no Duty Free. Viagem excelente e muito recomendada por nós!

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