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1ª Parada Candelária: Cidade antiga, parecendo estar esquecida pelo tempo. Já estávamos indo embora da cidade, quando em minha ultima esperança, de encontrar algo bonito para ver na cidade, perguntei a vendedora de uma loja, se conhecia algum ponto turístico da cidade. E por milagre, na 5ª tentativa, a moça indicou o Aqueduto. E não nos arrependemos, o lugar é lindo, a senhora Silvia, proprietária, muito atenciosa e talentosa, mantém, com muito bom gosto e arte o lugar. Visita imperdível. Candelária em si, é uma cidade meio triste, com transito confuso, e sem ruas asfaltadas, até onde puder ver. E pelo jeito o povo nada sabe sobre os atrativos do lugar. Mas o Aqueduto salva, pois, é incrível, todo o lugar, com o Morro do Botucarai, de fundo. Dona Silvia, explicou ainda da Rota dos Tropeiros, no caminho de soledade, com várias outras atrações.

 

 

Depois de Candelária, seguimos viagem, e paramos para almoçar em Vera Cruz, cidadezinha, bem alemã, toda certinha, limpa, milimétrica, e cheia de pardais. "A Capital do Pardais". A praça é bem bonitinha, arrumada, almoçamos no Jeffs Grill, comida bem boa e barata, lugar muito limpo. O pão doce estava surpreendeu. Engraçado foi parar na praça, e perguntar se existia algum atrativo turístico na cidade, e o rapaz que estava ali sentado, deu uma risada, pensou, e disse rindo "não". Seguimos viagem.

 

Chegamos a Venâncio Aires, capital do Chimarrão, cidade bem urbanizada, bem parecida com Santa Cruz do Sul, e fiquei boquiaberto com a Igreja Central, imensa e esplendida. Fora isso, um comércio forte, e achamos vestuário, e calçados bem baratos. Povo muito educado, o atendente da loja Calci, nunca vi mais prestativo, estava atendendo três pessoas ao mesmo tempo, e foi super atencioso com minha mulher, despencou uns 20 pares de calçados, e mesmo nenhum servindo, pediu quase que se desculpou por não ter o que ela queria. Deu até vontade de comprar qualquer coisa, só p garantir a comissão do homem.

 

Próxima parada Lajeado: Não conhecia, e fiquei surpreso com o tamanho da cidade. Cidade grande e organizada. Fomos no parque do imigrante, e não achamos nada de mais, só quadras de esporte. Depois perguntando dali e daqui, nos indicaram o parque "Dos Dick", lugar lindo, de natureza exuberante. perfeito para passar o dia. Fiquei encantando com o lago. mas ficamos pouco tempo, porque ainda, queria chegar a Teutônia.

 

 

Conhecia teutônia só de fotos, e meu objetivo da viagem, era conhecer a Lagoa da Harmonia, mas como chegamos tarde, lá pelas 17 horas, e esse horário de inverno não favorece. Quis ir primeiro ver os famosos sapatos de pau, que dão fama a cidade. Mas oh, cidadezinha complicada e comprida. Tive que pedir informação umas 5 vezes, claro, já que não tenho GPS. Demoramos muito para achar o centro administrativo, e quando chegamos, já estava quase anoitecendo. Achei "legalzinho", mas confesso que fiquei um tanto decepcionado com o lugar. A Lagoa da Harmonia, fica pra próxima. Compramos lembrancinhas, na casa do artesão, onde fomos muito bem atendidos, por uma senhora, que esqueci de perguntar o nome. Como num mesmo estado, as cidades são tão diferentes? De Candelária, com aquele ar triste, e o povo, sem conhecer nada da cidade. Em Teutônia, todas as pessoas a quem pedimos informações, foram muito atenciosas, e detalhistas, sendo que o primeiro rapaz, com quem conversamos chegou ao extremo, de ficar uns 5 min. parado no meio da rua, mas meio mesmo, pois, eu não tinha estacionado o carro, e explicar as minucias de como chegar ao centro administrativo, tantas minucias que é obvio, não prestei atenção em tanta informação e me perdi, mais uma vez. Mas valeu a boa vontade.

 

 

Depois de Teutônia o objetivo era voltar para Santa Maria, mas qual nada, em Lajeado, por não conhecer, e não ter GPS (nota mental comprar GPS, antes da próxima indiada). Me perdi umas duas vezes na sai, até pegar uma com a placa Passo Fundo-Soledade, pois pensei, Soledade é perto de Candelária, é pros meu lados. Bom isso deu umas 2 h, subindo serro, em estradas desertas, e sem saber ao certo onde estava indo. Mas eis que do nada, como uma miragem, avisto imensos dinossauros, letreiros, e quase me acidento, pois, viro a direção com tudo, para ver o que era aquilo. Era o Parque das Tuias, e que local incrível. estava fechado, pois, já eram 21 hrs, mas o paradouro estava aberto. E mesmo assim, incrível. O maior artesanato que já vi até então. Tudo que imaginar tem. De estatuas gigantes de madeiras, moveis gigantes de madeiras, o lugar é imenso, e fantástico. Paramos, comemos, e alimentei a alma. As vezes é se perdendo que a gente se acha. De resto, foi mais umas 3 horas, de retorno, pelo caminho infinitamente mais longo, em estrada escuras, mal sinalizadas, esburacadíssimas. E chegar em casa as 00h30 do dia 06.03.16, tendo saído, de casa as 9h30 min do dia 05.03.2016. Mas me pergunta se faria de novo: Sim. Mal posso esperar.

 

Mais no blog: http://cenasperdidas.blogspot.com.br

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