Membros de Honra Otávio Luiz Postado Setembro 12, 2011 Membros de Honra Postado Setembro 12, 2011 ....................................esse debate sobre quem pode quem não pode entrar sozinho no parque não tem sentido. O sujeito chega na sede e paga a taxa, tem equipamento e submete-se às regras/restrições? Sim? Então deu. O Michel já me questionou e acho que a Juliana postou aqui no mesmo sentido: e se alguém morre? Bem, se morrer, depois dos procedimentos legais de praxe restam duas opções, em regra: enterrar ou cremar. Se o cara entrou no Parque, sendo maior de idade e vacinado e se arriscou onde não devia e acabou se acidentando ou até morrendo, qual a responsabilidade do Parque? Nenhuma. O Parque fixa as regras de condutas/boas maneiras e cobra a taxa. Claro que quando houver necessidade de atendimento ou resgate isso ocorrerá. Mas convenhamos, a entrada tem que ser livre a quem se propuser a cumprir com o estabelecido. .................................................................. Pra morrer basta estar vivo... Citar
Membros de Honra gvogetta Postado Setembro 12, 2011 Membros de Honra Postado Setembro 12, 2011 Olá Pessoal! Mioto, é por aí mesmo, precisamos destes debates aqui, sem dúvida! Vamos pontuar mais alguns itens: [...] No que se refere a relação custo/benefício para os guias você tem razão parcialmente. Isso de querer lucrar mais com outras atividades pode e deve ocorrer, sim. Mas quando conheci Urubici contratei um guia que circulou comigo pelos pontos turísticos mais famosos. Cobrou R$ 70,00. Quando lhe perguntei sobre travessias ele disse que precisaria de equipamentos e que era um investimento que ele não poderia fazer. E é um guia que hoje consta da listagem dos condutores do PARNA SJ. Esse teu argumento pode ser prevalecente, mas falta grana, sim, para alguns. Concordo que pode ser relevante para alguns, mas continuo a insistir no ponto que, se o sujeito não tem verba$, ele preferirá investir naquilo que lhe dá retorno. Aí, para o resto, ele lhe dirá que não tem $$... Se o sujeito vê potencial de lucratividade, ainda que tenha que investir pesado, ele dá um jeito. Outro ponto que tenho cobrado do Michel ("chefe" do Parque) é sobre os canais de debate. Ele, Michel, jura que em breve virá o tal Plano de Manejo (tá mais fácil achar Puma Serrana fazendo topless do que ver essa Plano de Manejo... ) e que ali teremos regras de usufruto. E o tenho questionado é isso: quem fará as regras? E o debate? Se a votação for sobre: "permitir o acesso individual e desacompanhado" vs. "permitir o acesso somente com condutores" e os votantes forem condutores, somente, não precisa nem votar. É aí, na elaboração do Plano de Manejo do PARNA, que mora o "perigo". O Plano de Manejo é que define estas "regras" de utilização e deve, em tese, ser bem elaborado, atendendo aos interesses de todas as partes intervenientes. Deve primar pela conservação ambiental e, se possível, conciliá-la com o uso sustentável da UC ao mesmo. Não é uma tarefa fácil e cada região possui suas peculiaridades. A elaboração deste Plano deve ser responsabilidade, em tese, de um grupo o mais pluralista possível (Conselho Consultivo). Aí chega-se à questão levantada pelo Mioto: a formação deste conselho - o que questiono agora. Oficialmente (não sei que critérios o ICMBio adotou ou adota regularmente para definir isso) ele deve ser formado por representantes dos órgãos ambientais federais e estaduais/locais (ICMBio, FATMA, ISCN etc), do Poder Público local (prefeituras de Urubici, Orleans (através da FAMOR), Grão Pará, Bom Jardim da Serra - municípios abrangidos pela área do parque), instituições de ensino superior e técnico (UDESC e UNIBAVE) e os proprietários de terras do interior e do entorno da área do parque. No meu entender essa composição é insuficiente a um debate mais amplo e pluralista pois deveria também incluir representantes do comércio e do turismo local (os guias, no caso do Conselho Consultivo do PARNA São Joaquim não votam diretamente, apesar de trabalharem diretamente no parque!), dos órgãos estaduais de turismo, das federações esportivas ligadas ao possível e saudável uso público da área do parque (ATENÇÃO: FEMESC - Federação de Montanhismo e Escalada de SC e ASGEM - Associação Serra Geral de Montanhismo - por exemplo, dentre outras possíveis). A conformação deste Plano de Manejo irá depender ainda da direção da UC e sua disposição ao diálogo, já que é o chefe da unidade que preside o Conselho e, assim, claramente pode direcionar de certa forma o encaminhamento das questões abordadas. O Conselho Consultivo para o PN São Joaquim já foi formado em junho último (vejam a portaria Nº 46 do ICMBio - anexa em PDF, logo abaixo) e pelo que se vê em seu teor não há a participação direta de uma associação de guias/agências turísticas local, tampouco a ASGEM nem a FEMESC fazem parte dele... Fiquei admirado também em ver que a UFSC não está presente no Conselho. Mas há uma ONG (o ISCN - Instituto Serrano de Conservação da Natureza, criada em 2005, de Urubici) e um sindicato (Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Urubici). Há o prazo de 90 dias (expira no fim deste mês) para que o Conselho defina seu regimento interno para só então iniciar os trabalhos em prol da criação do Plano de Manejo. Vamos acompanhar e pressionar os intervenientes citados para que a condução deste processo se dê de forma transparente e democrática. Torço por isso. E pra encerrar o post: pra mim, esse debate sobre quem pode quem não pode entrar sozinho no parque não tem sentido. O sujeito chega na sede e paga a taxa, tem equipamento e submete-se às regras/restrições? Sim? Então deu. O Michel já me questionou e acho que a Juliana postou aqui no mesmo sentido: e se alguém morre? Bem, se morrer, depois dos procedimentos legais de praxe restam duas opções, em regra: enterrar ou cremar. Se o cara entrou no Parque, sendo maior de idade e vacinado e se arriscou onde não devia e acabou se acidentando ou até morrendo, qual a responsabilidade do Parque? Nenhuma. O Parque fixa as regras de condutas/boas maneiras e cobra a taxa. Claro que quando houver necessidade de atendimento ou resgate isso ocorrerá. Mas convenhamos, a entrada tem que ser livre a quem se propuser a cumprir com o estabelecido. [...] Eu também acho que é bem por aí mesmo! Mas essa não é uma postura "politicamente correta", e essa é a moda atualmente, nem que isso signifique cercear direitos fundamentais. Fica feio para a reputação de um parque (e deve dar muita dor de cabeça também aos seus dirigentes, dada a nossa tradicional e ignorante burocracia institucional) ter um acidente com visitante, especialmente se há morte. Além disso é antieconômica pois "espanta" os turistas CVC... Se um cidadão assina um termo de responsabilidade por sua segurança e integridade física, isentando o ICMBio e seus funcionários de qualquer espécie de responsabilidade ao adentrar a área do parque onde certamente poderá sofrer algum tipo de risco (aliás como já bem lembrou o Otávio, para morrer basta estar vivo!) - o que ocorre em diversos PNs Brasil afora (exemplos disso são o PN do Itatiaia e o PN da Serra dos Órgãos, só para citar dois exemplos bem conhecidos dos montanhistas) creio que já seja o bastante para não incomodar mais o cidadão que pretenda trilhar os caminhos dentro do parque, mesmo não acompanhado por um guia. Claro que isso não dispensa uma estrutura, ainda que mínima, de controle, assistência e resgate, como o Mioto bem colocou. Bem, por enquanto é isso. Vamos avançando no debate. Segue abaixo cópia da Portaria ICMBio 46/2011 e um arquivo com o resumo dos dados e informações sobre o Parque Nacional de São Joaquim, material este gentilmente cedido pelo Michel Omena, administrador do PN São Joaquim. :: Portaria 46 ICMBio PN S Joaquim.pdf :: PN São Joaquim-Caracterização Básica 2011.pdf Abraço a todos! Citar
Membros mioto Postado Setembro 12, 2011 Membros Postado Setembro 12, 2011 É isso aí Otávio, para morrer basta estar vivo. O pessoal do Parque é responsável pelo Parque, já os montanhistas que nele adentram são responsáveis por si. Às vezes os órgãos governamentais exageram no paternalismo. Beleza de material, Getúlio. Interessante o arquivo de informações sobre o PARNA. Gostei da lista de pesquisadores, ao final. Dela constam alguns contatos interessantes. Só faltou um tópico assim intitulado: "da autorização de trekkings e travessias para montanhistas". Já a composição do Conselho Consultivo me preocupou. Não nego que até há uma formação plural, mas me pareceu algo mais ligado à repercussão econômica do Plano de Manejo, por assim dizer. Quem ali vai defender os trekkers? Vou ficar de olho. Como moro em Floripa, quando houver reuniões, se possível, darei um pulo lá. Também me espantou a ausência da UFSC. Um professor da Biologia ou da Geografia já resolveria pra gente... Vamos monitorar esse debate do Plano de Manejo. A internet será nossa grande aliada. E enquanto o tal do Plano de Manejo não vem, o jeito é ficar em casa (ainda que se trate de um final de semana ou feriadão de tempo bom) porque não é possível caminhar e/ou acampar no Parque sem condutores. Escrevendo esse parágrafo acima lembrei-me de um texto, de 1983, de um filósofo alemão chamado Jürgen Habermas e que é intitulado "A desobediência civil: pedra de toque do Estado Democrático de Direito". Mas foi só uma lembrança.... Abraços, Mioto. Citar
Membros de Honra gvogetta Postado Setembro 13, 2011 Membros de Honra Postado Setembro 13, 2011 Olá Mioto! Demais companheiros! [...] Beleza de material, Getúlio. Interessante o arquivo de informações sobre o PARNA. Gostei da lista de pesquisadores, ao final. Dela constam alguns contatos interessantes. Só faltou um tópico assim intitulado: "da autorização de trekkings e travessias para montanhistas". Já a composição do Conselho Consultivo me preocupou. Não nego que até há uma formação plural, mas me pareceu algo mais ligado à repercussão econômica do Plano de Manejo, por assim dizer. Quem ali vai defender os trekkers? Vou ficar de olho. Como moro em Floripa, quando houver reuniões, se possível, darei um pulo lá. Também me espantou a ausência da UFSC. Um professor da Biologia ou da Geografia já resolveria pra gente... Agradeça ao Michel, o material veio dele. Realmente muito bom se considerada a situação formal do parque... Quanto à representatividade dos "usuários" do parque: montanhistas, trekkers, etc, realmente ela é nula, ou quase. O jeito, a meu ver, é fazer pressão sobre a secretaria de turismo de Urubici e das demais prefeituras do entorno (que compõem o Conselho) e também sobre o próprio Michel. Seria bem vinda, claro, a participação de uma instituição representativa, como a ASGEM, que citei ou a própria FEMESC. Sobre a UFSC, sem comentários ... É a instituição de ensino que há mais tempo desenvolve pesquisas na região e ficou de fora. Não sei se foi por falta de interesse da universidade ou se ela não foi convidada a compor o Conselho. Vamos monitorar esse debate do Plano de Manejo. A internet será nossa grande aliada. E enquanto o tal do Plano de Manejo não vem, o jeito é ficar em casa (ainda que se trate de um final de semana ou feriadão de tempo bom) porque não é possível caminhar e/ou acampar no Parque sem condutores. Escrevendo esse parágrafo acima lembrei-me de um texto, de 1983, de um filósofo alemão chamado Jürgen Habermas e que é intitulado "A desobediência civil: pedra de toque do Estado Democrático de Direito". Mas foi só uma lembrança.... Abraços, Mioto. Então, esta é outra questão que me preocupa. Não sei até que ponto esta discussão sairá do círculo dos integrantes do Conselho, por isso reafirmo a importância de estabelecermos um canal de contato eficiente com estes intervenientes e eventualmente ampliar a discussão, ainda que informalmente. Conheces alguém aí da FEMESC? Acho que o ideal seria manter isso na esfera institucional - por isso a insistência na Federação, que creio terá maior poder de debate, só precisamos fazer esta situação chegar até lá. Quanto a ficar em casa, acho que não precisamos ser tão drásticos. O jeito, por enquanto, é tentar convencer os guias da região a se organizarem no sentido de realizar travessias pela região . Aliás acho até que falta divulgação daquela região nos grandes centros (Curitiba, São Paulo, Rio, Belo Horizonte), em especial do potencial da Travessia Urubici-Bom Jardim da Serra e de outros possíveis roteiros exploráveis. Com uma divulgação adequada esta opção (travessias) pode se tornar uma fonte extra de trabalho e remuneração para estes profissionais. Eu mesmo serei um cliente Há também a opção da Travessia do Campo dos Padres e, andando um pouquinho mais, dá para varar por São José dos Ausentes, que também conheço bem e tem atrações de qualidade, selvagens, bem parecidas com a região de Urubici. Recomendo! E o Habermas?! O Habermas realmente foi uma sacada de mestre tua. Conheço o texto e é muito bom! Aplica-se perfeitamente à situação. :'> Abraços, Citar
Membros de Honra DIVANEI Postado Outubro 7, 2011 Membros de Honra Postado Outubro 7, 2011 Estão de brincadeira "né" Um Parque Nacional não é feudo de ninguem, muito menos de agências de turismo e seus guias sem preparo nenhum. Vinte anos de caminhadade e só encontrei guias cabeças de bagre, sem nenhum conhecimento de nada. Claro, eles tem todo o direito de operar onde quiser, mas um Parque Nacional não pode obrigar o cidadão , que é dono do lugar a entrar pendurado com um sujeito na "cacunda". Parques Nacionais tem o dever de sinalizar as trilhas e encontrar condições para que o montanhista, trilheiro, caminhante, tem condições de seguir sem um guia, se assim ele desejar, como acontece na Serra dos Orgãos e em outros poucos Parques Nacionais, que foram criados justamente para isso. Uma frase resume bem tudo isso :" ONDE NÃO VAI O MONTANHISTA, SE ESTABELECE O VIGARISTA". E é isso mesmo que acontece, palmiteiro,caçador,garimpeiro,madeireiro deitam e rolam nas Unidades de conservação, mas se um coitado for pego caminhando com seu filho no local sem autorização, é multado, açoitado, esculaxado. Quanto ao menina que gerou toda essa polemica, acho que ela tem todo o direito de expor sua visão da coisa, mas está bem claro que ela passa longe das trilhas e das montanhas. Aconselho a garota a ler os livros do Sergio Beck e tomar conhecimento da filosofia do verdadeiro excursionismo. Saber que nós não temos interesse nenhum em burlar regras, só queremos exercer nosso direito e não concordamos com regras absurdas.Nesse país todo mundo pode encher a cara de pinga e sair matando todo mundo e nada acontece. Mas andar em uma área de conservação sem autorização, merce pena de morte. Citar
Membros sérgio - graxaim Postado Outubro 11, 2011 Membros Postado Outubro 11, 2011 Olá Divanei. Olha só, nem todo Guia de Turismo é picareta e nem toda agência de turismo é aproveitadora. Se você só encontrou guias despreparados, talvez não procurou certo ou ao menos não buscou informações junto às Unidades de Conservação. Nosso PARNA aqui não é a Serra dos Órgãos, e está muito longe de ter a estrutura de muitos parques que existem no Brasil. Antes de falar mas dos guias e agências daqui, venha nos conhecer. Se quiser fazer trilha sem guia dentro do PARNA, entra em contato com a sede e te informa como fazer. 049-3278-4994. É muito fácil falar mal dos outros generalizando, bem como uma grande irresponsabilidade. Se você tivesse ao menos lido o que foi escrito anteriormente, perceberia que a intenção das agências e guias locais, é exatamente a de achar uma solução para que os montanhistas possam fazer as suas trilhas e travessias sem a necessidade dos condutores de visitantes. Citar
Membros de Honra DIVANEI Postado Outubro 23, 2011 Membros de Honra Postado Outubro 23, 2011 Sergio- Graxain Primeiro que eu não disse que todos os guias são picaretas. O que eu disse é que sempre tive a infelicidade de encontrar pessoas totalmente despreparadas, alguns até gente boa e hospitaleira, mas sem preparo algum. Não sei se você viaja para outros estados e costuma realizar outras travessias. O certo que a maioria dos nossos Parques Nacionais são imprestáveis e se venderam para o mercantilismo. Já tive uma briga feia com um diretor da Serra dos Orgãos por ter criticado algumas atitudes da administração daquele parque em relação aos guias que estavam operando lá e coagindo os excurcionistas que faziam a travessia sozinhos. Se você prestar bem atenção verá que uns noventa e cinco por cento aqui no mochileiro tem o mesmo pensamento que eu. Acham que Parque Nacional é patrimonio do cidadão e não de nenhuma agência de turismo. Allias exigir que o cidadão contrate um guia para andar em um lugar que lhe pertence é o fim da picada. Em qualquer lugar sério no mundo as trilhas são sinalizadas justamente pra isso. Mas como eu já disse, todos tem o direito de trabalhar e se o cara quer andar de mãos dadas com um guia ele tem todo o direito.Em São Paulo temos um parque estadual, que é de longe um dos lugares mais fantasticos do Brasil, que é o PETAR, um parque com cavernas gigantescas, cachoeiras,canyons, montanhas,etc,,, Agora você só entra lá com um guia e muita genta nunca mais pisou os pés lá por causa disso, inclusive eu. Do mesmo geito, se eu souber que ai no sul do país precisarei contratar um guia para explorar algum lugar, dificilmente pisarei aí. Bom, eu e mais uma centena de montanhista. Resumindo a economia do lugar ficará a mingua. Perde as empresas de ônibus, perde os restaurantes, perde os hoteis, perde o comercio, perde toda a economia de uma cidade. Claro, se for só eu tudo bem, mas se for outros mil montanhista,excursionistas,caminhantes que pensam igual, isso faz um grande estrago, não só na sua região mas em qualquer região do Brasil, que tem atrativos naturais desta natureza. É coisa para se pensar. Tem que haver alternativa pra todo mundo. Eu não gosto de caminhar com guias, mas posso ir ai, fazer minha trilha e recomendar para outras pessoas que talvez não tenha a mesma capacidade que eu tenho para caminhar sozinho e então esse indivíduo que eu indiquei irá contratar um guia. Bom caro amigo por hora é isso. Espero não te-lo chateado com minha opinião. Inclusive já conheço uma parte da Serra Geral e todas estas Serras que dividem Santa Catarina e o Rio Grande do Sul, são paisagens fantásticas. Quem sabe qualquer dia desses eu aceite seu convite para passar um tempo por aí e a gente possa até desfazer esse mal entendido e nos tornarmos bom amigos. Um grande abraço. Citar
Membros de Honra gvogetta Postado Outubro 24, 2011 Membros de Honra Postado Outubro 24, 2011 ... Quem sabe qualquer dia desses eu aceite seu convite para passar um tempo por aí e a gente possa até desfazer esse mal entendido e nos tornarmos bom amigos. Um grande abraço. É isso aí gente! Paz e amor! Abs. Citar
Membros sérgio - graxaim Postado Outubro 25, 2011 Membros Postado Outubro 25, 2011 ... Quem sabe qualquer dia desses eu aceite seu convite para passar um tempo por aí e a gente possa até desfazer esse mal entendido e nos tornarmos bom amigos. Um grande abraço. É isso aí gente! Paz e amor! Abs. Reafirmo o meu convite para um mate aqui na agência, e para todos deste fórum. Mas venham aos poucos pois não tenho erva (Ilex paraguariensis) para todos de uma vez Mas volto a dizer, se quiserem fazer trilhas ou travessias aqui no Parna de São Joaquim sem o acompanhamento de um condutor, entrem em contato com a sede do parque para maiores informações. Peçam para falar com o Michel Omena que é o responsável do ICMBio Pelo Parna. O telefône é 049 - 3278-4994. Os Parques Nacionais são de fato de todos nós, mas há de se respeitar as regras que nele existem. Abraços Citar
Membros de Honra gvogetta Postado Outubro 25, 2011 Membros de Honra Postado Outubro 25, 2011 Olá Sérgio! Com certeza nos veremos por aí em breve... Vou tomar o mate contigo! Quem sabe programamos alguma trip com vocês. Estarei na região entre 31/10 e 05/11 e pretendo fazer umas pernadas por estas bandas. Vai ser meio corrido pois ficarei hospedado em São José dos Ausentes mas devo dar uma esticada em Urubici também... Abs. Citar
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