Membros lutaki79 Postado Outubro 26, 2011 Membros Postado Outubro 26, 2011 O maior problema é vc lidar com as bolhas no meio da trilha. Eu fiz o trekking de 3 dias na Chapada Diamantina e no 1º dia já tinha 2 bolhas bem no meio do pé e nem dava pra pisar direito. E como tinha q atravessar rios e áreas alagadas, molhava o tenis e a meia (que por causa do tempo chuvoso, não secava de jeito nenhum). Esse conjunto de tenis meio folgado com meia grossa de algodão e água é flórida.... ferra com o pé. Depois de um tempo vc acostuma com a bolha pq senão não termina a trilha... Eu acho que furar a bolha só pra tirar a água é solução menos pior. Eu cortei a pele solta e me ferrei de vez. Ficou a carne em atrito direto com a meia e doia demais....
Membros Samuel Mineiro Postado Fevereiro 21, 2012 Membros Postado Fevereiro 21, 2012 Aprendi com alguns amigos que fazem boulder a tratar e cicatrizar os ferimentos mais leves na palma da mão com própolis em gota, e é realmente impressionaste como acelera o processo! Sabendo disso, usei o própolis na bolha e foi só alegria. Primeiramente aguardei ela começar a murchar e ai a estourei e tirei a agua, depois pinguei o própolis sobre onde tinha furado e protegi com gaze. Eu recomendo
Colaboradores Filipe Salese Postado Abril 30, 2012 Colaboradores Postado Abril 30, 2012 A bolha aparece quando há atrito entre pés, meias, tênis e o solo. É mais comum em regiões em que o osso está saliente, como nos calcanhares e no dedinho. Ela se forma quando uma camada de pele se descola (por causa da fricção) e enche de líquido, geralmente incolor. Caso algum vaso sangüíneo rompa no descolamento da pele, a bolha enche de sangue. O que fazer? Os dermatologistas recomendam que a bolha seja estourada apenas se causar dor. O ideal é pegar uma agulha de seringa descartável, fazer um pequeno furo na base da bolha e drenar o líquido. É importante não retirar o teto (a pele), já que ele serve como curativo biológico e protege contra infecções.No caso da bolha de sangue, se estiver dolorida deve ser furada logo nas primeiras horas após a formação. "Senão o sangue coagula e só sai se for retirado também o teto da bolha", explica Patricia Chinelli, dermatologista do Hospital das Clínicas da USP. O atleta pode usar um cicatrizante com antibiótico, que combate bactérias e cura o ferimento mais rápido. Ele só precisa procurar um médico quando houver sinal de infecção, ou seja, quando a região da bolha estiver quente, muito vermelha ou com secreção amarela (pus). Bolhas e esporte? "O ideal é que, enquanto estiver com bolhas, a pessoa fique em repouso, como em qualquer caso de ferimento", diz a dermatologista Ediléia Bagatin, do departamento de dermatologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O médico Milton Mizumoto, ortopedista especializado em medicina esportiva e diretor médico da Corpore (Corredores Paulistas Reunidos), recomenda colocar um bandaidsobre a bolha, passar vaselina sobre o bandaid,enfaixar a região com uma camada de esparadrapo do tipo micropore, passar vaselina sobre o esparadrapo e colocar uma meia nova de algodão, bem macia. "Desde que faço isso, nunca mais tive problemas para correr", diz o médico, que já fez 26 maratonas e cinco ultramaratonas. Existem também protetores especiais para os dedos, feitos de silicone e espuma, à venda em lojas de podologia. Carlos Eduardo Lefèvre, o Cadu, especializado em psicologia esportiva, já correu provas de longa duração em situações de extremo desconforto, como a Desert Cup (220km na areia do deserto da Jordânia). Quando tem bolhas, passa um produto importado chamado second skin, que provoca um efeito de endurecimento da pele parecido com o da cola superbonder. Como previnir? Apesar de serem muito comuns, é possível evitá-las. "Sabendo escolher o tênis e a meia, o atleta diminui a chance de ter bolhas", garante Cláudio Castilho, presidente da Associação dos Treinadores de Corrida de São Paulo (ATC). Cadu nunca usa um par de tênis novo nas provas. "Amacio muito o calçado antes, para ele ganhar o formato do meu pé", diz. Ele garante que não teve uma bolha na Desert Cup. "O mais importante foi eu ter colocado duas meias de algodão", conta. O atrito que ocorreria entre a meia e a pele ocorreu entre as duas meias, por isso o pé saiu preservado. Mizumoto investe em mais proteção. Ele recomenda colocar micropore em volta de todos os dedos do pé, deixando as pontinhas para fora. Depois, passar vaselina sobre o micropore. O mesmo deve ser feito no meio do pé e no calcanhar. O dermatologista Michael Ramsey, especializado em medicina do esporte e professor de dermatologia do Centro Médico Penn State Geisinger, da Pensilvânia (EUA), dá mais uma dica: usar desodorante para os pés (em talco ou spray) para diminuir o suor, pois a umidade favorece a formação de bolhas. Por Ricardo Yugi Okabatake Fonte: Altamontanha.com
Colaboradores Mitsy Postado Julho 21, 2012 Colaboradores Postado Julho 21, 2012 Vaselina ou talco antiséptico?
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