Colaboradores Juliana Champi Postado Setembro 16, 2015 Colaboradores Compartilhar Postado Setembro 16, 2015 (editado) Olá pessoal. Retornei agora da minha primeira viagem pro Norte do Brasil e quero compartilhar com vocês algumas dicas que pode interessar a quem vai e instigar quem ainda não pensa em ir! Viajei para MANAUS com meus fiéis companheiros: marido e filho (7 anos), do dia 5 ao dia 13 de setembro. Fomos de TAM, passagens emitidas com milhas. E Manaus é longe hein! Parecia que eu tava viajando pra fora do Brasil. Na ida foram duas conexões (Curitiba e Brasília) e na volta uma (Guarulhos). A viagem, tanto de ida quanto de volta, durou o dia todo, rs! Lá em Manaus eu tenho alguns amigos do peito, o que foi espetacular! Fiquei na casa de um casal de amigos (Manu e Cadu) que tb aluga o quarto no airbnb. Eles moram no Bairro de Acariquara, zona leste de Manaus. Para efeito de localização, o aeroporto fica do lado oeste, e como Manaus é um triângulo invertido, o bairro chique (Ponta Negra), às margens do Rio Negro, fica na zona sul. O bom de ter gente nativa o tempo todo ao lado é que eles me carregaram pra lugares legais demais e de forma muito eficiente. Eles se revezaram pra bater perna com gente por todos estes dias! Não usei transporte público e eles disseram que é a treva. Os taxis também são caros e a cidade me pareceu confusa. Mas se eu estivesse por conta ia tentar me virar de busu e taxi mesmo! Dia 5 de setembro (sábado): chegamos em Manaus já eram mais de 23hs (tem uma hora a menos em relação a Brasília). Outra amiga (Wal) foi nos buscar! O choque da chegada foi IMENSO... eu tinha me preparado para o calor, mas era impossível imaginar aquilo. A impressão era que tinha alguém me apertando, eu fiquei um tempo sem ar... o calor é... OPRESSIVO, rs. A Wal nos levou pra casa e fomos logo tomar banho (gelado) e dormir, pois estávamos quebrados. Pausa para falar do clima: a região norte do Brasil, especificamente o estado do Amazonas, tem duas estações: verão e inverno. Verão é agora, as temperaturas são apocalípticas, a sensação térmica é a de uma sauna e normalmente chove um pancadão todo dia (este ano está bem seco por conta do El Nino forte). O Rio está em vazante, mas ainda está bem cheio. Ele vai terminar de vazar no fim do ano, quando começa o inverno! No inverno chove muito, também é quente, e o Rio enche! Dia 6 de setembro (domingo): Mercado Adolfo Lisboa, Feira, Mercado Municipal e Teatro (centro). Acordamos cedo pq o calor não deixa dormir, haha, e fomos tomar café no Mercado Adolfo Lisboa. Bem legal, tem um monte de comida e peixe e etc. Comemos tapiocas variadas e o X-caboclinho (banana, tucumã e queijo coalho), bem bom. Fomos em direção ao centro. Visitamos o Mercado Municipal (comida e artesanato) e o Teatro Amazonas por fora (abre de segunda à sábado, das 9h às 17hs, com visita guiada) e andamos numa feira imensa que tinha lá. Não me apaixonei por nenhum artesanato e a feira também ta cheia de coisa da China. O que é legal é que tem várias barracas de sabonetes, óleos e cremes. Destaco a “Harmonia Nativa” que é muito boa (já conhecia) e tem preços mais baratos na feira que nas lojas deles no shopping. O sol começou a ficar insalubre, então fomos atrás de um flutuante. Flutuantes são bares enormes que ficam ancorados em diversos pontos do Rio Negro quando as praias ainda estão alagadas. Fomos em um recém-inaugurado, Sun Paradise, e tava legal. Você pode comer, beber e ainda nadar no Rio Negro. Ficamos lá a tarde toda e no começo da noite tava virando maior baladão! Saímos de lá meio que morrendo de fome pq só tínhamos comido uns petiscos (como tinha recém-inaugurado, tava meio confuso), e fomos no restaurante “Morada do peixe”, ótima relação custo benefício. Neste dia comemos tambaqui e outros peixes que não lembro. Noite em casa, exaustos! Dia 7 de setembro (segunda): Nadagem com botos entre Iranduba e Manacapuru e Ponta Negra. Tomamos café em casa e pegamos a estrada em direção a cidade de Manacapuru (AM-070). Em algum lugar entre Iranduba e Manacapuru pegamos um “ramal” (= estrada de chão) e fomos encontrar o barqueiro que nos levaria pra ver os botos. Pausa para explicações: eu sou bióloga, todos os meus amigos de lá também. Fomos em um flutuante que tem apoio da AMPA (Associação dos amigos do Peixe-Boi) e faz tudo dentro dos conformes! Em Manaus acontece, como em outros lugares, de ter gente lucrando em cima de bichos mal tratados... não financie o turismo predatório e desrespeitoso! Olha... eu entendi a fama que os bichos tem! Boto rosa, além de ser lindo, é muito simpático! Depois de quase uma hora de barco chegamos no local onde geralmente eles ficam e eles logo apareceram. Nadamos com eles um tempão e o tratador alimentou eles. Brincamos com eles e foi DEMAIS. Pegamos o barco de volta, fomos de novo no mesmo restaurante (Morada do Peixe) e fomos passear em Ponta Negra, a Copacabana de Manaus! O lugar de fato é muito bonito, foi todo revitalizado e tem muita gente! Andamos por feirinhas, tomamos sorvete, vimos o por do sol e voltamos pra casa, mais uma vez acabados. Continua. Editado Setembro 17, 2015 por Visitante Citar Link para o comentário
Colaboradores Juliana Champi Postado Setembro 16, 2015 Autor Colaboradores Compartilhar Postado Setembro 16, 2015 (editado) Dia 8 de setembro (terça): INPA, SIGS Saímos de casa e fomos ao INPA, onde a Wal trabalha. Lá demos uma andada nos bosques, exposições, vimos muitos bichos, incluindo jabutis, jacarés, araras (soltas), ariranhas, cotias e os famosos peixes-boi! Oooun, fofura total. Eles ficam em tanques enormes, são provenientes de capturas de pesca ilegal ou resgate de fauna. Conhecemos o local de trabalho da minha amiga, a lojinha da AMPA (amigos do peixe-boi) e partimos atrás de almoço. Fomos no shopping do automóvel e comemos no Picolino, almoço normal. A tarde fomos no zoológico do SIGS (Centro de Instrução de Guerra na Selva). Pagamos pra entrar, acho que cinco reais. A área é militar e achei meio caidinha... os bichos também estavam passando mal de calor. Tem um aquário legalzinho, mas o zoo em si não tem nada de mais. Voltamos ao INPA (minha amiga tinha que ir lá de novo) e vimos o tratador dando mamadeira pros peixes-boi filhote! Morri, que fofos! De lá fomos ao mercado comprar comida pra comemorar o niver do meu marido! Noite em casa! Dia 9 de setembro (quarta): Museu da Amazônia, Jardim Botânico, Reserva Duque e Torre, Visita Guiada ao Teatro Amazonas e Bar do Armando. Fomos cedo ao Jardim Botânico, que fica junto ao Musa (Museu da Amazônia) e junto da reserva Duque, o maior fragmento florestal urbano do mundo. Fica na borda leste de Manaus. Eu amei o lugar. As guias (as visitas são guiadas) eram muito legais. Primeiro tem uma trilha pela mata, visita a alguns locais com exposições e depois uma outra guia sobe na torre de observação. É bem alta e de lá dá pra ver uma borda de Manaus e floresta amazônica a perder de vista! Natureza em estado bruto. Eu que sou botânica... quase chorei. Kkkk A visita dupla (trilha e torre) custa 20 reais e tem meia pra estudante, idoso e menor de 12. Fomos almoçar no Manauara Shopping. Legalzinho, tem um buritizal no centro do shopping e tem uma loja legal de doces, geléias, bons pra presente! É a loja “Bombons Finos da Amazônia” http://www.bombomfinos.com.br Esta loja também tem no Amazonas Shopping e Shopping Ponta Negra. Depois do almoço fomos ao Teatro Amazonas fazer a visita guiada, recomendo. A visita é paga (20 reais) e idosos, estudantes, professores e doadores de sangue pagam meia (10 reais), portanto levem carteirinha! O guia era muito bom, contou a história do teatro e da época da sua construção e eu curti muito! O legal é que meu filho, mesmo sendo ainda pequeno, tb adora estes programas! De quarta-feira rola umas bandas ali no centro em frente ao teatro, então sentamos no bar do Armando (muito tradicional em Manaus) e ficamos tomando uma cerveja e ouvindo as bandas (rock, e o público era universitário). Fomos experimentar numa barraca próxima o famoso Tacacá... se eu estivesse com fome e se estivesse 10 graus (e não 40) talvez eu tivesse gostado, mas detestei. O Tacacá é feito de Tucupi (um caldo ralo e venenoso extraído de mandioca durante a fabricação da farinha, deve ser fervido pra não envenenar), camarão seco (e muito salgado) e jambú (uma plantinha que amortece a boca e faz salivar). Noite em casa. Continua Editado Setembro 17, 2015 por Visitante Citar Link para o comentário
Colaboradores Juliana Champi Postado Setembro 16, 2015 Autor Colaboradores Compartilhar Postado Setembro 16, 2015 Dia 10 de setembro (quinta): Encontro das águas e Bar do Alemão. Já estávamos com saudades da água... e hoje era o dia de encontro das águas. O passeio “tradicional” (ofertado em todo lado) dura quase o dia todo... o barco vai ao “encontro das águas”, depois passa por comunidades indígenas voltadas ao turista, onde se tira fotos com animais capturados ilegalmente, depois se vai em lojinhas caras e etc. Eu não queria isso! Este custa em média 150-180 por pessoa com almoço incluso! Sai dos hotéis e tem kilos de pessoas oferecendo estes passeios no centro e nas feiras. Fomos até o porto de Manaus (porto da ceasa) e procuramos um barqueiro que nos levasse apenas ao encontro das águas, vitórias régia e visitasse vilas de moradores. O cara que nos levou, seu Manoel, é gente fina demais! Cobrou 100 reais apenas de nós 4 (Eu, marido, filho e Cadu). Vou deixar aqui o telefone se quiserem contato com ele. Ele também leva pro passeio tradicional, fica a critério de cada um! O barco dele é registrado pela agência de turismo e como é menor (até 20 pessoas, mas fomos só em 4), você consegue sentir a temperatura da água com as mãos, coisa que quem ta nos barcos grandes não consegue! Fomos então ao encontro das águas, depois atrás das vitória régia (não achamos! Mas eu já tinha visto no MUSA), fomos um pouco pelo meio da mata alagada e depois paramos num criador de pirarucu, que também tinha uns artesanatos a preço justo. Depois fomos navegar pela vila de Catalão, população que vive em casas flutuantes. Nosso passeio durou pouco mais de uma hora e foi DEMAIS. *Contato do seu Manoel: 92 98801-1625 // 99157-1024 // 98210-0956 // manoelsantiago@hotmail.com // vocês encontram ele no Porto da Ceasa (lancha Javé Sabaó). Ele faz passeios e pescarias. Pausa pra explicações: O Rio Negro é de fato escuro por conta da decomposição incompleta da floresta submersa, pois seu “chão” é de areia. A água acumula ácidos que dá este tom escuro e também irrita um pouco os olhos, e por ser escura, aquece muito, a água é bem quente. Ele passa à beira de Manaus. O Rio Solimões passa “fora” de Manaus, é barrento e tem bichos mais perigosos, como arraias. Não se nada muito nele. É bem mais frio, e quando encontra o Rio Negro passa a se chamar Amazonas, atualmente o maior do mundo em extensão e volume (desbancou o Nilo). Por terem densidades, velocidades e temperaturas muito diferentes, eles não se misturam com facilidade... correm lado a lado como café e leite por muitos kilometros quando enfim vão se misturando. É lindo! Ao sair fomos almoçar no restaurante Moronguetá, na beira do Rio Negro. Não achei grande coisa e tava com cheiro ruim de algum esgoto vazando pelas redondezas, os pratos foram bons, porém pequenos pelo preço que custaram. Saímos de lá e fomos atrás de sobremesa especial! Comi o melhor açaí na tigela da vida no Waku Sese, que recomendo muito. É bonito e gostoso!! E descobri que o açaí que a gente come aqui no sul é bagaço do de lá! O sol estava batendo recorde de radiação e resolvemos ficar a tarde em casa, tava muito calor, MUITO e a gente de barriga muito cheia. Passamos a tarde em casa e a noite fomos na casa da Wal, e depois no Bar Frankfurt, perto da casa dela. É alemão de verdade, mas bem caro, porções de comida minúsculas. Mas tem cervejas boas. Dia 11 de setembro (sexta): Ruínas de Paricatuba (Iranduba) e Praia do Japonês (Açutuba). Neste dia saímos com a Wal e a Nat (outra amiga) pela mesma estrada, AM – 070, que vai pra Iranduba. Visitamos as ruínas de Paricatuba, vila de Iranduba, super cênica. O lugar tem uma história bem bacana, foi prisão, leprosário e etc. Não tem nenhuma estrutura pra turista, mas dá pra achar. Voltamos pra estrada e almoçamos na peixaria Bosco, MUITO boa, acho que a melhor que fui. Continuamos na estrada atrás do ramal de Açutuba, que leva à praia do Japonês. Essa praia (do Rio Negro) é muito bacana, parece aqueles paraísos de filmes... paga-se 15 reais pra estacionar e tem algumas regras, do tipo não levar comida, mas isso é ilegal pq a praia é pública. Enfim, tava bem vazia, ficamos lá a tarde toda, nadando! A noite fomos comer um lanche podrão perto da casa do Cadu mesmo... estávamos mais uma vez exaustos! Dia 12 de setembro (sábado): Museu do Seringal, Praia da Lua, Vila Food Park. Último dia de passeio, que triste. Fomos tomar café na rua, comer mais coisas de Tucumã, e depois fomos pra Marina do Davi, de onde saem os barcos pra visitar várias vilas, incluindo a esperança, onde fica o Museu do Seringal. As passagens de barco custam 6, 7 ou 12 reais, dependendo pra onde vai. Pro Museu do Seringal custou 12. Demais de legal. Embora o verdadeiro seringal esteja nas margens do rio Madeira, lá tem uma réplica perfeita, onde foi filmado o filme “A Selva”, que agora eu quero ver. A visita é guiada (5 reais) e a guia era muito boa. Dura mais ou menos uns 40 minutos. Lá vimos um bando de Sauins de Coleira... macaquinho hiper fofo super ameaçado de extinção. Morri de amor! Findada a visita o guarda-parque chamou outro barco e fomos pra praia da Lua (passagem 6 reais). Lá ficamos o resto do dia, nadando pela última vez no Rio Negro. Tava bem vazia a praia, boa de ficar! Tem várias mesinhas e também sombras de árvores que podem ser utilizadas, e nesta não se paga nada. A noite fomos no Vila Food Park, um lugar onde ficam estacionados vários Food Trucks. Comida ótima! Dia 13 de setembro (domingo): acordamos às três da manhã para nossa saga de volta! Viajamos de 40 a 12 graus! E assim termina mais uma aventura em família! Sobre Manaus: a cidade é grande, confusa, o trânsito é uma doidera. Os lugares são distantes uns dos outros, os taxis caros (pelas distâncias), transporte público insuficiente, mas acho que dá pra encarar! Tem locais bonitos e locais muito feios. Infelizmente estava muito suja e MUITO fedida. Segundo me falaram o saneamento básico é muito insuficiente, o esgoto vai direto pros Igarapés e depois pro Amazonas, que tem uma capacidade gigantesca de absorver essa coisa toda... e é bem por isso que o governo não investe em tratamento de esgoto. Aí nestas épocas de seca, os Igarapés ficam muito fedorentos. Meus amigos que moram lá há mais de 10 anos disseram que a cidade melhorou muito, principalmente com a Copa de 2014 (até que enfim algo bom desta porcaria)! Torço para que continue nesta jornada de melhoras, pq a cidade é muito bacana!! Sobre os Manauaras: a grande surpresa da viagem! As pessoas são muito simpáticas, educadas, o atendimento em bares e restaurantes foi excelente! Quando a gente pedia a conta eles vinham e somavam na nossa frente, em nenhum momento achei que tinha alguém querendo me passar a perna. Eles até erravam na conta (pra cima e pra baixo), mas aí a gente avisava e eles pediam desculpas pelo erro (quando pra cima) ou agradeciam (quando informávamos erro pra baixo). Disseram meus amigos que isto também é herança da Copa! As guias de museus e locais de visitação foram muito legais, explicaram coisas muito bacanas! Sobre a comida: eu não gosto de coentro, mas consegui comer quase tudo, menos vinagretes. Os peixes são diversos e muito bons. Matrinchã, Pirarucu, Tambaqui, Tucunaré, enfim... adoro. As frutas não são tão diversas quanto no Pará, segundo me contaram, mas Açaí, Taperebá, Buriti, Tucumã e Cupuaçu já garante muitos sucos, doces, geléias, comidas e etcs! É isso gente. Adorei, apesar do calor, e quero voltar logo já pro norte... pra Belém e Santarém, onde tenho mais uns amigos! Agradecimentos infinitos ao Cadu, Manu, Wal e Nat, meus anfitriões e amigos do coração! Citar Link para o comentário
Membros Robertausf Postado Dezembro 22, 2016 Membros Compartilhar Postado Dezembro 22, 2016 Juliana, Amei seu relato. Estarei indo agora em janeiro inicialmente pra subir o Roraima, mas como tem o problema da fronteira, estamos vendo um plano B em Manaus. No caso dos botos, você fez por conta? Como foi? Abraço. Citar Link para o comentário
Colaboradores Juliana Champi Postado Dezembro 22, 2016 Autor Colaboradores Compartilhar Postado Dezembro 22, 2016 Oi Roberta. Obrigada!!! Então, este lugar em Manacapuru, dos botos, eu conheci pq minha amiga é uma das mantenedoras do local. Eu vou me encontrar com ela semana que vem, pergunto como é e volto aqui contar. Eu sei que atendem ao turista pq quando fui, quando estava indo embora, tinha turistas chegando. Quando vc vai? Encontro com ela dia 30, rs. Abs Citar Link para o comentário
Membros Robertausf Postado Dezembro 23, 2016 Membros Compartilhar Postado Dezembro 23, 2016 Olá Juliana! Embarco pra Manaus dia 06/01, então não sei se dará tempo de ver com ela. Sou contra os passeios onde as pessoas se aproveitam de preços, animais e como amei seu relato se puder me ajudar eu agradeço. Abraço. Citar Link para o comentário
Colaboradores Juliana Champi Postado Dezembro 23, 2016 Autor Colaboradores Compartilhar Postado Dezembro 23, 2016 Olá. Olha, conversei com minha amiga. Ela disse que sem carro e sem conhecer a estrada, o local que fomos, entre Iranduba e manacapurú, é complicado. Ela disse que na beira do Porto, atrás do mercado Adolpho Lisboa, tem vários tiozinhos oferecendo o passeio. No total tem uns oito flutuantes em que vc pode ir ver os botos próximos a Manaus, mas o problema é que nem todos são bacanas, e não dá pra escolher, pq cada dia eles levam em um. Aquele senhor que indiquei no texto tb faz estes tipos de passeio, se quiser conversar com ele e perguntar de um flutuante melhor, talvez seja uma saída. Boa viagem!! Citar Link para o comentário
Membros Robertausf Postado Dezembro 23, 2016 Membros Compartilhar Postado Dezembro 23, 2016 Olá! Estava lendo um relato de um cara que fez em Novo Airão, então vou pesquisar com o tiozinho que indicou e ver se encontramos algo. Obrigada pela ajuda e ser uma linda viagem. 1 Citar Link para o comentário
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