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Florianópolis – Puerto Madrin – Ushuaia – Puerto Natales – El Calafate [Gol 1.0] (18 dias, 12.500 km) – fev 2015


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Saudações mochileiros!

Eu e meu namorado viajamos em fevereiro para Ushuaia (partindo de Floripa), mas só agora estou tendo um pouco de tempo para escrever. Eu não ia mais postar, mas reparei que mesmo com atraso o post pode ser útil. Então posto como meio de contribuir ao fórum e retribuir as dicas que peguei daqui. Como a memória não está tão fresquinha, tentarei postar tudo que lembrar. Eu estava anotando gastos por dia, mas no meio da viagem apaguei, sem querer, a planilha. Fiquei com raiva e não anotei mais. ::dãã2::ãã2::'>

Tiramos R$ 10.430 para a viagem, parte em dólar (na época o cambio estava 2,65) e o restante em real. Voltamos com 600 dólares. Dava de ter economizado, mas não era o nosso objetivo principal. Nós já havíamos lido que há um mercado paralelo de dólar na Argentina. Se procurar há vários locais que trocam por um cambio mais favorável que o oficial, é chamado cambio blue. Para terem uma ideia, a cotação do dólar/peso estava 1:8. Conseguimos trocar 1:13 no Ushuai!!!

Saímos dia 28/01 e voltamos dia 14/02, fomos de GOL 1.0 . Organizamos a viagem com 1 mês e meio de antecedência. Reservamos alguns hostels (das cidades mais turísticas), nas outras cidades fomos sem reserva.

Nossos lembretes básicos para a viagem:

Cambão, Carta Verde, Seguro Saúde, Kit Primeiro Socorros (montamos um na farmácia) 2 Triângulos, passaportes (tem que carimbar no fim do mundo!), RGs atualizados (menos de 10 anos), GPS, lenço umedecido (foi o banho em um dos dias), papel higienico (principalmente pras marias mijonas igual eu), dicionário espanhol (baixamos aplicativo offline), playlist para a viagem e claro, roupas de frio. Eu tenho a doença celíaca (doença autoimune que causa intolerância permanente ao gluten, é grave se não tratada), não posso de jeito nenhum comer algo com gluten, isso pode estragar a viagem. Então a mala foi com muita comida industrializada (atum principalmente), frigideira e pacote de macarrão sem glúten. ::otemo::

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DIA1 – Floripa à São Borja

Os planos eram de sair cedo, mas acordamos e ficamos tão ‘de boas’, que fomos sair lá pelas 10hs da manhã. Bom que no verão, quanto mais à oeste, mais tarde escurece. Viagem tranquila até São Borja. Ficamos no Hotel Executivo, meio caro para o que oferece. Na recepção do hotel tem a certidão de nascimento/óbito do Getúlio Vargas e João Goulart, a única coisa interessante.

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DIA 2 – São Borja à La Plata

Saímos cedinho e fizemos câmbio na Aduana mesmo, o preço estava muito bom. Escolhemos passar por São Borja porque lemos que a fronteira por Uruguaiana era muito demorada. E realmente, não tivemos problema, foi tudo muito rápido. O plano inicial era irmos até Buenos Aires, mas devido a esse vídeo (

) resolvemos ir até uma cidade menor, e vimos no GPS a cidade de La Plata.

Chegamos lá a noite e foi muito difícil achar hotel. Por incrível que pareça, as pessoas não sabiam dizer onde tinha hotel, perguntamos pra umas 5. Rodamos bastante tempo, até encontramos o Saint James Hotel. Um dos funcionários é estudante de turismo..então ele adorava conversar sobre o Brasil.

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DIA 3 – La Plata à Bahia Blanca

O 3º dia foi nossa primeira experiência do café da manhã típico argentino.. café, medialuna (tipo um croissant) e torrada. A celíaca aqui comeu um atum frio delicioso.

Estrada sem muitos atrativos e paradas..somente posto de gasolina e acostamento para liberar a bexiga. Havia um restaurante no caminho, no meio do nada,daqueles cercados de cachorros abandonados, com uma senhorinha atendendo. Ficamos com receio, mas pedimos uma chuleta..e foi a melhor chuleta de toda viagem!!DSC01709.JPG.80404724be4774fa0be7cbd42519647d.JPG

Nos postos de gasolina tem opções de lanches sem gluten.. Na Argentina essa doença é tratada com muita seriedade,para a minha alegria! Comprei vários alfajor sem gluten =õ) Entrando na cidade de Bahia Blanca começou a ter barreiras sanitárias, pois dependente da cidade não é permitida a entrada com frutas.. Parece que tem uma mosca numa região que não tem em outra, então eles são bem rígidos.

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Jantamos no El Mundo de la Parilla, churrascaria bem famosa na região. A salada não estava incluída no preço da carne (depois descobrimos que isso é comum..).. Além do que, as saladas são relativamente caras! Mas tá ok.. quem vai numa famosa churrascaria pra comer salada? :P

 

Dormimos no Bahia Blanca Hostel, um hostel com decoração temáticade formigas.. Pegamos quarto exclusivo, estava meio sujinho, com uns cabelos de outros hóspedes nos lençois. Como é só pra dormir.. valeu a pena pelo preço.DSC01731.JPG.1ab8978860f846e51845df7c99ddd74d.JPG

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DIA 4- Bahia Blanca à Puerto Madryn

Foi o dia mais cansativo da viagem...extremamente quente.. A estrada era bem deserta, mas qualquer buraquinho e já tinham funcionários arrumando.. Estrada é um tapete, perfeita! Encontramos um restaurante no caminho, com salada também muito cara. Acho que por ser região meio desértica, a salada vem de longe.. ou é gasto mais água para a produção.. não sei.. Ficamos só na parrila de novo ;D. Preferi fechar os olhos pelo fato da carne do namorado ter trigo (significa que usaram o mesmo óleo p/ fritar a minha e a dele). Pedi para terem cuidados.. mas não dá pra confiar.

Chegamos em Puerto Madryn e fomos à reserva Punta Loma ver os leões marinhos.. mas como chegamos tarde a reserva já estava fechada. A cidade é turística, mas a exploração não estava nos nossos planos iniciais.. (arrependimento), mas conseguimos curtir no dia seguinte. :D

Ficamos no Punta Balena Hostel, um hostel muito bom, adoramos! A cidade é bem movimentada, com muitas opções de divertimento. Não podemos deixar de provas os helados (sorvetes) argentinos, bons demais! A soma das refeições do dia me rendeu uma terrível noite.. mas melhor ter problemas à noite do que na estrada.

Dica (que só descobrimos na volta): Fecharam todas as casas de câmbio na cidade, a secretaria de turismo informa só haver troca em um cassino. Mas locais que vendem bichos de pelúcia são meio suspeitos.. e, ao perguntar em uma loja, descobrimos um local ao preço melhor que o cassino. Não lembro o nome do local, mas vende passeios turísticos..e tem uma estátua de baleia ou golfinho na entrada. ::putz::

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DIA 5 - Puerto Madryn- Puerto San Julian

Saímos cedo e resolvemos ir à Punta Tombo ver os pinguins.. Meu namorado não queria muito ir, pois a meta era Ushuaia..e tínhamos muita estrada. Mas ele se amarrou no passeio! No caminho passamos pela cidade de Trelew, não conheço a realidade da cidade.. mas o lixo parece ser todo jogado no limite com a estrada.. longe da vista dos moradores.

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O passeio em Punta Tombo começa com um museu com várias informações sobre a fauna patagônica, e depois, de van, todos são levados para um local que temos contato com os pinguins. Os guias orientam a manter uma distância de, no mínimo, 1 metro dos pinguins. No começo a gente realmente se preocupa em manter essa distância, mas depois os pinguins mesmos se aproximam da gente e a proximidade é natural (

). Esse foi o momento que eu contei ao meu namorado que os pinguins só tem uma parceira pro resto da vida..e perguntei se ele queria ser meu pinguinzinho. Ele respondeu: “Tu já falou isso antes.”. hahaha fica a dica de história pra quem quiser ser romântico. ::kiss::

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O caminho até Puerto San Julian tem belas paisagens nas proximidades de Comodoro Rivadavia. Demos uma paradinha na cidade para ver o memorial aos soldados mortos na Guerra das Malvinas. Passando por Caleta Olivia tem um monumento gigante de um soldado. A partir dessa região foi que começamos a ver mais placas e homenagens aos soldados da guerra. Como gostamos de história, isso foi muito interessante.

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Esse dia foi o que mais dirigimos, fizemos 1000 km em um dia.. Lembrando que escurece muito tarde, estão pelo lado da estrada foi bem tranquilo. Dificil foi chegar na cidade sem reserva, havia muitos argentinos indo pra Ushuaia também. Paramos em 3 hoteis, tudo cheio.. Acompanhando a gente na estrada, havia um carro duma família argentina.. eles paravam, parávamos no mesmo hotel pra ver se havia vaga. Começamos a ficar receosos.. então os dois carros pararam em frente ao Hotel Ocean. Os argentinos manobravam o carro, estacionavam.. e ninguem saia do carro. Nisso, deixei meu namorado estacionando e praticamente corri pra recepção.. E conseguimos o último quarto. Eu ouvia de fundo aquela musiquinha do Ayrton Senna, nossa, foi um grande alívio! O argentino chegou após e ofereceu pagar a mais pra ficar com o quarto..mas o gerente não aceitou (ufa!!!).

Próximo desafio seria encontrar um restaurante.. os poucos que tinham estavam lotados.. Acabamos encontrando um bem simples, de uma família.. pena que não lembro o nome.. Eles parecem mega antipáticos, mas depois chamam a vó que fez a sobremesa para que você possa elogiar. O dono do restaurante é uma lenda viva da guerra das Malvinas, se ofereceu para nos apresentar a cidade. Infelizmente, como ficar na cidade foi um acaso, não podemos estender a viagem. Tínhamos reserva em Ushuaia. Também não sabíamos que a cidade era interessante, fica a dica para quem passar por aqui.

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DIA 6 - Puerto San Julian – Ushuaia

Eu havia lido sobre a localidade de Comandante Luis Piedrabuena, que fica logo após Puerto San Julian, que era interessante de conhecer, que havia alojamentos abandonados da guerra. Chegando lá, era um ‘alojamento bem vivo’, área bem militar.. Fingimos que nos perdemos e nos deixaram fazer a volta. Então demos um pulo na cidade.. decorada com vários personagens de desenhos animados..e até o papai noel (fevereiro..).

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Seguimos viagem até o Estreito de Magalhães.. Estávamos um pouco receosos, pois lemos vários relatos de pessoas que esperaram horas para poder passar, por causa das más condições do tempo. Pra nós foi perfeito, chegamos e saimos em 10 minutos. Posso dizer que foi uma experiência única passar por ali. Ventava bastante, mas não estava muito frio (ao contrário da volta..). (

)..

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Entrando no Chile, estrada de chão... péssima, muita poeira, difícil de ultrapassar. 140 km de ripio (San Sebastian). A boa notícia é que estavam fazendo obras, então pode ser que esteja asfaltado desde que fui. Entrando na Argentina de novo, estrada volta a ser um tapete. A passagem pelas fronteiras demorou um pouco,tinha mais gente que o usual. Parte demorada foi porque erramos os procedimentos, tem uns 4 passos.. 4 guichês.. como erramos um, tivemos que retornar ao guichê inicial. Uma observação.. Tem que tomar cuidado porque que tem muitos guanacos na estrada..também vimos uma raposa. São facilmente atropeláveis e tem vários animais mortos na estrada.

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Chegamos em Ushuaia quase as 22hs, ainda estava meio claro. Barreira policial para entrar na cidade, pediram a carta verde (pela 1ª vez na viagem), tudo tranquilo. Antes de chegar na cidade mesmo, passamos no caminho pelo lago Fagnano, que é um ponto turístico. Quem vai de carro pode parar já pra conhecer.

Ficamos no hostel La maison de Ushuaia, uma grata surpresa.

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DIA 7 - Ushuaia

Pela manhã fomos conhecer a cidade. É pequena, então tranquila de se fazer tudo a pé. É cercada por montanhas, linda linda!!! O câmbio mais em conta é numa loja de bichos de pelúcia ao final da Av. San Martin...

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O sonho do meu namorado era conhecer a laguna Esmeralda, ele é geógrafo.. então a cidade como um todo era uma experiência (também profissional) única! Perguntamos para os moradores como chegar na Laguna e nos indicaram. Barreira policial de novo. Um casal de brasileiros no hostel nos falou que foram aconselhados a, sempre que parados, falar português..que aí são liberados mais rápidos. Testamos essa teoria e deu certo mesmo.. nada de “Hola que tal’. ::tchann::

O inicio da trilha fica distante cerca de 15 min de carro da cidade, mas não há muitas placas indicativas. A trilha até a laguna indicava 2 hs, é relativamente perto, mas o caminho tem muitos galhos, subidas, áreas úmidas (usar tênis ou bota impermeável é aconselhável), lama por causa do degelo... demoramos 1:30h. Eu tenho joelho bichado, então foi um pouco pesado pra mim.. um bastão de trekking quebraria um bom galho.

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No caminho é possível observar os impactos da inserção de castores (espécie exótica) em Ushuaia.. muitas árvores caídas ou condenadas. Os castores utilizam os galhos e fazem represas no rio. São animais muito inteligentes, mas esse impacto a longo prazo me preocupa.

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A Laguna é linda.. tudo o que esperávamos!!

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A noita jantamos na ‘La Casa de los mariscos’ e tivemos a melhor refeição da viagem.. sopa de centolla.. um arrependimento culinário foi não ter voltado aí.

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DIA 8- Ushuaia

Fomos no Parque Nacional Terra del Fuego, tem que ter a tradicional foto no final da ruta 3 e carimbar o passaporte com o carteiro do fim do mundo. É um parque bonito, com belas paisagens.. mas nada que nos deixasse muito impressionados (depois da laguna Esmeralda).

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Depois do parque passeamos mais na cidade, batemos fotos no porto.. E a placa de ‘Antartida’ nos fez ter vontade de viajar pra lá também. Tem excursões na cidade que vão para o Cabo Horn, mas dura 1 semana inteira e também tem data fixa. Algo interessante na cidade são as placas com nome de vítimas de acidentes de trânsito.. acho que realmente conscientiza. No supermercado, uma prateleira inteira sem gluten, ô glória!! Mas a verdade é que eu comi tanto essas coisinhas na estrada (era a única opção pra mim) que até hoje não gosto nem do cheiro. Era almoço, lanche, as vezes janta..a mesma coisa.. com 4kg a mais depois da viagem.

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A tarde fizemos o passeio no canal do Beagle, bom demais! Dentro do barco a gente se sente nas paisagens do filme ‘Senhor dos Aneis’. Fizemos visita à ilha dos pássaros, ilha dos lobos e no farol do fim do mundo (Faro Les Eclaireurs), que depois descobri que não é bem esse... Paramos numa ilha para uma pequena trilha e explicações históricas.

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O mais legal é a interação do guia com os passageiros, fazendo brincadeiras, sorteando a bandeira do barco. Cada estrangeiro ganhava uma frase do guia durante o sorteio, claro, a nossa foi ‘Brasil, decime qué si siente’, em alusão ao 7 a 1..e foi riso geral. ::lol4::

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DIA 9- Ushuaia à Punta Arenas ::Cold::

Dia de ir embora, mesmo com pouco tempo, sentimos que aproveitamos bem Ushuaia. Dia de passar de novo pelas aduanas e pelo Estreito de Magalhães. A volta pela estrada de ripio foi bem complicada.. havia um caminhão na nossa frente.. não conseguiamos passar porque não tínhamos visibilidade.. muita poeira. Ao contrário da ida, estava muito frio no Estreito.

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Chegamos final de tarde em Punta Arenas...desesperados por um lava jato no carro.. a terra grudada estava pesando. Aproveitamos pra conhecer o famoso free shop na cidade. Depois, no hostel, fomos descobrir que na cidade também tinha um local turístico.. um cemitério (http://estreitomagalhaes.blogspot.com.br/2012/12/cemiterio-ou-atracao-turistica.html). Como organizamos a viagem em pouco tempo, acabamos não olhando os detalhes de todas cidades.. já que na teoria seriam só paradas pra descanso. Jantamos em um famoso restaurante ‘La Luna’, foi uma péssima experiência. Enfeitaram meu prato comum monte de massinha de trigo.. aí falei: sin gluten!! E eles foram lá e tiraram a massinha.. Se um cachorro faz coco no seu prato, você só tiraria o coco e comeria o resto? (não vale a resposta se o caso for de sobrevivência). Não dá.. a comida contamina.. não é seguro.. foram refazer meu prato enquanto o namorado jantava sozinho.. Fiquei com muita raiva ::grr::

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