Membros de Honra mcm Postado Dezembro 3, 2015 Membros de Honra Postado Dezembro 3, 2015 Conhecemos Aracaju muito brevemente em duas ocasiões. Desde então colocamos a cidade no nosso horizonte para conhecermos melhor, numa viagem (de fim de semana, claro!) exclusivamente dedicada a ela. Demorou, demorou muito!, mas surgiu uma promoção para lá daquelas de fim de semana da Gol e não hesitamos. Estivemos em Aracaju duas vezes. Na primeira vez para conhecer o Cânion do São Francisco, Piranhas e Laranjeiras, naquela que foi uma das viagens mais maneiras que fizemos num simples fim de semana. A TAM tinha um voo muito convidativo que saía do Rio na sexta de noite e voltava na madrugada de domingo para segunda. Tempos depois fizemos base lá também para conhecer a Foz do Rio São Francisco. Não optávamos necessariamente por Aracaju para esses passeios: os preços para lá é que nos comandavam – nas duas vezes eram tarifas promocionais, de qualquer forma invariavelmente muito mais acessíveis que para Maceió. Ou melhor, para Aracaju havia promoção, para Maceió não. Nessas duas vezes fomos conhecer alguma coisa de Aracaju. Na primeira, passarmos rapidamente pela Orla de Atalaia de manhã cedo no sábado e depois curtimos algumas horas na noite e madrugada de domingo para segunda, esperando nosso voo para o Rio. Na segunda vez, curtimos o Parque dos Cajueiros e, novamente, um pouco da Orla de Atalaia, no nosso retorno de Penedo, já no fim do domingo. Desde então que tenho para mim que Orla de Atalaia é a mais bacana que conheço no Brasil, em termos de urbanização. São diversas atrações ao longo daquela orla. Dessa vez ficamos hospedados no Atalaia. Pegamos um ônibus no sábado de manhã para curtir um pouco o centro histórico. Tínhamos algumas indicações de locais para conhecer por lá e curtimos. Praça Olímpio Campos, Praça Fausto Cardoso, Catedral, Centro de Turismo, Calçada João Pessoa, Ponte do Imperatriz, etc. Tudo ok. Mas a visita ao Palácio Olímpio Campos foi muito legal. Mais pela aula que tivemos sobre o Sergipe do que exatamente ver as instalações do Palácio (que, sim, são interessantes). Os monitores estão de parabéns. Acho que o público maior são estudantes secundaristas, não sei. Sei que a visita é bem educativa sobre a história sergipana – sobretudo para nós, cariocas, que ignorávamos os acontecimentos históricos do estado do Sergipe. Não é permitido fotografar lá dentro. Praça Olímpio Campos Fundos do Palácio Olímpio Campos Curtimos ainda os mercados. Tem o Municipal, tem outro muito interessante, em forma de leque, logo ao lado, e tem o Mercado Albano Franco logo depois. Haja mercado. São interessantes, com lojinhas, restaurantes e barezinhos, etc. No fim da manhã paramos num barzinho do mercado em forma de leque para curtirmos o momento. A cidade estava tomada de motociclistas, haveria algum encontro do gênero naquele fim de semana. Alguns deles estavam por lá. Verificamos que essa coisa do motociclista easy rider, revolucionário nos anos 60, tornou-se algo velho. Mais ou menos como o rock. Mas essa é outra discussão. Mercado Municipal Passamos ainda no Espaço Zé Peixe, em homenagem a um prático que mergulhava no mar para orientar os navios. Mas só lemos essa história no Museu da Gente Sergipana, porque o Espaço Zé Peixe estava com tudo fechado naquele início da tarde de sábado – apenas um restaurante parecia aberto. O espaço é bacana, mas pareceu funcionar somente em dias de semana. Nossa última visita na região, já de tarde, foi ao Museu da Gente Sergipana. Foi um fechamento com chave de ouro, excelente. Pelo material apresentado, pela organização, pela visita guiada com evidente prazer pela monitora, da qual infelizmente não guardei o nome. É muito diferente, evidentemente muito melhor, quando alguém lhe expõe uma coisa de forma apaixonada, ou ao menos vibrante, como foi o caso dela. Entramos num grande grupo de Alagoas e fomos seguindo a monitora pelo museu. Há diversas seções no museu, várias delas interativas, todas muito interessantes. É um pouquinho de Brasil. Museu da Gente Sergipana Arte sergipana Dicionário de Sergipanês Ah, todas as visitas foram gratuitas. No fim da tarde pegamos o busum de volta para o Atalaia e ficamos curtindo a Orla. De fato, é a mais bacana que conheço. Pausas para cervejinhas, curtição na passarela do caranguejo, o vai e vem da galera. Ainda jantamos uma pizza por lá. No domingo acordei cedo para dar uma corrida pela orla. Saí às 6 da manhã e já estava um baita calor. A orla estava fechada, haveria corrida naquele dia (Volta de Aracaju?). Acabei me juntando à corrida em algum ponto, mas estiquei um pouco além do circuito habitual. Voltei ao hotel e fomos para a praia, para relaxar um pouco e... conhecer finalmente a praia! Da primeira vez até adentramos uma das passarelas, mas não chegamos à praia. E, de fato, a praia do Atalaia não é o forte de Aracaju (a orla sim!). Curtimos um tempo lá de manhã e retornamos para fazer o check-out. De tarde fomos conhecer o Projeto TAMAR (mais um!) de lá, que é sempre interessante. Gosto de dar uma força ao projeto sempre que posso. O calor estava intenso naquele fim de semana. Tamar e as tartarugas gigantes Rodamos ainda pela orla, almoçamos novamente bem, e depois partimos de volta para o Rio. Nossa passagem promocional, dessa vez, envolvia um retorno mais cedo que o habitual. E assim foi mais um fim de semana explorando algum lugar do Brasil. Citar
Posts Recomendados
Participe da conversa
Você pode postar agora e se cadastrar mais tarde. Se você tem uma conta, faça o login para postar com sua conta.