Membros Dérien Postado Janeiro 27, 2016 Membros Postado Janeiro 27, 2016 O que mudará para nós, mochileiros, essa nova tarifa de 25% sobre prestação de serviços ligados ao turismo? Citar
Membros de Honra eniobeier Postado Janeiro 27, 2016 Membros de Honra Postado Janeiro 27, 2016 Em principio não muda nada. Esta tarifa de 25% de IR atingirá principalmente as agências de turismo que fazem remessas ao exterior para pagar pacotes de viagem de turismo. Para aqueles que fazem seu próprio roteiro reservando diretamente os hotéis, voos, alugando carros e reservando passeios e fizerem o pagamentos via cartão de crédito ficam somente sujeitos ao IOF de 6,38% e a variação cambial. Citar
Membros Dérien Postado Janeiro 27, 2016 Autor Membros Postado Janeiro 27, 2016 E não vai incidir nada sobre a compra de moedas em espécie então? Citar
Membros de Honra eniobeier Postado Janeiro 27, 2016 Membros de Honra Postado Janeiro 27, 2016 Por enquanto não, a não ser que o governo crie uma nova taxação sobre a compra de moeda. ãã2::'> Citar
Membros Julio Rodrigues Postado Janeiro 27, 2016 Membros Postado Janeiro 27, 2016 É, a princípio não nos afeta, mas de repente se a nossa presidente colocar uma meta... hahaha Citar
Membros criskeune Postado Janeiro 28, 2016 Membros Postado Janeiro 28, 2016 Eu li bastante sobre essa nova tributação do IR, e pelo que entendi, para quem planeja a viagem por conta própria, fazendo reservas diretamente ns sites de hotéis, hostels, companhias de trasportes estrangeiras, etc, pagando diretamente com cartão de crédito, não será afetado. Minha grande dúvida seria em relação à compra de passagens aéreas internacionais (trecho Brasil - Exterior) nas companhias aéreas estrangeiras com filial no Brasil, mesmo que a compra e pagamento da passagem seja feita diretamente a tais companhias, com pagamento em reais e no cartao de crédito. Isso porque se a companhia tem filial no Brasil e cobra em reais, em algum momento essa companhia (Air France, British, Iberia, KLM, Lufthansa, Swiss, TAP, etc, apenas para citar as mais comuns) vai precisar remeter a sua renda de vendas de passagens no Brasil ao seu país sede, e nesse caso, incidirá a nova tributação do IR para a companhia. E aí seria quase inevitável que as companhias repassem ao cliente o custo dessa tributação com o aumento do preço da passagem... Mas pelo que eu andei lendo (no site Melhores Destinos, entre outros), a maior parte das companhias aéreas que operam voos para o Brasil (as que eu citei acima, por exemplo), tem acordos de reciprocidade com o Brasil para evitar a bi-tributação (ser cobrado IR aqui e no país de origem) e, por causa disso, é bastante seguro dizer que para quem compra diretamente com a companhia não sofrerá os efeitos dessa nova tributação... Agora, eu só espero que isso seja realmente verdade.... Na verdade mesmo, quem se FER-ROU (e ferrará os clientes) foram as agências de viagens tipo CVC e as do tipo Decolar e Submarino Viagens, etc, pois é esse tipo de empresa que faz remessas de valores para os fornecedores no estrangeiro. Mas também li que é provável que essa nova tributação de IR para empresas operadoras de turismo seja derrubada nas próximas semanas, pois se isso continuar nessa alíquota de 25%, essas empresas se tornarão inviváveis, e aí vai ser um caos total, incluindo ainda mais desemprego... Oremos!!! Cris K. Citar
Membros de Honra Luka Izzo Postado Janeiro 28, 2016 Membros de Honra Postado Janeiro 28, 2016 O 'presentinho' devia valer só para quem votou nessa raça!! Citar
Membros flaviossoares Postado Janeiro 28, 2016 Membros Postado Janeiro 28, 2016 Não li a lei que regulamenta esta taxa, mas no passado ela já existia... 25% de IR no fim das contas não necessariamente é 25% de custo total para a empresa (redução de lucro). Lembrando que IR é sobre os lucros e o que é retido na fonte como presumido pode voltar na declaração do exercício, dependendo muito da contabilidade da empresa. Assim como acontece com as pessoas físicas, as jurídicas possuem uma série de deduções e incentivos que com toda certeza do mundo serão utilizados para resgatar esta fatia a mais do lucro que estará ficando retido. Se nós, meros mortais, pagamos mais de 6% de IOF para realizar compras no exterior mesmo pagando imposto de renda na fonte sobre nossos salários (o que para mim é bi-tributação), não vejo sentido em isentar as empresas nessas remessas para o exterior conforme vinha acontecendo até 31/12/2015... A agência que vai efetivamente subir o preço em 25% alegando este aumento do governo, mantendo a mesma curva na receita, na prática vai é estar lucrando mais. O que me espanta é ter este aumento de tributação quando o cambio já não é favorável para viagens ao exterior. Isto só pode ter a intenção de efetivamente fortalecer o turismo interno, já que com as obras para Copa do Mundo e Olimpíadas, houve um grande investimento privado na rede de hotelaria e o povo estava fugindo para passear no exterior devido ao preço ser mais atraente. Citar
Colaboradores João Rosenthal Postado Janeiro 28, 2016 Colaboradores Postado Janeiro 28, 2016 Como sempre o governo erra e manda a conta pra população. A princípio não afera nós, mochileiros, mas é revoltante como um governo tão incompetente está sempre aumentando os impostos pra contornar a própria incompetência. Enquanto infla o setor público com cargos inúteis, cargos comissionados, joga a conta para o "contribuinte" (palavra nojenta) bancar seus gastos abusivos e sua incapacidade de entender um palmo à frente de como a economia funciona. Tributa mais que tá pouco, Dilmãe! Citar
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