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Camping em Trindade - Semana Santa - Março 2016


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Já que não tínhamos viajado no carnaval, queríamos muito acampar na Semana Santa, só não sabíamos onde. Começamos pensando em serra, Teresópolis ou Guapimirim mas acabamos, como todo mundo, decidindo ir à praia. No começo estávamos pensando na Praia do Sono, mas achamos um camping mais barato em Trindade e acabamos indo para lá mesmo.

 

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Sobre o camping:

 

Pesquisamos alguns campings entre os mais conhecidos, como Guaiamum, Cabeça do Índio e Menina Flor, mas as diárias estavam um pouco caras por causa do feriado além de alguns cobrarem estacionamento. Fechamos então com o camping Ponta da Trindade que saiu R$ 100 os três dias para cada um (duas diárias) e sem cobrança de estacionamento. O camping tem capacidade para 50 barracas e de acordo com o pessoal lá estava mais ou menos com 70% de ocupação. Achei o espaço bem organizado, com marcações no chão para as barracas, postes de iluminação com tomadas, banheiros femininos e masculinos (se não me engano 5 ou 6 para cada) e cozinha comunitária, além de ficar na beira da praia! Achei um ótimo custo-benefício.

 

A viagem:

 

Saímos do Rio na sexta de manhã, mais precisamente às 9:00 e seguimos pela Rio-Santos, que por acaso estava bem tranquila. Chegamos em Paraty por volta de 13:00 e paramos para almoçar em um restaurante de comida turca bem agradável que fica por trás da rodoviária. O lugar é simples mas bem gostoso e com preço bem razoável, o prato executivo saiu por R$ 25 com macarrão ao forno, legumes fritos, salada com molho de iogurte e couve-flor.

 

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O turco responsável pela comida

 

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Huummmm (como diria Ana Maria Braga)

 

Depois do almoço passamos a tarde andando pela cidade, tomamos um sorvete e seguimos viagem.

 

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Chegamos no camping em Trindade no fim da tarde, montamos a barraca e ainda deu tempo para uma caminhada na Praia de Fora, onde fica o camping. Depois que o sol se pôs fomos dar uma volta pela rua central e sentamos para tomar uma cervejinha mais que merecida (Heineken de 600ml por R$ 10, só não lembro o nome do restaurante, sorry). O céu ainda estava um pouco encoberto e depois do miojo o cansaço bateu e fomos dormir. A noite choveu bastante com direito à relâmpagos e trovoadas, mas a barraca nova (Arpenaz XL da Quechua) aguentou bravamente sem um pingo d'água para dentro.

 

No sábado acordamos cedinho com sol ainda um pouco encoberto. O planejamento era seguir até as piscinas naturais de Caxadaço (ou Caixadaço ou Caixa d'Aço, ainda não descobri qual é o certo) e depois ir voltando. Juntamos os petiscos, a canga e a câmera nas mochilas e seguimos na direção da Praia do Meio. Chegamos lá bem rapidinho, diria que entre 10 a 15 minutos de caminhada do centro. A Praia do Meio é bem pequena, com uma pedra no meio de onde o visual é bem legal. Por ser pequena já estava um pouco cheia quando chegamos e por isso resolvemos seguir.

 

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Praia do Meio

 

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Visual de cima da pedra

 

Para chegar em Caxadaço é preciso pegar uma trilha também pequena, de uns 10 ou 15 minutos e com bastante subidas e descidas mas com o "engarrafamento" que pegamos nela demorou um pouco mais que isso. Caxadaço é uma praia comprida e super agradável sem muita estrutura, só vi dois restaurantes, um mais arrumadinho e um mais simples com um camping entre as árvores. O mar ali parece um pouco bravo mas passando a arrebentação fica uma delícia. A praia parecia uma procissão de pessoas indo para as piscinas naturais, mas ela é tão bonita que resolvemos parar um pouco antes da entrada da trilha para as piscinas, estendemos a canga e demos um mergulho.

 

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Trilha entre a Praia do Meio e Cachadaço

 

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Vista da Praia do Meio de cima da trilha

 

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A procissão

 

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Caxadaço

 

A quantidade de pessoas indo para as piscinas começou a ficar inacreditável, qual seria o tamanho daquilo? Brincamos que íamos entrar no mundo de Lost e nunca mais voltaríamos. Depois de outra trilha (essa um pouco mais longa e também bem engarrafada) chegamos às piscinas e ali estava o mar de gente. Realmente, o lugar é paradisíaco, mas aquela vibe de Piscinão de Ramos quebrou um pouco o clima. Brinquei um pouquinho com a câmera e os siris e voltamos para Caxadaço.

 

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O piscinão de Ramos

 

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Caxadaço na volta com um pouquinho mais de sol

 

Paramos no restaurante mais simples para outra também muito merecida cervejinha, que se transformou em quatro e um pastel de queijo, tomate e orégano que dava para alimentar uma família (uma delícia, R$ 10).

 

Depois dali seguimos de volta para o centro para pegarmos a trilha para as cachoeiras. A dica aqui para não fazer como a gente é a seguinte: no centro tem uma placa indicando a direção da cachoeira, que é o sentido contrário da Praia do Meio, mas esse caminho, que foi o que pegamos, vai pelo lado direito do rio. A trilha "certa" sai da Praia do Meio e vai pelo lado esquerdo do rio, chegando até a pedra que engole.

 

Por causa disso tivemos que atravessar o rio e subir um barranco para pegar a trilha certa, já que estávamos do outro lado. Nos juntamos aos outros transeuntes e chegamos às cachoeiras. Sinceramente, não achei a cachoeira lá essas coisas, também estava bem cheia e o tempo estava um pouco fechado, o que não ajudou. Ficamos pouco ali e descemos de volta para tomar banho de mar, que parecia mais negócio.

 

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Cachoeira antes da pedra que engole

 

Voltamos pela rua central e fomos para a Praia de Fora, onde rolou um mergulho de mar e um cochilo na areia com direito à som ao vivo do restaurante ao lado do camping.

 

Depois do banho e da maçaroca de "arroz cremoso" que fizemos para o jantar demos um pulo na rua central para comprar água e para presenciar uma procissão de sábado de aleluia com direito à velas, violão e música do Raul Seixas. De volta ao camping foi a vez da garrafa de vinho na beira do mar. Ficamos embasbacados pela luz da lua refletida no mar e o céu tão estrelado, ainda mais depois de um dia nublado. Meia garrafa de vinho foi suficiente para o game over depois de um dia agitado e fomos dormir, sem chuva essa noite.

 

O domingo amanheceu lindo, com o céu totalmente aberto. Tínhamos que sair até o horário do almoço, então juntamos o que sobrou de beliscos e fomos para a Praia do Meio, já que não tínhamos tomado banho lá ainda. Estendemos a canga, ficamos um pouquinho e a quantidade de gente de novo não animou muito. Como Caxadaço foi a que nos conquistou, pegamos a trilha de novo e fomos para lá para um último mergulho de mar.

 

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Mais uma da Praia do Meio de cima da trilha, agora com sol

 

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Caxadaço super ensolarado

 

Chegou a hora então de desmontar a barraca, que foi até mais rápido do que imaginamos. Tomamos um banho e seguimos viagem de volta ao Rio. A estrada estava um pouquinho mais cheia, mas nada demais.

 

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A barraca meio bagunçada

 

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Praia de Fora vista do camping

 

Em resumo, Trindade é linda. As praias paradisíacas e a noite animada valem muito a viagem, mesmo que em feriado com a cidade cheia. Nós não estávamos no clima de balada (na verdade, acho que nem temos mais) mas vimos bastante movimento no fim da Praia de Fora, com música a noite toda. Para quem está afim de uma coisa mais animada, parecia uma boa pedida. Para quem quer algo mais tranquilinho, uma cervejinha debaixo do céu estrelado é mais do que maravilhoso.

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