Membros Tatiana Germuzesque Postado Março 23, 2016 Autor Membros Postado Março 23, 2016 (editado) 11/01 - Continuação Rodamos até chegar nas Salinas Grandes. A própria rodovia passar por cima das Salinas, você não precisa desviar o caminho. É um salar bem grande do qual é feita extração de sal. Tinha muita gente por lá tirando fotos, mas confesso que esperava mais do lugar. Tinha visto algumas fotos do pessoal lá e o salar parecia muito mais branco e bonito, não sei se dessa vez tinha chovido ou muita gente tinha passado por lá, só sei que o salar estava escuro, parecendo um pouco sujo. De qualquer forma tiramos algumas fotos e pegamos a estrada novamente. A região continua linda, mas o visual começa a mudar. Mais plantas, animais na beira da estrada, cactos, até pegamos uma chuvinha. Próximo à região Purmamarca a paisagem fica diferente e os morros começam a ter várias colorações. Verde, roxo, branco, cada montanha com uma cor ou tudo junto e misturado, eu nem acreditava que podia existir no mundo montanhas com tantas cores. Paramos na cidade de Purmamarca para conhecer o Sierro de los Siete Colores, ponto turístico famoso no local. A cidade é bem pequena, bem estilo San Pedro, com muitos mochileiros e um mirante para observar a montanha. Para subir no mirante, que nada mais é que um morro, é preciso pagar uma entrada. É possível comprar vários souvenires na entrada do mirante. Subimos no mirante, tiramos fotos e voltamos para a estrada até Salta. Chegamos ao nosso destino no final deste dia. Deixamos nossas coisas no hotel e saímos para comer e comprar algumas coisas no mercado. Custos: - Entrada no mirante Purmamarca: $ 5,00 por pessoa - Jantar em Salta para três: $ 85,00 - Hotel em Salta para três: R$ 188,92 Km rodados: aproximadamente 600 km (de SPA a Salta) Editado Março 29, 2016 por Visitante Citar
Membros camyllaabreu Postado Março 28, 2016 Membros Postado Março 28, 2016 Que post de grande valia Estava atrás de quem tivesse feito o tour pelas 7 Lagunas (lagunas escondidas ou lickan antay, são tantos nomes) recentemente e encontrei vocês Além do café-da-manhã fraco, a agência Lickan Antay tem mais algum ponto negativo? Eles cumprem o horário? As vans de transporte estão em bom estado/são ventiladas? O atendimento é bacana? Você tem e-mail deles? Porque o site está fora do ar e não consegui achar nenhum contato deles na internet Além da Lickan Antay, você cotou em mais alguma agência? Beijos Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Março 29, 2016 Autor Membros Postado Março 29, 2016 Que post de grande valia Estava atrás de quem tivesse feito o tour pelas 7 Lagunas (lagunas escondidas ou lickan antay, são tantos nomes) recentemente e encontrei vocês Além do café-da-manhã fraco, a agência Lickan Antay tem mais algum ponto negativo? Eles cumprem o horário? As vans de transporte estão em bom estado/são ventiladas? O atendimento é bacana? Você tem e-mail deles? Porque o site está fora do ar e não consegui achar nenhum contato deles na internet Além da Lickan Antay, você cotou em mais alguma agência? Beijos Oi Camylla! Compensa muito mais ir para as Siete Lagunas do que para Laguna Cejar, só a entrada da Cejar custa $ 17.000 pesos por pessoa, na conversão da época em Santiago praticamente R$ 100,00 (com a conversão em SPA, quase R$ 110,00 p/p) , achamos muito caro! Nem com a entrada de nós três na Siete Lagunas deu isso! A agência que pegamos era a única que fazia esse passeio, não encontramos ele em outras que orçamos, mas pode ser que tenha. O único problema dessa agência era realmente o café da manhã fraco, de resto não tínhamos o que reclamar, o almoço estava delicioso, as vans eram bem cuidadas e ventiladas, os guias muito simpáticos e atenciosos e as atendentes também, não tivemos nenhum problema. Se preferir, pode fazer somente este passeio com eles e pegar outras agências para outros passeios, pode ser que compense financeiramente. O e-mail deles é contacto@lickan-antay.cl (é esse que está no papel com as informações dos passeios, não falamos com eles por e-mail, então não sei se está correto). Fechamos os passeios lá mesmo, não tivemos problemas com isso, se quiser, pode fechar lá, recomendo apenas reservar o hotel porque é mais complicado conseguir, pelo menos em época de temporada. Cotamos com mais duas agências, se eu não me engane, mas os preços eram bem próximos e não me recordo o nome. Optamos por essa por conta do passeio de Siete Lagunas, que as outras não faziam e era mais barato que para Cejar, e não tínhamos muito tempo de orçar com todas. Na Calle Caracoles tem MUITA agência, uma ao lado da outra, se for com tempo pode orçar lá mesmo. Vi em alguns relatos a galera falando que fechar por lá é mais barato que fechar aqui no Brasil por e-mail, mas não sei se o caso aconteceu com alguma agência específica ou se a maioria funciona assim. Espero ter ajudado! Beijos! Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Março 29, 2016 Autor Membros Postado Março 29, 2016 12/01 Acordamos cedo, tomamos café e partimos novamente para a estrada em direção à Resistência, nossa próxima parada antes do Brasil. Abastecemos antes de sair e seguimos viagem. Como não conhecemos a cidade de Salta, não podemos dizer se vale a pena ou não ficar uns dias por lá. A estrada até Resistência é longa e cansativa, parte dupla, parte simples, esta bem ruim e esburacada, com várias obras e com muito mato ao redor. Nessa região pegamos vários quilômetros de nuvens de borboletas, matamos milhares. Mas o pior mesmo era o calor! Senhor, que calor infernal, nunca tinha estado em um lugar tão quente quanto nesta região, um calor insuportável, abafado, com vento ainda mais quente, parecia que tínhamos entrado em um forno e não fomos avisados, haha! Sugiro viajar com carro com ar condicionado se não quiser ser assado neste calor, haha! Antes de chegar a Resistência tem aquela famosa estrada que falam que é uma reta de 300 km, o que não é verdade. A estrada tem sim algumas curvas, bem leves, mas tem, não é uma reta total. Esse dia foi bem cansativo, andamos bastante, a estrada horas era bem ruim e o calor estava de matar. Paramos em um posto para abastecer e almoçar, foi o pior que pegamos em toda a estrada! Fizemos um lanche bem simples e paramos para conversar com uns motoqueiros brasileiros que estavam indo para SPA. Coitados, iriam parar na cidade mais próxima porque não aguentavam mais andar naquele calor... Chegamos em Resistência no final do dia. Trocamos um pouco de dinheiro no hotel para pagarmos combustível e pedágio, se tivesse, mas trocamos pouco porque o câmbio era horrível. Estávamos tão cansados que nem saímos para jantar... Custos: - Lanche na estrada: $ 121,00 - Combustível: $ 600,00 - Pedágio General Guemes: $ 8,00 - Pedágio Chaco: $ 8,00 - Combustível 2 : $ 370,00 - Hotel Resistência: $ 590,00 - Câmbio: $ 3,50 Km rodados: aproximadamente 820 km Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Março 29, 2016 Autor Membros Postado Março 29, 2016 13/01 Acordamos cedo e tomamos um belo café da manhã no hotel. Quando acordamos, percebemos que tinham MUITOS brasileiros hospedados no hotel e pela cidade, a maioria indo ou voltando de SPA. A cidade é relativamente grande e é um bom ponto para parar para comer, dormir e descansar. Do outro lado do Rio Paraná fica Corrientes, outra cidade grande, maior que Resistência, e que também é ponto de parada para os viajantes de carro. Fomos abastecer, mas ainda tínhamos os dois galões de gasolina que levávamos ainda no porta-malas. Paramos em um posto e demos um jeito de fazer os 10 litros entrar no tanque, não sem se molhar um pouco, rsrsrs. Completamos o tanque e partimos em direção à Foz do Iguaçu. A estrada é boa, simples, e não tem tanto movimento quanto achávamos que teria, apenas um ou outro caminhão. A região é bem bonita e se alguém quiser, dá pra ir ao Paraguai por aqui (pela cidade de Posadas), pois uma parte da estrada circunda o sul do país. Chegamos em Puerto Iguazu por volta das 16h e aproveitamos para dar uma passada no Duty Free da fronteira para dar uma olhada. Como o dólar estava muito caro, não compensou comprar muita coisa então fomos para o hotel em Foz. Já fazia um bom tempo que não comíamos feijão e era uma das coisas que mais sentíamos falta! Fomos jantar em uma churrascaria a noite, nada como uma comida brasileira, né?? haha! Comemos e abastecemos para poder conhecer a cidade no dia seguinte. Custos: - Combustível em Resistência: $ 350,00 - Pedágio Resistência: $ 6,00 - Pedágio Corrientes: $ 10,00 - Pedágio Santa Ana: $ 8,00 - Pedágio Colônia Vitoria: $ 8,00 - Lanche na estrada para três: $ 81,00 - Jantar na Churrascaria para três: R$ 104,50 - Combustível em Foz do Iguaçu: R$ 129,00 Km rodados: aproximadamente 650 km Citar
Membros afmudrei Postado Março 29, 2016 Membros Postado Março 29, 2016 O relato está ótimo Tatiana, assim como as fotos... parabéns! Me tire uma dúvida: você citou que levou galões de combustível no porta malas durante a viagem. Como é a legislação quanto a isso, é permitido tranquilamente na Argentina e no Chile, ao contrário do Brasil? Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Março 30, 2016 Autor Membros Postado Março 30, 2016 O relato está ótimo Tatiana, assim como as fotos... parabéns! Me tire uma dúvida: você citou que levou galões de combustível no porta malas durante a viagem. Como é a legislação quanto a isso, é permitido tranquilamente na Argentina e no Chile, ao contrário do Brasil? Olá! Na verdade levamos galões de gasolina próprios. Aqui no Brasil é permitido levar desde que seja nestes galões próprios para combustível (e não garrafa pet!). Não tivemos problema em nenhuma fronteira, na Argentina e no Chile inclusive falamos que estávamos levando os galões e não fizeram nenhuma restrição quanto a isso! Citar
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