Membros fernandos Postado Outubro 29, 2019 Autor Membros Postado Outubro 29, 2019 Aventura Off-Road em Caxias do Sul/RS, Cânion Palanquinhos+ Memorial Bertussi. Out.2019 Segunda-feira de folga em casa, e o tempo meio cinzento, na serra gaúcha. E o que fazer? O jeito era algum passeio mais perto, e resolvi explorar a cidade, ainda pouco conheço. O destino seria o Memorial Bertussi, um dos símbolos da cidade, um grande monumento erguido em homenagem, a famosa família, de músicos tradicionalistas da cidade, com mais de 100 anos de história e tradição. A estatua foi construída na localidade de Criúva, a cerca de 45 km do centro do município. E "la se fomos" eu e meu fiel 1.0 encarnado. Na BR que vai para São Francisco de Paula, no km 25 mais ou menos, avisto uma curiosa estatua de uma Mula. É o indicativo da entrada da estrada, que vai para São jorge da Mulada e Criúva. A estatua marca o caminho por onde as caravanas de mulas, passavam nas idas eras do nascedouro de Caxias do Sul. Estrada asfaltada e vamo-que-vamo, até faltar uns 13 km para chegar ao monumento, aí vira estrada de chão, mas boa e tranquila. Mas no caminho avisto placas com dois outros pontos de interesse A Ponte do Korff, uma bela ponte de ferro, que faz divisa Caxias com Campestre da Serra; e o Cânion Palanquinhos, sobre o qual eu nada sabia, mas por ser Cânion devia ser divertido. Então depois que visitasse o Memorial, iria visitar o que fosse mais perto. O Memorial Bertussi, é imponente, um alto obelisco, ao lado da estatua dos irmãos. Ao fundo uma bela paisagem, parecendo um cartão postal, vale e campos, e muitas araucárias, para completar o cenário, ao fundo a fazenda da família Bertussi, com uma linda casa de madeira, com os típicos lambrequins, marca das primeira edificações italianas na região. Registros fotográficos feito, "bora" a aventura. Como a primeira placa que vi foi: Cânion Palanquinhos, esse foi o escolhido. E lá fomos eu e meu intrépido 1.0, desbravando os 13 km de pedras, e poeira que nos separavam do destino. E quanto mais andava e me afastava da civilização, mais estrada descia perau abaixo, e mais pedras tinha. Passando por pontes de madeira, que pareciam que iriam ceder, gado no meio da estrada, e um touro que não arredou pé, tive eu que ir pro acostamento, pro bichão fica ali como um monólito no meio da pista. Daí uma placa Cânion Palanquinhos, e me enfio campo a dentro, parecendo ser propriedade rural de alguém, mas enfim... Só uma trilha dentro do campo, e vou indo, até surgiu um morro a pique cheio de pedras. ali tive que parar. E na hora despenca uma tormenta d'água. E eu ali, no meio do nada, esperando a chuva passar. Depois de 10 min. a água cansou de cair, sai do carro e fui andando sem muito bem saber pra onde ir. Depois do morro um belo vale, algumas pedras, ao longe o que parece um Cânion. Algumas fotos, e ok. Imagina se uma cobra me morde. Eu ali sozinho, sem ninguém saber onde estou. O jeito era voltar, seguindo aquela trilhazinha na grama, mas ouço um barulho de água caindo. E uma bifurcação. Segui a trilha, que estava alagada e embarrada, rezando para não atolar o carro, pois seria dificil alguém me resgatar, já que nem celular pegava a essa altura. Estacionei o carro onde deu, e fui ver o que era. Aí sim vi vantagem! Esse era o Cânion. Uma linda fenda entre as pedras, rasgando o campo. Um vale bem profundo, repleto de vegetação. Um quadro lindo, meu coração chegou a disparar, até mais rápido que o flash da câmera. O lugar é lindo, com quedas d'água. E ali fiquei um bom tempo, registrando aquele Monumento Natural. Nunca iria imaginar que tão perto de casa existiria um lugar tão deslumbrante como esse. se me contasse nem acreditaria. Com certeza um dos lugares mais surpreendentes da Serra, e mais um encanto gáucho, pouco conhecido pra lista. Depois fiquei sabendo que os mais aventureiras cruzam o Cânion por baixa, entre as pedras, algumas empresas fazem esse passeio com guias especializados, não recomendo ir por conta. Mais Fotos: Rota: Citar
Membros fernandos Postado Novembro 26, 2019 Autor Membros Postado Novembro 26, 2019 Pontos Turísticos de Porto Alegre Usina do Gasômetro Igreja Nossa senhora das Dores Cais Mauá Nova Orla do Guaíba (parque Moacyr Scliar) Casa de Cultura Mario Quintana Catedral Metropolitana Centro Histórico Cidade Baixa (Reduto Boêmio de POA) Jardim Botânico (Fundação Zoobotânica) Lago Guaíba MARGS- Museu de Arte do Rio Grande do Sul Santander Cultural Mercado Público de Porto Alegre Parque da Redenção (Parque Farroupilha) Praça Matriz (Praça Marechal Deodoro) Prefeitura Estatuas de Mario Quintana e Carlos Drummond, na Rua da Praia Viaduto da Borges de Medeiros Citar
Membros fernandos Postado Dezembro 27, 2019 Autor Membros Postado Dezembro 27, 2019 DEC 27 Praias, Tesouros Arquitetônicos e muita história.Laguna.Santa Catarina.2019 1º Dia: Malas prontas e “lá se vamos” para as praias catarinenses. Como a folga era curta o jeito foi viajar perto. Laguna era um destino afetuoso, já que é a primeira praia que me recordo de infância. Da travessia de balsa, até o farol de Santa Marta, vendo os botos nadando, o centrinho e o restaurante Baleia Branca, e o tal pinguirito, que era uma localidade longe, que nos serviu de ponto de referencia uma vez, e de tão curioso que achamos o nome virou apelido de um de nossos cachorros. Enfim boas e longínquas lembranças de ser criança. Agora 30 anos “despues”, vamos nos a Laguna outra vez. Saímos tarde passado das 10 horas da manhã, mas tudo certo, pois o check in no hotel seria somente as 14 horas. Tava na conta das 4 horas e 30 de viagem entre a Serra Gaúcha e Laguna. Mal andamos 1 hora, e o carro faz um barulhão, ploc...ploc...ploc… O que será? O cano que caiu? Coisa pior? Parei o carango onde deu, no caso uma parada de ônibus, a beira da rodovia. E graças! Era só um pneu! (achava eu que era só um pneu...). Pneu trocado, qual não é minha surpresa! O estepe estava murcho. Macacos me mordam! Paguei o preço da preguiça de encher o estepe. E lá fomos nós carroceando estrada a fora, a 60 km por hora, em busca de um borracheiro. Foram 30 longos km, sob o olhar feroz de minha patroa. Enfim na localidade de Tainhas encontramos um borracheiro, encheu o pneu, compramos outro estepe, pois, aquele não nada mais, e segue o baile gaiteiro! O restante da viagem foi tranquila, até chegarmos ao Hotel Ravena. Antigo, deve ter sido fundado pelos anos 50, mas foi todo reformado, diz a lenda que funcionava um Cassino ali, quando era permitido o jogo nas terras tupiniquins. Check in feito, fomos pro quarto, com vista pro mar, e hotel com piscina, ali já vi que os dias passados em Laguna seriam ótimos, e assim foram. O Detalhe é que eram passadas 15 horas da tarde, e não havíamos almoçado ainda, lá vamos nós catar algo para comer. Saímos a esmo andando pela avenida, que beira a orla, e nos deparamos com o restaurante Ponto 10, que se tornaria um dos nossos queridinhos nessa estada. Dois pastéis de camarão muito bem feitos, e uma cerveja artesanal Malteza Laguna Craft Beer, começamos bem! Depois uma passada na praia, vazia por sinal, o que foi uma tônica desses dias, tudo quase deserto. A água estava gelada, mas como sou gaúcho, me banhei mesmo assim. Uns tibuns no mar, e voltar pro hotel para descansar. Lá pelas 21 horas, saímos para desbravar a noite lagunense, meu principal objetivo era conhecer a cervejaria Laguna Craft Beer, já que adoro uma ceva artesanal. E não foi difícil, andamos um pouco pela rua principal da praia do Mar Grosso, onde estávamos hospedados, com algumas boas opções de restaurantes e lancherias, mas acabamos mesmo na cervejaria tomando deliciosos chopps, o de trigo, me encantou, achei sensacional, levemente cítrico e azedo. Alguns “pints” depois, achar o que comer, acabamos no El Chicano, com boas opções de pratos Mex-Tex. Jantamos muito bem, e tomamos mais uns chopps. E assim terminou nossa primeira noite em Laguna, com boa comida, boa bebida e curtindo a brisa da praia quase vazia. 2º Dia: Despertamos passadas 9 horas, não somos de acordar cedo, e isso é o bom de ficar em hotel, o café ser servido até as 10 horas, nos obriga a levantar até esse horário. Pois ninguém é doido de perder café free. Café muito bom por sinal, alias tudo foi muito bom na nossa estada no Ravena. De bucho cheio, partiu. Primeiro fomos nos Molhes da Barra da Lagoa, perto do hotel. O lugar é lindo, com os quebra mar, e divido pela lagoa, do outro lado da pra ver ao longe a Pedra do Frade, um dos atrativos turísticos da cidade, se quiser da para atravessar de barco por R$ 2,00 por pessoa (sem automóvel). Lindo ver as ondas quebrando contra as pedras do farol. Ali também na lagoa, é feita a famosa Pesca com Botos, um fenômeno incrível, onde os botos ajudam os pescadores na pescaria. Mas nesse dia não vimos botos pescando, vi apenas um próximo ao Farol. Os Molhes da Barra são um lugar de belíssimas paisagens, um passeio imperdível. Depois partimos para o Farol de Santa Marta. O nome desse lugar era lendário em meu imaginário de criança e nem sabia bem porque, mas tentaria descobrir nesse dia. Da Praia do Mar grosso são quase 1 hora até o Farol, que fica num cabo, que se chega através de uma balsa. A balsa custa R$ 17 por automóvel (achei meio salgado). A travessia de Balsa é tranquila, se pode ficar no carro, ou sair e curtir a brisa e a vista da Lagoa, mas dessa vez não vi nenhum boto. Do outro lado mais uns 20 km de estrada, e chegamos a praia do Farol. Mas estava interditado o acesso de veículos ao farol, e começamos a dar voltar infindáveis pelas ruelas do morro, para achar um lugar próximo para estacionar, já que minha amada estava com pé machucado, e não podia andar muito. Depois de uma meia hora tonteando, pelas vielas do local, estacionei perto da praia. Linda, linda, que lugar fantástico, uma enseada costeada por rochedos. Deixei a prenda sentada na beira mar, e me lancei ao tal Farol famoso. Uma subida ruim, entre vielas estreitas, sem placa alguma, passando entre cachorros latindo, e uma subidinha bem forte. Peguei a trilha errada ainda, entre mato e cactos, tendo que atravessar uma cerca, mas cheguei. E lá em cima uma placa escrito: Cuidado Cobras venenosas. Ainda bem que li isso só agora, se não ia dar uma cagaço na subida. Daí não entendi muito a fama do lugar, tá é bonito, tem uma vista da praia, mas meio que só. Lá de baixo é até mais bonito. E acabei não entendo tanto o fascínio pelo Farol, acho que é pelo fato do povo, chamar o cabo onde fica o farol, de Farol de Santa Marta, Farol deve ser todo conjunto, não só o Farol em si. Penso eu ao menos. Pelo menos desci pela trilha certa. E lá na praia tudo é lindo, um solzão de dar gosto, praia quase vazia (como eu gosto). E almoçamos no Restaurante Sabor Divino, bem simples até, mas a beira mar. Um PF caprichado com peixe grelhado a R$ 20,00 por pessoa. Ficamos mais um tempo ali apreciando o mar, e a paradisíaca paisagem do local, que na verdade não da vontade de ir embora. No Farol existem vários restaurantes, algumas lojas de artesanato, e pousadas, o local é bem calmo, e bem procurado por turistas em busca de paz e tranquilidade. A noite voltamos a Avenida Senador Galotti, a principal da praia do Mar Grosso, mais um chopps cremosos no Laguna Craft Beer, e um hamburguer no food truck que fica no local. Hamburguer bom e honesto e acabamos a noite comendo deliciosas sobremesas no Ponto 10, a beira-mar. 3º Dia: Tomamos café e fomos ao mar, em frente ao hotel, curtir o sol e as águas calmas da praia do Mar Grosso. Depois rumo ao centro histórico de Laguna. Cara! Se Laguna tivesse só o centro histórico, já seria um destino incrível. Aconselho investir no mínimo 1 hora por lá, e se perder pelos lindos casarões históricos, estilo português, um mais lindo que o outro, a grande maioria muito bem conservado, nos fazendo sentir em outro tempo, ao andarmos por aquelas ruas. É um encanto para quem gosta de arquitetura e história. Tem também a Igreja Matriz, a Casa de Anita Garibaldi, e a Fonte da Carioca e vários outros atrativos. Acabamos almoçando no Pardhal’s, com um delicioso buffet de frutos do mar a bom preço. E depois partir rumo a Criciúma e Nova Veneza em busca de outras aventuras, mas isso é assunto para o próximo post. A noite mais uma volta no centro e fomos jantar no Ponto 10, um delicioso peixe papa terra, com guarnição de molho de butiá, um sabor único e delicioso. O lugar é muito bom, bem sofisticado, bom atendimento e pratos divinos. 4º Dia: Nosso ultimo dia nas terras de Anita Garibaldi, acordei cedo para me despedir do mar. E resolvi voltar a Molhes da Barra, para ver se dava sorte e pegava a Pesca com Botos. E não me arrependi, pude presenciar dois botos ajudando os pescadores no seu oficio. Um espetáculo único e muito cativante. Ali fiquei por um bom tempo apreciando a graciosidade dos Botos, como são sortudos esses pescadores que podem conviver diariamente com criaturas tão magnificas. Com a alma alimentada, hora de alimentar a barriga, café da manhã no hotel, e me despedir mais uma vez de Laguna, com encantamento renovado, um lugar que realmente mora em minha alma, e que só me deixa vontade de retornar. Outras Fotos: Rota: Citar
Membros fernandos Postado Fevereiro 18, 2020 Autor Membros Postado Fevereiro 18, 2020 Cinco dias em Terras Capixabas. Erros e Acerto em Vitória. Espírito Santo. Fev.2020 http://rotasetrips.blogspot.com/ Destino da vez, Vitória Espirito Santo. Então "lá se fomos" sem muito saber o que nos esperava. Fiz aquela pasquinhas básica, em alguns blogs de viagem, reservei o hotel, de frente para o mar, o Red Roof In, na praia de Camburi, que segundo minhas pesquisas era a maior de mais balada de VIX (Vitória para os íntimos). 1ª Dia: Chegamos em Vix, as 15 horas, dum dia nublado, fizemos o check in no hotel, e saímos a caminhar, fazer um mercadinho aquelas coisas. O bairro Jardim Camburi, é bem calmo, e tranquilo, com clima de cidade pequena, apesar de bem edificado. Mercado feito, fomos dar uma caminhada a tardinha na Orla. Aí minha primeira decepção com Vitória, a praia de Camburi, apesar de possuir uma ótima estrutura, com quiosques, um belo calçadão, não é balneável. Aí meu sonho de ficar perto do mar, para curtir a praia, se foi. O mar ali esta poluído, segundo informes dos motoristas de Uber, por causa do esgoto que deságua no local. então fica o alerta! Se escolher ficar em Vitória, a orla de Camburi, não é própria para o banho. Enfim... Caminhamos pela bela orla, apesar da poluição, e fomos até o Pier Iemanjá, onde existe uma grande estatua da divindade. A noite, fomos no epicentro do fervo de VIX, o triangulo das bermudas, repleto de barzinhos, restaurantes pizzarias, e afins. E aí sim vi vantagem, o lugar é ótimo, e bem agitado. Por ser aficionado por cerveja artesanal, fomos na cervejaria Vikings, e que grata surpresa! Com chopp artesanais, deliciosos, um melhor que o outro, a bom preço. Existem outras cervejarias bem interessantes nas redondezas, mas acabamos a noite, comendo "petit gateau", no Chiquinho Sorvetes, ótimo, para refrescar naquela noite quente de seus 28 graus. Nos dias que estivemos por VIX, a temperatura oscilou, entre os 25 aos 30 graus, um calor abafado, mas nada que assuste um gaúcho, criado, no bafo do asfalto de Santa Maria/RS. 2ª Dia: O segundo dia foi reservado, para um passeio para Garapari, pela Capixaba Turismo, o que será melhor detalhado no post a seguir. Mas a noite fomos desbravar a culinária Capixaba, e acabamos num dos restaurantes, mais tradicionais da cidade, o Partido Alto, degustando a tão afamada, Moqueca Capixaba. Boa, e farta, o prato para duas pessoas, dava para 3 facilmente. Depois dessa comida toda o jeito, foi voltar pro hotel e capotar. 3ª Dia: Visita a Vila Velha. 4º Dia: havíamos marcado um City Tour, com a Capixaba Turismo, mas foi cancelado, de ultima hora, o que nos forçou a refazermos toda nossa programação. Aliás os passeios, são bem restritos em Vitórias, existem poucas agencias, e poucas ofertas de horários, a dica é se programar bem. Então o jeito foi desbravar Vitória por conta. Pegamos um Uber até o centro história, Palácio Anchieta, aí foram R$ 20,00. A visita ao palácio foi um baita dentro, pois, chegamos as 10 horas, horário onde aconteceria uma visita, guiada completa, e totalmente gratuita. O palácio é lindo, cheio de detalhes históricos, e a visita guiada, durou mais ou menos 1 hora, extremamente rica e bem explicada. Foi um dos pontos altos do passeio a VIX. Saindo do palácio, demos uma volta pelo centro histórico, e batemos umas fotos, dos casarões antigos, e igrejas, achei bem parecido com o centro de Lagura/Santa Catarina; o lugar é bem sinalizado, com bastante placas, e é pequeno e fácil de se achar as atrações. Outro Uber, a mais R$20,00 e chegamos ao Projeto Tamar, projeto que cuida da preservação da tartaruga marinha, ameaçada de extinção. Pagamos R$ 16,00 por pessoa, e a visita foi muito legal, deu para ver diversos espécimes. O lugar é amplo, e rende um bom passeio, com uma bela vista da Orla, também da para ver a Terceira Ponte e o Convento da Penha, e tirar belas fotos. Dali, saímos andando até o Hortomercado, para almoçar, um bom PF com carne de gado, e depois degustar mais algumas boas cervejas artesanais locais, na Casa do Cervejeiro. Seguimos caminhando pela Orla, passando por baixo da Terceira Ponte, o que proporciona uma linda paisagem. Seguindo em direção as praias da Ilha do Boi e Curva da Jurema, as mais concorridas de VIX. Passando pelo letreiro Vitória 360. Como era domingo, a praia estava simplesmente superlotada, não havia onde parar em pé. Andamos, andamos e nada, não encontramos um lugar para ficar. Decepcionante. O jeito foi rumar para Vila Velha, tentar melhor sorte. Curtimos a tarde de praia em Vila Velha, e voltamos a Vix, mais R$ 25 de Uber, até a praça dos namorados, onde existem uma feira de artesanato, famosa, com foodtrucks, e etc. Achamos a feira, ok, mas nada que surpreendesse. Demos sorte e conseguimos pegar um ônibus, para voltar ao hotel. A noite, tentei visitar a Rua da Lama, outro point de Vix, ma qual nada, fomos tipo 21 horas, e estava tudo fechado. Demos com os burros n'água. O jeito foi voltara para o triangulo e finalizar, com mais uns ótimos chopps artesanais capixabas, e curtir a noite. No outro dia, foi acordar tarde, descansar e ir pro aeroporto, aí a ultima dica, existem várias lojas de artesanato no aeroporto, e o preço é bom, e a variedade dos produtos é muito boa. Fica Dica. Resumo da ópera. De bom é que Vitória possui muitas atrações, para todos os gostos. De ruim, que a Orla de Vitória é pequena, e muito disputada; e as atrações são espalhadas, o jeito é se programar bem para aproveitar o máximo possível. Mais Fotos: Rota: Postado há 13 hours ago por Unknown Citar
Membros fernandos Postado Fevereiro 28, 2020 Autor Membros Postado Fevereiro 28, 2020 Areias Monazíticas, Praia dos Namorados e Reserva do Gerente. Guarapari.ES. Fevereiro.2020 http://rotasetrips.blogspot.com/ Segundo dia de viagem, agendamos um passeio com a Capixaba Turismo, para Guarapari. Havia visto fotos lindas do lugar, e ouvido falar que é um dos destinos turísticos mais procurados no Espírito Santo. Então as 8 horas em ponto o guia Marcelo, chegou ao hotel, e subimos no ônibus, que estava bem cheio, com umas 40 pessoas e partimos para Guarapari. De ruim só o clima, pois o dia estava nublado, com período de garoas, e assim foi o dia todo, fora isso aquele calor abafado que nos acompanhou em toda estada no ES. O ônibus foi cruzando as ruas de Vitória, e o Guia Marcelo, muito comunicativo e simpático, foi contando as histórias do lugares e suas peculiaridades. Mais ou menos 1 hora de viagem, e chegamos a Guarapari, como estava chovendo o guia decidiu dar uma volta maior, e irmos percorrendo a Orla, e admirando as belas praias que a cidade possui, nos dirigindo ao centro da cidade. Desembarcamos no centro próximo ao Hotel Rádium, uma curiosa construção que já foi escola, e cassino, hoje em dia esta abandonado. Mas já foi muito frequentado por celebridades. Ao lado do hotel existem uma feirinha de artesanato, em frente fica a Praia da Areia Preta, muito famosa por suas areias monazíticas, que dizem possuir propriedade curativas, conta lenda que suas areias são um santo remédio para artrite, artrose, e problemas nas articulações, motivo pelo qual, o lugar é muito procurado por turistas da 3ª idade. Caminhamos um pouco, passando pela Praia das Castanheiras, e suas belas arvores e pedras, passando pelo calçadão a beira mar e chegamos a Praia dos Namorados, nosso destino. A Praia dos Namorados possui uma ótima estrutura com quiosque, e cadeiras para aluguel. O lugar é realmente muito bonito, com suas águas azul claro, que estava um tanto turvas por causa da garoa. Antes de nos estalarmos por definitivo, o guia no levou para conhecer a Igreja da Conceição, a mais antiga do lugar. Lugar bem histórico, e tivemos a sorte se sermos recepcionados por guias, que contaram a história do lugar, que foi construído pelo Padre José de Anchieta, uma figura idolatrada pelo povo Capixaba. No caminho da igreja ainda passamos pela Praia das Virtudes, lugar lindíssimo, é uma pequena faixa de areia, cercada de morros de pedras, dos dois lados. Onde o guia contou, era lugar de banho das freiras, nos tempos de antigamente, e por isso recebeu o nome de Praia das Virtudes. Foi a que achei mais linda, e até em arrependi de não ter ficado por ali mesmo. Voltando a Praia dos Namorados, já fui me atirando naquelas águas clarinhas, mas frias. E inventei de nadar até uma ilhota de pedra, que ficava perto, e qual não foi minha surpresa, quando vi que o local estava minado de ouriços do mar. Que Medo! Cortei o dedo num deles, e sai dali correndo, antes que o estrago fosse maior. Depois foi nadar e boiar naquelas águas calmas, mas frias! E aí foi até a hora do almoço, nadara, sair um pouco da areia, para curtir uma caipirinha no quiosque. No almoço pedimos um Peroa, um dos pratos mais vendidos na beira-mar Capixaba. É um peixe tipico do local, frito, com acompanhamentos, como pirão, mandioca frita, arroz e etc. Estava muito bom, e saiu R$ 78, 00 para duas pessoas. Para nossa infelicidade a chuva apertou, e tivemos que fazer um tempo por ali, pois iriamos embora só as 3 horas da tarde. Lá pela 1 hora, encaramos a chuva, e saímos a caminhar pelas ruas de Guarapari. Deu para degustar um sorvete na sorveteria Freddo, achada na internet, e realmente o sorvete é delicioso, vale a pena! Depois mais umas voltas pelo centro, e acabamos na feitinha de artesanato, mas como estava chovendo, haviam poucas bancas. E o jeito foi esperar o ônibus para voltar. Mas o passeio ainda nos reservou uma grata surpresa, a parada na Cachaçaria Reserva do Gerente. O lugar é um encanto, onde existe uma loja que vende artesanatos, vários quitutes, a cachaça produzida ali é claro, e até cerveja artesanal de marca própria. Como sou apreciador de cerveja artesanal, achei essa parada uma delicia. A tardinha o ônibus nos deixou no hotel, cansados, mas realizados, por conhecer um lugar tão especial, com praias tão lindas. Pena o clima não ter ajudado, e a impressão que ficou foi de que Guarapari tem muito mais a oferecer. Quem sabe numa próxima vez. Mais Fotos: Rota: Citar
Membros fernandos Postado Março 2, 2020 Autor Membros Postado Março 2, 2020 MAR 2 O Melhor do Espírito Santo: Praia da Costa, Convento da Penha e Polo Comercial da Glória. Vila Velha.ES. Fev.2020 Terceiro dia de viagem em terras Capixabas, e o destino da vez seria Vila Velha. Pior que antes da viagem, tinha na minha imaginação que Vitória, seria grande, e Vila Velha, apenas uma vila, com poucos atrativos. Por isso nem pesquisei hospedagem na cidade. Qual nada! Que grande erro. Vila Velha, é a maior cidade do Espírito Santo, bem maior que Vitória, e com muito mais atrações. Pegamos um ônibus, na praia de Camburi em Vitória, onde estávamos hospedados para Vila Velha, R$ 4,50 por pessoa. O destino era o centro de Vila Velha. Perguntei para o cobrador, para me avisar da parada no centro, que ficasse mais perto das lojas. Aí ele me informou que o centro comercial de Vila velha, não é no centro e sim no Polo Comercial da Glória. hum.... desci no centro assim mesmo. Bem perto do Auditório Titânic, uma obra arquitetônica incrível. Pena esta um tanto depredada. Dali pegamos um Uber para o Polo Comercial da Glória, pois, minha amada queria ir as compras. Mas não imaginava o tamanho do negócio, são quadras e quadras, infindáveis de lojas. Das maios baratas as mais chics, o maior centro comercial que já estive. Simplesmente incrível. Batemos muita perna por ali, as esposa, fez algumas compras. Ali também fica a fabrica da Garoto, mas pagar R$ 30,00 por pessoa para a visitação, achei muito caro. Ainda mais um chocolate bem comercial, se fosse artesanal pelo menos. Essa deixamos passar. E depois queríamos ir para praia almoçar (eu queria). Perguntando para os locais, fomos informados que o melhor lugar seria a Praia da Costa, onde tem quiosques, etc, etc e tal. Mais um Uber, a R$ 11,00 e lá se fomos. Chegamos a praia da Costa, e que lugar! Lindo, lindo! E com uma baita infraestrutura. Sentamos em um quiosque bem pertinho da areia. E fui me banhar naquelas águas, azul bem clarinho, mas frias. Vários "tibuns" depois, hora de comer. E por um bom tempo ficamos por alí, sem vontade de ir embora. Curtindo a sombras das arvores que tem alí, tomando caipirinha, e vez que outra eu ia dar um mergulho. Um verdadeiro paraíso. Lá pelas 3 horas, cansados de passar bem, fomos ao Convento da Penha, o maior ponto turístico da cidade e talvez de todo Espírito Santo. mais uns R$ 6,00 de Uber. E o Convento é Grandioso, me fez lembrar muito o Mont Saint-Michel, na França, o qual visitamos em dezembro de 2018. Mas tem que ter perna boa para visitar o Convento, pois é quase 1 km morro a cima. No topo do morro o belo convento todo em branco, com uma paisagem linda, onde se pode ver Vila Velha, as praias, a Terceira Ponte, ponte em curva que liga Vitória e Vila Velha, construída pela mesma empresa que fez a ponte Rio Niterói, simplesmente linda; e pode-se ver Vitoria Também. No convento estavam celebrando a missa no momento que chegamos, e o lugar é estava lotado, muitas pessoas sentadas no chão. Deu para ver muito pouco de dentro da capela, mas vi que pe linda, pintada de preta com adornos em dourados. Passando a parte que é celebrada a missa, no fundo do corredor chegamos a uma porta, que da acesso a vista mais linda do lugar. O mar, a terceira ponte, e Vitória ao fundo. Um encantamento só! extremamente satisfeitos com o passeio, descemos aquele 1 km, ficamos numa praça próxima, esperando o Uber, mais R$ 26 para voltar. geralmente o Uber para voltar de Vila Velha, para Vitória é mais caro, pois tem pedágio só na volta. E a sensação que fica, é de que se for ao Espírito Santo, fique em Vila Velha, a cidade possui atrativos incríveis, diversas praias, o Convento da Penha, shoppings e muito mais. Na minha modesta opinião, Vila Velha, foi de longe o melhor, na visita ao Espirito Santo. Fotos: Rota: Postado há 33 minutes ago por Unknown Citar
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