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Férias Março de 2015.

 

Após retornarmos de nossas férias em Fevereiro de 2013, 19 dias entre França e Itália, começamos a planejar nossas próximas férias que viria a acontecer em março de 2015.

 

Relato das férias 2013: italia-e-franca-fevereiro-2013-t79835.html

 

Posso dizer que quase tudo aconteceu conforme planejamos, penso que 90% de tudo ocorreram como o planejado. Fui ciente de que algum imprevisto poderia acontecer em uma viagem um pouco longa entre 5 países e 12 cidades.

Pois bem! Ficamos 30 dias entre Alemanha, Áustria, Polônia, República Tcheca e Países Baixos (Holanda). Começamos pela Alemanha em Munique 4 dias com um dia para Füssen e uma manha para conhecer o campo de concentração de Dachau — Salzburg 2 dias com um dia reservado a Hallstatt -- 4 dias em Viena -- 03 dias em Cracóvia com 1 dia em Auschwitz e outro para a mina de sal de Wieliczka -– 04 dias em Praga um reservado a Cesky Krumlov – 04 dias em Berlin – 04 dias em Amsterdam.

 

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1º Dia – Munique 04/03/2015

 

Saímos de Campo Grande – MS dia 03 de Março terça-feira 09h00min da manhã e chegamos em Munique dia 04 por volta das 10:00 da manhã, dentro do aeroporto tomamos o trem rumo a estação Munique HBF, passagens por €12. No inicio ficamos um pouco confusos ao comprar os bilhetes na máquina, e com 30 minutos aproximadamente chegamos a estação de trem.

Nos hospedamos no Hotel Dolomit, que estava próximo a estação, como o check-in era somente após as 14:00, sem chance, deixamos nossas malas em uma sala para podermos andar pela cidade.

Tudo estava bem próximo, caminhamos pela rua Neuhauser Strasse, onde há diversas lojas de roupas e bastante movimento de pessoas, até aproveitamos para comprar roupas de frio neste dia.

Andamos pela Marienplatz e o prédio da prefeitura de Munique, passamos pelo mercado de rua Viktualienmarkt, devido ao horário já estavam encerrando as atividades.

 

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Voltamos ao hotel para ajeitarmos nossas malas e novamente caminhamos na Rua Neuhauser rumo a cervejaria Hofbrauhaus, fundada em 1589 pelo Duque Willian V da Baviera‎, famosa em Munique, vive cheia e foi difícil conseguir um lugar para sentar. Bebemos algumas cervejas, ficamos lá até ás 21:30.

 

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O garçom que nos serviu foi muito simpático, achou graça quando pedi apenas uma cerveja “1Lt” para dividirmos, pois a minha esposa não beberia um copo sozinha e seria um desperdício caso pedíssemos 2 canecas, mas o engraçado foi quando ele disse que já esteve no Brasil e o que mais o deixou intrigado, e acho que ao mesmo tempo dando risadas, era o fato de que nos bares daqui as pessoas pedem 1 garrafa de 600lm para 4 ou 5 caras beberem com copos tipo americano...kkkk.... demos muitas risadas disso que ele falou.

 

Caminho de volta ao hotel

 

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Depois passamos em um mercado chamado Lidl para comprar queijos, pães, frutas e iogurte.

Embora cansados, deu para aproveitar bem a tarde desse dia.

 

 

2º Dia – Munique 05/03/2015

 

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Não acordamos muito cedo, acho que umas 08:30, estava nevando um bocado, descemos na estação Odeonplatz próximo de nossos pontos para as visitas do dia, começaríamos visitando a Residência de Munique que é uma antigo palácio onde serviu como sede do governo e residência de reis e duques da Baviera, abriga vários museus em suas dependências, o próprio Residenz Museu, a Câmara dos Tesouros o Teatro Cuvillies entre outros, fazia muito frio, ventava e ainda garoava para nosso desespero!! Ou seja, a visita ao museu seria bem vinda.

Iniciamos pela Câmara dos Tesouros, pegamos um áudio-guia em inglês incluso no bilhete.

 

A Câmara dos Tesouros abriga uma coleção de peças em marfim, ouro e jóias que pertenceram aos reis e religiosos da idade média.

 

Após uma visita rápida a Câmara dos Tesouros, prosseguimos através da Grottenhof, uma espécie de gruta com fontes cobertas de várias conchas e cristais e tufos calcários.

 

Passamos também pelo Antiquarium, serviu como um salão para festas e banquetes, abriga também bustos de lideres romanos.

 

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Atravessamos a galeria dos ancestrais, onde há centenas de retratos da família Witttelsbach, família nobre que governou a região da Bavária entre 1180 a 1918.

 

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A essas alturas a garoa já havia acabado, porém o frio ainda continuava. Encerramos a visita e voltamos a Praça Odeon e paramos em um Starbucks para um café, e logo ao lado seguimos ao Hofgarten para umas fotos, o tempo estava fechado e ventava, ficamos pouco tempo por lá, acredito que na primavera este parque deve ficar ainda mais bonito.

 

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Passamos em frente ao prédio da chancelaria do estado da Baviera onde se localiza a administração estadual.

 

 

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Caminhando 20 minutos estávamos em Englisher Garten, devagar e curtindo o parque apesar do vento gelado, acabamos encontrando 2 corajosos rapazes surfando em um rio que cruzava o parque.

 

 

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Saímos do Englisher Garten pela rua Leopoldstraße rumo ao portão da vitória Arco Siegestor, dedicado as glorias em batalhas do exercito da Bavária, embora estivesse escurecendo conseguimos tirar algumas fotos.

 

 

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Voltamos ao hotel para tomarmos um banho e nos preparar para comer algo e beber algumas cervejas, com a intenção de voltarmos ao Hofbraunhous, lá como sempre cheio ficamos esperando alguns minutos para sentarmos, e quando conseguimos um lugar foi ai que nos decepcionamos com o atendimento, percebemos que os garçons estavam priorizando o atendimento a mesas com mais clientes, pois a gorjeta poderia ser maior, mesmo eu chamando e pedindo atendimento inacreditavelmente eles estavam fingindo que não estávamos ali esperando, pelo fato da casa ser grande o atendimento acontecia por setores, e onde sentamos infelizmente era uma área atendida por três garçons imigrantes acredito que paquistaneses ou algo parecido, como nem se quer houve um atendimento não posso dizer que foi péssimo neste dia, salvo o garçom alemão que nos atendeu a noite passada nos proporcionando uma ótima experiência nessa cervejaria.

 

Sem atendimento garganta seca e muito chateado, saímos à procura de outro local, e por sorte encontramos um lugar, cervejaria Augistiner, localizada bem ao centro de Munique, muito boa e menos turística que a Hofbrauhaus. Pedimos um prato que nos serviu bem, com fatias de pernil batata e repolho refogado. Apesar do horário, quase 23:00, nos atenderam bem.

 

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Voltamos ao hotel para planejarmos a ida a Dachau conhecer o campo de concentração que visitaríamos no outro dia.

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3º Dia – Munique 06/03/2015

 

Pegamos um trem até a cidade de Dachau, em 20 minutos chegamos à estação central da cidade então em frente pegamos o ônibus que nos levaria até ao campo de concentração, muito fácil de chegar e não tem erro, chegamos por volta das 10h00min da manhã.

 

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Infelizmente em novembro de 2014 o portão de ferro com a inscrição 'Arbeit macht frei' (O trabalho liberta) foi furtado.

 

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Escrito em diferentes idiomas:

"Que o exemplo dos que foram exterminados aqui entre 1933 e 1945 por causa da luta contra o nazismo, se una aos vivos em defesa da paz, da liberdade e em respeito a dignidade humana”.

 

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Monumento em homenagem aos prisioneiros de diferentes grupos.

Os triângulos são classificados por cores, cada cor representa um grupo de prisioneiros.

Os triângulos amarelos sobrepostos formavam a Estrela de Davi representando os Judeus.

Os vermelhos representavam os presos políticos.

Os verdes representavam os criminosos comuns de origem alemã.

Os roxos a todos presos por motivos religiosos, como testemunhas de Jeová.

Os azuis representavam prisioneiros imigrantes.

Os Castanhos representavam ciganos de Roma.

Os rosas representavam homossexuais.

 

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No centro em frente à entrada do prédio principal da antiga administração se encontra monumento projetado pelo artista Iugoslavo Nandor Glid sobrevivente do campo.

Transmite sensação de desespero, lembra um amontoado de corpos.

 

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A entrada ao memorial é gratuita somente pagamos €3 pelo áudio-guia em português, e deixamos nosso passaporte como garantia que foi devolvido ao final da visita.

Construído em 1933 em uma antiga fábrica abandonada de munição, de inicio servia como campo de detenção para prisioneiros políticos, pouco antes da segunda guerra em 1937 a organização conhecida como SS (Schutzstaffel), espécie de organização paramilitar que atuava protegendo o regime nazista, iniciaram a ampliação do campo utilizando mao de obra de prisioneiros que naquela altura já não eram somente presos políticos, e sim vindos de todas as partes da Europa, ciganos de Roma, testemunhas de Jeová, Homossexuais e criminosos, poucos judeus foram aprisionados neste campo.

 

Fonte: http://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10005214

 

Corredor do campo de concentração, Dachau.

 

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Alojamento onde ficavam as camas dos prisioneiros.

 

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1933 - 1945

 

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Em um ponto extremo ao campo estava o crematório e alguns monumentos religiosos.

 

Havia uma câmara de gás ao lado do crematório, onde prisioneiros russos e incapazes eram enganados com a informação de que tomariam banho, mas na verdade seriam intoxicados com gás (Zyklon B).

 

Já o crematório servia para descartar os cadáveres do campo, funcionando durante o dia e a noite.

 

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Infelizmente é uma visita assustadora

 

Encerramos a visita por volta das 15:00 da tarde, entregamos o áudio-guia, resgatamos nossos passaportes e tomamos um café na cafeteria do memorial.

 

 

Na volta resolvemos conhecer o castelo de Nympherburg, para isso descemos na estação Munique-Laim e uma boa caminhada de 30 minutos chegamos até ele.

O castelo de Nympherburg foi encomendado ao arquiteto italiano Agostino Barelli em 1964 pelo príncipe da Bavária Fernando e sua esposa Henrietta de Sabóia, está seria uma residência de verão para o nascimento do filho herdeiro do trono.

 

Fonte: http://www.schloss-nymphenburg.de/englisch/palace/index.htm

 

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Visitamos somente a parte exterior do castelo.

 

Já passava das 17:00, voltamos a estação Lain, descemos na Munique HBF próxima ao hotel, mas antes paramos em uma lanchonete para comer um Kebab seguido de uma boa e verdadeira cerveja.

 

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Voltamos a estação central para comprarmos 1 Bayern Ticket por €28, este bilhete único nos dava direito a viagens ilimitadas na região da Bavária entre 00:00 até 03:00 da manha do dia seguinte, mas isso somente aos fins de semana, porque de segunda a sexta o bilhete pode ser somente usado a partir das 09:00 até 03:00 do dia seguinte. Como o dia seguinte seria em um sábado, poderíamos pegar o segundo trem para Füssen que saia as 07:50, a viajem duraria 2 horas então poderíamos aproveitar bem o dia.

 

Passamos novamente no mercado Lidl para comprar frutas, deixar tudo preparado para nosso bate e volta a Füssen com intenção de conhecer os castelos de Neuschwanstein e Hohenschwangau.

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Quanta foto lindaa pjarbas!!!

Viajo para a Europa na próxima sexta e Munique está no meu roteiro... já peguei algumas dicas do seu relato! :)

Só aumenta a expectativa quanto a Munique.

 

Tenho uma dúvida.. quanto vc pagou pelas cervejas em Munique??? Com o euro custando mais de 4 reais, fico bem preocupada :(

Se tiver alguma dica de economia e puder me passar agradeço muito!

 

Vou acompanhar o relato... :)

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Olá Cris,

 

Infelizmente não aproveitamos Munique tanto quanto queríamos, mas adoramos a cidade.

 

Gostaria de ter aproveitado o Chinesischer Turm ('Torre Chinesa') que fica em Englischer Garten e o Viktualienmarkt são ótimos jardins das cervejas, beber algumas e experimentar as comidas, mas ventava muito e fazia frio. Como você viaja em agosto, pode pegar um clima bem agradável para curtir esses Jardins, acho que a cerveja custa em torno de 4,00 €.

 

 

Com relação ao preço da cerveja, no lugar turistão, acredito que seja o mais caro no Hofbräuhaus a cerveja Hofbräu Original de 1 litro custa 8,00 €, e a Münchner Weisse 0,5 ml está por 4,20 €.

Olha o link para você conferir os preços no menu: http://www.hofbraeuhaus.de/de/00/speisekarte_standard_en.pdf

 

Já o menos turistão Augustiner-Bräu a caneca com 0,5 ml da AUGUSTINER-Weißbier custa 3,95 €.

Segue o menu da Augustiner-Bräu : http://www.augustiner-restaurant.com/aktuell/augustiner-restaurant-getraenkekarte.pdf

 

Ao lado do nosso hotel havia um restaurante Kebab, adoramos !!!!!!!

A Paulaner, ótima cerveja e famosa em Munique, neste Kebab estava custando 3,50 €, e a escura Paulaner Dunkel 3,00€.. Das quatro noites que ficamos em Munique três noites passamos no Kebab e uma noite na Augustiner-Bräu para não deixar de comer carne de porco com batatas.

 

 

Compramos algumas boas cervejas em supermercados também, aí o preço é bem melhor!! Entre 0, 50€ e 2,00€.

 

Boa viagem !! E não deixe de visitar Füssen, vale a pena.

 

Até logo!!

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4º Dia –Munique- Füssen - Munique 07/03/2015

 

Trem rumo a Füssen.

 

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O dia prometia ser bonito de céu azul e sol, realmente foi assim, chegamos à estação central de Füssen 10:00, e ao lado da estação já estava um ônibus que nos levaria até o complexo dos castelos.

 

A fila para comprar os bilhetes estava enorme, compramos as entradas para 12:40, decidimos visitar a parte interna do castelo de Neuschwanstein , e o Hohenschwangau em seu exterior, a região é muita bonita, e o dia estava ótimo, montanhas, neve e céu claro um lindo contraste.

 

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Aproveitamos os 40 minutos que nos restava para subir até o castelo de Hohenschwangau.

 

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Desde o século 12 há registros de existência de Hohenschwangau, foi severamente danificado ao longo de diversas guerras. Durante as guerras Napoleônicas se transformou em ruínas.

Mais tarde em 1832 o rei Maximillian II, pai do rei Ludwig II reconstruiu completamente o castelo, utilizando para passar os verões e temporadas de caça.

Fonte: https://www.hohenschwangau.de/999.0.html

 

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Castelo de Neuschwanstein visto do Hohenschwangau.

 

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Saímos de Hohenscgwangau e fomos ao Neuschwanstein, subimos caminhando aproximadamente 25 minutos, há outras opções, charrete e ônibus, mas todos estavam cheios.

 

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A construção do castelo de Neuschwanstein iniciou-se em 1869, foi considerada uma das maiores extravagâncias feitas pelo rei Ludwig II e foi inspirado na obra “Cavaleiros dos Cisnes” de Richard Wagner, Ludwig era seu amigo e admirava suas obras. Este castelo também serviu de inspiração a Walt Dysney na construção do Castelo da Cinderela.

 

 

Bilhetes no jeito!!

 

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Usamos áudio-guia em português, conforme caminhamos através dos cômodos do castelo ouvíamos as explicações dos acontecimentos.

 

A visita durou aproximadamente 40 minutos, já que não era permitido tirar fotos dentro do castelo, nossa intenção era tirar algumas sobre a Marienbrucke quer dizer Ponte de Maria, li em alguns blogs que a vista de lá era excelente, porém o acesso estava bloqueado por conta da neve que tomou toda a estrada até a ponte, a placa de aviso de nada adiantou todos inclusive nós passamos por uma brecha que havia entre o portão.

 

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Durante a caminhada muita gente escorregando, caminhamos feitos duas tartarugas, segurando onde dava.

Foi divertido , a todo momento dávamos uma pausa para apreciar a vista e tirar fotos.

 

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Castelo de Hohenschwangau visto do caminho à ponte Marienbrucke.

 

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Entrada para ponte, que muvuca!!

 

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A caminhada que poderia durar 20 minutos, acho que levamos o dobro, mas valeu muito a pena, porque a vista sobre Marienbrucke valeu o risco.

 

Entre um empurrão e outro, desviando de dezenas de chineses enlouquecidos com suas câmeras e selfies, conseguimos um lugar para fotografar Neuschwanstein.

 

::otemo::

 

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Após algumas fotos voltamos pelo mesmo caminho, só que agora descida.

 

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Voltamos a Munique por volta das 16:00, chegando ao hotel 19:00.

 

Ficamos no hotel arrumando as malas e checando o roteiro para o dia seguinte, pois nosso próximo destino seria Salzburg-Áustria.

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Muito obrigada pelas dicas!!! Acho que comerei muitos kebabs na estadia em Munique hehehe ::otemo::

Vou continuar acompanhando aqui.. uma foto mais linda que a outra! Parabéns!

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5º Dia – Salzburg – Áustria - 08/03/2015

 

Bom dia terra de Mozart!

 

O tempo no dia anterior estava ótimo, nesse dia não foi diferente para nossa sorte, domingo de sol e céu azul. Acordamos cedo e fomos direto a estação central de Munique aguardar o trem para Salzburg. Compramos o Bayern Ticket no dia anterior, então era só aguardar.

Para saber a abrangência do Bayern ticket e vantagens acesse:

http://www.bahn.com/i/view/GBR/en/prices/germany-regional/bavariaticket.shtml

 

O trem partiu ás 08:00 chegando em Salzburg ás 10:00.

Caminhamos até Hotel Jahreszeiten para deixar nossas malas e aproveitar a cidade, para minha surpresa não precisamos deixa-las em nenhuma salinha reservada a hospedes que chegam antes do check-in que normalmente acontece as 14:00, pois a recepcionista muito prestativa e simpática bem diferente da recepcionista do hotel Dolomit em Munique, gentilmente nos cedeu as chaves do quarto. Infelizmente o hotel Dolomit foi o único hotel do qual ficamos decepcionados em nossa viagem, o quarto cheirava a cigarro e a recepcionista foi um pouco rude, uma exceção em Munique e Berlin, pois todas as pessoas foram muito simpáticas.

 

Com as malas organizadas, descemos até a moça da recepção que forneceu um mapa de Salzburg e uma breve explicação dos principais pontos da cidade bem como a localização do hotel no mapa.

Por ser uma cidade pequena não foi preciso transporte público, somente uma mochila, máquina fotográfica, água, mapa e um celular com GPS, e claro! Pernas para bater, saímos rumo a nossa primeira atração em Salzburg Jardins do Palácio de Mirabel.

 

Enquanto caminhando rumo ao palácio, consultando o mapa e o celular para se localizar, apareceu uma senhora com uma bengalinha oferecendo ajuda, apontando com a bengala qual era o caminho para o Palácio, foi bem engraçado e muito gentil.

 

Descemos a Rua Franz-Josef-Strasse, depois atravessamos a Bernard-Paumgartner-weg até acharmos a entrada do jardim.

 

O Palácio Mirabel foi construído em 1606 pelo príncipe Wolf Dietrich Von Raitenau em nome de seu amor por Salome Alt, recebendo o nome de Palácio Rautenau, após a morte do arcebispo o palácio foi renomeado Mirabel. Por longos 200 anos serviu como residência de sacerdotes. Atualmente o palácio abriga o escritório da prefeitura de Salzburg.

Fonte : http://www.salzburg.info/en/sights/fortress_palaces/mirabell_palace_gardens

 

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Saímos da parte nova da cidade onde estava o Palácio Mirabel, seguimos atravessando o rio Salzach rumo à parte velha da cidade conhecida como cidade velha, paramos no Starbucks para um café.

 

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Após o café chegamos à famosa rua comercial Getreidegasse lá fica a casa onde o compositor Mozart nasceu.

 

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Estava em nosso roteiro naquele dia visitar a Fortaleza de Hohensalzburg.

 

Acredito que em qualquer parte da cidade que você estiver talvez possa ver essa fortaleza, pois esta no alto de uma colina cercada por montanhas.

 

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A Fortaleza de Hohensalzburg é um monumento de mais de 900 anos de idade e é uma das maiores fortalezas existentes desde o século 11 na Europa.

 

Em 1077 o arcebispo Gebhard I de Helffenstain ordenou a construção com a intenção de proteger a cidade de Salzburg de ataques, segundo o site da própria fortaleza essa fortificação nunca sofreu um cerco real ao longo dos anos. Sua posição privilegiada sobre uma colina facilitava o reconhecimento de uma possível ameaça de invasão.

Fonte: http://www.salzburg-burgen.at/en/hohensalzburg/hohensalzburg/geschichte.htm

 

Com muita disposição subimos até a fortaleza a pé em 15 minutos de caminhada, outra opção menos cansativa seria de funicular.

 

O investimento valeu a pena, em seu interior rico em objetos da época bem preservados, acompanhando a evolução ao longo dos séculos, armamentos como: canhões, espadas, instrumentos de tortura, mesas e cadeiras usadas em reuniões pelos arcebispos e militares.

 

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Vista da cidade do alto da Fortaleza.

 

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Ficamos até ás 14:30 na fortaleza, depois seguimos a um pequeno cemitério que havia ao lado da Abadia de São Pedro.

 

Este cemitério é um dos mais antigos do mundo, lá estão sepultadas personalidades famosas, artistas acadêmicos e empresários.

 

Fonte: http://www.salzburg.info/en/sights/churches_cemeteries/erzabtei_st_peter_friedhof

 

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Foi na Abadia de São Pedro que Mozart aos 13 anos de idade apresentou sua primeira missa em Dó Menor em 1769.

Fonte: http://www.salzburg.info/en/sights/churches_cemeteries/erzabtei_st_peter_friedhof

 

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Continuando o passeio encontramos a catedral de Salzburg, totalmente restaurada após a ocupação nazista, foi lá que Mozart foi batizado.

 

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Ao lado da catedral fica a Mozartplatz, onde esta uma estatua de Mozart, li em alguns fóruns onde alguns dizem que a estátua não se parece nada com ele.

 

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Já eram 16:30, voltamos pela rua Getreidegasse, no caminho vimos diversos artistas de rua bem criativos e talentosos.

 

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Detalhe interessante são as placas padronizadas em Getreidegasse.

 

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O sol estava indo embora então dando continuidade a nossa rota da boa cerveja que começou em Munique, tive a brilhante ideia de conhecer a tradicional cervejaria Augustinier Braü – Kloster Mülln, qual estava a 20 minutos de caminhada.

 

Essa cervejaria fica nas instalações de um antigo convento de frades Agostinhos, assim adotando este nome. A cerveja é produzida desde 1621 tendo uma receita secreta, o que torna uma das mais famosas da Europa.

 

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Sem muitas cerimônias fomos logo entrando e perguntando qual era o procedimento para compra de cerveja e petiscos.

 

Lá funciona como uma espécie de self-service, na entrada há varias canecas feitas em porcelana de 500ml e 1Lt. Primeiro é pagar pela caneca, pega-la na estante ir até uma pequena fonte para lavar. Muito prático.

 

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Depois apresentar a ficha para o atendente do balcão, que na minha primeira experiência abriu um barril enorme de madeira fazendo um furo no fundo e colocando uma torneira para sair à cerveja.

 

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Fiquem atentos a um importante detalhe, eles tem uma quantidade de barris para serem abertos ao longo do dia, quando acabam os barris previstos para o dia eles não abrem outro, apenas será aberto na tarde do dia seguinte. Isso pode acontecer caso você chegue próximo à hora de fechar.

 

Andando pela cervejaria podemos ver diversas salas com muitas mesas e cadeiras todas lotadas, havia um corredor com diversos locais para comprar comida típica austríaca. Encontramos uma mesa bem ao canto, compramos algumas salsichas com pão e mostarda para acompanhar a cerveja.

 

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O lugar é muito interessante, grandes salões, musica típica ao vivo, comida boa e cerveja excelente. Ao fundo através das janelas vimos os Alpes cobertos de neve. Tivemos uma ótima experiência.

 

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Saímos da Augustinier Braü passando das 20:00, caminhando lentamente de volta ao hotel beirando o rio Salzach, podemos observar a fortaleza de Hohensalzburg toda iluminada.

 

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Chegando ao hotel liguei o computador para recapitular a rota do dia seguinte, que envolvia um bate e volta a Hallstatt.

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6º Dia – Salzburg – Hallstatt – Salzburg - 09/03/2015

 

O dia já não estava como os dois últimos, o céu estava carregado de nuvens. Mesmo assim não desistimos de conhecer Hallstatt, pois pesquisando em diversos blogs e mesmo aqui no mochileiros.com, através de fotos e relatos sentimos que seria imperdível a visita a esta cidade.

 

É necessário pegar vários tipos de transportes, ônibus, trem e até barco, pois ao chegar a Hallstatt o trem para em uma minúscula estação onde é preciso cruzar um rio para chegar até a cidade.

 

Este link me ajudou na estratégia: http://traveltimo.blogspot.com.br/2014/02/how-to-get-to-hallstatt-from-salzburg.html

 

 

Por volta das 07:40 fomos até a estação de Salzburg no escritório da OBB empresa responsável pela linha férrea Austríaca, onde compramos nossas passagens de ônibus até a cidade de Bad Ischl e trem Bad Ischl até Hallstatt, o bilhete para cruzar o rio compramos com o próprio condutor do barco, ida e volta .

 

 

Chegamos a Bad Ischl 09:30.

Aproveitei para tirar algumas fotos enquanto nosso trem para Hallstatt não chegava, o trem partiria ás 10:30.

 

Estacão central de Bad Ischl

 

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Chegamos a estação de Hallstat 11:00, ficamos aguardando o barco para a travessia até a cidade.

 

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Patrimônio mundial da UNESCO rodeada pelos Alpes, Hallstatt está localizada na região conhecida como Alta Áustria. Atividade humana neste local começou em épocas pré-históricas, como depósito de sal foi explorado no segundo milênio antes de Cristo. O nome da cidade deriva do alemão ocidental Hal (Sal) e Stat (Estabelecimento).

 

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Registros em uma escritura de 1305 atestam atividades voltadas ao sal. As típicas casas da cidade são altas e estreitas aproveitando o máximo de espaço, pois foram construídas sobre uma colina íngreme.

Fonte: http://whc.unesco.org/en/list/806

 

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Encontramos um pequeno cemitério.

 

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A cidade possui a mina de sal mais antiga do mundo, mas não fizemos o tour. Decidimos só passear pela cidade.

 

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Ficamos 4 horas na cidade e foi o suficiente para explora-la. Hora de voltar a Salzburg, as 15:00 já estávamos esperando o trem de volta.

 

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Trem chegando, hora de voltar.

 

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Chegamos a Salzburg as 19:00 passamos em um mercado dentro da estação de trem, e depois seguimos ao hotel onde não saímos mais.

 

Ajeitamos as malas e revisamos o roteiro do dia seguinte. Nossa próxima cidade seria Viena, como planejamos sair 12:00, decidimos acordar cedo e curtir mais um pouco Salzburg.

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7º Dia – Salzburg – Viena – 10/03/2015

 

Aproveitamos a parte da manha para andar sem rumo por Salzburg. Voltamos a rua Getreidegasse para comprar algumas lembranças, ocupamos boa parte da manha fazendo isso.

 

Notamos vários ciganos nas cidades em que passamos, ficavam nas esquinas pedindo. São pessoas vindas do Leste Europeu, Bulgária e Romênia levam a fama.

 

Um fato curioso foi quando estávamos voltando ao hotel cruzando uma ponte, escutamos uma senhora reclamando para dois policiais, foi quando passaram por nós e foram até a outra esquina tomar alguma satisfação com o cigano.

 

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Deixamos o hotel rumo à estação. O trem partiria 12:00.

 

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Não reservamos assentos, também não prestamos atenção na indicação de reserva em cima das poltronas, então sentamos nas primeiras que vimos, logo apareceu à dona.

 

Encontramos duas poltronas sem reservas e lá ficamos. Pena que não conseguimos descansar ao longo da viagem, pois havia um grupo formado por 5 jovens mães cada uma com um ou dois filhos bem pequenos fazendo aquela algazarra no vagão, bem próximo a nós.

 

Viena

 

Chegamos a Viena 15:30 estação Westbahnhof. Nossa reserva era no hotel Kunsthof em Leopoldstadt, compramos os bilhetes de metro e seguimos até a estação Praterstern, onde descemos.

 

O hotel estava a 10 minutos de caminhada, após o check-in deixamos as malas e seguimos até ao edifício Hundertwasser.

 

Este edifício foi construído pelo arquiteto Friedensreich Hundertwasser (1928-2000), destaca-se pelas cores vivas em meio às construções antigas de Viena.

 

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Em frente ao edifício esta o Hundertwasser Village onde há varia lojas, ficamos por lá procurando algumas lembrancinhas.

 

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Estava anoitecendo aproveitamos para ir ao parque Praterstern andar na roda-gigante e conseguir uma vista legal da cidade.

 

Não estava no roteiro à visita ao parque e a roda-gigante neste dia, infelizmente a previsão era céu nublado ou chuva nos próximos cinco dias.

 

Viena Prater é um grande parque publico, reunindo em uma mesma região um parque de diversões conhecido como Wurstelprater, estádio Praterstatdium, uma avenida para caminhada de 4,4 km Hauptalle, um planetário, e uma locomotiva. Documentos de 1162 mencionavam sua existência, pertencendo ao imperador Friedich I, era usado como território de caça imperial. Posteriormente em 1766 o imperador Josef II doou à área a população de Viena. Desde então era acessível a qualquer um.

 

Segundo o jornal inglês The Huffington Post o parque de Prater é o segundo mais antigo do mundo com 249 anos, perde somente para o parque Bakken da Dinamarca com mais de 400 anos.

Fonte: http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/internacional/parque-de-diversoes-mais-antigo-tem-429-anos-veja-outros-10,6a0b9fff71fe9310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

 

Roda-gigante operando desde 1897.

 

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É possível ver a roda-gigante bem antes de chegar ao parque, ela tem 60 metros de altura.

 

Após uma volta completa na roda-gigante, aproximadamente 30 minutos, procuramos o museu de cera Madame Tussauds, mas estava fechado.

 

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Ficamos andando pelo parque até as 19:00, infelizmente a maioria das atrações estavam fechadas.

 

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8º Dia – Viena – 11/03/2015

 

O dia estava frio, chuvoso e nublado, ótimo para estar embaixo das cobertas. Mas não em Viena! Fiquei algumas semanas planejando o roteiro por essa cidade, criei expectativas, infelizmente não conseguimos realizar 80% do planejado, a garoa, o frio e o vento não deram tréguas em todos os dias que estivemos lá. Nada disso fez com que perdêssemos a graça.

 

Tínhamos que nos mexer e aproveitar, começamos pelo Palácio Belvedere.

 

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Nossa intenção era apenas conhecer os jardins do Palácio, garoa e muito vento não nos deram tréguas fazendo com que apressássemos para o almoço.

 

Na noite anterior havia pesquisado um lugar bom para comer alguma comida típica da cidade, um lugar bem recomendado no Tripadvisor chamado Goulashmuseum.

 

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Pedi um prato chamado Wiener Schnitzel, que em alemão significa escalope a moda de Viena sendo o prato mais famoso da culinária austríaca, preparado com uma fatia fina de carne de vitela e envolvida em farinha de trigo ovo e farinha de rosca, frito em banha de porco. Seguindo a tradição é servido com batatas assadas e rodelas de limão.

 

A minha esposa Carla preferiu o Goulash, de origem húngara, muito popular na Áustria e toda a extensão do antigo império austro-húngaro. O nome vem do idioma húngaro “comida para vaqueiro” preparado pelos antigos pastores húngaros, leva em sua receita carne de vaca cozida, cebola, banha de porco, páprica, cominho, sal e água.

 

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A comida estava ótima.

 

Após o almoço resolvemos voltar ao hotel e descansar um pouco, pois estava garoando muito.

 

Por volta das 19:00 a garoa já tinha parado, foi quando saímos para o centro da cidade, visitamos a praça Stephansplatz onde esta a Catedral de Santo Estevão.

 

 

Dentro da Catedral havia enormes caixas contento milhares de papéis com pedidos de orações em diversos idiomas, provavelmente a maioria escrita por turistas.

 

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Depois fomos até a Ópera de Viena.

 

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Como já passavam das 20:00, não conseguimos entrar para assistir a ópera que estava acontecendo e nem alguma visita guiada para ao menos conhecermos o interior do prédio.

 

As poucas esperanças que tínhamos de entrar no prédio se foram quando um monte de adolescentes italianos guiados por duas professores chegaram fazendo a maior baderna na entrada do prédio.

 

As recepcionistas da ópera enlouqueceram com aquilo tudo e pediram para que todos ficassem calmos e quietos, pois estava acontecendo uma apresentação.

Ficamos até sem graça de perguntar algo.

 

Seguindo a estação Karlsplatz paramos para usar o banheiro da opera de Viena localizado dentro da estação. Banheiro todo decorado e rolando Mozart.

 

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Chegamos ao hotel por volta das 22:30. Infelizmente não aproveitamos quase nada neste dia devido ao tempo.

 

Na manhã seguinte nosso plano era visitar o palácio de Schömbrumm.

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