Colaboradores barbara.hernandes Postado Janeiro 4, 2016 Colaboradores Postado Janeiro 4, 2016 (editado) [t1]3 dias em Munique e arredores[/t1] No feriado de outubro de 2015 pude finalmente colocar meus pés em terras alemãs novamente - dessa vez, pra conhecer as belezas de Munique e arredores. A ideia de ir pra Alemanha novamente não é nova e por dois motivos: o namorado morou em Munique um tempo e desde que nos conhecemos diz que queria me levar pra lá; 2) Tenho uma amiga que mora em Stuttgart e desde que ela veio, meses antes deu vir pra Irlanda, comentamos deu ir visitá-la na Alemanha. Finalmente conseguimos alinhar os astros e fizemos esse encontro acontecer! Voamos de Aer Lingus (saindo de Dublin) num sábado de manhã e chegamos numa Munique nublada que logo se transformou numa Munique ensolarada e lotada de turistas e torcedores de futebol (tava rolando jogo do Bayern e esses alemães são tudo doido com futebol!). Encontramos a A. e seu marido M. na Marienplatz, praça principal onde fica a casa dos ratos (prefeitura em alemão é Rathaus, fala sério?!) e andamos pra achar um lugar pra comer alguma coisa antes do walking tour. Lição aprendida nº 1: não tem lugar pra comer por ali, somente padarias, snacks, barraquinhas vendendo frutas ou castanhas. Depois de acharmos uma padaria e comermos alguma coisinha, corremos pra praça de novo pra fazer o tour, que eles nunca haviam feito (e spoiler alert: adoraram!) e que eu e o R. sempre fazemos ao viajar. Para continuar lendo esse relato, acesse meu blog! http://www.barbarahernandes.com/2015/11/munique-uma-cidade-incrivel.html Para ler meus outros posts sobre essa viagem, clique aqui: http://www.barbarahernandes.com/search/label/conhecendo%20Munique?&max-results=5 Editado Janeiro 20, 2016 por Visitante Citar
Colaboradores barbara.hernandes Postado Janeiro 4, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 4, 2016 Se algum dia me dissessem que um dia eu visitaria o maior parque de flores do mundo, aquele que a gente vê o povo comentando e tal, eu jamais acreditaria. Se algum dia me dissessem que eu reencontraria uma amiga da época da Cultura Inglesa nesse parque, eu jamais acreditaria. Se algum dia me dissessem que eu ficaria apaixonada pela Holanda, eu jamais acreditaria. E a verdade é que tudo isso aconteceu. A Carol e o R. (pois é, o nome do namorado dela também começa com R!) foram nos buscar no aeroporto e de lá já fomos direto pro parque - se você não tem hosts maravilhosos que vão te buscar no aeroporto, tem várias opções de transporte de lá que vão ao Keukenhof. A entrada é bem salgadinha - 17 euros - mas se você pensar que os caras tem que fazer toda a grana pra manter o parque em poucos meses (já que o parque só fica aberto umas 10 semanas ao ano) e acrescentar a isso o fato de que o lugar é demais e dá pra passar o dia todo lá, compensa. Conseguimos ver bastante coisa - são vários tipos de tulipas e outras flores, além de alguns animais (pavão, coelhinhos, pássaros). O parque é lindo demais, gente! São mais de 7 milhões de flores!!!! E sim, antes que você me pergunte: é cheio, lotado de turistas. Mas como o parque o grande, tem espaço pra todo mundo. Não precisamos nos espremer em lugar nenhum e nem esperar pra fazer nossas fotos! Para continuar lendo esse relato, acesse meu blog! http://www.barbarahernandes.com/2015/05/visitar-Keukenhof-maior-parque-tulipas-mundo.html Citar
Colaboradores barbara.hernandes Postado Janeiro 4, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 4, 2016 No mesmo dia em que visitamos o Keukenhof, parque das tulipas, passamos uma tarde na charmosinha e querida Rotterdam. Quer dizer, antes de seguir de Keukenhof pra lá paramos na estrada para um lanchinho rápido e tipicamente holandês: o kroket! Gente, o que dizer desse salgado que conheço há pouco tempo mas que já considero pacas? Ainda mais servido num pão gostosinho? De lá seguimos pra Rotterdam - uns 45min, 1 h de estrada mais ou menos. Ao chegar lá, já vi que Rotterdam tinha cara de cidade "normal", nada muito diferente do que eu já tenha visto por esse lado do oceano e até mesmo em São Paulo. Alguns prédios altos, ruas e avenidas mais largas, nada de especial. Até estacionarmos e irmos pro Markthal. O Markthal é um mercadão super moderno e novo (foi inaugurado em 2014!) que vende diversos tipos de comida on-the-go e que também conta com alguns restaurantes. Eu fiquei booooba só de entrar no lugar porque o teto dele é todo pintado com ilustrações coloridas e belíssimas! Para continuar lendo esse relato, acesse meu blog! http://www.barbarahernandes.com/2015/05/conhecendo-rotterdam-holanda.html Citar
Colaboradores barbara.hernandes Postado Janeiro 4, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 4, 2016 Nós já sabíamos que choveria no dia em que havíamos programado pra ir pra Amsterdã e por isso (ao menos eu) estávamos psicologicamente preparados (e meeeu, choveu o dia inteiro!). Fomos de carro da cidade de onde a Carol e o R. moram e ele estacionou no estádio olímpico, já que lá há um esquema de park & ride que sai super baratinho: você deixa seu carro lá e pega um tram até a cidade. Amsterdã não é lugar feito pra carros (e o estacionamento nas ruas de lá é o mais caro do mundo: 7 euros por hora!). Chegamos no local onde começaria o walking tour (de praxe, já que em toda cidade onde o tour existe, estamos lá!) e qual foi nossa surpresa ao ver que o guia era irlandês! O tour meio que já começa na Amsterdã Medieval, ou, em termos populares, o tal do Red Light District. Ali, bem no meio desse local conhecido por atividades ~adultas~ há uma igreja, local onde navegadores e marinheiros paravam pra pedir perdão aos padres pelos seus pecados (cometidos justamente com as prostitutas da área) - vale lembrar que o perdão era concedido com o pagamento de uma certa quantia. O local atualmente passa por uma mudança, já que a prefeitura da cidade resolveu mudar a localização das garotas de programa pra uma outra parte da cidade do outro lado do canal, onde tudo será mais monitorado e controlado. Apesar da prostituição ser legal em Amsterdã, ainda ocorrem casos de cafetões e abusos e diminuindo o espaço onde o trabalho ocorre aumenta a possibilidade de controle da coisa toda. O guia foi categórico ao dizer que num futuro breve o Red Light não será mais como é conhecido atualmente. http://2.bp.blogspot.com/-ZrLtLgnZqkQ/VWJLqg8ttCI/AAAAAAAAwEs/tia1W0lySQI/s1600/bfDSC_0314.jpg Para continuar lendo o meu relato sobre Amsterdã, acesse meu blog! http://www.barbarahernandes.com/search/label/conhecendo%20Amsterd%C3%A3?&max-results=5 Citar
Colaboradores barbara.hernandes Postado Janeiro 4, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 4, 2016 Nas nossas férias de Agosto tivemos a oportunidade de encaixar uma rápida visita à capital do País de Gales - graças à proximidade do local com a cidade onde estávamos antes, Bristol, na Inglaterra. Compramos a passagem de ônibus pela internet (10 libras ida e volta) e em mais ou menos 1h chegamos em Cardiff - numa segunda-feira extremamente cinza e chuvosa! A gente achava que ia ser deixado na estação de ônibus, mas poucos dias antes de estarmos lá a National Express (cia de ônibus) mudou algumas rotas e acabou mudando a parada final de Cardiff - fomos deixados no Bute Park. Só que não sabíamos onde estávamos e não tínhamos nenhum mapa - o jeito foi perguntar pra um funcionário por ali e ele nos deu direções pra chegar no castelo, que é muito pertinho. Aliás, a verdade é que Cardiff é uma cidade super compacta - uma área urbana de menos de 7 mil km² e 321 mil habitantes. Além disso, adivinha qual a capital mais nova da Europa e uma das cidades mais verdes do Reino Unido (com mais de 300 jardins e parques)?! Pois é. O País de Gales estava na minha lista de destinos porque poxa, eu queria conhecer todos os países do Reino Unido e só faltava esse. Além disso, tem muita coisa interessante por lá. Para continuar lendo o meu relato de viagem sobre Cardiff, acesse meu blog! http://www.barbarahernandes.com/search/label/conhecendo%20o%20Pa%C3%ADs%20de%20Gales?&max-results=5 Citar
Colaboradores barbara.hernandes Postado Janeiro 4, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 4, 2016 Eu ainda tinha uma semana de férias pra tirar esse ano e junto com o R. conseguimos bolar um plano que unisse nossos dias disponíveis + passeios baratos + visitar amigos: o resultado foi Bristol, onde um dos amigos do R. mora e cidade que abriga um festival de balões todo ano, em agosto. Eu já sabia desse festival desde a época que estava vindo pra Irlanda, quando pesquisei sobre o passeio de balão na Turquia (pra quem não sabe, vim de São Paulo e parei em Istambul por 4 dias antes de seguir pra Dublin). Como não daria pra fazer o passeio na Capadócia, pensei que morando na Irlanda seria mais fácil andar de balão em Bristol, já que é um vôo que dura tipo 40 minutos de Dublin e costuma ser baratinho. No entanto, passeios de balão não são nada baratos (estamos falando de mais de 200 euros por pessoa, ok?). Sendo assim, tanto R. como eu nos contentaríamos em pelo menos ver os balões de perto, sua "decolagem" e tudo mais. Juntou o fato de que poderíamos nos hospedar na casa do N. e pronto: fomos pra Bristol por dois dias. Bristol é uma cidade de pouco mais de 400 mil habitantes e é a 6ª cidade mais populosa da Inglaterra. Não há muitas atrações turísticas por ali e no fim das contas nós pegamos leve: visitamos o que deu, andamos tranquilos pelas ruas (e gente, cidade com mais ladeira que essa só Lisboa mesmo, o negócio foi foda!), comemos e batemos muito papo. Foi um tipo de viagem mais tranquila, sem prazos, sem correria. Sendo assim, vou só listar as atividades que fizemos pela cidade de maneira mais geral (e também, claaaaaro, falar das comidas que provamos por lá - tivemos muita sorte com os restaurantes!). Para continuar lendo esse relato de viagem, acesse: http://www.barbarahernandes.com/search/label/conhecendo%20Bristol Citar
Colaboradores barbara.hernandes Postado Janeiro 20, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 20, 2016 Para ler o relato completo e também outras viagens pela Europa, acesse meu blog! http://www.barbarahernandes.com/2016/01/lillehammer-uma-visita-que-vale-pena.html A ideia de visitar Lillehammer veio por dois motivos: eu sabia que não estaria frio o suficiente para ver neve na capital norueguesa, Oslo. O segundo motivo? Bem, eu adoro o seriado Lillyhammer (tem na Netflix!) e juntei o útil ao agradável. Pegamos um trem bem cedo na estação cetral de Oslo e em duas horas desembarcamos na pequena estação da cidade. Lillehammer é uma cidade com pouco mais de 26 mil habitantes, o que é grande para padrões noruegueses. Para mim, paulistana born and bred, parecia uma cidadezinha pacata de interior, uma delícia! Marcela e seu marido foram nos buscar de carro, o que acabou sendo muito bom porque apesar de dar pra se locomover pela cidade sem carro, ir mais longe é impossível, ainda mais num domingo. Eles foram extremamente gentis e solícitos e não posso agradecê-los o suficiente pela recepção na cidade! Paramos no centro para andar pela rua principal e tirar algumas fotos: Citar
Colaboradores barbara.hernandes Postado Janeiro 20, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 20, 2016 Desembarcamos em Oslo num fim de tarde de uma sexta-feira. Ficamos num apartamento reservado pelo AirBnb e já havíamos comprado também o ticket do ônibus que te leva do aeroporto (Rygge) até à estação central, o que dá em torno de uma hora. O apartamento que alugamos ficava perto de uma estação de metrô, que por sua vez ficava à 15 minutos do centro (três estações pra ser mais exata). Acomodação em Oslo pode ser bem cara e apesar desse apê não ter sido exatamente baratíssimo, foi muito bom pois pudemos fazer compras no mercado e fazer algumas refeições "em casa", o que nos ajudou a economizar muito. Quando viajamos costumamos jantar fora e ter comprado os ingredientes pra fazer um jantar no apartamento e os cafés-da-manhã ajudou muito! Pão, frios, sucos, ovos, carne, biscoitos e macarrão deu coisa de pouco mais de 20 euros, o que não seria nem a conta de UMA refeição por lá. Aliás, como a grana por aqui anda bem curta, não pagamos nenhuma atração em Oslo - quer dizer, pagamos pra patinar no gelo, mas em termos de museus e tal, não. Só fizemos passeios outdoors, o que me dá a chance de quem sabe um dia voltar à Noruega quando eu for mais rhyca, né? E falando em economia... eu achava que a Noruega seria cara, mas sinceramente? Nada muito mais caro do que os preços que encontramos em Dublin. Sim, é sério. Dublin é uma cidade caríssima (jantar fora, pubs, essas coisas) e Oslo está pau a pau com a capital irlandesa. Comemos uma pizza num restaurante, por exemplo, e com as bebidas ficou coisa de 30 e poucos euros, valor que você facilmente paga num restaurante por aqui. Para continuar lendo o relato, acesseu meu blog! http://www.barbarahernandes.com/search/label/conhecendo%20Oslo?&max-results=5 Citar
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