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DIA 05

 

Esse dia eu tinha separado para visitar todos os museus. Vi pela internet que nos dias de domingo a maioria não cobrava ingresso, mas no segundo dia eu errei o museu que deveria ter ido e fui a um que deveria ter ido nesse dia. Pela manhã até o meio da tarde perambulei entre dois museus e a Plaza de Armas. Comecei visitando o Museu Histórico Nacional, museu muito legal para se conhecer a história do Chile desde o descobrimento até o golpe militar na década de 70 e 80. Nela você pode visitar a torre de um relógio e ver a Plaza de Armas do alto.

 

22032578031_d4feb2cfe8_z.jpgIMG_4149 (1) by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

Desse museu fomos para outro bem próximo, o Museu de Arte Pré-Colombina. É um museu muito bacana também, que conta a história da América do Sul como um todo, desde a época pré-colônia. Tem muita coisa nesse museu, é muito legal. Do museu almoçamos próximo mesmo, no mesmo local que falei quando fui pela primeira vez a Plaza de Armas. De lá fomos para casa.

 

De tardezinha fomos com intenção de ver um pôr do sol no Parque das Esculturas. Um parque público, com várias esculturas de artistas chilenos. Eu moro em uma cidade em que parques públicos são raros e os que existem são perigosos. Foi legal poder sentar em local público sem medo e por apenas apreciar o momento. Mas foram poucos momentos, rsrs. O parque por mais que seja público ele fecha e fecha antes do pôr do sol. Eu fiz bastante hora lá, esperando o cara me expulsar mesmo do parque para ir embora. HAHAHA

 

22010432932_354e33c8a7_z.jpgIMG_4167 by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

Próximo ao Parque das Esculturas também temos o Parque Forestal. Esse é lindo! Com MUITA gente nele, deitados na grama, com seus filhos, amigos e namorados. Dá saudade só de lembrar.

 

22022376405_e134e5d5d5_z.jpgIMG_4083 by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

Ficamos lá até o Sol cair. De lá, próximo também, fomos conhecer o Pátio Bellavista. Poxa, eu queria muito um Pátio Bellavista aqui em Fortaleza. =/ é uma espécie de Shopping ao ar livre mas só com restaurantes ótimos. Eu passei um tempo para decidir aonde ia ficar, eram tantas opções. Carne assada, comida japonesa, tailândesa, chilena e até brasileira. Me parece que muitos dos donos de restaurantes eram brasileiros, pois estavam passando os jogos do Brasileirão.

 

22009840412_bfc5f5ca1d_z.jpgIMG_4140 by Rodrigo Antunes, no Flickr

  • 2 semanas depois...
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DIA 06

 

Esse foi um dia quase nulo... nós acordamos com dor de cabeça muito grande, eu tenho crises fortes de enxaqueca, principalmente. =/ E como no outro dia a gente ia para o Valle Nevado optamos por relaxar. Quando eu decidir ir pro Chile e passar 10 dias foi exatamente pensando nisso... se não desse certo fazer uma coisa em um dia, eu tinha a opção de fazer outro dia.

 

Nesse dia fizemos almoço em casa mais uma vez, a tarde fomos para o Parque Forestal, só para tirar mais umas fotos, descansar um pouco na grama e por aí vai... A noite comemos uma pizza no Telepizza que tinha próximo ao apartamento. Um detalhe, pedimos uma pizza lá e o atendente disse que não tinha a 'piña'... como a gente não sabia nem o que era e estava sem celular, deixamos pra lá. Depois descobrimos que era ABACAXI. kkkk não sei se é costume em algum estado aqui do Brasil ter isso nas pizzas, mas aqui em Fortaleza nunca vi isso.

 

Enfim, esse foi o dia e não tem nem muita foto pra postar. ;X

 

DIA 07

 

O tão esperado dia! CONHECER A NEVE! Acordamos as 6h30 e o rapaz da empresa nos pegou as 7h em ponto. Sobre a empresa, eu pesquisei MUITO antes de fechar com a INDO PRO CHILE. Todas empresas que eu pesquisava tinha um problema. Seja equipamento ruim, falta de pontualidade, muito caro, muitos problemas extras e até pequenos furtos. Então acabei optando pela opção mais cara, porém a melhor. Ao todo, foram 850 reais por pessoa, com direito ao transfer no hotel, equipamento (bota, esqui, luvas, óculos, casaco e calça), com direito ao dia livre de esqui no Valle Nevado e ainda a aula para iniciantes (2h de aula).

 

Mas sinceramente, se você me perguntassem se devia fazer esse passeio e investir nele, eu diria NÃO! Faça com o preço médio... nem o mais caro e nem o mas barato. Procure uma empresa conhecida pelo menos. No final é tudo a mesma coisa. Os equipamentos são alugados em uma empresa (já já conto o passo a passo de como foi tudo), você vai e volta na hora que a empresa determina.. ou seja, não tem nada de diferente entre pagar o mais caro e pagar o mais acessível. Me arrependi bastante de ter investido tanto nisso.. podia ter sobrado dinheiro para outras coisas. Mas bola pra frente.

 

O guia nos pegou pontualmente as 7h em frente ao apartamento. Passamos em um outro hotel para pegar um casal do Espírito Santo gente boa. De lá paramos na Av. Las Condes em uma empresa de aluguel de esquis e snow. A empresa é de um brasileiro e lá só trabalha brasileiro. Eles ajudam você a escolher o tamanho da bota, da luva, do esqui, do óculos e etc. Não estava incluído no pacote o aluguel de uma bota própria para andar na neve (a bota que vem é a para o esqui e não tem a mínima condição de andar com ela, NEM TENTE). Cada bota custava 8 mil pesos. De lá começa a viagem para o Valle Nevado. São ao todo 60 curvas de 360º e que não é estranho você se sentir mal na subida. Pra gente foi tranquilo a ida, a volta já foi mais pesado. A paisagem é LINDA! E você começa a ficar ansioso pela neve passando ao lado do carro. A previsão era de uma pequena nevasca naquele dia e de longe dava pra ver que já estava nevando.

 

Chegando no Valle Nevado o guia nos entrega os cartões de acesso as gôndulas e da aula. Ali você começa a sentir MUITO frio. O nariz entope fácil, começa a escorrer e você começa a tremer. kkkkkk outro problema, O ESQUI É MUITO PESADO e a bota é MUITO RUIM DE ANDAR... até você chegar na gôndula é uma lenda, sair de lá e chegar no local da aula é outra lenda. Porém conseguimos. kkkkkkk a aula ia começar umas 9h e ainda faltavam 15 minutos. Aí eu, o bonitão, foi tentar aprender sozinho. Você olha pro lado e tem um monte de menino de 10 anos andando que nem profissional e você pensa: DEVE SER MUITO FÁCIL. Até comecei bem, mas quando vi eu estava indo direto para um buraco e ia me bater em uma parede... mas resolvi frear. E como freia???? CAINDO NO CHÃO! Ali foi a primeira queda. Resolvo me aquetar um pouco... mas depois tento de novo... Segunda queda. Eis que começa a aula. O cara ensina você a fazer quase tudo. MAS EU NÃO LEVO O MÍNIMO JEITO PARA ISSO! Simplesmente não nasci para isso... eu era o segundo pior da turma (fiquei feliz por não ser o pior). Pensei em desistir VÁRIAS VEZES... mas lembrei de alguns depoimentos de pessoas que não insistiram! Eu insisti por 2 horas. Já minha namorada era o inverso. Ela era a melhor da turma. Desci e subia com facilidade... mas devagarzinho. kkkkkk Pela experiencia foi muito válido. Posso dizer que já esquiei. Mas se por acaso eu fosse para um local com neve, optaria apenas por conhecer, sem esquiar. Mas é de pessoa pra pessoa... tem gente que gosta bastante, se diverte, anda o dia todo e bem.

 

22032461191_5b50615bdf_z.jpgIMG_4185 (1) by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

Depois da aula fomos almoçar. Almoçamos um sanduíche com batatas fritas (claro!), tomei um refrigerante e minha namorada um chocolate caliente. É caro, bem caro... mas deu pra nos satisfazer. Fomos no carro deixar o equipamento do esqui e subimos novamente para tirar umas fotos, fazer guerra de neve, boneco de neve e curtir um pouco o momento. Deu 16h e tivemos que voltar. Volta tranquila, chegamos umas 18h e só deu tempo de comer o resto da pizza do dia anterior e dormir. kkkkkkkkkk

 

22009874162_bf644ba6be_z.jpgIMG_4194 by Rodrigo Antunes, no Flickr

  • 2 semanas depois...
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DIA 07

 

Dia de conhecer o Chile além de Santiago. Parada quase que obrigatória de todos os turistas, Vina del Mar e Valparaíso. Quando comecei a olhar as coisas dessas duas cidadezinhas vi que muita, mas muita gente mesmo estava reclamando sobre os passeios com empresas de turismo. Seja por um contratempo, seja por ir a um restaurante que não era bom, ir para determinado canto e não ir para outro, enfim... vários problemas. Dentre esses estava a visita ao Museu Marítimo Nacional que eu queria visitar e vi que quase nenhuma empresa ia.

 

Eu tinha duas opções para resolver esse problema... ir de ônibus sozinho de Santiago para Valparaíso e de lá contratar uma empresa, que seria mais barata e seria uma espécie de exclusividade. Porém eu não estava afim de me arriscar tanto nisso e depois de conhecer a cidade, AINDA BEM QUE NÃO FIZ ISSO. A outra opção era estudar mais o que tinha para se ver nessas duas cidades e alugar um carro. Já tinha visto que andar de carro não era tão complicado no Chile pela qualidade das vias e pela sinalização. Resolvi então em ir de carro. Aluguel o carro da Chilean Rent a Car (http://www.chileanrentacar.cl/). Vi essa locadora em um post na internet e gostei do preço (é o mais barato e confiável, não tenho dúvidas). O carro, com ar, direção e GPS saiu por 250 reais. No site você faz uma simulação fácil, tem até versão em português.

 

Duas semanas antes de ir já tinha reservado o carro e trocado vários e-mails trocando informações e tirando dúvidas. Marquei de pegar o carro as 8h na própria empresa. 8h30 eu já estava a caminho de Valparaíso. A estrada é excelente. Limite de 120 e 100 km/h. Não tive nenhum problema a chegar em Valparaíso. Só para chegar. Valparaíso é muito estranha... ela é composta por cerros, ruas estreitas e muitos carros. MUITOS CARROS. E o pior: os piores motoristas em sentido de educação. Consegui sem problemas chegar ao primeiro cerro... O Cerro Artilleria. Estacionei em um estacionamento pago, pois já estava ciente que Valpa e Vina eram cidades super perigosas. O ascensor que se pega é estranhíssimo. Antigo. Você tem certeza que não vai conseguir chegar ao final. Lá em cima tem um mirante e uma vista que vai de Valpa até o fim de Vina. De frente ao mirante está o Porto de Valparaíso. É o principal porto do Chile. De lá chega a maioria das importações.

 

Tirei poucas fotos nesses locais... o ambiente era meio pesado mesmo. Muita gente mal encarada e repito: é uma cidade muito perigoso para se andar com câmera. Nesse cerro é onde fica o Museu Marítimo Nacional, que conta toda a história militar do Chile. As ajudas em guerras do Peru, nas guerras mundiais e claro, na independência chilena. Nesse museu fica a mais nova peça da história do país. Trata-se da capsula fênix, na qual resgatou 33 mineiros que ficaram presos em uma mineradora durante quase um mês. Além de objetos pessoais dos mineiros. Na capsula você pode entrar nela e claro que fiz isso.

 

22032535841_128c1ded6e_z.jpgIMG_4236 by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

Saindo de lá, descendo o ascensor, a intenção era ir para o Museu La Sebastiana, uma das três casas museu do poeta chileno Pablo Neruda. Era a intenção... mas não conseguimos! O GPS se perdeu, o trânsito não ajudava... enfim, desistimos de Valparaíso. Partimos para Vina Del Mare. Vina é uma cidade bem mais turística que Valparaíso. Bem mais cuidada. Fomos em vários cantos lá. Como estávamos com fome, fomos logo atrás de algum canto para comer... porém passamos em frente ao Parque Quinta Vergara. Um parque enorme aonde todo ano tem um grande festival de música. Dentro tinha uma lanchonete que acabamos provando uma batata frita com carne, ovo, queijo, cebola e linguiça. Era ENORME, quase deu pra janta. kkkkkkk ficamos lá bastante tempo, descansado e esperando a comida descer.

 

21834837238_a303c852a9_z.jpgIMG_4244 by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

De Quinta Vergara fomos ao instrumento mais conhecido de Vina del Mare: o relógio das flores. Dei sorte de ter uma vaguinha para estacionar o carro. Foi só o tempo de tirar uma foto mesmo, pois se deixasse muito tempo dava multa.

 

21834883128_7a76b2d048_z.jpgIMG_4270 by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

Outro canto que nenhuma empresa de turismo vai é o Museu Fonck. Um museu de uma universidade chilena e que do lado de fora fica o único moai fora da Ilha de Páscoa. Não paga pra tirar uma foto... ele fica do lado de fora do museu.

 

22022667505_5512c977cf_z.jpgIMG_4255 by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

A penultima parada foi em um espécie de castelo... não sei o que significa e de quem é (ele estava fechado). Mas deu pra tirar umas fotos, achei muito legal.

 

22022553945_068b6c1a3c_z.jpgIMG_4262 by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

Ultima parada era claro que seria conhecer o Oceano Atlântico. Eu esqueci de levar uma outra roupa para mergulhar, mas fiz bem... a água era UM GELO. Paramos quase no final da praia de Vina del Mare. E aqui fica a dica e conselho NÃO DEIXEM NADA DENTRO DE CARRO! Já ouvi relatos, aqui mesmo no mochileiros, de carro roubado em Vina. O próprio guardador me aconselhou a levar tudo. Ficamos sentados na praia descansando, tirando umas fotos e etc, até dar umas 16h e voltar para Santiago.

 

21996548296_2d3cba9f81_z.jpgIMG_4278 by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

Eu achava que ia passar mais tempo pelas duas cidades... talvez Valpa tenha me polpado algum tempo, embora tenha me arrependido de não conhecer La Sebastiana. E como ainda tínhamos tempo resolvemos conhecer algo em Santiago que era difícil de ir de metrô ou a pé. Fomos em direção ao Parque Bicentenário. Pegamos um trânsito ENORME, ENLOUQUECIDO, ESTRESSANTE, para chegar lá. Eu tava sem um pingo de paciência... totalmente arrependido de ir para lá. Chegamos lá e estava muito, mas muuuuito frio... só conseguimos olhar algumas coisas e tirar umas fotos. A gente tava só de blusa e calça, pois tínhamos ido a praia afinal. heheh Mas o parque é muito bacana. Quem tiver oportunidade de ir, vá... é muito legal. Saindo de lá, outro problema... o GPS se perdeu e acabamos nos perdendo. Mais dor de cabeça e trânsito. Mas chegamos bem em casa.

 

A noite fomos para um dos restaurante mais legais que conheci em Santiago. Para quem gosta de vídeo game é um sonho. Quem tal estar em um restaurante em que você possa comer, beber e ao mesmo tempo relembrar sua infância jogando Donkey Kong? Sim, em Santiago é possível. Trata-se do bar Insert Coin. Um bar todo temático de vídeo game que você passa lá horas e nem percebe. Uma coisa engraçada que aconteceu lá... é o que acontece quando se pede algo e não sabe o que é e nem procura saber... pedimos uma prato lá que vinha carne, salmão, camarão e etc... porém tudo vinha CRU! Não conseguimos comer quase nada e era um dos prato mais caros. kkkkkkkk fazer o que... acontece né.

 

22032432571_2fc37c0754_z.jpgIMG_4317 by Rodrigo Antunes, no Flickr

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DIA 08

 

O DIA QUE NADA (ABSOLUTAMENTE NADA) DEU CERTO. Porém o dia mais engraçado... vale a pena ler até o final kkkkkkkkkkkk

 

Acordamos bem cedo (ainda de noite) para abastecer o carro e ir entregar o mesmo na locadora. Sem nenhum problemas entregamos, pagamos e etc. De lá fomos de metrô para o Museu de Direitos Humanos, que dizem ser o melhor museu de Santiago. Bom, eu queria muito ter ido para ele... era o que eu mais queria. Mas inexplicavelmente o museu estava fechado para uma confraternização dos funcionários. Simples assim... tinha outros dois casais que queriam visitar também e não podemos. Fazer o que né? Minha impressão de Santiago é essa.. eles não ligam para os turistas. É o mal de toda cidade grande. São Paulo tem um pouco disso.

 

De lá a intenção era ir para a feirinha de Los Domenicos. Uma feira de artesanato. Porém, burramente, eu achei que a feira era assim que saísse da estação. Mas não era, tinha que andar um pouco. Eu achei que não tinha mais, ou naquele dia não tinha. Voltamos para casa para arrumar um pouco as coisas, pois já íamos embora no outro dia. Como tinha comida ainda fizemos o almoço em casa mesmo. A tarde voltamos ao Centro Artesanal de Santa Lucía para comprar mais lembrancinhas. Passamos a tarde inteira lá.

 

Lá para as 8h da noite resolvemos decidir para qual restaurante iríamos... eu tinha acabado de tomar banho e estava só de toalha sentado na cama, encostado na parede... Tainá também estava do mesmo jeito. Quando dou fé percebo a cama se balançando. Olho para as pernas dela e as pernas dela paradas. Ela olha pras minhas e elas também paradas. Aí ela pergunta: "QUE PORRA É ESSA?". Dá um estalo na minha cabeça e lembro que o Chile é conhecido por seus terremotos. Sim, era um TERREMOTO. A Tainá corre na porta e ver o morador do lado saindo com um gato na mão correndo e grita "É PRA DESCER!"... eu, só de toalha, no meio de um terremoto! Eu simplesmente não sabia o que fazer... só vesti uma bermuda e saí bolando pelas escadas. KKKKKKKKKKKK 8º, um vento e eu só de bermuda! Que beleza eim?

 

O terremoto foi um dos maiores já registrados no Chile. Porém seu epicentro foi longe da costa e por isso não foi tão sentido. Em Santiago né? Pois teve cidades que sofreram bastante, rolando até mortes. Valparaíso e Vina del Mare, na qual visitei um dia antes, tiveram que ser evacuadas as pressas por conta de uma possibilidade de tsunami. Em baixo vocês podem ver uma reportagem sobre o terremoto e uma foto das pessoas no meio da rua, esperando as coisas se estabilizarem para voltarem pra casa.

 

http://glo.bo/1NyoadV

 

21835649929_2a6b215183_z.jpgIMG_4350 by Rodrigo Antunes, no Flickr

 

Eu não aguentei de frio e subi correndo, pernas tremendo, para trocar de roupa... A Tainá subiu depois e nós nos arrumamos e fomos atrás de um wi-fi para falarmos com nossas famílias. A princípio eu não ia falar nada pra minha mãe.. mas quando olhei o globo.com era a matéria principal o terremoto. E quando entrei no whatsapp já estava lá "Mãe está escrevendo"... logo disse que tava tudo bem e tal.

 

O complicado mesmo foi dormir... ou melhor... não dormimos. A sensação era que tava tremendo ainda. Qualquer barulho, mexida de cama e nós acordávamos. A sorte era que aquela era a ultima noite. Sensação que nunca queria ter passado. Foi muito estranha e tensa.

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Estou indo agora em dezembro, seu relato foi excelente, vou aproveitar bastante ele; vou tentar aproveitar o maxímo o que aprende aqui com seu relato...

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Olá, muito bom seu relato. Estou indo agora dia 12/12.

Você lembra a cotação em dólar??

 

Oi Monica, estou indo dia 02/12 e tenho uma amigo lá se não min engano a ultima cotação que ele conseguiu la essa semana perto do dia 23/11 foi 199,00

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