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CUZCO 12 – 16/04

 

A viagem durou exatas 20h e apesar da duração foi bem confortável. A melhor que fizemos. No terminal de Cuzco uma senhoria nos abordou e ofereceu um quarto matrimonial por s/ 80. Como era perto do Pariwana fomos lá conferir. Pegamos um táxi s/ 5 e até achamos o lugar razoável – Gran Hotel Machu Pichu. Deixamos as mochilas lá, demos mais uma volta e achamos outro bem mais simples por s/ 60. Quando voltamos demos aquela chorada e ficamos no Gran por s/ 60 ::otemo:: =b. Almoçamos num restaurante por s/ 12 cada na calle Marques ou Santa Clara. Saímos para procurar uma agencia e fechamos por US$ 115 o pacote: van até a hidroelétrica, duas noites em Machu Picho Pueblo, entradas para o santuário e para montanha Machu Pichu. Fechamos na agência o passeio do Vale Sagrado por s/ 20 sem almoço. Tudo foi na Vertigo Travel Peru. Infelizmente não tivemos muito tempo para pesquisar por que era domingo e as agencias fechavam as 17h. Trocamos alguns obamas e fomos até o mercado de artesanias. Lembrando que tem várias maneiras para ir até Machu Picho: trem, van, Caminho Inca (necessita de ser reservado com uns 6 meses antes), Trilha Salkantay que era a que faríamos inicialmente mas pela duração e nossa disposição não rolou e a Inka Jungle que tem um passeio de baike, umas tirolesas e caminhadas. Pesquisem antes e se preparem bem dependendo da escolha de vocês. Na volta compramos água, gatorade local e uns biscoitos (nem s/ 5).

Na manhã seguinte chegamos na agência no horário combinado e depois voltamos boa parte do caminho para pegar um micro ônibus lotado. Fomos até Pisaq e visitamos aquelas lojinhas de prata e vimos o conhecemos um pouco do processo de fabricação. Ficamos o maior tempo lá esperando sei lá o que e, depois, fomos visitar o sitio. No caminho compramos o boleto turístico parcial de s/ 70. O guia explicou como era a cidade, a divisão dos setores o cemitério e deu 30 min para andarmos pelo sitio. Mas o lugar é bem grande e 30 min mal dá pra você subir nas construções mais altas e voltar. Podia-se economizar mais tempo na vila e deixar o pessoal mais livre no sitio. Enfim, depois da visita de médico fomos para Urubamba onde almoçamos por s/6,50 pollo, salada, arroz e inka cola. Partimos para Ollantaytambo onde novamente, com pouco tempo, passeamos apenas por uma parte da cidade. De lá partimos para Chinchero onde visitamos as terraças e o templo. Foi tão corrido que ele nem levou agente para ver a praça colonial, mas levou para ver o processo de tingimento e tecelagem de lã. Chegamos em Cuzco já meio tarde. Fomos comer numa creperia que fica na frente do hostel. O mais caro lá é na faixa de s/ 10, para variar só não esperem os sucos e refrigerantes gelados. Compramos a passagem para Puno (s/ 60) para as 22:30h. Como compramos numa agência a moça ficou de deixar o bilhete no hostel onde estávamos.

 

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No dia seguinte arrumamos nossas coisas, deixamos nossas cargueiras no hostel e assim que terminamos o café o cara da agência apareceu para nos buscar... a pé! Fomos caminhando até uma rua e lá esperamos e esperamos, vai aqui e pega um, espera mais um pouco ali, fomos sair de Cuzco já eram 9:30h. Daí comecei a ficar preocupado com o retorno. Se saíssemos muito tarde da hidroelétrica corríamos o risco de perder o ônibus para Puno. Passamos em Ollantaytambo, pegamos mais um casal e no caminho que tem um visual bem bacana vimos a galera fazendo o downhill da Inca Jungle. Paramos em Santa Maria para almoçar e quando saímos para Santa Tereza umas 14h. Ainda faltavam 1:30h até a hidroelétrica e mais 2:30h de caminhada até Aguas Calientes. Na agência eles te falam que tem guia mas o guia só te explica o caminho e vai de trem. Mas o caminho também é tranquilo, logo depois da estação você pega a direita para uma trilha, segue umas plaquinhas e depois é só seguir os trilhos do trem. Já bem perto de Águas Calientes, você pega a estrada a direita também para não passar pelos túneis. Pelo caminho você consegue ver algumas partes de Machu Pichu. Em Aguas Calientes esperamos o guia na Praça da Igreja e de lá uma garota nos levou até o hostel onde ficaríamos. Tomamos banho e descobrimos que a internet estava uma m... ::vapapu::. Na verdade já a algum tempo não estávamos nos importando mais... vários lugares eram assim. Fomos para o restaurante onde o guia estava nos esperando e nos passou as informações do caminho, hora que acordar (4h), horário limite para chegar no santuário (6:30h) e te entregar os bilhetes bem como o kit café da manhã. O jantar era meio fraquinho e o “café” era um saquinho com uma banana, suquinho de caixinha, sandubinha e uns biscoitos.

Acordamos no horário e partimos para até a ponte onde fica o posto de controle que pela hora estava fechado. Estava um pouco chateado pois o tempo nos dias anteriores estava meio fechado inclusive com algumas pancadinhas de chuva no Vale Sagrado e no caminho para Machu Pichu Mas nessa no caminho para o posto percebi que o céu estava aberto e bem estrelado. No posto de controle já tinha se formado uma filinha e lá pelas 5h acho que o posto abril e começou a escadaria infernal até o santuário! Acho que foi uma hora para subir tudo. Chegamos na portaria umas 6:15h e o lugar é fantástico mesmo. Ver o sol nascendo de trás das montanhas e iluminando a cidade foi fuderaço! Para quem vai apenas para Machu Puchu e também nem visita o vale sagrado deve achar que os Incas do nada desenvolveram toda aquela engenharia, mas quando se visita outros sítios de civilizações como em Chavin, Caral e Nazca percebe-se que foram vários seculos de desenvolvimento até chegarem as técnicas praticadas pelos Incas. Terminamos a visita guiada por volta das 9h e depois de uma pausa para um lanche (não pode comer no santuário, somente na portaria) voltamos para visitar algumas outras partes mas ainda estava bem cheio. Quando era umas 10:40h perguntei para um guardinha se tinha horário para visitar a montanha e ele disse que a entrada era até as 11h, Fu... Partimos na correria para entrada que nem sabíamos direito onde era. Depois que entramos só teve mais um australiano, já eram 11h e se achávamos que a escada para chegar até a portaria de Machu Pichu era um inferno, essa então nem tenho adjetivos. Tirando a vista que era incrível a subida é muito desgastante. Fui na frente e gastei uns 50 min na subida. Tirei ums fotinhas e quando já estava descendo encontrei com a Carol e outra garota. As duas estavam exaustas mas faltava tão pouquinho que fui incentivando e elas conseguiram chegar. Foi muito massa! Lá no alto parecia um pique-nique de tanta porcaria que o povo tava comendo. Logo fica a dica: Ao invés de sair para lanchar do lado de fora se você for fazer a montanha lá no alto poderá fazer seu lanchinho. Outra dica é que não achei as coisas em Aguas Calientes tão caras quanto o povo fala. Nem de longe achei que valeria a pena sair carregando litros e litros de água de Cuzco. Em Machu Picho é caro mesmo tipo água a s/10 de 500ml mas dá pra comprar as coisas em Aguas Calientes agua 2,5l a s/ 5. Na descida um fato no mínimo engraçado. Avistei umas duas garotas peladas tirando fotos com o santuário no fundo ::lol3:: . Quando elas me viram começaram a rir e se esconderam. Que loco!!! Esperei um pouquinho até elas se vestirem e continuei descendo. Uma terceira me perguntou se haveriam mais pessoas descendo e disse que sim. Parece que ficou um pouco triste mas acho que iriam tentar novamente porque foi eu dar as costa acho que elas começaram a tirar a roupa novamente. Kkkkk. No santuário aproveitamos que estava bem mais vazio e tiramos outras fotos. Voltamos para a vila e estávamos muito, mais muito cansados já que subir e descer aquilo tudo a pé não é para qualquer um não. A noite comemos uma pizza, 2 pisco sour e uma coca por s/ 41. Dormimos e a noite toda choveu bastante. Queríamos ir nas águas termais mas desanimei depois que a menina do centro de informações nos disse que eram apenas 38°C.

Demos uma volta na cidadezinha, tomamos um café perto da pracinha, compramos umas frutas e sandubas no mercado e partimos para a hidroelétrica. O dia anterior tava foi tão cansativo que a Carol tinha de descer as escadas de lado kkkk. Chegamos na Hidroelétrica umas 14h e fomos sair lá pelas 15h. Esses atrasos cansam para caramba ::vapapu:: . De lá fomos para Cuzco. Deixamos umas pessoas em Ollantaytambo e chegamos um Cuzco as 20:45h. Pegamos as mochilas, o bilhete do busão, comemos os crepes e fomos para o terminal de táxi (s/ 5). Para ajudar mais um pouco nosso busão foi o último a sair. Mas estávamos sem pressa também.

 

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PUNO 17/04

 

Chegamos em Puno as 4:30h. Tomamos um café na parte de cima do terminal (s/ 10 cada) e fechamos o passeio até as Islas Uros mais a passagem para Copacabana por s/ 80. O terminal é bem perto do cais de onde saem os barcos para os passeios no Titicaca. Pode-se ir caminhando (20 min) e fechar lá mesmo. Deixamos as mochilas no guichê da empresa de ônibus e uma van nos levou até o cais do porto. Para variar um pouco nosso barco não funcionou e tivemos que trocar de embarcação! Kkk só acontecem com agente mesmo! O passeio é legal mas dispensável também para quem tem pouco tempo. Você conhece o processo de como eles constroem as ilhas e como os antepassados deles viviam ali. Você pode dar uma volta num dos barcos (vai ter que remar) e comprar algumas lembrancinhas. Pode pedir para carimbarem seu passaporte também (me cobraram por isso ::vapapu:: ). Achei a cidade meio feia e decidimos ir para Copacabana no mesmo dia. O busão saiu as 14:00h e sugiro escolherem uma poltrona do lado do motorista para verem o visual do Tititacaca ao entardecer que é fantástico.

 

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COPACABANA 17/04 - 19/04

 

Fizemos a fronteira e chegamos em Copa umas 18:30h. Mudamos o horário e acabamos por ficar no Mirador a primeira noite (que arrependimento :cry: ). O wifi tava uma merda, a água não esquentava e tava um frio danado ::Cold:: . O que vale a pena é a vista para o lago (s/ 120). Acho que tava sem energia na rua então não era só conosco. Saímos a noite e comemos uma pizza gostosinha e um refri de 2L por uns 100 bol.

No dia seguinte procuramos um outro hostel e fechamos num que fica em frete ao Hotel Gloria. Colocamos umas roupas para lavar (10 bol o kg) e fomos dar um role na cidade. Visitamos a basílica de Copacabana, comemos umas besteiras na feira e fomos até o Cerro Calvário. Voltamos e almoçamos uma lasanha por 40 bol, fechamos o passeio até a Isla del Sol norte e sul ( 70 bol para nós 2). Nessa noite comemos outra pizza ( 55 bol). Voltamos para o hostel e ficamos vendo o UFC.

Pela manhã fizemos o check-out, deixamos a cargueira no hostel e saímos para tomar café (s/ 25 para os dois). Compramos na praça Sucre mesmo o bilhete para La Paz (20 bol). Pegamos o barco que para variar saiu atrasado (9h). Conhecemos primeiro a parte norte e uma galerinha saiu para ir até a parte sul pela trilha. Decidi voltar com o barco mesmo. E pelo menos conosco ele esperou todo mundo chegar. A caminhada até que não é tão longa, mas para quem não está acostumando é bem puxada. A altitude pesa bem também. Na parte norte tem umas praias bacanas e a vista é linda. Acho que vale a pena passar o dia neste lado e no outro dia ir pela trilha até o lado sul. As pousadas não são aquela coisa mas quem quer luxo vai pra um resort e não pra Bolívia ::bruuu:: . Nessa parte visitamos a Roca Sagrada, a Mesa de Sarificio e o Laberinto Chinkana com uma fonte de água sagrada. Tanto na parte sul quanto na norte tem que pagar um ingresso que não anotei o valor. E para fazer a trilha norte sul tem alguns 3 pedágios de 10 bol cada. No lado sul visitamos a Fuente del Inka e os jardins da Escalera del Inca. Chegamos em Copacabana por volta das 17h, comemos um sandubão (30 bol cada), pegamos a mochila e pegamos o busão ferrado para La Paz na praça Sucre (o último saia as 18:30h). No caminho você desce do ônibus e atravessa o lago em uma balsa (2 bol). Espera um pouquinho e pega o mesmo ônibus do outro lado.

 

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LA PAZ 19/04 - 24/04

 

Chegamos em La Paz umas umas 22:30h. Aí foi foda!!! Um frio danado e como o planejamento foi corrido não consegui pesquisar um lugar legalzinho para ficarmos. Resultado ficamos em 3 lugares diferentes. A primeira noite foi a pior. Tive que pegar um táxi e ir até um lugar bem ruim perto da Plaza Murillo por (40 bol cada). Mas como era só para tomar um banho e dormir um pouco tava valendo. No dia seguinte partimos tentar achar outro. Depois de rodar bastante com as mocihlas acabamos ficando no Loki, 180 bol sem TV, a net uma bosta e sem café, num rolou também. Lá é bem legal mas como não somos festeiros não achamos vantagem. Acabamos ficando em um hostel perto da Illampu com a Santa Cruz, perto do Mercado das Bruxas (120 bol sem café), mas tinha um wifi meia boca, banho quente e TV. Pelo tempo que ficamos em Laz Paz fizemos poucos passeios. Estávamos bem cansados afinal já eram 30 dias de perrenges. Fizemos basicamente o downhill na estrada de la muerte e o Chacaltaya com seus 5000 metros de altitude. Fechamos tudo na Altitude por ( 490 + 100 bol). Tem lugares mais em conta. Mas estávamos com preguiça até de pesquisar muito.

O passeio do Chacaltaya estava perigando não acontecer devido ao tempo que estava bem carregado. Um dos dias choveu granizo com pressão mesmo. Mas quando fomos até que deu para aproveitar o visual que é sensacional. Pudemos ver o lago Milluni com o Huayana Potosi ao fundo e depois subir para o mirante do Chacaltaya a mais de 5000m. No caminho vemos a ruína de uma mina abandonada e algumas estruturas utilizadas para pesquisas de raios cósmicos ::hãã:: . Fico imaginando só o visual quando o céu estiver bem limpo. Tinha uma nevasca vindo então não deu pra ficar muito tempo. Uma garota deu mole com o celular e ele escorregou toda vida montanha a baixo. Nunca mais ::tchann:: . O pior foi ela perder as fotos da viagem toda. De volta a La Paz fomos no Vale de la Luna que é um conjunto de formações criadas devido a erosão de um lago que existia ali. A noite conhecemos uma pizzaria muito boa. A melhor de toda a viagem. Chama-se Mozzarela a pizzaria fica em frente ao Hostal Copacabana na calle Illanpu. A maior pizza custava 55bol e serve 3 pessoas tranquilo ::cool:::'> ::cool:::'> ::cool:::'> .

 

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Na manhã seguinte fizemos o downhill e foi muito irado ::otemo::::otemo:: . A agência fornece todos os lanches, roupas, luvas, capacetes demais proteções. Pegamos a bike mais básica e era muito boa com freio a disco hidráulico suspensão na frente e atrás. Acho que não fazia diferença mas gostei bem da agência. O ponto de partida é a Laguna Estrellani onde tomamos um café e quase congelamos por causa do vento e frio. Desse ponto descemos uma parte de asfalto (chegamos a uns 60km/h). Fizemos uma parada para lanche e depois pegar as estrada de chão até Coroico. Alguns dão mole e caem feio mas é só seguir as dicas dos guias e dá tudo certo. O passeio é bem legal mesmo e vale muito a pena. No final como já é uma região mais baixa e de mata, não deixe de levar e passar bastante repelente. Os mosquitos não tem dó. Almoçamos num lugar como se fosse um sítio com piscina e depois retornamos para La Paz.

 

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No último dia compramos umas lembrancinhas e fomos para o terminal pegar o ônibus para Santa Cruz. Conseguimos um que saia as 15:30h com a promessa da viagem durar 18h... tava tranquilo pegar o voo pro Brasil as 13:50h. Que ilusão ::putz:: .

No meio da madrugada acordei e percebi que o ônibus estava parado no meio da estrada juntamente com uma fila de carros e uma chuva danada. Pensei comigo: Ferrou! A chuva arrebentou a estrada e vamos ficar presos aqui. Quando vi o tratorzinho passado não sei se ria ou chorava de agonia. Ficamos duas horas para sair do embrolho e seguir viagem. O tempo foi passando e o ônibus parava em tudo que era barreira e posto policial. Ficava mais tenso a cada hora que passava, até que quando deram as 17h de viagem e perguntei o motorista ele me disse que ainda faltariam 4h até Santa Cruz. Perdi o voo. Discutimos um cado com o motorista quando ele parou para almoçar mas, pra mim a vaca já tinha ido pro brejo. De pois de colocar o terceiro filme da trilogia Busca implacável para os passageiros e eu já estar quase chorando avistei alguns jatinhos. No desespero corri até a cabine do motorista que me confirmou que era o aeroporto de Viru-Viru. Pedi para descer no acesso e quando estava voltando para ajudar a Carol estava pensando em como iria do meio da estrada até o aeroporto (a vaca ainda tava no brejo). Foi aquela correria com sacola, pacote de biscoito caindo no corredor e quando tentando tirar a mochila da Carol do bagageiro, percebi que ela estava rasgada na extensão e algumas coisas estava saindo. Caraca que M ::putz:: . Olhei no relógio e eram 12:45h agora era arrumar um jeito de em 5 minutos estar no aeroporto. Escutei um povo gritando e eram vários motoboys. Num deu outra! Com mochila nas costas sacola nos braços partimos de moto sem capacete e com vento na mochila que quase me derrubava. A motinha quase esgoelando e eu naquela vai dar tempo vai dar tempo ::mmm: . Chegamos descabelados no aeroporto e o no guichê da Gol não tinha ninguém. Corremos lá e chegou junto conosco uma senhorinha com o filho que começou a bater boca com o atendente que não queria fazer o nosso check in. Pedi licença e com a maior calma do mundo e educação pedi pelo amor de Deus pro cara fazer o possível para embarcar agente. Ele olhou, viu nosso desespero (estampados em nossos cabelos provavelmente) e disse ok, mas que não podia garantir devido a polícia ter hora para fechar o raio-x. Apareceu outra garota, ajudou agente e quando ele imprimiu o cartão dei graças a Deus! Saímos para o embarque e a senhoria ainda estava discutindo alguma coisa com o atendente. Com os 50 bol que ainda tinha no bolso ainda comemos um sanduba natural e uma coca antes de embarcar ::lol4:: !

E foi assim que com emoção até o fim terminou esse mochilão de 35 dias, mais de 7 mil km e muita história pra contar.

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Ótimo relato hein! To dando F5 aqui e acompanhando tudo! rs ::otemo::

Uma dúvida: qual foi o nível de dificuldade dos passeios de Huaraz? São trilhas mto longas, de mtas horas?

 

Olá quel.teixeira que bom que está gostando. Olha achei todos bem tranquilos. Acho que o mais pesadinho seria o da laguna 69 (que não fizemos por desatenção minha) e o do glaciar. Pelo que lí na época o da laguna é o que o povo diz que é o que seria mais pesadinho. Bom é claro que fiz os passeios do modo mais turístico até pelo tempo que tinha agora se você for preferir trakking e acampando ::Cold:: é melhor pesquisar mais.

 

Valeu!

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