Colaboradores Isaac Mousinho Postado Fevereiro 11, 2016 Colaboradores Postado Fevereiro 11, 2016 (editado) Antes de iniciar o meu relato eu quero agradecer a todos que me ajudaram aqui no mochileiros.com, principalmente a colaboradora fatimartine, cujo relato da viagem dela foi fundamental para o meu planejamento. Resolvi deixar para relatar somente agora a minha trip porque se aproxima o mesmo período em que viajei. Desse modo, penso que valores, condições meteorológicas etc., farão mais sentido para quem for em abril e maio. Eu dividirei o meu relato em várias partes (tópicos) para facilitar as citações de quem fizer perguntas. Acho que assim fica mais organizado. Primeiramente, vamos ao roteiro: 1º Dia - 07.04 – Voo SLZ-BSB-GRU-SCL 2º Dia - 08.04 – Santiago; 3º Dia - 09.04 – Santiago/Calama/San Pedro de Atacama; 4º Dia - 10.04 – San Pedro de Atacama/Bolívia – início do tour de 4 dias e 3 noites; 5º Dia - 11.04 – Bolívia; 6º Dia - 12.04 – Bolívia; 7º Dia - 13.04 – Bolívia/San Pedro de Atacama; 8º Dia - 14.04 – San Pedro de Atacama; 9º Dia - 15.04 – San Pedro de Atacama; 10º Dia - 16.04 – San Pedro de Atacama/Calama/Santiago; 11º Dia - 17.04 – Santiago/Valparaiso/Viña del Mar/Santiago; 12º Dia - 18.04 – Santiago; 13º Dia - 19.04 – Santiago; 14º Dia - 20.04 – Santiago; 15º Dia - 21.04 – Santiago; 16º Dia - 22.04 – SCL/GIG/SLZ; 17º Dia - 23.04 – Chegada em São Luís/MA às 01:30h da madrugada; Dúvidas sobre o roteiro? É só perguntar... A seguir, detalharei cada dia de viagem. Editado Abril 29, 2016 por Visitante Citar
Colaboradores Isaac Mousinho Postado Fevereiro 11, 2016 Autor Colaboradores Postado Fevereiro 11, 2016 (editado) O primeiro dia não teve grandes emoções, além daquelas relativas à ansiedade de chegar a uma cidade nova. Chegamos, eu e minha esposa, ao nosso quarto do Hostal Forestal por volta das 22:45h, tomamos um banho bem rápido (afinal, o último banho foi à 1h da madrugada) e fomos encontrar os colegas que conhecemos aqui no mochileiros.com na ponte da Plaza Italia. Estávamos em 8 pessoas e ficamos passeando na Bellavista. Aproveitei para comer algumas empanadas de queijo o que me encheu de gases Bellavista é a rua boêmia de Santiago. Lá tem muita opção para comer (inclusive comida de rua, logo depois da ponte) e vários barzinhos. Aproveitei para combinar com um casal que, por coincidência, também é da minha cidade (São Luís/MA), os nossos passeios do dia seguinte. Editado Fevereiro 11, 2016 por Visitante Citar
Colaboradores Isaac Mousinho Postado Fevereiro 11, 2016 Autor Colaboradores Postado Fevereiro 11, 2016 Nós e o outro casal marcamos de nos encontrar próximo à entrada da estação de metrô Universidad de Chile, que é a estação mais próxima da quadra da Rua Augustinas com casas de câmbio com melhores cotações. (Falarei de câmbio em um tópico separado). Após trocar dinheiro, decidimos ir à vinícola Undurraga. Escolhemos essa vinícola por duas razões: a primeira, porque a minha esposa já conhecia a vinícola da Concha y Toro. A segunda, porque a Undurrada é uma vinícola melhor do que a Concha y Toro, de acordo com os próprios chilenos. Brasileiro gosta de ir à Concha y Toro porque tem rótulos mais populares nos nossos supermercados (os vinhos da Undurraga não custariam R$ 35,00 aqui). Como chegar à Undurraga: No site http://www.undurraga.cl/visitanos tem a descrição completa. Eu resumirei e darei apenas algumas informações complementares. Pegue o metrô Linea 1 (roja) e desça na Estación Central. Lá fora, próximo à estação, procure a galeria AraucoEstación. É uma galeria enorme. Vá andando até o final, onde encontrarás o Terminal San Borja. Pegue a escada rolante que te levará ao Terminal de Buses Interregional. É a da esquerda, conforme a foto abaixo: Dirija-se à plataforma 79-81 e compre com o motorista um ticket com destino a Telagante. A ida custou CLP 1.000 e a volta CLP 1.100. Diga ao motorista que você vai a Undurraga e peça para ele parar o mais próximo possível (quase em frente rsrs). Pronto... você chegou à vinícola! Dica: o tour acontece a cada duas horas. Como chegamos às 12:30h, mais ou menos, tivemos que esperar o tour das 14h. Adoramos o passeio. O nosso guia foi sensacional; ele fala com uma dicção ótima, permitindo-nos entender perfeitamente o que era falado. Valor do tour: CLP 10.000 por pessoa. Custo total do passeio (ida e volta): metrô CLP 1.320 + ônibus CLP 2.100 + tour CLP 10.000 = CLP 13.420 Após o passeio, voltamos à AraucoEstación e almoçamos no Burger King. Não lembro quanto gastei nesse almoço, mas, com certeza, foi mais caro que muito “plato del dia”. Antes de ir ao hostel, passamos no supermercado e compramos algumas coisas para jantarmos. Gastamos no supermercado CLP 10.137. Segue foto para conhecimento dos preços em Santiago. À noite fomos dar uma volta, novamente, pela Bellavista. Não demoramos muito porque no dia seguinte fomos a San Pedro de Atacama. Citar
Colaboradores Isaac Mousinho Postado Fevereiro 11, 2016 Autor Colaboradores Postado Fevereiro 11, 2016 Saindo do aeroporto de Calama se percebe logo de cara “CHEGUEI NO DESERTO”. O ar era bem frio e extremamente seco. A garganta ficou seca antes mesmo de chegar no micro-ônibus. Por esse motivo, é bom levar uma garrafa de 1,5l de água na mochila para a chegada em Calama. Logo no micro-ônibus eu comecei a hidratar as vias nasais com Rinossoro Jet. Foi assim até voltar a Santiago. Chegamos a San Pedro de Atacama por volta das 10:30h. Deixamos nossas coisas no hostel La Kasa Del Rio e fomos a calle Caracoles contratar o passeio do vale de la luna e vale de la muerte. Nos informamos sobre os preços em algumas agências e decidimos contratar a World White Travel (fiz um tópico falando só sobre a escolha da empresa). O valor de tabela é CLP 10.000, mas pagamos CLP 7.000 (o motivo também está no outro tópico). Como o passeio teve início apenas às 16h, tivemos tempo suficiente para almoçar e fazer o reconhecimento da cidade. Comemos na Pizzería “El Charrúa”. Estava bem gostosa a pizza e os sucos que pedimos. A pizza custou CLP 7.900 (para dividir por 3) e cada suco custou CLP 1.800 (pedimos dois). Somando os 10% de propina (taxa de serviço), a conta deu CLP 12.600. Às 15:45 fomos ao ponto de encontro para nossa primeira “aventura” no Atacama. Na entrada do parque ainda se tem que pagar CLP 5.000. Sendo assim, esse passeio custou CLP 12.000. Nossa.... foi muito bacana conhecer esses vales. É cansativo, temos que caminhar muito para chegarmos aos locais com as melhores vistas, mas com certeza é imperdível. O pôr do sol no vale da morte é bem legal. Nos foi servido um pequeno lanche antes de retornarmos. Recomendações: Alongamento (falo sério.. a caminhada em terreno fofo pode te deixar dolorido no outro dia), leve bastante água, bloqueador solar (sempre!!) e óculos de sol. À noite, as principais agências ficas abertas até as 22/22:30h. Fiz o pagamento do restante do tour do Salar de Uyuni após retornar do vale da morte. Depois passei na mercearia e comprei coisas para preparar o jantar no hostel e comprei bastante água para os dias de Bolívia. Citar
Colaboradores Isaac Mousinho Postado Fevereiro 11, 2016 Autor Colaboradores Postado Fevereiro 11, 2016 (editado) Às 7h, mal deu tempo de engolir o café da manhã, a van chegou e nos levou à aduana chilena, fizemos o procedimento de saída do país e depois fomos levados até a fronteira com a Bolívia. Lá tomamos café da manhã e depois pegamos o carro que nos conduziu durante todo o passeio, nos quatro dias. Era um Land Cruiser, da Toyota. Capacidade para 6 passageiros. Ocorre que, para quem vai na parte de trás, é um pouco desconfortável (mas suportável). No primeiro dia passamos pela Laguna Blanca, Laguna Verde e Desierto de Dali. Depois fomos às Aguas Termales. Aproveite para tomar um banho na ida, afinal, na volta você só vai querer chegar no hostel. Continuando a viagem, chegamos ao Geyser Sol de Mañana. Finalizamos o primeiro dia na Laguna Colorada. No passeio, pernoitamos em três abrigos/refúgios. O primeiro, tinha banheiro coletivos, não tinha chuveiro, porém era limpo. Tivemos que nos manter limpos com lenços umedecidos. O quarto era satisfatoriamente limpo, tinha 5 camas, com cobertores. A energia elétrica funcionou até umas 20:30/21h, através de um gerador. No segundo dia visitamos primeiramente a Arbol de Piedra. Depois fomos às Lagunas Altiplánicas: Laguna Honda, Laguna Chiarkota, Laguna Hedionda e Laguna Canñapa. Cruzamos um pequeno salar chamado Chuiguana para irmos a uma pequena cidade chamada San Juan. As pessoas aproveitaram para ir a um pequeno comércio. Eu fiquei espantado ao ver todos, exceto o nosso motorista/guia chamado Thomáz, beberem duas ou três cervejas como se estivessem bebendo água. O segundo refúgio era um "hotel de sal", que tinha dois banheiros coletivos, cada banheiro com um chuveiro de água quente (que nem sempre funcionava). Eu mesmo tomei banho com água gelada. No outro dia eu soube que o gás do chuveiro de um dos banheiros tinha acabado. Os quartos do hotel eram para duas pessoas, sendo que o nosso havia cama de casal. As paredes do hotel, bem como o chão eram de sal. Em relação ao chão, dava certo incômodo, pois parecia areia e a sensação era de sujeira. Mas era só a sensação, mesmo. O terceiro dia era o mais aguardado, obviamente. Enfim conhecemos as “jóias” do tour. Saímos do refúgio ainda de madrugada para pegarmos o nascer do sol no Salar de Uyuni. A nossa escolha valeu a pena. É que havia uma probabilidade de estar chovendo forte no salar. Muitos preferiram sair mais tarde do refúgio, porém, nós quisemos arriscar. A Isla del Pescado, que fica bem no meio do Salar, é bem interessante. Nós tomamos café da manhã lá. Fomos também a uma parte molhada no salar. Simplesmente SENSACIONAL o espelhamento. Sabe o Rally Dakar? Uma etapa dele é pelo Salar de Uyuni. Tem até um monumento em homenagem ao evento. Achei bem legal ver a exploração de sal no salar. Não pode haver maquinário lá, logo, toda extração se dá de forma manual. Abaixo, os Montones de Sal. Conhecemos o povoado Colchani. Vimos nesse povoado a preparação e o empacotamento do sal. Nesse povoado tem muitas lembrancinhas, inclusive, cristais de sal. A última atração visitada no dia foi o Cementerio de Trenes. Antes de seguirmos viagem até o terceiro refúgio, ainda passamos algumas horas na cidade de Uyuni, onde foi possível dar uma volta pelo centrinho da cidade. Já no terceiro refúgio ficamos em um quarto para quatro pessoas. O quarto tinha 2 camas e 1 beliche. Lá havia dois banheiros com chuveiro com água quente, porém para usá-lo tivemos que pagar 10 bolivianos. Considerações importante: As refeições (café da manhã, almoço e jantar) eram bastante simples. Realmente é importante levar snacks. Quem não quiser levar, não se preocupe, pois não passará fome. Importante levar também um rolo de papel higiênico e 5 litros de água por pessoa. Em hipótese alguma esquecer hidratante, bloqueador solar, batom de cacau, lubrificante nasal e remédio para dor de cabeça. Prepare-se para a altitude. A primeira noite se dorme acima dos 5 mil metros. O Salar de Uyuni é um lugar incrível. A paisagem parece ter saído de um filme de ficção científica. Editado Fevereiro 11, 2016 por Visitante Citar
Colaboradores Isaac Mousinho Postado Fevereiro 11, 2016 Autor Colaboradores Postado Fevereiro 11, 2016 A manhã do sétimo dia foi dedicada ao retorno a San Pedro de Atacama. Houve uma parada novamente em Aguas Termales, mas ninguém quis entrar na água. Depois de 4 dias com comida racionada, tivemos uma boa refeição no restaurante Paatcha. A comida está super aprovada. Pense em uma carne suculenta Só não lembro bem o preço gasto no almoço. Acho que o lomo a lo pobre por volta dos CLP 5.000/5.500. A cerveja custava CLP 2.000. Tem um sorveteria em SPA bem bacana (Heladeria Bababu), com sabores diferentes daqueles que estamos habituados. Acho que foi o sorvete mais caro que eu já tomei na rua. Duas bolas de sorvete por CLP 2.700 (quase quinze reais). Porém, são sorvetes artesanais e valem cada centavo... ainda mais no deserto. Após almoçarmos, nos dirigimos até o escritório do Space Observatory fazer o pagamento do Sapace Tour previamente reservado pelo site http://www.spaceobs.com/en/Contact. O valor foi CLP 20.000. Só tenho uma palavra a dizer: Fascinante. Eu estava ansioso para fazer esse tour. Eu me surpreendi com aqueles 10 telescópios profissionais e toda a informação passada. Uma verdadeira aula! CUIDADO: Outros tours são oferecidos, mas cuidado. São apenas para ganhar dinheiro de turista. O tour top mesmo é o da Space Observatory. Faça reserva porque as vagas são limitadas e em dias de lua cheia eles não abrem. Agasalhe-se bem. No Atacama as noites de abril são bem frias. Você pode escolher entre inglês e espanhol. Eu queria inglês mas no meu roteiro só tinha espanhol, contudo, dava para entender muito bem a aula. Acredite, essa foto foi tirada da minha máquina. O astrônomo programou a minha máquina, colocou-a em um tripé e... a foto de uma galáxia ficou perfeita. Ao final, tomamos um delicioso chocolate quente e nem gastamos dinheiro com o jantar. Citar
Colaboradores Isaac Mousinho Postado Fevereiro 11, 2016 Autor Colaboradores Postado Fevereiro 11, 2016 Tiramos o dia para relaxar. Para começar, resolvemos dormir um pouco mais e passamos a manhã no hostel. Fomo ao centro pouco antes do horário do almoço. Combinei de encontrar com o amigo Léo apenas às 13h, o que nos deu tempo para conhecer o Museo Arqueologico Padre Gustavo Le Paige. Eu reputo como sendo uma atração imperdível. Saindo do museo, demos uma volta pela cidade e fomos a World White pagar a nossa ida às Termas de Puritama. Então almoçamos no restaurante mais barato e mais gostoso que comemos em SPA. Trata-se do restaurante Pica del Indio. A comida estava maravilhosa e por CLP 4.000, tivemos como entrada ceviche (o melhor que já comi) e o prato principal foi carne de porco em tiras com legumes e batatas salteadas. Após o delicioso almoço, passamos a tarde toda relaxando nas piscinas naturais. O frio fora d’água era de lascar Depois de todo cansaço na Bolívia, foi maravilhoso ficar sem fazer nada. Não lembro ao certo, mas creio que custou CLP 7.000. No máximo CLP 10.000. Quanto ao jantar, fizemos uma macarronada no próprio hostel. Citar
Colaboradores Isaac Mousinho Postado Fevereiro 11, 2016 Autor Colaboradores Postado Fevereiro 11, 2016 Último dia no Atacama. Esse foi o dia em que conhecemos o campo geotérmico dos Geyser Del Tatio. Saímos as 04:30h do hostel em um frio de rachar. Foi o maior frio da minha vida. Até a água na mangueira da minha mochila de hidratação congelou e eu não consegui beber. Fui ao banheiro antes de descermos ao campo geotérmico. Simplesmente torturante Quando tudo ficou claro e as fotos não estavam ficando mais legais, nos foi servido café da manhã. Fora a água quente para preparar nescafé, tudo estava congelado Eu nem quis comer. Depois do gêiser, relaxamos um pouco em uma piscina termal mais adiante. Acho que não era pago ou já estava incluso no pacote. Por finalmente, passamos em um povoado chamado Machuca. Você já comeu carne de lhama? Pois lá tu poderás comer quantos churrasquinhos de carne de lhama quiseres. Custa CLP 2.000 cada churrasquinho. E não é que a carne é deliciosa.... Ainda bem que não estava mais tão frio. O valor do passeio foi de CLP 18.000 + CLP 5.000 do “ingresso”. Chegamos ao hostel por volta das 13h. Separamos a roupa que usaríamos a noite e no dia seguinte, assim como aproveitamos a tarde para arrumar as mochilas. À noite, aproveitamos para, literalmente, namorar na praça. Aproveitamos, também, para tomar uma cervejinha acompanhada de batata frita e jogar conversa fora. CLP 2.200 a long neck artesanal e CLP 1.800 a Escudo (a batata frita eu não lembro o preço). Também não lembro o nome do bar/restaurante, mas fica em frente à praça principal da cidade. Todas as vezes que viajamos, eu e minha esposa elegemos um dia em cada cidade para ir a um restaurante um pouco melhor. No Atacama não foi diferente. Escolhemos o Adobe, que dizem ser um dos melhores restaurantes da cidade. De fato, o atendimento é ainda melhor que nos outros restaurantes e as instalações são bem legais, com a conhecida fogueira no meio. A banda tocava um som atacamenho bem agradável aos ouvidos. A conta dessa “extravagância” deu CLP 44.000. Sinceramente, acho que só vale a pena investir essa grana se você for, assim como eu, fã de restaurante. De fato, a comida é excelente, bem “gourmetizada”, preparada com muitos ingredientes da culinária atacamenha. Ocorre, porém, que o referido restaurante não tem um bom custo benefício, por exemplo, ao compará-lo com o Los Buenos Muchachos em Santiago (será objeto de outro tópico). De qualquer forma eu gostei da experiência gastronômica no Adobe. Citar
Colaboradores Isaac Mousinho Postado Fevereiro 11, 2016 Autor Colaboradores Postado Fevereiro 11, 2016 Pela manhã, partiu Santiago. Deixamos nossas coisas no hostel e fomos caminhar pela cidade. Acabamos almoçando em um restaurante no centro bem barato mas muito gostoso (comida da Mongólia kkk). Eu que nem gosto de coisas diferentes rsrs A refeição era do tipo “pf” e muito gente que trabalhava nas redondezas almoçam lá. Almoço + 4 rolinhos primavera + 2 refrigerantes saiu uns CLP 10.000. Preço justíssimo. Final de tarde, fomos ao Cerro San Cristobal. Tiramos muitas fotos e ficamos olhando a paisagem e batendo papo. Estávamos eu, minha esposa e dois colegas brasileiros que conhecemos também aqui no site. Ficarei devendo os valores do funicular etc. Ainda, passeamos pela Plaza Italia. Nessa noite, no hostel, teve a “noite do hamburger e vinho”. Aproveitamos para socializar com outros hóspedes de vários cantos do mundo (a melhor coisa de se ficar em um hostel). Ainda demos uma volta na Bellavista para encontrar uma turma de conhecidos aqui no mochileiros.com. Uns estavam voltando ao Brasil, outros estavam chegando. Citar
Membros letícia.amorim Postado Fevereiro 11, 2016 Membros Postado Fevereiro 11, 2016 ótimo relato, bem detalhado! aguardando os demais capítulos Citar
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