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O povo desses 3 paises, é amigavel?

 

Eu tenho planos de conhecer VIETNAM...

 

Muito amigáveis, dos 3 países! Simpáticos, humildes, solícitos, gentis... Não medem esforços para ajudar! O povo de lá é encantador!

 

Infelizmente, sempre vai ter alguém querendo te passar a perna, como contei lá no comecinho do relato o que aconteceu conosco. Mas é a exceção, ler e planejar bastante vai diminuir as chances de que isso aconteça.

 

Abraço!

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Olá!!

Esse ano fui pra Tailandia, Malasia e Singapura, amei o sudeste asiatico, ano que vem quero voltar e visitar Vietna, Camboja e oq mais der. Seu relato está muito bom, vai ajudar bastante!! Valeu por compartilhar!! Estou acompanhando ^^

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Olá!!

Esse ano fui pra Tailandia, Malasia e Singapura, amei o sudeste asiatico, ano que vem quero voltar e visitar Vietna, Camboja e oq mais der. Seu relato está muito bom, vai ajudar bastante!! Valeu por compartilhar!! Estou acompanhando ^^

 

Olá!

 

Obrigada!

Como não se apaixonar pelo Sudeste Asiático, né? Também quero voltar, nem sei o que escolher primeiro!

Estou escrevendo em doses homeopáticas eheheh, mas a parte do Camboja e do Vietnã está finalizada.

 

Abraço!

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Estou começando o planejamento da minha viagem, a princípio será bem parecida com a sua, talvez inclua o laos se não ficar muito corrido. Suas informações estão sendo preciosas! Obrigada por compartilhar. ::otemo::::otemo::

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Estou começando o planejamento da minha viagem, a princípio será bem parecida com a sua, talvez inclua o laos se não ficar muito corrido. Suas informações estão sendo preciosas! Obrigada por compartilhar. ::otemo::::otemo::

 

 

Que bom, Janaína! É muito bom ajudar outros mochileiros com um relato!

Se eu puder ajudar em mais alguma coisa, é só perguntar.

 

Abraço!

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DIA 21 (17/01/16) Chiang Mai (Patara Elephant Farm, Sunday Night Market)

 

O dia na Patara Elephant Farm estava reservado há meses. Escolhemos essa fazenda porque a proposta nos pareceu muito séria quanto ao trabalho de resgate e preservação dos elefantes, e porque a interação com os animais seria muito mais próxima pois a ideia é “ser tratador de elefante por um dia”.

 

Logo cedinho a van nos pegou no hotel. Já um pouco mais afastados da cidade, no meio de muita mata, vimos o primeiro elefante do dia! Que incrível! Lindo, enorme, livre, fazendo o que eles mais fazem: comendo.

 

Ao descermos da van já havia outra fêmea com um filhotinho muito pequeno: óóóóóóuuunnn ::love:: ! Nos disseram que aquele bebê ali tinha dois meses e tinha nascido prematuro, ou seja, era menor que o normal. Não demorou para todos estarem acariciando a mãe e o filhote. A mamãe usava uma espécia de bracelete e quando vi fiquei um pouco decepcionada, pois achei que era algo para prendê-la, mas explicaram que aquilo ali era uma espécie de degrau para o filhotinho pisar e alcançar a teta para mamar. :D

 

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Após uma certa movimentação de alguns outros elefantes nos arredores, todas as pessoas foram reunidas para uma breve palestra. Mais do que falar sobre qual seria a programação do nosso dia, o guia falou sobre o trabalho da fazenda em resgatar esses animais de diversas formas de exploração e maus tratos, e também do trabalho que é feito para recuperá-los física e mentalmente. Isso é importante para que, inclusive, eles possam reproduzir (o que é primordial nesse projeto, tendo em vista que a população de elefantes só vem diminuindo). Outro motivo para que eles estejam bem “de corpo e mente”, é para possibilitar a sua interação com os turistas, o que traz grana para viabilizar resgates de mais elefantes a permite que diversas pessoas daquela comunidade vivam desse trabalho. Foi uma introdução muito bonita, que fez todos refletirem um pouco sobre a relação dos seres humanos com o planeta.

 

Durante a palestra, começou um barulho de passos pesados e galhos quebrando, era um macho enorme saindo do meio da mata. Ele veio em direção à mamãe que estava com seu filhote, aí ela soltou um “grito”, deu um chicotaço no chão com sua tromba e botou o bichão pra correr!

 

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Afinal, fomos divididos em grupos de 8 pessoas e recebemos a roupinha de mahout. Dizem eles que é para o animal nos reconhecer como um tratador. Aí eles indicam quem vai ficar com qual elefante, eu fiquei com um macho chamado Su e o Rodrigo ficou com uma fêmea chamada Memae e seu bebê de 4 meses.

 

Começa todo o processo pra mostrar pro elefante que tu és amigo dele. Primeiro recebemos uma cesta de bananas e pedaços de cana para alimentá-lo. O filhote da Memae ficava o tempo todo roubando a comida da cesta do Rodrigo, que nem uma criança mal-educada :D . Depois, usamos um espanador de folhas para tirar o pó dele. E então, banho de mangueira para deixá-lo limpinho. Isso é importante para que parasitas não se desenvolvam na sua pele. Cada pessoa fica o tempo todo acompanhada de um tratador da fazenda. Ainda bem, porque não tinha jeito do bicho me obedecer e sim só ao tratador dele! Alguns comandos eram bon para ele abrir a boca pra ganhar comida e diri para “muito bem”.

 

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Os tratadores nos mostraram como identificar se o animal está saudável examinando suas fezes. Todos cheiraram e quem quisesse podia pegar, mas só um do grupo se encorajou :lol: .

 

Chegou o aguardado momento de montar! Saímos todos por uma trilha no meio da mata, levando eles para passear. A trilha durou uns 30 minutos (eu acho, aquilo estava tão incrível que perdi a noção de tempo).

 

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Chegamos num rio onde demos banho nos elefantes. Eles devem adorar, ficam bem quietinhos enquanto a gente esfrega com escova cada pedaço do seu “corpinho”. No final, eles colocam todos os tratadores por um dia juntos, e os elefantes é que nos dão um banho!

 

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Nos secamos e sentamos para o almoço. Eram diversas comidinhas típicas e muitas frutas locais, tudo servido sobre folhas de bananeira. Muito rústico, simples e delicioso!

 

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Quando terminamos de comer estávamos prontos para fazer qualquer coisa novamente com os elefantes, mas veio uma van e nos levou de volta para a sede da fazenda, enquanto um outro grupo chegava para interagir com os elefantes que ficaram ali. Óóóóóó.

 

Foi simplesmente fantástico! Eu sei que esses lugares que lidam com animais selvagens são bastante polêmicos, mas creio que escolhemos bem. Um lugar comprometido com o resgate, a preservação e a procriação dos bichos. ::love::::otemo::

 

Antes de ir embora, ainda recebemos um CD com as fotos e vídeos que eles fazem durante o dia (está incluso no preço).

 

À noite, depois de dar uma descansada no hotel, fomos pro Sunday Night Market. É uma enorme feira que acontece aos domingos na rua principal do centro histórico, quando o trânsito é fechado e fica tomada de barraquinhas e pessoas! É enorme: barracas de comida, de sucos, de artesanato, roupas, quinquilharias, brechó, massagem, de tudo. Foi também o lugar onde vi os artesanatos mais originais na viagem toda. Geralmente as lojinhas de artesanato tem os mesmos tipos de produtos made in china, mas aqui diversas bancas vendiam coisas bem originais e bonitas.

 

Comemos coisinhas variadas: suco de manga com maracujá (delícia!), porção de guioza, panquecas de nutella, cerveja… A gente caminhava um pouco entre as bancas e comia ou bebia algo diferente. Fizemos uma foot massage e compramos algumas lembrancinhas.

 

Gastos do dia (bahts):

  • 5800 Patara (por pessoa)
    20 panqueca de nutella
    40 porção de guioza
    30 suco de frutas
    20 porção de rolinhos primavera
    130 cevas
    70 foot massage (por pessoa, 30 minutos)
    35 espetinho de frango
    20 espetinho de salsicha

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DIA 22 (18/01/16) Chiang Mai (curso de culinária: Thai Farm Cooking)

 

Uma van nos buscou pela manhã no hotel, e pegamos mais algumas pessoas. A primeira parada do curso foi em um mercado de produtos locais, a Yummi (nossa professora) mostrou como eram feitos currys e depois, em outra banca, mostrou como extraíam o leite de coco diretamente do coco fresco ralado. Tivemos um tempinho para explorar por conta o mercado.

 

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O local do curso é uma espécie de chácara, em uma região bem tranquila. Uma horta enorme onde temos uma apresentação aos produtos plantados ali: o que é cada um deles, para que é usado etc. Alguns ela colhe na hora e dá as amostrinhas pra gente cheirar e provar. Muita coisa completamente nova para a gente!

 

A profe mostrou como eram feitos o steamed rice e o sticky rice, que seriam acompanhamentos para os nossos pratos, mas não faríamos porque são um pouco complexos e demorados.

 

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O menu já estava escolhido desde o momento em que nos inscrevemos no curso. Dá para consultar as opções de pratos no site: http://www.thaifarmcooking.net/home/#.V6z8q5grLIU. A primeira coisa a fazer é o curry, pois ele é o tempero base dos pratos subsequentes. Cada participante recebe as porções de ingredientes com as medidas certas já, e só temos o trabalho de picar/amassar/refogar/mexer/cuidar o ponto, tudo depois da demonstração da professora e com o acompanhamento dela o tempo todo. Ou seja, pra fazer um prato ruim por aqui a pessoa tem que cozinhar muito mal! :lol:

 

Fiz um curry vermelho e o Rodrigo, um curry verde. Com essas bases, cada um fez um prato com frango. Depois, a sopa: fiz a de coco com frango (já comentei aqui que a-do-ro essa sopa) e o Rodrigo fez Tom Yam com camarões. Toda a turma sentou para tomar a sopa. Delícia! E a faceirice de dizer "fui eu que fiz" :wink: ! Estou com água na boca só de lembrar. :D

 

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A seguir, fiz rolinhos primavera, e ele, Pad Thai. Novamente sentamos para comer, e de novo, deliciosos! Chá de capim-limão à vontade, incrível como até um simples chá era maravilhoso!

 

A seguir, o chamado “prato principal”. Fiz frango com castanhas de caju, e ele, frango agridoce com abacaxi. Comemos esses pratos com o curry que já estava pronto e os arrozes. Depois disso, tivemos um descanso, todos estavam com as panças cheias!

 

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Depois de um intervalinho, as sobremesas: simples, à base de frutas e deliciosas: banana em leite de coco e manga com sticky rice. O sticky rice recebe uma essência de uma flor e fica azul, dá um contraste muito bonito com a manga e o sabor é excelente.

 

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Enfim, comemos feito condenados, coisas saborosíssimas e feitas por nós mesmos. Sem contar todos os temperos incríveis que conhecemos e aprendemos um pouquinho a preparar: pandano, galangal, folha de limão kafir, manjericão picante, por aí vaí… Recebemos um livro de receitas com todos os pratos ensinados no curso, e informações sobre todos os produtos típicos, muito legal. ::otemo:::P

 

De noite, fomos assistir lutas de Muay Thai no Tha Pae Stadium (bem pertinho do portão Tha Pae). Eu não estava muito empolgada pra assistir, mas o lugar tem wi-fi e bares e fui na parceria. O wi-fi não funcionou de jeito nenhum e… eu curti muito as lutas ::cool:::'> ! Ficam uns dois ou três caras tocando ao vivo aquela musiquinha hipnotizante que acompanha cada luta, aquele som vai entrando na mente… o negócio é muito empolgante ::hahaha:: ! Cada pancada na canela de um lutador doía quase como se fosse na minha ::tchann:: ! No meio da programação, teve uma apresentação artística, uma luta coreografada com espadas, muito bonita. Na sequência, uma apresentação humorística, os caras fingiam lutar e faziam um monte de palhaçadas do tipo dar uma bordoada no “juiz”, foi bem divertido. Curtimos muito!

 

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Saímos dali ainda sem fome depois da comilança do dia e pegamos só sanduíches no 7eleven.

 

Gastos do dia (bahts):

  • 400 entrada Muay Thai (cada)
    100 ceva dentro do Tha Pae Stadium (cada)
    54 dois sanduíches no 7eleven

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