Colaboradores rodrigo.2014 Postado Dezembro 17, 2015 Colaboradores Postado Dezembro 17, 2015 (editado) Bom galera, Depois de mais uma promoção divulgada pelo Melhores Destinos resolvi comprar minha passagem para San Andrés e conhecer o caribe Colombiano. Comprei a minha e a da minha namorada direto pelo site da COPA, totalizando as duas passagens R$ 1.940. Nosso voo saiu direto de Brasília com conexão na Cidade do Panamá. Nosso itinerário foi o seguinte: 07/12/2015 03:30 BSB - 06:30 PTY 11:30 PTY - 12:40 ADZ 13/12/2015 19:30 ADZ - 20:32 PTY 16:00 PTY - 01:00 BSB O fuso horário de San Andrés e da Cidade do Panamá é de três horas a menos do que no Brasil se estivermos em horário de verão. Em relação ao voo o mesmo foi tranquilo e um pouco demorado, porém a COPA oferece um sistema de entretenimento individual razoável com opções de filmes, jogos e músicas. Para entrar na ilha não é necessário apresentar passaporte, porém para aqueles que irão fazer conexão no Panamá é preciso levar seu passaporte. Os funcionários da COPA solicitam, porém se você não for sair do aeroporto no Panamá não precisará apresentar o passaporte em nenhum lugar no Panamá. Porém, eu recomendo levar o passaporte. Voltando a viagem, nós dois viajamos com um casal de amigos e ficamos hospedados no Hostal Central Beach. Pegamos um quarto por casal totalizando 1.080.000 COP. O Hotel é bem novo, funciona há menos de 6 meses e possui o básico. Cama boa, limpeza satisfatória, não possui café da manha e não tem elevador, wi-fi pegou muito bem. O maior problema é a vazão do chuveiro, sai pouca água e a mesma não é quente. Mas isso é algo bem comum na ilha. Em relação ao dinheiro o que é fortemente recomendado é realizar saques no terminais dos bancos colombianos. Sacamos sempre a maior quantidade possível. 300.000 COPS. Além de realizar saques eu levei 150 dólares e fiz compras na função débito no cartão. Consegui a melhor cotação nas compras no débito, em torno de 815 COP por Real. Além disso, em algumas maquinas de cartão já era possível ver o valor em Reais antes mesmo de digitar a senha. Dia 1 Nós chegamos na Ilha por volta das 12:40 h. Saímos da aeronave e fomos para a imigração, bem lenta e com poucos funcionários. Na imigração só me perguntaram onde eu iria ficar e o que eu fazia no Brasil. Passaporte carimbado, seguimos para buscar as malas na esteira. Após isso fomos trocar dinheiro na única casa de câmbio do aeroporto. Estava cheia, com apenas uma funcionária e um calor desgramado naquele aeroporto. A cotação estava 1 dólar - 2820 COP e 1 real - 680 COP. Trocamos nossos dólares e fomos procurar um táxi. Antes mesmo de procurar já havia alguns taxistas sondando a gente enquanto estávamos trocando o dinheiro. Fiquei incomodado com o "assédio" deles, pois, primeiramente eles ficam de olho no seu dinheiro e sabem que você está saindo com o bolso cheio de pesos. Mas como éramos 4 ficamos mais sossegados. Pegamos um por 14.000 COP e fomos até o hotel. Esse aqui era nosso hotel. Em baixo tinha esse Casino, mas era bem light e em nenhum dia ouvi barulhos ou baderna nesse ambiente. Hostal Central Beach by Rodrigo da Silveira, no Flickr Nós chegamos, pagamos a estadia e fomos pro quarto para deixar as malas e irmos até a praia do centro, mais conhecida como Peatonal. Nós andamos por uma direção errada e fomos sair na marina, de onde saem os barcos. Mas isso não foi problema, uma vez que a Ilha é bem pequena e a caminhada é tranquila. Fomos caminhando para o centro e chegamos na Peatonal e no caminho fomos abordados por um guia oferecendo passeios. Fechamos com ele o passeio somente para Johnny Cay por 15.000 COP. Combinamos de encontrar com ele no dia seguinte às 9:00 horas no mesmo ponto. Fomos seguindo até a Peatonal. Eu tinha lido que era uma praia muito boa, mas eu não gostei muito. Estava lotada, muita gente no mar. Eu não estava esperando por isso, mas vale ressaltar que o mar é sensacional e muito bonito. San Andrés by Rodrigo da Silveira, no Flickr Tiramos algumas fotos e ficamos no centrinho por um tempo, tomando cerveja (3.000 COP) e vendo o movimento. Isso era por volta das 17 horas e o sol começou a cair. Também compramos nossos sapatos de neoprene, por 12.000 COP. Fomos procurar algum lugar para comer e chegamos no Miss Celia. Comi um arroz de camarão por 35.000 COP e deixei comida no prato. Veio muito arroz e o mesmo estava com um tempero bem forte. Tomamos algumas cervejas e não lembro quanto deu a conta exata. Esse restaurante é bem gostoso e o garçom é uma figura. Já tinha lido a respeito dele no TripAdvisor e recomendo demais conhecer esse restaurante. Perfeito para quando você sair da praia e não estiver muito arrumado. Após comermos fomos para o hotel para se preparar para o dia seguinte Editado Janeiro 18, 2016 por Visitante Citar
Colaboradores rodrigo.2014 Postado Dezembro 18, 2015 Autor Colaboradores Postado Dezembro 18, 2015 Dia 2 O segundo dia em San Andrés estava programado para conhecer Johnny Cay. Saímos do hotel umas 8 horas e fomos tomar café da manhã em algum lugar. Descobrimos um café da manhã que é servido para que não está hospedado no Hotel Sol Caribe Sea Flower. Esse café da manhã foi muito bom, era basicamente servido vários pães, queijos, presunto, ovos mexidos, linguiça, uns salgados típicos da Colômbia, além de várias frutas, iogurtes, cereais, sucos, chocolate quente e café. Tudo isso por 15.000 COP por pessoa. Esse café era praticamente um almoço, porque podia comer tudo a vontade. Após tomarmos o café fomos esperar nosso guia no ponto marcado. Chegamos lá no horário combinado e o mesmo não estava. Então resolvemos ir a uma Marina que vimos no dia anterior. Essa marina é depois da marina portofino, passando o restaurante La Regatta. Chegamos nessa marina e tinha vários guias oferecendo o barco para Johhny Cay. Fechamos por 15.000 COP e pagamos. O esquema é asim: toda sai barco para as ilhas, quando sai um você precisa esperar o guia vender várias passagens para lotar o barco e consequentemente esperar ele encher. Enquanto esperávamos o barco, o guia do dia anterior apareceu reclamando que compramos o passeio com outra pessoa. Foi maior dor de cabeça ouvir esse safado querendo nos enganar. Enfim, após uns 10 minutos ouvindo esse cara reclamar nosso barco chegou e nos direcionamos até o mesmo. Sentamos, colocamos o colete e fomos para Johnny Cay. Foram 15 minutos de água vindo na cara no barco, água muito salgada. Então, embale bem suas coisas para não chegarem todas molhadas. Quando chegamos na ilha já fomos abordados por um cara que estava no nosso barco, oferecendo cadeiras e guarda sol. Na semana que estávamos na ilha estava tendo uma espécie de viagem de escola dos alunos colombianos. Tipo, Porto Seguro no terceiro ano. Então uma parte da ilha estava lotada de gente e pedimos para ir para uma área mais tranquila. O guia nos levou e ficamos em uma tenda com 2 cadeiras e 2 espreguiçadeiras . Tudo isso foi alugado por 30.000 COP. Pagamos na hora e começamos a desfrutar da beleza daquele lugar. Johnny Cay by Rodrigo da Silveira, no Flickr Essa era nossa "tenda": Johnny Cay by Rodrigo da Silveira, no Flickr Lá eles servem almoço, mas precisa ser pedido com uma hora de antecedência, mas não iríamos comer na ilha porque o café da manhã tinha nos empantufado. Pedimos cervejas (5.000 COP), água (4.000 COP), pinã colada e coco loco (10.000 COP) e ficamos lá bebendo, curtindo o visual e claro, dando um mergulho na água quente do caribe. Nosso barco saia as 15 horas e quando deu 14:30 pagamos a conta e fomos dar uma volta rápida na ilha. Vale lembrar que as barracas lá não passam cartão. Demos a volta e vimos vários lagartos como este: Johnny Cay by Rodrigo da Silveira, no Flickr Johnny Cay by Rodrigo da Silveira, no Flickr O barco saiu as 15:00 horas e voltamos para San Andrés, novamente tomando um banho de água. A água do mar de lá é muito salgada, se você estiver sem óculos de sol vai sofrer um pouco com o ardor nos olhos. Chegamos na ilha e fomos para a Peatonal. Andamos até lá e já fomos abordados por guias oferecendo passeios. Uma dessas que nos abordou queria que pagássemos o Parasail todo adiantado. Desconfiamos e fomos andar mais um pouco. Andando pelo centro fomos abordados por uma guia chamada Mabel. Essa guia trabalha para uma empresa de turismo lá, é estudante de turismo e é muito gente boa. Explicou como iria funcionar o Parasail e marcamos com ela por 115.000 COP para as 4 horas do dia seguinte. Ela pediu 15.000 COP de cada um para reservar, porém falamos que iriamos pagar para ela somente no dia seguinte. Ela pegou meu WhatsApp e ficamos nos falando para resolver esses pequenos detalhes. Ela trabalha em uma joalheria bem no centro, de frente para o mar. Seu número é +57 301 6576842. Resolvemos então voltar para o Hotel e tomar um banho para sair irmos jantar. Hotel, banho tomado, saímos em direção a algum restaurante. Fomos em um que agora eu esqueci o nome, mas é ao lado do Coco Loco. Comemos uma lagosta e tomamos um vinho branco. A lagosta era uns 89.000 COP e o vinho +- 40.000 COP. Comemos e fomos embora descansar para o dia seguinte. Dia 3 Nesse dia estava marcado o ParaSail para as 4 horas. A ideia era ir para o centro e ficar por lá na praia até as 4 horas. Tomamos nosso café novamente no hotel e a chuva começou. Uma chuva fina mas chata, o tempo fechou e nem parecia que estávamos em San Andrés. Diante disso, fomos ver as lojas do centro e garimpar os preços das coisas. Fomos ver os perfumes e já ficamos espantados com o preço. Porém, tinha lido que várias lojas vendem perfumes falsificados e que o melhor lugar para comprar é na loja La Riviera. Rodamos bastante, vimos os preços dos presentinhos do Brasil e seguimos nosso passeio pelas lojas kkkk. O problema de lá é que as lojas abrem as 8:30 e fecham 12:30 e depois só abrem às 15:00. Então quando deu 12:30 saímos para comer algo e fomos no Cafe Cafe bem no centro. Esse restaurante é bem bonito e todo americanizado. Chegamos e pedimos duas Club Colombia para começar. Demorou uns 10 minutos e nada de chegar a cerveja, os garçons não estava fazendo nada e a cerveja não vinha. Então saímos fora e eles nem sequer falaram nada. Atendimento LIXO. Fomos para um bar ao lado do El Corral e do lado do Juan Valdez. Ficamos lá até umas 3:30. O atendimento é bom e o preço é tranquilo. A cerveja estava uns 4.000 COP. Comemos também um negócio bem no estilo Outback, com batatas, carne, frango. Não lembro o preço agora. Saimos para o Parasail, porém nossa amiga passou mal e tivemos que abortar para o dia seguinte. Falamos com o capitão Richard, que faz o Parasail, e o mesmo falou que não tinha problema. Só aparecer no dia seguinte e falar com ele. Então voltamos até o hotel e fomos jantar no Marguerita e Carbonara. Dividi um macarrão com minha namorada (24.000 COP) e fomos para o Coco Loco Disco Bar. Chegando lá a mesma estava fechada para um evento privado, então fomos rodar a cidade atrás de uma balada. Rodamos e não achamos nada, então fomos dormir. Citar
Colaboradores rodrigo.2014 Postado Dezembro 31, 2015 Autor Colaboradores Postado Dezembro 31, 2015 Dia 4 Nesse dia ficamos de fazer o Parasail, porém queríamos fazer às 9 da manhã para poder dar a volta na ilha depois. Porém, San Andrés amanheceu com o tempo fechado. Então descartamos essa hipótese e fomos procurar um carro de golfe. Eles tinham um modelo melhor (esqueci o nome) que é mais rápido e mais novo. Achamos por 170.000 COP, depois por 150.000 COP. Procuramos em dois lugares e no terceiro um cara nos abordou na rua e fez por 120.000 COP. Choramos e ele fez por 100.000 COP. O cara não deu papel nenhum e não anotou nenhum dado nosso, então fomos embora. Só peguei o número do celular dele e pronto. Demos início ao rolê na ilha com o tempo fechado. Já tinha visto antes e demos a volta no sentido anti-horário. Nossa primeira parada foi na caverna do capitão Morgan. Só fomos lá porque o tempo estava fechado. Pagamos 15.000 COP por pessoa e ficamos lá durante uma hora. Não gostamos e não aconselho para ninguém. Pura perda de tempo. Lá eles mostram algumas coisas do pirata Morgan e nada mais. O negócio é em um terreno e tinha pernilongo para caramba. Capitan Morgan by Rodrigo da Silveira, no Flickr Após ficarmos lá, fomos indo reto e dando a volta pela ilha. A paisagem é muito bonita e mesmo com o tempo nublado deu para ver a beleza do mar. Vale lembrar que não precisa de carteira internacional de habilitação. A polícia lá é bem tranquila e não vi nenhuma blitz e coisa do tipo. San Andrés Island by Rodrigo da Silveira, no Flickr Chegamos em West View e paramos nosso carro. Pagamos 4.000 COP por pessoa, ganhamos uns pães e entramos. Eu já sabia e não foi novidade alguma, porém, West View conta com uma estrutura um pouco precária. Tinha um bar, mas não é um local para você passar o dia, pelo contrário, ficamos uma hora e meia por lá. Esquecemos nossos óculos e então não vimos muitos peixes. Lá eles vendem e alugam óculos, snorkel, sapatilha. Mas o preço é bem maior. West View by Rodrigo da Silveira, no Flickr Após sairmos de lá a dor de cabeça começou. Nosso carro não queria ligar. Pedimos ajuda e um senhor veio nos ajudar. Abriu o banco e mexeu com uma chave em uns fios. Estavam com mal contato. O carro pegou e demos início a viagem. Passamos por La Piscinita e nem paramos. A estrutura é bem menor do que West View e com isso decidimos ir em frente. De repente nosso carro para de acelerar e quando fomos ver, o pedal do acelerador quebrou e ficamos no prego . Que raiva! Tentamos consertar e nada. Tinha um cara parado na beira da estrada e então eu pedi para ele ligar para o número do cara que alugou, porém, o número saiu do meu celular e com isso ficamos no verdadeiro LIMBO. Conseguimos ajuda com um casal de argentinos que pararam o carro e eles ligaram para a pessoa que alugou o carro deles. Ele disse que o cara iria aparecer por lá e nada feito. Já tinha passado umas 2 horas que o carro tinha quebrado e nada. Vimos que estava passando ônibus por lá. Então decidimos deixar o carro no acostamento e pagar o ônibus. Sem título by Rodrigo da Silveira, no Flickr Passou um ônibus (1.800 COP) por pessoa. O ônibus passa contornando a ilha e com isso vimos alguns pontos que gostaríamos de ter conhecido melhor. Enfim, estávamos putos de raiva e só queríamos devolver a chave do carro pro cara e seguir nosso rumo. Chegamos no centro e fomos até o local do aluguel. Não queríamos pagar nada pelo serviço mal prestado, porém, o clima esquentou e resolvemos pagar a quantia exigida pelo dono do carro (40.000 COP). Isso já era umas 3:30 e queríamos fazer ainda o Parasail. Fomos até a Marina e ficamos esperando o Capitão Richard chegar do mar. Ele chegou e mandou todo mundo esperar. Ele e seu ajudante arrumaram o paraquedas e então chamaram todos para entrar em sua lancha, bem nova e limpa por sinal. Uma exigência dele é tirar os sapatos para entrar. Éramos 8 pessoas no total, 4 casais e todos brasileiros. O capitão começa perguntando o peso de cada um e deixa para o final os mais pesados. Capitan Richard by Rodrigo da Silveira, no Flickr Nossos amigos foram os primeiros, seguido de outro casal. Então o capitão falou que havia pouco vento e que só poderia ir mais um casal. O casal da nossa frente cedeu a vez deles e nós conseguimos ir naquele mesmo dia. O Parasail é muito tranquilo e fora de série. Uma experiência muita boa e tranquila. É muito seguro e tudo é muito bem feito pelo Capitão Richard. Não é algo amador e feito do jeito que ele bem entende. Ele usa vários aparelhos para ver a velocidade do vento e outras coisas. Pagamos pelo Parasail 115.000 COP por pessoa. Parasail by Rodrigo da Silveira, no Flickr Parasail by Rodrigo da Silveira, no Flickr Notem que o dia estava nublado, porém lá em cima conseguimos ver o mar com uma beleza fenomenal. O mais indicado é ir as 11 da manhã, quando há mais sol. Porém, mesmo com o dia nublado a vista de lá de cima foi fenomenal. Parasail by Rodrigo da Silveira, no Flickr Após o fim do passeio fomos para o hotel nos arrumar para a Noche Blanca. Esse passeio é feito em um barco grande e sai da Marina PortoFino. Pagamos 60.000 COP por pessoa com comida e bebida a vontade. A comida estava muita boa e só é servida no final do passeio. Eles não servem cerveja. Somente whisky, vodka, rum. Porém, essas bebidas são de marcas que nós não estamos habituados e eu nunca as vi. Ficamos bebendo vodka com suco de laranja, era o melhor "drink" que eles tinham. Eles tinham uns mais elaborados, porém, eram horríveis. Bebemos bastante e ficamos no grau. Foi servido o jantar e foi o tempo de comer e o barco atracar. Fim de noite. Citar
Membros Vivian Lima Postado Janeiro 13, 2016 Membros Postado Janeiro 13, 2016 Rodrigo, continua o relato! Tá bem legal! Citar
Membros donruan0710 Postado Janeiro 14, 2016 Membros Postado Janeiro 14, 2016 Top, estou indo dia 18, qual melhor cotação vocês encontraram lá? E qual foi p gasto medio total desses 6 dias? Vlw!! Citar
Colaboradores rodrigo.2014 Postado Janeiro 14, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 14, 2016 Dia 5 Na sexta-feira fomos conhecer o Acuario. Acordamos cedo e fomos tomar café da manhã no Juan Valdez (33.000 COPs por casal). Mas o preço depende do que você irá pedir. Porém, lá é não muito caro. Saímos do Juan e fomos até a Marina pegar o barco para o Acuario. O preço foi de 10.000 COPs (somente Acuario). Chegamos lá por volta das 11:00 horas e o tempo estava +-. Acuario by Rodrigo da Silveira, no Flickr Em San Andrés venta muito, então as nuvens carregadas se deslocam rapidamente. Pegamos um tempo nublado, porém depois de uns 20 minutos o sol abriu fortemente. Acuario é um lugar bem pequeno, porém há muitos peixes para observar. Não deixe de levar snorkel ou óculos de natação. Ficamos lá nadando e vendo os peixes. Pagamos 5.000 COPs para deixar nossas coisas em uma barraca. Porém, há lockers de verdade (com cadeado). Não consumimos nada, porém lá tinha opções de almoço e bebidas. Acuario by Rodrigo da Silveira, no Flickr Acuario by Rodrigo da Silveira, no Flickr Do lado do Acuario está a ilha Haynes Cay. Para ir até lá é só atravessar pelo mar. A água bate no joelho, então é bem tranquilo. Nessa foto da para ver Haynes Cay... Acuario by Rodrigo da Silveira, no Flickr Fomos até lá, porem não ficamos 2 minutos la nessa ilha. O nosso barco já estava saindo e já queríamos ir embora. Nosso barco saiu e voltamos para San Andrés. Chegamos na cidade e decidimos ir para San Luis. Pegamos um táxi e fechamos o preço antes de entrar (15.000 COPs). E fomos indo para San Luis, eu tinha visto no Tripadvisor o "Aqua Beach Club" em San Luis. Chegamos lá e ficamos até anoitecer. Esse local tem uma estrutura muito boa. Muito semelhante às barracas de praia do Brasil, principalmente da Barraca do Loro na praia do Flamengo em Salvador. Essa era nossa vista de nossa mesa Aqua Beach Club by Rodrigo da Silveira, no Flickr Pagamos uns 3.000 COP nas cervejas. Os pratos variavam de 20.000 a 80.000 COPs. Lá você pode alugar jet-ski. Conseguimos fechar por 50.000 Cops (20 minutos). Mas quem ajudou a ser esse preço foi o garçom que era amigo dos caras do Jet Ski. Fomos os últimos a sair de lá, fomos para o hotel tomar banho e se arrumar para ir para a Coco Loco. Depois de sair do hotel nós fomos comer e decidimos comer na hamburgueria ao lado do Juan Valdez. Péssima ídeia, o hamburguer era só o óleo e muito grande. Comemos aquilo e a preguiça bateu na hora. Resolvemos cancelar a ida ao Coco Loco. Fim de dia Citar
Colaboradores rodrigo.2014 Postado Janeiro 14, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 14, 2016 (editado) Dia 6 No sábado resolvemos ir fazer as compras porque no domingo algumas lojas não iriam abrir. Acordamos e tomamos café de novo no Juan Valdez. Lá mesmo comprei 3 cafés para trazer. Dois foram 30.000 COPs e outro foi 35.000 COPs. Em San Andrés o que vale a pena comprar é bebida alcoólica e perfume. O resto é barato, mas esses dois itens são bem baratos. Uma garrafa de absolut estava na faixa de 30.000 COps. Mas na ilha existem vários produtos falsificados. Isso eu já tinha visto aqui no Mochileiros e pude comprovar. Deixe para comprar suas coisas na La Riviera. Deve ter umas 20 La Riviera na cidade. Eles vendem tudo. Perfume, bebida, maquiagem, roupa, mala e etc... Fomos até uma olhar os perfumes. Comprei 2 perfumes pagando 200 reais a menos do que no Brasil. Em algumas lojas a diferença chegava ser de quase 300 reais. Porém eram lojas menos conhecidas e uma coisa: nas lojas mais baratas você não pode experimentar o perfume, eles não tem um para experimentar. Na La Riviera você pode experimentar e ver se o cheiro te agrada. Outra coisa que vale pena ser dita: as funcionárias falam que você pode pagar divido. Eu dividi em 3x as minhas compras lá, porém minha fatura chegou e a compra não foi parcelada. O parcelamento só funciona se você tiver um cartão colombiano. Caso contrário, não irá parcelar, apesar do comprovante da máquina indicar que a compra foi parcelada. Nós ficamos lá na La Riviera até fechar para o almoço, então fomos para o hotel deixar nossas coisas e rumar para a praia. Decidimos voltar para o Aqua Beach Club, mas chegando lá estava tendo um casamento e não poderíamos entrar. O dono falou para nós irmos até a Cocoplum que era ao lado. Fomos até esse local que é um hotel que disponibiliza sua área de lazer para quem não for hóspede. Chegamos lá e pedimos duas cervejas, uma caipirinha e uma coca. A cerveja demorou 10 minutos, a coca 15 e a caipirinha nem chegou. Resolvemos sair fora daquele hotel, atendimento PÉSSIMO. Além, de querer cobrar 100.000 COPs ãã2::'> para deixar um balde de gelo na mesa para a gente colocar as cervejas. Acho que eles não queriam ninguém ali. Fomos a pé até o Decameron ver o Day-Use. A estrutura lá é muito top, porém já era tarde (14:00) e eles já tinham retirado o almoço. O preço é de 65.000 COPs com almoço a vontade, além de bebidas alcoólicas a vontade. Então fomos até o The Grog, o qual tem uma estrutura "simples". Resolvemos sentar lá e ver de qual iria ser. O The Grog foi o melhor bar que a gente foi. Atendimento era fora do normal, as garçonetes eram extremamente simpáticas. Atendiam o tempo todo com sorriso no rosto. A club Colombia lá era 4.000 COPS e pela primeira vez achamos um lugar na ilha que tinha hortelã para fazer mojito. Tomamos uns 15 mojitos, que estavam sensacionais. Ficamos lá bebendo, petiscando e curtindo um reggae. Também pedi para ela ligar no La Regatta e fazer nossa reserva para a noite. Ela ligou e passou o telefone para mim e eu marquei o jantar para às 22:00 horas. Fomos sair do The Grog quase umas 20:00 h, pegamos um táxi (15.000 COPs) e fomos para o hotel. Tomamos banho e fomos jantar no La Regatta que o restaurante mais famoso da ilha. De 0 a 10 a minha nota é 8. Eu esperava mais, porém a comida não é ruim, mas poderia ser melhor devido a fama. Porém, o restaurante tem um ambiente legal. Eu pedi um salmão com arroz de coco e papas, tomei umas 3 cervejas, uma coca e uma sobremesa e tudo deu aproximadamente uns 90.000 COPs. Fim da nossa última noite em San Andrés. Dia 7 Nosso último dia de viagem foi bem tranquilo. Acordamos cedo para café e fomos andar no centro. Algumas lojas estavam abertas e outras só abririam às 15:30 e outras a partir das 17 horas. Rodamos um pouco pelo centro e voltamos para o Hotel. Fizemos o check-out e deixamos as malas na recepção e fomos almoçar. Nesse dia almoçamos no restaurante Boca. Dividi um salmão com minha namorada (40.000 COP), tomei três cervejas (15.000 COP) e comemos uma sobremesa por 9.000 COP. Esse restaurante parece que é especializado em carnes vermelhas. Para quem não curtir frutos do mar lá pode ser uma boa opção. Voltamos para o Hotel e fomos para o aeroporto de taxi (14.000 COP). O aeroporto de San Andrés é minúsculo e bagunçado. Chegamos lá e não tinha fila nenhuma nos balcões da COPA. Porém, nos balcões da AVIANCA a fila estava gigantesca e extremamente bagunçada. Despachamos as malas e fomos para a área de embarque, que por sinal é bem tranquila e diferente da parte de baixo do aeroporto. A parte do duty free no aeroporto é bem pequena, mas conta com preços bons. Perfumes, bebidas e chocolates estavam bem baratos. O resto eu não vi e não posso opinar, porém não há grande variedade de produtos. Nosso voo saiu de lá às 18:50 e até a Cidade do Panamá foi uma hora de voo. Chegamos no Panamá e fomos para a imigração. Após a imigração pegamos nossas malas e saímos da área de desembarque. Eu tinha fechado o transfer com a Amber Moon Panama. http://www.ambermooncab.com/ No mesmo dia, pelo WhatsApp eu confirmei a hora de chegada do nosso voo e quando saímos o motorista estava nos esperando com uma placa com meu nome impresso. O preço até onde nós ficamos (centro) foi de 45 dólares. O carro era bem grande e cabia 7 passageiros e várias malas. O motorista foi muito gente boa e indicou alguns lugares para conhecer. Passamos por vários cassinos e resolvemos que naquele dia iríamos para algum cassino. Chegamos no nosso hotel, fizemos check-in e fomos nos arrumar para a noite. Resolvemos ir no Cassino que fica embaixo do hotel Hilton. Ele tem um nome específico, mas muitas pessoas o chamam como " Hilton Cassino". Pegamos um uber e a corrida deu 2 dólares. No Panamá tudo é pago em dólares. Esse cassino era bem grande, mas estava vazio, mas mesmo assim funciona 24 horas e não paga nada pra entrar. Comemos uma porção de batata, carne, linguiça e tomamos uns drinks. Não lembro o preço, mas a cerveja era uns 3 dólares. Ficamos jogando lá até umas 3 da manhã. Um detalhe legal é que os garçons te dão bebida de graça, mas somente se você estiver jogando. Eu tomei uns 4 copos de cerveja.Depois fomos embora de uber (3 dólares) e fomos dormir. Dia 8 Acordamos lá pelas 10 horas e fomos tomar café na rua do hotel. Tomamos um café em uma padaria e gastamos aproximadamente 10 dólares por casal. Depois fomos para o hotel arrumar as malas e fazer o check-out. O nosso taxi da Amber Moon chegou e fomos para o aeroporto. Gastamos 2 horas para chegar no aeroporto. O trânsito estava caótico na cidade, como é de praxe. Na ida gastamos apenas uma hora. Chegamos no aeroporto, despachamos as bagagens e fomos almoçar lá mesmo. Comemos na área de embarque e depois fomos para nosso portão de embarque. Às 4:00 da tarde nosso avião decolava de Tocumen. Fim de viagem. Editado Janeiro 18, 2016 por Visitante Citar
Colaboradores rodrigo.2014 Postado Janeiro 14, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 14, 2016 Top, estou indo dia 18, qual melhor cotação vocês encontraram lá? E qual foi p gasto medio total desses 6 dias? Vlw!! Levamos dólar para trocar. No aero estava 2.820 COPs por dólar. Em frente ao Bancolombia estava 2.900 COPs. Mas era uma mulher na rua trocando. Fizermos saques no cartão e a cotação saiu +- 850 COPs por real. As compras no débito também saiam nessa faixa.De todas hipóteses só não leve real para trocar. Tirando os 800 reais da hospedagem eu gastei +- 1.100 reais para esses dias. Descontando as compras que eu fiz. Citar
Membros donruan0710 Postado Janeiro 14, 2016 Membros Postado Janeiro 14, 2016 Obrigado rodrigo.2014 me ajudou bastante!!! Vlw Citar
Membros brunopng89 Postado Janeiro 17, 2016 Membros Postado Janeiro 17, 2016 Ao todo, com passagem+hotel+gastos diários+compras. Quanto você gastou? Valeu, abraço. Citar
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