Membros Tatiana Germuzesque Postado Fevereiro 23, 2016 Autor Membros Postado Fevereiro 23, 2016 Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Fevereiro 23, 2016 Autor Membros Postado Fevereiro 23, 2016 02/01 Saímos cedo e seguimos sentido Mendoza. De Córdoba a Mendoza há dois tipos de caminho segundo o Google Maps, um deles bem mais rápido, mas mais longe. Mas como seguimos o GPS, fomos mandados pelo caminho mais curto que na verdade é mais demorado, mas que nos proporcionou uma vista linda! Fomos pela RN 5 e pegamos a RN 34, não sei o nome da serra, só sei que o caminho é lindo! Almoçamos e abastecemos na beira da estrada e chegamos em Mendoza no final da tarde. Na divisa entre os estados há uma parada “sanitária” que você precisa pagar uma taxa e o seu carro passa por um jato de água para “desinfetar”, pelo que eu entendi isso é para não prejudicar as uvas (na verdade é só mais uma forma de arrancar dinheiro do povo, haha). Ficamos em um apartamento muito charmoso que pegamos pelo Airbnb e a noite saímos para dar uma volta pela cidade e comprar algumas coisas no mercado. Custos: - Combustível saída Córdoba: $ 180,00 - Pedágio Córdoba – Mendoza 1: $ 15,00 - Pedágio Córdoba – Mendoza 2: $ 15,00 - Almoço estrada: $ 295,00 - Pedágio Córdoba – Mendoza 3: $ 15,00 - Pedágio Córdoba – Mendoza 4: $ 15,00 - Cobrança sanitária divisa de estado: $ 25,00 - Pedágio Córdoba – Mendoza 5: $ 15,00 Km rodados: aproximadamente 670 km Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Fevereiro 23, 2016 Autor Membros Postado Fevereiro 23, 2016 (editado) Editado Maio 17, 2016 por Visitante Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Fevereiro 23, 2016 Autor Membros Postado Fevereiro 23, 2016 03/01 Eu e o Eduardo já conhecíamos Mendoza porque passamos nossa lua de mel lá, mas a cidade é tão gostosa de ficar que adoramos a ideia de poder vê-la novamente! Saímos nesse dia pela manhã para conhecer a região de Maipu, que tínhamos visitado pouco na primeira viagem. A primeira vez que fomos, em novembro de 2013, as montanhas estavam com muito gelo e no céu não se via uma nuvem, já desta vez encontramos muitas nuvens na região e as montanhas que víamos da cidade já não estavam mais brancas, não sei se por conta da estação ou do El Niño. Pegamos alguns mapas que tinham no apartamento e fomos em direção à cidade. Chegando lá, visitamos a bodega Giol, que na verdade tinha virado um museu e já havia sido considerada uma das maiores do mundo. Para quem quer degustar, antes de saborear os vinhos é possível fazer uma visita guiada (incluso no valor da degustação). Recomendo esta bodega e a visita, pois o lugar é enorme e o passeio é bem legal, dá pra ter uma boa ideia da grandeza do lugar. Já tínhamos visitado algumas bodegas na viagem em 2013, mas mesmo assim a visita foi bem interessante. Ao final pudemos degustar alguns vinhos de empresas que compraram a marca. De lá fomos para uma estrada que sabíamos, por conta do mapa, ter algumas fábricas de azeite (Ozamis alguma coisa o nome da rua, haha). Fizemos uma visita rápida na olivícola Simone e depois uma degustação de azeites e azeitonas. A visita foi simples, foi somente um vídeo em que eles mostram como é feito o azeite e é apresentado dentro da própria fábrica, que fica nos fundos da loja, e a degustação foi de grátis (essa é a vantagem de visitar lugares menores). Compramos alguns azeites e azeitonas e fomos para Chacras de Coria, uma outra cidadezinha metropolitana de Mendoza. Almoçamos em uma simpática casa de chá e comidas naturais, passeamos pela cidade (que é bem pequena) e depois voltamos para a capital. Da última vez que fomos não pudemos conhecer o Parque General San Martin, então aproveitamos essa vez para visitar. O parque é enorme, gigantesco, e muito bonito! Muitas árvores, muita gente fazendo picnic, crianças brincando, é bem legal! Ficamos passeando e curtindo o parque e no final da tarde voltamos para o apartamento. Fizemos uma janta e dormimos para enfrentar mais um dia de viagem. Custos: - Degustação de vinho para três: $ 150,00 - Azeite: $ 80,00 - Azeitona: $ 60,00 - Almoço para três: $ 261,00 - Apartamento para duas noites: R$ 472,64 Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Fevereiro 23, 2016 Autor Membros Postado Fevereiro 23, 2016 Citar
Membros Sabryna Postado Fevereiro 25, 2016 Membros Postado Fevereiro 25, 2016 Tatiana, bom dia! Você não vai continuar seu relato? Estou mega ansiosa!!!!! Pretendo usar seu roteiro de base para fazer essa mesma viagem!!!! Conta mais vai!!! Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Fevereiro 26, 2016 Autor Membros Postado Fevereiro 26, 2016 Tatiana, bom dia! Você não vai continuar seu relato? Estou mega ansiosa!!!!! Pretendo usar seu roteiro de base para fazer essa mesma viagem!!!! Conta mais vai!!! Oi Sabryna!! Vou continuar sim, mas é que às vezes não dá tempo de escrever tudo, rsrsrs. Mas aos pouquinhos vou terminando, hahaha! Se precisar de dicas me avise!! Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Fevereiro 26, 2016 Autor Membros Postado Fevereiro 26, 2016 04/01 Acordamos bem cedo neste dia para tentar pegar algum sol para ver os Andes, já que nos dias anteriores pegamos um tempo nublado. Mas neste dia caiu o maior pé d’água na cidade. Choveu muito, muito mesmo, alguns lugares chegou até a alagar. Acho que quase nunca chove na região que a cidade não está preparada para receber tanta chuva. Saímos cedo, mas chegando nos Andes a chuva parou e o céu até começou a limpar. Recomendo que se for para Santiago ou Mendoza faça a travessia de ônibus ou de carro pelos Andes, é o segundo lugar mais lindo que passamos (o primeiro, claro, foi para o Atacama). Se não puder fazer a travessia, faça o passeio de Alta Montaña, tem várias agências de turismo em Mendoza que fazem o passeio, vale a pena! Não importa como, só faça! Sério gente, é muito lindo. As montanhas estavam com pouca neve, mas mesmo assim o lugar é incrível! A estrada é super tranquila (Rota 7), com algumas curvas e pista simples, mas é fácil de ultrapassar e tem terceira faixa em alguns pontos. Paramos em Las Cuevas, poucos km antes do único pedágio da estrada, e tomamos um chocolate quente, compramos souvenirs e tiramos algumas fotos. Este lugar faz MUITO frio, então aconselho ir bem agasalhado para poder sair do carro e tirar algumas fotos. A estrada é linda, só há um problema: em alta temporada os argentinos fogem para o Chile e como a aduana é chata, demora MUITO! Sério, demora demais! Chegamos por volta das 12h no pedágio e fecharam a passagem. Nós e a fila que se formou atrás da gente fomos liberados do pedágio às 13h. Andamos alguns km e chegamos em outra fila, desta vez para a aduana. Não sei quantos km, mas com certeza eram vários de fila. Só sei que saímos da aduana às 16h, com fome, cansados e irritados. 4 horas para passar a fronteira, mas enfim estávamos no CHI-CHI-CHI, LÊ-LÊ-LÊ, CHILEEE!!! Apesar da demora, não tivemos problemas para passar pela aduana. Como das outras vezes que atravessamos uma fronteira, eles pedem todos os documentos (do carro e passageiros), faz você preencher alguns papeis, porém revistam duas vezes (sim, duas vezes) o carro. Estávamos levando vinhos, alfajors, arroz, macarrão, água, gasolina, leite em pó aberto, enfim, muita coisa que eu achei que iriam nos barrar e fazer a gente jogar dinheiro no lixo, mas foram tranquilos e nos deixaram entrar com tudo. Só não tínhamos carnes, frutas e pães porque isso eu já sabia que eles não permitiam entrar. Eles fazem uma boa vistoria, mas não abrem todas as bolsas e nem te fazem tirar as roupas (pelo menos desta vez, se já teve algum caso assim talvez seja pelo movimento neste dia que não o fizeram). Passamos no câmbio da aduana e trocamos um dinheirinho para poder comer e pagar os pedágios que poderiam vir. Paramos no primeiro restaurante que apareceu na estrada para comer e pelos preços já podíamos ter uma ideia do quão caro seria o Chile... e nós achando que o Uruguai e a Argentina é que eram caros, haha! Tocamos direto para Valparaíso para conhecer a cidade, mas já estávamos cansados e não achamos nenhum ponto turístico. Sinceramente, esperávamos mais da cidade. Muita gente esquisita nas ruas, muito movimento, estávamos cansados e com fome, já era final da tarde, então demos uma voltinha e fomos para Viña del Mar. Paramos em um ponto qualquer só para ir molhar os pés no Pacífico (finalmenteeee), ficamos um tempo, vimos o sol quase se por e decidimos voltar para Santiago. A estrada que liga a capital às praias é cheia de pedágio (caros, por sinal), então vá prevenido. Chegamos em Santiago quase às 22h e fomos direto para o apartamento que pegamos pelo Airbnb. Estávamos tão cansados que nem comemos. Custos - Chocolate quente e souvenirs: $ 135,00 - Pedágio Andes: $ 30,00 - Cambio aduana: $ 155,00 - Lanche na cordilheira para três: $ 5.600,00 - Pedágio 1 Santiago Valparaíso: $ 1.900,00 - Pedágio 2 Santiago Valparaíso: $ 2.300,00 - Pedágio 3 Santiago Valparaíso: $ 700,00 - Pedágio 4 Santiago Valparaíso: $ 1.800,00 - Pedágio 5 Santiago Valparaíso: $ 1.800,00 Km rodados: aproximadamente 550 km Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Fevereiro 26, 2016 Autor Membros Postado Fevereiro 26, 2016 Citar
Membros Tatiana Germuzesque Postado Fevereiro 26, 2016 Autor Membros Postado Fevereiro 26, 2016 Citar
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