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Olá pessoal!

 

Mais um relato aqui do meu mochilão pela Argentina e Chile de 30 dias, sozinha....em 2011.

Para ver fotos, links e mais detalhes, acessem meu blog - http://www.mochiloesemochilinhas.com

 

PUCÓN

 

1°dia – quinta (02/06/2011)

 

Depois de 6h de viagem de ônibus desde Puerto Varas, cheguei à rodoviária de Pucón. Que cidadezinha pequena e fofa!

Logo fui abordada por vários representantes de agências de turismo, me oferecendo inúmeros passeios e hospedagens, mas como estava com uma mochilona de quase 20kg nas costas, achei mais pertinente encontrar o meu albergue antes e depois decidir com calma o que fazer.

 

Segui andando pela cidade e logo me deparei com um cão fofíssimo, que me acompanhou por todo o percurso até o albergue, que deve ter durado uns 30 minutos. Senti ali que eu tinha alguma conexão com a cidade, talvez de vidas passadas.

 

Cheguei ao meu albergue e fiquei muito contente com a minha escolha (pena que isso mudou depois). Que lugar aconchegante!Deixei as minhas coisas no quarto (duas camas e um banheiro) e perguntei para o recepcionista sobre os passeios e as empresas de turismo da cidade. Decidi sair andando por ela e acabei voltando para a agência do cara que me abordou na rodoviária. Ele me ofereceu dois passeios que me pareceram excelentes: Escalada no vulcão Villarica e passeios para Los Pozones, lugar repleto de piscinas com águas termais. Achei excelente e logo reservei os dois…

 

Passeei mais um pouco pela cidade, comprei lanche no supermercado e voltei para meu albergue, porque já estava anoitecendo e o pessoal do tour da escalada do vulcão ia passar lá para me pegar, para fazer testes de roupas de escalada.

 

Eles chegaram pontualmente e logo me levaram para agência, onde tive que experimentar roupa e bota para escalada. Bem legal a experiência! Voltei, tomei banho (quente apenas por 5 minutos, depois gelado /= ! ) e chapei na cama, porque sabia que teria que acordar cedo no dia seguinte, por causa da escalada.

 

2°dia – sexta (03/06/2011)

 

Acordei cedinho (não lembro a hora) e meu café da manhã estava pronto. Infelizmente não tinha ninguém no albergue, e por ninguém, eu me refiro a pessoas na recepção e hóspedes. Estava all by myself, o que foi muito estranho.

 

A van da excursão chegou e logo me deparei com alguns brasileiros aventureiros também, animados com a experiência de escalar um vulcão repleto de neve recente ( havia caído na semana anterior). Dirigimos até a base do vulcão e assim que descemos da van, nos demos conta de como ele era alto e estava frio. Com dois guias e umas 10 pessoas, começamos a subir, subir, subir…

 

A neve estava muito fofa e o ângulo da trilha era bem íngreme, o que me fez morrer de cansaço nos 10 primeiros minutos de subida. A sorte é que outras meninas que estavam no grupo estavam em pior forma do que eu ( \o/) e não passei tanto vexame. Decidimos separar o grupo em 2, pois os ritmos das pessoas eram bem diferentes. Fiquei no grupo dos mais lerdos, mais fora de forma, mas continuei subindo, devagar e sempre.

 

Parei várias vezes para tirar fotos do visual lindíssimo, mas confesso que foram mais para descansar do que pelas fotos mesmo… De repente, o frio que estava sentindo passou a ficar um calor insuportável e deu vontade de arrancar todo aquele trambolho de roupas de cima de mim. Pena que não foi possível…só deu para arrancar as luvas e tirar o capuz.

 

Subimos, subimos e subimos até que nos deparamos com uma estação de teleférico desativada. Decidimos parar por ali mesmo para descansar. Ficamos muito tempo ali, curtindo o visual, brincando na neve e conversando sobre as experiências de viagens de cada um. Acho que passamos umas 3 horas para subir até ali, 2 horas conversando e descansando e depois mais 1 hora andando por ali perto. Fomos até uma área onde deu pra ver os efeitos das lavas das erupções de 1970 e 1984, que destruíram uma estação de teleférico todinha.

 

Depois que o grupo que conseguiu subir até o topo nos encontrou na descida, descemos todos juntos. Depois que entendi que ficamos parados tanto tempo ali para esperá-los, mas digo que valeu cada segundo. A vista vale muito, muito, MUITO a pena! Na descida, foi possível usar uma placa para fazer ski bunda na neve…consegui descer assim por uns 40 minutos, o que foi alucinante. Em alguns lugares, dava para pegar bastante velocidade, em outros, nem tanto. Amei a experiência!

 

Chegamos na van e ao voltarmos para a cidade nos deparamos com o Sol refletindo no lago da cidade…vista incrível, perfeita para fechar o tour com chave de ouro. Voltei para o albergue morta…só deu tempo de entrar na internet para dar notícias, tomar banho (quente de novo somente por 5 minutos) e lanchar no quarto assistindo novela (sim, novela brasileira em espanhol!) até dormir, quentinha, graças a um aquecedor só pra mim, apesar de ser a gás. (Que medo que deu de morrer com o gás…tratei de desligar assim que percebi que ia dormir)

 

3°dia – sábado (04/06/2011)

 

Acordei não muito cedo e me deparei com o albergue entregue às moscas. Não havia ninguém na recepção, na área social e nem no jardim. Eu, eu e eu, somente. A lareira não estava acesa então estava um frio absurdo dentro do albergue. Fiquei esperando alguém aparecer para fazer meu check out e adivinha só? Só apareceram por volta de 12h…a sorte era que meu passeio para as termas Los Pozones só sairia por volta de 14h.

 

Peguei as minhas roupas que tinha deixado para lavarem, arrumei minha mochilona e saí dali assim que pude, aliviada. Andei em direção à central de turismo da cidade, perguntando por outros albergues/hotéis para uma noite apenas, com preço acessível. Indicaram-me o alberguedo mesmo dono da empresa de turismo que havia contratado para subir o vulcão e fazer o passeio das termas. Achei ótimo, porque já conhecia o dono e fui direto falar com ele.

 

Cheguei lá e peguei um quarto privativo, porque os outros compartilhados já estavam ocupados. Foi bom e ruim, porque ganhei privacidade e um baita conforto, apesar de ter ficado mais caro do que eu queria. Deixei minha mochilona, aproveitei para lanchar em um restaurante por perto e quando deu a hora, fui para a agência, para fazermos o passeio para as termas.

 

Meu grupo era composto de 5 americanos e 1 francês. Apenas o francês falava e entendia espanhol. Os americanos coitados, ficavam perdidos com as explicações do nosso guia, que não sabia uma palavra em inglês. O pior é que eles haviam pedido para o dono da agência que o guia falasse inglês, mas pelo visto não foram atendidos. Eu e o francês ficamos como tradutores do grupo, o que foi uma experiência bem interessante, já que acabamos nos aproximando, talvez por gratidão deles.

 

Na estrada, foi possível ver o estrago feito pelo rio de lavas da erupção de 1984. O guia fez questão de dizer que podia haver uma erupção a qualquer momento, porque o vulcão está ativo ainda. A cidade é totalmente equipada com sistemas de monitoramento e alarme, em caso de um incidente como este. Confesso que fiquei imaginando a cena de uma erupção comigo ali.

 

Paramos primeiro para visitar Ojos del Caburga, uma cachoeira com água dos glaciares, que forma lagos com uma cor azul lindíssima. Dá uma olhada!

 

Depois seguimos para um lago, mas como o tempo estava nublado, o visual ficou um pouco comprometido. Talvez fosse possível ver o topo das montanhas com neve no topo ou até mesmo algum vulcão, mas não conseguimos ver nada.

 

Seguimos a estrada para as termas Los Pozones e em pouco tempo chegamos nela.

 

São 7 piscinas termais, com temperaturas que variam bastante e o melhor: há um rio com água estupidamente gelada (das geleiras), onde é possível brincar de entrar na água fria e depois na quente. Eu já estava com muito frio, mesmo na piscina quente, então nem ousei ir para o rio…meus colegas de tour fizeram isso e acharam o máximo.

 

A experiência de tomar banho em uma piscina totalmente natural, com água quente saindo do solo é muito bacana. Valeu qualquer perrengue que passei no mochilão inteiro. Relaxei bastante…relaxei tanto, mas tanto, que fiquei fraca e fui obrigada a sair da piscina, para meu organismo voltar ao normal. Eles têm placas lá que dizem para as pessoas não ficarem com a cabeça dentro d’água por muito tempo e nem ficarem nas piscinas por mais de 15 minutos. Eu até li esses avisos, mas acabei perdendo a hora lá dentro…

 

O bacana do lugar é que as piscinas são bem próximas umas das outras e entre elas, tem uma casinha de madeira, sem muita estrutura, onde é possível trocar de roupa e ir ao banheiro. Coisa bem rustica, mas muito agradável. Valeu o passeio!

 

Voltamos para a van e seguimos para a cidade. Chegamos no albergue cansados, mas nem tanto, porque logo marcamos de sair para jantar ali por perto, em um restaurante indicado pelo dono do albergue. Que jantar delicioso! Bebemos uns piscos e voltamos bem alegres para o albergue…dormi tão bem…. =)

 

4°dia – domingo (05/06/2011)

 

Acordei e tirei o dia para passear na cidade, com um amigo que fiz no albergue, chileno. Passeamos por toda a cidade e ficamos bastante tempo na praia do lago, vendo o vulcão com a neve eterna em cima. Depois almoçamos em um restaurante especializado em hamburguer muito, muito bom!

 

Encontramos um casal de amigos dele e ficamos boa parte do dia conversando, apesar de eu só entender o que eles falavam quando eles diminuíam o ritmo…eita sotaque difícil!

 

A noite fomos no supermercado e compramos comidas para cozinharmos no albergue, além de uma garrafa de pina colada.

 

Depois tomei um banho quente maravilhoso (finalmente de 30 minutos!!), fui dormir em uma cama super cozy, em um quarto com calefação perfeita. Esse albergue foi um achado!

 

5°dia – segunda (06/06/2011)

 

Acordei e logo saí para comprar comidinhas para o café da manhã. Fui dar uma volta na cidade e acabei indo visitar o cemitério da cidade, que tem uma vista bem bacana.

 

Depois de lá, passeei por umas lojas de artesanato e aproveitei para fazer umas comprinhas, bem básicas mesmo. Depois entrei em um restaurante com comida muito boa (mas não consigo lembrar o nome) e surpresa! Estava passando novela da Rede Globo em espanhol…rs. Me senti em casa!

 

Descobri que um vulcão bem pertinho de Pucón entrou em erupção e logo fui dar notícias para minha família. Coitados…ficaram super preocupados. Esse vulcão causou um tumulto enorme, deixando Bariloche por exemplo, repleta de cinzas. Vários vôos das redondezas foram cancelados…a parada foi séria mesmo.

 

Depois passei na rodoviária e comprei meu ônibus para Santiago, para o dia seguinte, meio dia. Voltei para o albergue e aproveitei para arrumar minha mochila, tomar outro banho gostoso e me esparramar na cama, aproveitando os últimos momentos de luxo da viagem. Comprei umas coisinhas para comer no quarto e peguei meu guia para pensar nos passeios do Deserto do Atacama, meu próximo destino neste mochilão.

 

A noite passou bem rápido…

 

6°dia – terça (07/06/2011)

 

Acordei, saí para tomar café da manhã e voltei para o albergue para pegar minha mochilona e fazer o check-out. Peguei um taxi compartilhado até a rodoviária e na hora marcada, o meu ônibus chegou. Entrei, me alojei bem e segui viagem, por 13 horas. Não estava com um pingo de sono, então aproveitei para ver a estrada, que confesso não ser nada demais. Passei por várias cidades, mas a que mais curti foi Los Angeles, que era bem diferente da sua homônima mais famosa. Ô cidadezinha feia…rs. Ouvi todo o meu iPod, revi as minhas fotos, li todo o guia de San Pedro de Atacama e ainda assim, a viagem não parecia ter fim. Só me restou dormir…rs.

Editado por Visitante
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Olá brisaperfeita, tdo bem? Estou indo para Pucon e Santiago no fim do ano e gostaria de saber os nomes dos hostels que vc ficou em Pucon, tanto o primeiro, que segundo o relato, deixou a desejar e tbm o outro.

 

Tbm se for possivel diga os valores que pagou nas diárias.

 

Relato bacana e Obrigado!

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Isabela ou Leo, dou minha palavra que já li bastante no fórum a respeito de Pucon, porém me resta uma dúvida e gostaria que me ajudassem para que eu me sinta mais motivada e segura na minha decisão. A respeito da trilha do Parque Nacional Huerquehue - é tranquilo/possível eu fazê-la sozinha, sem guias, sem companhia, somente eu, seguindo a sinalização? Chegarei em Santiago dia 10 de novembro e irei para Pucon dia 12. Obrigada desde já por todas as dicas de vocês que já li por aqui.

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Rita,

 

Vou responder pelo casal e vou deixar que eles complementem depois. É tranquilo sim! Na entrada do parque, onde se compra o ingresso, o guarda-parque vai te explicar as regras do parque, falar sobre cada um dos percursos que podem ser feitos e te dará um mapa. As trilhas são bem sinalizadas e bem fácil de serem identificadas, pois são bem cuidadas. Um outro ponto que ajuda é que só há dois horários para se chegar no parque - de manhã cedo e após o almoço. Pelo que percebi, sempre há gente descendo do ônibus nestes horários e fazendo a trilha. Qualquer coisa é só se juntar a alguém ou seguir os outros grupos.

 

Abs

  • Membros
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Oi pessoal, tudo bem?

 

Em novembro irei com meu marido e mais um casal para Pucon. Além de outros passeios, nossa intenção era escalar o vulcão Villarica, mas por ordens médicas meu marido não poderá subir... Li que há um teleférico que faz parte dessa subida e que de lá já tem uma vista legal... enfim nós queríamos pelo menos estar no vulcão, mesmo que não seja no topo.

 

Minha pergunta é se é precisamos contratar agência para subir até teleférico (se ele estiver funcionado) ou se podemos ir por conta própria mesmo e ficar por lá curtindo o visual ou a neve, se ela ainda estiver por lá. Inclusive, há algum mirante no vulcão ou outra atividade para quem não vai subir até o cume?

 

E a ultima pergunta é se podemos chegar a área de vulcão com o nosso próprio carro?

 

Obrigada pela ajuda!

 

Camila

  • Membros
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Rita,

 

Vou responder pelo casal e vou deixar que eles complementem depois. É tranquilo sim! Na entrada do parque, onde se compra o ingresso, o guarda-parque vai te explicar as regras do parque, falar sobre cada um dos percursos que podem ser feitos e te dará um mapa. As trilhas são bem sinalizadas e bem fácil de serem identificadas, pois são bem cuidadas. Um outro ponto que ajuda é que só há dois horários para se chegar no parque - de manhã cedo e após o almoço. Pelo que percebi, sempre há gente descendo do ônibus nestes horários e fazendo a trilha. Qualquer coisa é só se juntar a alguém ou seguir os outros grupos.

 

Abs

 

Valew Leo, vc deu a resposta que eu precisava escutar. Agora já posso ficar tranquila, pois sei que vai ter pessoas no mesmo horário e eu vou poder segui-las, hehehehe.

Abs

  • Colaboradores
Postado (editado)

Oi, gente.

Vou escrever umas informações gerais aqui baseadas nos últimos posts e perguntas que li (especialmente do JeffersonCondotta, kikamilinha, Rita Brasil, camila oliva) e que acho vão servir para todo mundo.

 

Transporte: cias de ônibus/ compra de passagens / horários:

As três principais cias de ônibus que vem para Pucón são Turbus, Pulman e Jac; e todas tem site. Elas não vendem e não mostram passagem com muita antecedência, o que pode ser feito para ter uma noção dos horários disponíveis é consultar uma data mais próxima no mesmo dia da semana em que você pretende viajar.

Como os preços das passagens não são tabelados os valores podem variar, geralmente é mais barato comprar antecipado, especialmente se você for viajar durante algum feriado nacional.

Eles não vendem pela internet para estrangeiro, pois só aceitam cartão de crédito chileno. Tem uma agência de uma brasileira que mora em Santiago que faz esse serviço de compra antecipada, a Bossa Turismo (www.bossaturismo.cl).

 

Muitos dizem que vale muito a pena chegar o mais cedo possível na cidade. Segundo a minha opinião e experiência, não vale. O melhor é chegar entre 9h/9:30h, pois já está dia claro independente da época do ano; a maior parte do comércio já vai estar aberta ou abrindo; já estará mais quente (ou menos frio! :lol:); não será necessário esperar tanto tempo para fazer check in onde você for se hospedar. A maioria das pessoas que insistem em chegar de madrugada, depois de muitas horas no ônibus, chegam super cansadas e perdem tempo no primeiro dia...

Outra coisa que se deve levar em conta: na maior parte dos lugares (hotéis, cabanas, hostels) o horário de check in é a partir de meio dia, então é questão de educação e consideração avisar se for chegar mais cedo e perguntar se existe como guardar a mochila enquanto espera, esse tipo de coisa (não só em Pucón, mas em todos os lugares onde for ficar durante a sua viagem).

 

Parque Nacional Huerquehue:

Existem dois horários de ônibus para ir: 8:30h e 13h. Para completar a trilha mais conhecida do parque (passando por cachoeiras, mirantes e lagos) tem que pegar o primeiro. Se for no segundo não dá para chegar nos lagos e voltar a tempo de pegar o último ônibus de volta. Mesmo indo de carro, se quiser visitar algum outro lugar dos arredores antes, provavelmente não vai conseguir fazer a trilha toda na metade de um dia. As trilhas são bem demarcadas e dá para ir sozinho, sem guia, numa boa. Na entrada o guarda parque vai te dar um mapa e toda informação que você precisa (e cobrar a entrada! :lol: ). Lembre de levar água e comida para passar o dia! O parque fica aberto durante todo o ano.

 

Vulcão Villarrica: trekking à cratera/ estação de ski/ teleférico/ base do vulcão

O trekking tem que ser feito com agência sim, mas não precisa reservar nada com antecedência. O melhor é chegar aqui e ir pessoalmente conversar com os guias, ver os equipamentos, e decidir com qual vai fechar: mais barato não é melhor! Você tem que fechar com a agência e experimentar o equipamento no dia anterior à subida, não tem como chegar aqui e fazer o trekking à cratera no mesmo dia.

A estrutura que existe no vulcão (cafeteria, teleféricos, loja) só fica aberta durante a temporada de ski no inverno. Quando acaba a temporada tudo fecha e para de funcionar, infelizmente... O primeiro tramo do teleférico algumas vezes é ligado para uso exclusivo dos grupos que estão fazendo a ascensão ao vulcão (e isso é pago por fora do pacote da agência!). Até porque ninguém vai estar ali às 7h, a não ser que esteja indo para a cratera! :lol:

 

A base do vulcão pode ser visitada em qualquer época do ano e por qualquer pessoa, dali a vista já é linda e vale a pena ir mesmo se não for fazer trekking e mesmo se não tiver mais neve acessível a pé! Não existe transporte público para lá, tem que ir de carro (próprio, alugado) ou passeio de agência.

 

Espero ter ajudado!

E lembrem de sempre ler e pesquisar bastante antes de perguntar, em qualquer tópico!

::otemo::

Editado por Visitante
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Realmente é uma pena que fora da temporada tudo fique fechado no vulcão. Mas a notícia boa é que mesmo sem subir o vulcão dá pra cutrtr o visual e aproveitar o lugar.

 

Valeu Isabela!

 

Camila

  • 3 semanas depois...
  • Membros
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Leo

 

Vc saberia me informar qual o período das férias de inverno no chile?

Pretendo ir no ano que vem, e e$$a informação é importante

 

Desde já agradeço

Geovani

  • 2 semanas depois...
Visitante
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