Colaboradores victorsanb Postado Novembro 4, 2015 Autor Colaboradores Postado Novembro 4, 2015 Excelentes os seus posts, Victor! Estou ansioso pelo relato de Cozumel. Abraço Opa, Dihel, tudo bom? Obrigado pelo elogio! Acabo de postar o dia de Cozumel. Espero que goste, meu amigo! Um abraço! Citar
Membros alexandra fazzio Postado Novembro 29, 2015 Membros Postado Novembro 29, 2015 Olá adorei seu relato.. quanto vc gastou lá ? Será que 3.000 reais da para uma pessoa.? Vou ficar 10 dias. Obrigada Citar
Colaboradores victorsanb Postado Dezembro 12, 2015 Autor Colaboradores Postado Dezembro 12, 2015 DIA 08 - 11/07/15 - SÁBADO. Xplor. Dia do último parque da viagem! Ficamos entre ele e Xel-ha, mas acabamos optando pelo Xplor e não nos arrependemos! Por volta de 07:25 h, o ônibus chegou ao Solymar. Não tenho reclamações a fazer sobre o serviço deles: foram pontuais e o transporte feito de forma tranquila. O guia nos recebeu de maneira simpática e verificou nossas pulseiras (que a essa altura já estavam só o bagaço, nos pulsos desde o dia 02, em Xcaret ). Após essa verificação, ele as retirou e ficamos livres. Fomos encaminhados para o mesmo "ponto de encontro" do dia de Xcaret, um lugar de onde partem os ônibus para as atrações. Chegamos e procuramos nossa linha pintada no chão. Era a de cor laranja. Depois de embarcarmos, começamos o trajeto rumo ao Xplor, que fica um pouco distante da zona hoteleira. Durante o trajeto, um guia foi nos explicando o parque e distribuindo uma formulário, um tipo de termo de responsabilidade, que tivemos que assinar e entregá-lo. O Xplor é um parque bem diferente do Xcaret. Ele é todo voltado para atividades físicas e suas principais atrações são: os circuitos de zipline (as tirolesas), os veículos anfíbios, os rios subterrâneos e as balsas (rafts). Então, para escolher essa atração, deve-se estar disposto a se exercitar pq o condicionamento é bem exigido por lá. Eu achei melhor ressaltar esse aspecto pq eu fui bem despreparado, acima do meu peso, e senti um cansaço miserável logo no ínício... Assim que vc chega, passa por um caminho de túneis que é longo pra caramba! Andamos, andamos e andamos até chegarmos aos guichês de atendimento. Lá recebemos o capacete e uma pulseira bem interessante, onde existe um pequeno compartimento para guardarmos a chave dos armários. Muito útil! Logo que achamos a área de lockers, escutamos o bater de um coração por todo o parque: é o ponto de referência do local, um enorme coração, bem disputado por turistas para fotos. E aqui deixo registrado o meu vacilo em não tirar fotos do local: queria aproveitar o parque e acabei não tendo paciência para esperar o tumulto de gente querendo o mesmo. O parque é muito bem sinalizado e também bem menor do que o Xcaret, eu achei. Por isso, não vi dificuldades em me localizar e acho bem difícil se perder. Deixei no locker a minha mochila (óculos, protetor, repelente, celular e uma segunda câmera) e fui somente com a TS5 , um pau de selfie e nossos water shoes. Outro ponto a se destacar: tenha uma dessas sapatilhas, todo mundo usava por lá e quem não usava acabava perdendo as sandálias. Conforme eu descrevi no relato do dia 2 em Xcaret, compramos os nossos lá. Excelente investimento. Nossa escolha foi começar pelas tirolesas. Pelo que eu entendi, eram dois circuitos de tirolesa. A altura varia entre 8 e 45 metros. Escolhemos a menor e nossa altura máxima foi algo em torno de 26 metros. Tava bom demais! Entramos na fila, mas logo tive que abandoná-la por um instante: existia uma placa bem grande, PROIBIDO O USO DE PAU DE SELFIE. Corri até o locker e guardei o objeto, enquanto minha esposa ficou na fila. Tudo tranquilo. Os armários ficavam bem perto do local. Quando chegou nossa vez, os funcionários nos vestiram com os equipamentos de segurança e seguimos o caminho indicado. Ali também havia uma divisão, dentro do próprio circuito: tivemos a opção de fazê-lo inteiro (mais puxado fisicamente e mais demorado) ou fazer um caminho mais curto. Escolhemos fazer tudo, completo. Já começamos subindo uma escadaria de respeito. Lá em cima, pelo menos pra mim, a altura impressionou. De lá, somos lançados para a próxima tirolesa e assim por diante, até o fim do caminho escolhido. Senti um frio na barriga, mas achei que valeu muito a pena a experiência. Sensacional mesmo! :'> Vou deixar um vídeo que minha esposa gravou na nossa primeira descida. Destaque para os gritos... Durante o trajeto, temos que subir bastante escada, por isso disse que o condicionamento é exigido. Aqui um exemplo (nessa foto também dá pra ver como é a pulseira que nos dão logo na entrada, onde guardamos a chave do locker): A altura vai diminuindo e chegamos a um toboágua que deságua em uma caverna, mas ali não foi o fim. O último trajeto também termina numa caverna, mas passamos por uma pequena cachoeira antes. Bem legal! Registrei nossas descidas no toboágua e na tirolesa final. Uma observação antes desse vídeo: nós não controlamos o movimento durante a descida. Por isso, eu girei antes do fim. Depois, seguimos para os veículos anfíbios. A fila estava grande, mas a quantidade de carros fazia com que ela andasse rápido. É outra atividade bem interessante, e que vale a pena. Ela também é composta por dois circuitos. Achamos o caminho tranquilo e a parte mais trabalhosa foi quando o veículo passa pela caverna, que é ligeiramente estreita. Fora isso, tranquilo. Segue um pequeno vídeo: Quando terminamos, estávamos FAMINTOS! Decidimos parar para almoçar. No Xplor o esquema é diferente do Xcaret: aqui é all inclusive mesmo. Pode-se repetir o almoço quantas vezes quiser. Mas, de verdade, não tem necessidade. Nosso tour terminaria no fim da tarde, bem diferente do Xcaret, quando saímos de lá quase às 22h. Sentamos e comemos bem. Um detalhe: achei a comida do Xplor superior. Maior variedade, melhor qualidade. Valeu a pena! Ainda fizemos amizade com um casal de mexicanos e ficamos de papo por uma boa meia hora depois do almoço. Acabamos nos despedindo do casal e seguimos para a próxima atividade: as balsas. E aqui fica um conselho: NÃO FAÇAM ESSA ATIVIDADE APÓS O ALMOÇO! Explico: achamos que por ser uma atividade dentro de uma espécie de caiaque para duas pessoas, seria uma atividade que exigisse menos fisicamente. Ledo engano. O esforço dentro delas é imenso, vc recebe uma espécie de espátula, um mini-remo que se encaixa nas mãos. E toma-lhe esforço! Tivemos que seguir a trilha iluminada por lâmpadas azuis, por dentro de uma caverna. E nem tinha como parar pq havia uma galera atrás e na frente da gente. Eu não curti muito, mas acho que o motivo principal foi esse. Tinha acabado de almoçar e não me senti muito bem fazendo um esforço daquele tamanho. Para fechar o dia no Xplor, fomos para o rio subterrâneo. Essa sim deveria ter sido nossa escolha pós-almoço. Entramos nele e a água estava bem gelada, atenção. Logo no início, vc se depara com a opção entre fazer o caminho completo ou pegar um atalho. Decidimos pelo caminho completo e fomos devagar, passeando e tirando fotos. Pena que, por ser escuro, muitas não ficaram boas. Quando usávamos o flash, acabava perdendo a magia do lugar. No fim, passamos por uma queda d'água bem bonita. Valeu a pena. E acabou! Depois disso, ainda passeamos um pouquinho e esperamos alguns minutos até dar a hora indicada pelo guia. Seguimos as instruções e encontramos nosso ônibus. Partimos rumo a Cancun, apertados pelo horário. Cirque du Soleil Joyà. Chegamos em nosso apartamento por volta das 18:30h. Tomamos banho, escolhemos nossas roupas e falamos com nossa filhota e com os vovós pela internet . Até pensamos em comer alguma coisa, mas a fartura do almoço foi tanta que não tinha condições... Conforme escrevi nos dias anteriores, alteramos nossa data do espetáculo Joyà, com a ajuda do pessoal da Álvaro Tours. Decidimos encaixá-la nesse dia, pq mesmo apertados, achávamos que daria tempo. E deu. Super tranquilo. A tensão ficou por conta de não saber de onde sairia o ônibus do transfer. Nós adquirimos o pacote com direito a transfer Cancún - teatro - Cancún, porém, o voucher não dava instruções muito detalhadas do local exato. Só sabíamos que ficava no shopping La Isla, "em frente a Lacoste". O horário também não estava muito bem definido: nosso show começaria às 22h, porém o aviso do voucher nos dizia que a entrada para os que tivessem adquirido o pacote 'Show Only" começaria 30 minutos após o horário das pessoas que adquiriram o pacote com jantar incluso. Então entraríamos a partir das 21:45. Joguei no google maps a distância do lugar e dava coisa de 37 minutos de trajeto. Logo, deveríamos pegar nosso ônibus por volta das 20:30 no máximo, já que ainda teríamos que trocar o voucher pelas entradas na bilheteria. Então saímos do nosso apartamento e pegamos um R-1 rumo ao shopping. Chegamos ao La Isla e achamos a Lacoste. Só que havia uma espécie de estande do Cirque du Soleil , vazio. Achamos que ali seria o ponto de encontro e ficamos esperando. Mais uma vez, no nosso voucher não vinha nada detalhado. Passaram uns 15 minutos e nada. Estranhei e perguntei para um segurança. Ele disse que o local não era ali e sim do lado de fora. Saímos do shopping e não vimos placa alguma. Até que um ônibus do Joyà encostou em frente ao shopping. Só que não era em frente à Lacoste. Era em frente à outra loja, um pouco distante, até. Não me recordo com certeza qual loja que era, infelizmente, mas tenho a impressão que era uma loja Ishop. Achei essa organização muito ruim e confusa. Enfim, embarcamos e fomos rumo ao espetáculo. O trajeto foi tranquilo e chegamos no horário previsto. Lá dentro não pegamos muita fila. Apresentamos o voucher e nossos passaportes e tudo certo. Trocamos pelos tickets e nos dirigimos para a entrada. O lugar é muito bonito. No horário previsto, a entrada foi liberada e fomos recepcionados por uma funcionária muito simpática, que nos encaminhou até nossos lugares. O teatro é belíssimo, climatizado e organizado. A visão que se tem do palco é perfeita, não importa a localização do seu assento. Tinha tudo para ser uma noite perfeita. Mas não foi. O espetáculo é muito bom e não tenho ressalvas a fazer. Só que assim que chegamos, uma garçonete nos ofereceu o cardápio. Estávamos com sede e decidimos pedir bebidas. Pedi uma coca e um suco de laranja para minha esposa. Fomos servidos rapidamente. A garçonete me trouxe a conta: US$ 8. Achei carinho, mas tranquilo, sabia que seria. Só que eu, infelizmente, só estava com uma nota de US$ 50. Entreguei para ela. Passaram 10 minutos e nada do meu troco. Desconfiado, peguei meu celular e abri o aplicativo de conversão de moedas. Joguei os valores e fiz um cálculo rápido, por baixo: meu troco deveria vir algo em torno de MXN 660. Eu sabia que não viria esse valor exato, já que a cotação nesses lugares é extremamente desfavorável ao turista. Ok, pensei que viria algo em torno de 600 ou por aí. E nada dela. Foi então que as luzes se apagaram e o espetáculo teve início. Então ela surgiu, mágica, com meu dinheiro: MXN 150. . Aquilo me deixou muito chateado. Eu olhei pra ela e disse que estava errado, que eu tinha dado uma nota de US$ 50. Ela sorriu e disse algo como: "A nota era de US$ 50?" . Quando ela voltou, me trouxe MXN 560. Como eu estava querendo aproveitar pelo menos alguma coisa daquela noite, acabei pegando o dinheiro, pq a outra opção seria levantar e discutir e jogar o resto do meu investimento no show no lixo. Conduta inaceitável, que não condiz com o nível de serviço que deveria ser oferecido pelo Cirque du Soleil. Pagamos caro pelos ingressos (MXN 2.925,00) e passamos por uma situação desse tipo. Ficamos muito chateados e nem consegui aproveitar tanto quanto eu queria. Uma pena, mas eu não recomendo o espetáculo Joyà. Caso resolvam ir, estejam atentos aos trocos e, se possível, levem pesos ou notas pequenas. Eu vacilei em levar uma nota de US$ 50. Triste isso. No final, pegamos o ônibus do transfer de volta e, antes de partirmos, o motorista veio nos oferecendo o transfer até o hotel. O pacote incluía o transfer de volta para o La Isla. É claro que ele queria uma propina. O pessoal foi se acertando com ele e fechando o trajeto. Estava tarde e decidimos também fechar. Só não me lembro quanto demos, mas não foi muito. Pouco depois da meia-noite, chegávamos ao Solymar. Estávamos famintos e ainda fizemos um lanche caprichado, antes de encerramos o dia. Na manhã seguinte iríamos retornar a Isla Mujeres por conta própria, dessa vez para explorarmos a ilha. Seria o melhor e o pior dia da viagem, simultaneamente. Citar
Colaboradores victorsanb Postado Dezembro 12, 2015 Autor Colaboradores Postado Dezembro 12, 2015 Olá adorei seu relato.. quanto vc gastou lá ? Será que 3.000 reais da para uma pessoa.? Vou ficar 10 dias. Obrigada Oi, Alexandra! Desculpe a demora em responder! Quase não tive tempo de passar aqui e somente hj consegui continuar o relato! Bom, em primeiro lugar, muito obrigado por acompanhar meu relato! Fico feliz em saber que ele é de alguma forma útil! Sua pergunta é complicada. R$ 3 mil para uma pessoa, para uma viagem de 10 dias, com o dólar valorizado como está, não sei. Depende muito do seu planejamento. Estou levando em consideração que sua pergunta se refere ao dinheiro para se gastar por lá e não o total com hospedagem. Nós gastamos mais do que isso pq fizemos todos os passeios possíveis dentro dos 10 dias que tínhamos. Não foi barato, em Cancún tudo é bem caro. Fora isso tem a questão da comida. Os restaurantes são caros. Para baratear nosso custo, muitas vezes fizemos lanches no apartamento ou no Mc Donalds. Todas as vezes que saímos para jantar, a média não ficava menor do que US$ 30. Minha opinião: esse valor é apertado. Espero ter ajudado! Qualquer coisa pode perguntar! Um abraço! Citar
Colaboradores victorsanb Postado Janeiro 25, 2016 Autor Colaboradores Postado Janeiro 25, 2016 DIA 09 - 12/07/15 - DOMINGO. A ideia original era acordarmos bem cedo e aproveitar o domingão programado. Porém, os dois últimos dias foram puxados e acabamos dormindo até mais tarde. Isla Mujeres A escolha recaiu sobre Isla Mujeres, principalmente após nosso dia no Garrafon. O lugar é lindo e ficamos curiosos. Queríamos conhecer o resto da ilha. Saímos do apartamento por volta das 11h. Levei comigo minha mochila, contendo: duas máquinas, toalhas, protetor biodegradável e o pau de selfie. Pegamos um R-1 e seguimos novamente rumo a Playa Tortugas. Dessa vez, saltamos e permanecemos do mesmo lado da calçada, buscando o estande da Ultramar, que não foi difícil de achar. Compramos nossos tickets (US$ 19 round trip/ pessoa). A próxima saída era às 12h. Ainda tínhamos um tempinho e por isso ficamos passeando por ali e batendo algumas fotos, além de comprarmos água. O dia estava ensolarado e quente. Perfeito! No horário indicado, partimos de Playa e seguimos rumo ao nosso destino. Chegamos a Isla Mujeres antes de 12:30. O trajeto tem previsão de 22 minutos e foi por aí mesmo. O terminal marítimo da ilha é muito bem localizado, fica no centro. Para quem quer conhecer Playa Norte, por exemplo, não é necessário pegar nenhum transporte: em uma caminhada de 10 minutos você já estará lá. Estávamos famintos e decidimos almoçar antes de seguirmos com nossa programação. Ao sairmos do terminal, já nos encontramos na Rueda Medina, uma "avenida" com muitas lojas, restaurantes e autônomos, que oferecem aluguel de um tipo de carrinho de golfe, que é muito utilizado para rodar a ilha. Encontramos um restaurante chamado Miramar, que tinha uma bela vista e perguntei se eles aceitavam cartão de crédito. O rapaz da porta disse que sim e então nos decidimos por ele. Resolvemos nos sentar em uma das mesas que se encontravam já na areia e tivemos um almoço bem agradável. Nessa parte da praia, eles têm um píer com um visual bem bonito. O restaurante ficou dentro da média que encontramos nessa viagem. Não me recordo bem, porém deu algo em torno de US$ 30. O ponto negativo ficou por conta do garçom, que insistiu em não aceitar pagamento em cartão, querendo receber a conta em dinheiro. Eu bati o pé e disse que o rapaz da porta me garantiu que aceitavam e, após um breve debate entre os dois, consegui pagar a conta no cartão. A impressão que me passou foi que o garçom forçou a barra para receber em dinheiro pensando na gorjeta. Depois dessa atitude, não dei nada. Saímos do restaurante, buscando uma forma de conhecer a ilha. Havíamos descartado utilizar os carrinhos de golfe, já que pelas nossas pesquisas, lemos que eles exigiam a carteira de habilitação e nós não temos. Pensamos em utilizar um táxi, mas imaginamos que seria bem caro. Porém, enquanto caminhávamos pela Rueda Medina, fomos abordados por um dos autônomos que ficam com os carrinhos parados, oferecendo seus serviços. Primeiro, Carlos nos ofereceu o carrinho, ao preço de US$ 35. Não me recordo o período exato de tempo, mas acredito que era a diária. Eu informei que não tínhamos habilitação. Ele sorriu e disse que não era necessário. Mesmo assim, recusamos. Ele então se ofereceu para fazer o tour como nosso guia. Preço: US$ 50. Reclamei. Estava muito salgado. Depois de certa negociação, fechamos em US$ 40. Saímos de Rueda Medina e seguimos rumo a Punta Sur, a outra extremidade da ilha. É um passeio bem bacana, Isla Mujeres é bonita demais. Carlos guiou o carrinho e fomos na parte de trás, tirando muitas e muitas fotos. Fizemos algumas paradas e por fim alcançamos Punta Sur. Que lugar lindo! Na volta ainda passamos perto do Garrafon e pudemos vislumbrar aquele paraíso em um dia bem ensolarado. Fica ainda mais perfeito! Observação importante: durante o passeio, vimos policiais parando turistas nos carrinhos de golfe. Isso se repetiu três vezes. Não sei dizer o motivo. Por isso, atenção ao alugar o carrinho! E nosso tour chegou ao fim, assim que chegamos a Playa Norte. Carlos nos deixou bem no fim dela, uma parte paradisíaca. Acertei o pagamento e seguimos nosso passeio. Posso dizer, com toda a certeza, que Playa Norte é imperdível. Foi a praia mais bonita que já conhecemos. Apesar do sargaço (sim, eles estavam em todos os lugares.), a água é cristalina e a temperatura, perfeita! O mar estava bem calmo. Ficamos ali, o restante da tarde, aproveitando o lugar, sem a menor vontade de ir embora. Quando chegou o momento de partir (infelizmente), fomos caminhando pela orla, até chegarmos na altura da Rueda Medina. De lá, caminhamos para o terminal marítimo e pegamos o último ferry da Ultramar, que partia para Playa Tortugas. Saímos de Isla Mujeres às 17:30 h e chegamos em Cancún antes das 18 h. Vou deixar aqui também duas fotos do panfleto da Ultramar, com pequenos mapas de Isla Mujeres. Assim que chegamos em Playa Tortugas, o tumulto estava formado: muitas pessoas desembarcavam ao mesmo tempo, uma confusão só. Nós seguimos o fluxo, até a Boulevard Kukulcan, no intuito de pegarmos um ônibus. Existiam, também, muitos ônibus de excursões e vans de turismo. O primeiro ônibus passou e rapidamente encheu. Eu percebi que alguns mexicanos estavam na porta, deixando os turistas subirem. Eu desconfiei por um instante, mas estávamos cansados e cheios de sal no corpo, doidos por um banho. Deixei minha esposa subir na frente e subi logo atrás. Imediatamente dois deles pularam para dentro do veículo. Algumas poucas pessoas entraram depois, e o ônibus partiu abarrotado. Passados alguns segundos, lembrei da minha mochila. Ela estava nas minhas costas. Nossa, lembrando agora, vejo como fui verde na situação. Nunca que no RJ eu daria um mole desses. Mas, sabem como é: férias, descanso, relaxamento total. Sempre li que em Cancún era super tranquilo. Puxei a mochila para frente na mesma hora e a coloquei no meu peito. Abri e vi que ainda estava tudo ali. E então me lembrei do celular. Havia o deixado no bolso da bermuda! Comecei a caçá-lo pelos bolsos e nada. Olhei para minha esposa e disse: meu celular! Imediatamente deram sinal e o ônibus parou. No ponto seguinte. Dois dos caras desceram e atravessaram a avenida com pressa. Na hora me liguei. Mas, o que eu poderia fazer? Não dava para sair correndo e gritando "pega ladrão" em um país vizinho e sem ter a certeza absoluta de que estavam com o aparelho. Mas sabe quando você sabe? Chegamos em nosso ponto e descemos. Entrei no apartamento e revirei mais uma vez a mochila, naquele tipo de atitude inútil que você tem, mesmo sabendo que não estará ali. Tentei entrar em contato com a Vivo e nada. Apelei para a rede social deles e obtive resposta. Desativei meu celular todo. Mudei senha de tudo: e-mail, facebook, etc. Uma dor de cabeça inesperada e desnecessária. E o que mais me doeu na experiência: ainda nem tinha terminado de pagar o aparelho. Enfim, aconteceu, fazer o que? Por isso, deixo o alerta a todos para que evitem ônibus muito cheios e, se não tiverem alternativa, façam como no Brasil: mantenham seus pertences seguros. Shopping La Isla. Após toda essa dor de cabeça, não estava com vontade de sair para nenhum lugar. Porém, mais calmo, conversei com minha esposa e cheguei a conclusão de que não valia a pena estragar o restante da nossa viagem por causa desse evento. Dos males o menor: pelo menos as câmeras ainda estavam comigo. Pior do que perder o celular seria perder as fotos e os vídeos do dia. Decidimos manter a programação e rodar pelo La Isla. Já tínhamos ido lá, só que ficamos por um breve momento, enquanto esperávamos a condução para o Joyà. Pegamos novo ônibus e fomos passear. O shopping em si não tem nada demais. Não achamos os preços convidativos. Procuramos um lugar para jantar e escolhemos um japinha chamado "Ice Sushi" ou "Sushi Ice". . Foi uma escolha carinha (como japa costuma ser né) e a conta saiu a US$ 45. Dinheiro bem gasto, já que tudo estava delicioso. Ainda zanzamos por ali, sem rumo, só explorando. Por fim, encerramos a noite e voltamos para nosso apartamento, cansados. O dia seguinte seria nosso último dia. Citar
Membros gustavo.woltmann Postado Outubro 28, 2020 Membros Postado Outubro 28, 2020 Obrigado pelas dicas! México é um sonho de destinos e o fórum do Mochileiros tem me ajudado muito a me planejar. Estou pegando dicas ótimas. Babando nas fotos aqui. Abraços, Gustavo Woltmann Citar
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