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Olha, não usei nenhum app específico não. No máximo um google maps quando queria dar uma pesquisada em algum endereço, mas muito raro. O roteiro já estava bem específico. Existem alguns apps de cotação, mas nada que eu tenha usado.

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Cara, quanto tava a cotação do real? Ou você só acompanhou o dólar, sabe informar?

 

Eu acompanhei mais pelo dólar mesmo. Só lembro da cotação do real nos lugares que fazíamos as contas e víamos que compensava mais trocar em real, como em Arequipa, no Peru, por exemplo. Mas isso foi uma questão beeeem específica, porque nós pegamos o dólar num momento muito caro (R$3,32). Então vai sempre do momento, já que as casas de câmbio mudam a cotação diariamente.

 

Só lembro que anotei que o real no aeroporto de Santa Cruz estava sendo trocado por Bs.1,85, e em Uyuni pior ainda Bs.1,60. Acho que em Sucre estava melhor, entre Bs.1,90 e Bs.2,00.

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Capítulo 3: Enfim Uyuni! Três dias inesquecíveis.

03/04/15

 

Uyuni – 1º dia

 

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A vantagem de aproveitar os ônibus noturnos nas longas viagens que encaramos num mochilão como esse, nos deslocando entre as cidades, é que primeiro você economiza uma grana com hospedagem, já que passa a noite no ônibus, e segundo que você ganha um precioso tempo no seu roteiro, pois dorme numa cidade e acorda em outra. Portanto, se você não tem problemas com dormir em ônibus, programe seu roteiro para isso sempre que possível.

 

A viagem para Uyuni foi tranquila, considerando que eu ainda me recuperava do Soroche dos dias anteriores. Entre um cochilo e outro, seguíamos por paisagens misteriosas, de certa forma empolgados por aqueles cenários desconhecidos.

 

O ônibus não tem banheiro, acostume-se com isso. É muito comum a ausência de banheiro nos ônibus da Bolívia, independentemente da distância ou do preço da passagem. O motorista parou algumas vezes no caminho para que os passageiros pudessem fazer suas necessidades lá fora. Numa dessas paradas, decidi descer.

 

Que inocência a minha. Fui do jeito que estava. Apenas duas camadas de roupa. Imagina você, numa região bem alta, numa madrugada bem escura, num lugar bem deserto, decidindo fazer um xixi de boa? FRIOOOO DO CAP*TA! Na hora que eu saí do ônibus eu já percebi a merda que fizera ao subestimar o clima. Eu devo ter levado no máximo uns 20 segundos, mas foi tempo mais que suficiente pra sentir dor nos ouvidos, nos joelhos e meu nariz entupir. Sério, tava MUITO frio. Quando voltei pro ônibus fiquei me sentindo aquele povo hipocondríaco criado com Yakult e chinelinho do homem-aranha, sabe? Só passar um vento que gripa. Logo eu, criado na roça. Tenso!!!

 

Superei o choque térmico e seguimos viagem. Quando menos esperávamos, fim da linha. A viagem não é rápida, mas levou bem menos tempo do que o esperado. Chegamos a Uyuni às 4h40 da matina, quando o programado era chegar por volta das 7h.

 

Uyuni de madrugada é frio, bem frio. Saímos do ônibus, pegamos nossas mochilas e começamos a pensar que não conseguiríamos dar mais que 30 passos sem congelar e virar estátua turística. O pior era ver todo mundo pegando suas mochilas e partindo rumo a uma direção qualquer como se tivesse a máxima noção do que estava fazendo. Quanto a nós, estávamos mais perdidos que filho da puta em dia dos pais. Não havia uma placa, uma direção, um apontamento, nada. A “rodoviária” (lê-se “canto onde o ônibus para”) não fica perto da muvuca das agências (e mesmo que ficasse, àquela hora da madrugada não teria nada aberto), então estávamos meio sem saber o que fazer.

 

Decidimos sair andando rumo a qualquer lugar e pedir informações. Encontramos uma daquelas placas com o mapa da cidade, e decidimos ir pra onde tivesse aquele “i” de informações turísticas. Acabamos parando numa pracinha para ajeitar nossas mochilas, e foi nessa hora que surgiram Luka e Nina, dois eslovenos gente finíssima e que nos acompanhariam por muitos momentos durante essa viagem. Eles estavam tão perdidos quanto nós, então decidimos nos unir. Aí juntou duas pessoas perdidas com mais duas pessoas perdidas e tcharammm... deu quatro pessoas perdidas. Porque né, não adiantou nada. Mas pelo menos serviu pra criar uma bela amizade de mochilão!

 

Mas eis que em nossas andadas sem rumo, tentando espantar aquele frio glacial, surge um anjo enviado pelos céus. Uma senhorinha sai do meio de uma neblina (mentira, nem tinha neblina, mas é que não vimos de onde ela surgiu), parecendo aquelas cenas de Harry Potter, e nos aborda, dizendo que era dona de um hostel e um restaurante, e que tinha saído atrás de viajantes que chegam nos ônibus da madrugada e ficam congelando perdidos pela cidade (senti uma pequena indireta), e que no restaurante dela poderíamos nos aquecer e tomar seu delicioso café da manhã.

 

Pude ouvir as trombetas dos anjos celestiais. Foi como música para nossos ouvidos. Fomos então ao Snack Nonis, restaurante da senhorinha. Éramos os primeiros a entrar. Ela já foi logo ligando o aquecedor. Aproveitamos para colocar nossos celulares para carregar e pedir um saboroso desayuno por Bs.15 (pão, manteiga, geleia, café e chá de coca).

 

Ficamos lá um bom tempo até as agências começarem a abrir, por volta das 7h30. Decidimos ir os quatro juntos pechinchar valores para o passeio de 3 dias e 2 noites pelo Salar (eu e Antenor faríamos o transfer para Atacama, Luka e Nina voltariam para Uyuni). Visitamos muitas agências, e todas estavam com um preço bem acima do que o que tínhamos inicialmente pesquisado. As agências mais famosas, como a Andrea Tours e a Cordillera, estavam cobrando no mínimo Bs.950. Até soubemos de algumas que estavam cobrando Bs.700, mas eram as agências menos confiáveis, mais afastadas da rua principal, e agências não muito confiáveis era algo que queríamos evitar num passeio de 3 dias pelo deserto.

 

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Acabamos fechando com a Esmeralda Tours. Primeiro porque o atendimento foi muito bom (quem nos atendeu foi a Eva). Segundo porque a agência tinha boas referências. E terceiro porque era o melhor preço médio que havíamos encontrado. Estava saindo por Bs.800 para quem fosse retornar para Uyuni e Bs.850 para que os fossem seguir para San Pedro de Atacama (cobra-se Bs.50 pelo transfer, isso em qualquer agência). Depois de muito, mas muito, mas muuuuito chorar desconto, sair da agência, voltar, sair, voltar novamente... ajoelhar, implorar e cantar "Ai Se Eu Te Pego" do Michel Teló, conseguimos baixar o preço para Bs.750 e Bs.800, respectivamente.

 

Uma outra coisa que me atraiu muito na Esmeralda Tours era o fato de ser uma das poucas agências (só vimos essa e mais uma outra) que incluía no roteiro uma parada no Salar para contemplar o por do sol. Eu sou apaixonado pelo por do sol. E olha, vou dizer uma coisa pra vocês com toda a sinceridade do mundo. Curtir o por do sol no Salar foi uma das experiências mais surreais e incríveis da minha vida. É fora de série. Aconselho totalmente essa experiência. Foi, pra mim, o ápice da viagem, e olha que foi uma viagem repleta de momentos sensacionais.

 

Pagamos o passeio, recebemos as últimas orientações, conhecemos o nosso guia (que, apesar de não ser muito brincalhão, pudemos perceber durante a viagem que ele era muito experiente, inclusive sendo a referência da maioria dos motoristas das outras agências, que sempre vinham consultá-lo), guardamos nossas malas no alto do 4x4 e fomos ao mercado central comprar alguns mantimentos, como água e biscoitos. Aproveitei também para comprar um daqueles gorros típicos de alpaca.

 

Obs.: Lembram que eu disse que pechinchar nem sempre era fácil? Pois é, fui tentar pechinchar esse gorro em Uyuni (de Bs.30, cheguei a oferecer Bs.27), e a """"""simpática"""""" chola-proprietária delicadamente arrancou o gorro da minha mão dizendo algo como um "NÃOOOOOOOO!" (tradução livre) e me deu as costas. Engoli meu orgulho e fui lá com os Bs.30 pegar meu gorro – afinal, era o único lugar pra comprar antes de encarar a friaca que me esperava no Salar.

 

Obs.2: Lembram que eu disse que o câmbio em Uyuni não era muito bom? Pois bem, o dólar tava sendo trocado por Bs.6,80 (em Sucre estava Bs.6,94).

 

Na volta à agência, conhecemos os outros dois companheiros de viagem, um também simpaticíssimo casal (Fabian, alemão, e Amparo, boliviana, ambos moravam na Alemanha). O que a gente lê nos relatos é verdade sobre a questão dos companheiros de viagem. Muitas vezes o passeio ser bom ou não é uma questão de sorte. Se você pega um motorista chato e companheiros de viagem cheios de frescura, o passeio será uma bosta. Nesse quesito, demos muita sorte. A sintonia da galera foi ótima. Muitas risadas!

 

Algumas dicas para o passeio do Salar:

  • - Deixe reservado Bs.30 para o ingresso à Isla del Pescado (opcional) e Bs.150 para entrada da Reserva Nacional Eduardo Avaroa (obrigatório);
    - Levem um galão de 5 litros de água por pessoa (leve-o dentro do carro, pois o que vai em cima do carro só poderá ser retirado à noite, quando paramos para dormir);
    - Leve alguns lanches como frutas e biscoitos, mas não precisa levar um banquete, porque o café da manhã, almoço e jantar estão inclusos no pacote da agência;
    - Usem os óculos escuros se não quiserem queimar as retinas;
    - Usem protetor solar se não quiserem queimar todo o resto;
    - Usem protetor labial se não quiserem ficar com lábios defumados tipo calabresa;
    - Preparem-se para muito sol, muito vento e muito frio.
    - Ah, e eu já falei protetor solar? Usem. O sol é forte, a radiação em lugares altos é mais intensa, o branco do salar intensifica mais ainda, e o vento frio faz você achar que está tudo bem. Ou seja, se não usar protetor, você literalmente torra sem perceber.

 

#PartiuSalar

 

Partimos às 11h. A primeira parada é bem perto, cerca de 5 minutos da cidade. É o famoso Cemitério de Trens, cujos vagões, depois da linha ser desativada, ficaram ali, abandonados à ferrugem.

 

Confesso que essa primeira atração foi também a primeira frustração. Não sei se por estar com a expectativa muito alta, mas o que vi foi um oceano de turistas (a maioria das agências tinha saído primeiro que a gente, então o local estava LOTADO) preocupados em fazer aquelas fotos clichês (quem nunca?) e de impressionante mesmo não vi muita coisa. É legal? É. Mas perto do que esse tour tem a oferecer, o Cemitério de Trens foi, pra mim, uma parte sem muita graça. Fizemos algumas fotos e partimos pra próxima parada.

 

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Algum tempo depois, chegamos a Colchani. Lá fica uma feirinha de artesanato e também um museu de sal. Mais uma vez, um lugar completamente lotado de turistas e nada que me interessasse muito. Comecei a achar que o que estava me incomodando mesmo era a quantidade de turistas, e não os locais em si, que eram muito bonitos. Enfim, depois de alguns minutos, seguimos viagem.

 

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A parada seguinte seria nos pequenos montes de sal daquele processo de extração. SERIA, do verbo NÃO FOI. Já estávamos desanimados em ver aquela manada de turistas em cima dos montinhos e com bracinhos abertos tirando foto pro instagram quando nosso motorista, ciente do desânimo geral, perguntou se queríamos passar direto e seguir a viagem na frente das demais agências.

 

O “SIM” foi unânime, e, olha, FOI A MELHOR COISA QUE FIZEMOS. Dali pra frente, o passeio foi outro, e a cada parada a gente ficava mais empolgado. Sem dúvidas, visitar os lugares sem aquela quantidade absurda de gente faz toda a diferença.

 

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Seguimos viagem na frente do comboio e nossa próxima parada era também a parada pro almoço. Não chega a ser um restaurante, mas é uma área coberta com mesinhas feitas de sal e onde todas as agências se reúnem pra servir o almoço para os viajantes. É ali também que fica o monumento do Dakar Bolívia e aquelas bandeiras de diversos países. Nosso motorista nos deixou tirando fotos enquanto foi preparar nosso almoço.

 

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O cardápio foi de boa. A carne, segundo o motorista, era de “res” (vaca), mas depois fomos descobrir que era de... lhama. Enfim, melhor pular essa parte, não quero traumatizar ninguém hahaha. Ah, também há opção pra galera vegetariana. Na verdade, é só a ausência da carne, mas tem salada, macarrão, quinoa, arroz, etc. Enquanto terminávamos nosso almoço e saboreávamos nossa coca-cola quente, as demais agências estavam ainda começando. Depois de uns minutos de descanso, partimos rumo à imensidão do salar.

 

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A próxima parada foi no meio do Salar para que pudéssemos fazer as fotos de perspectiva. Confesso que não estava muuuuuito empolgado por essas fotos, até porque eu queria mesmo era o Salar alagado e espelhado, e sabia que não seria possível nessa época, então fizemos umas brincadeirinhas ou outra e depois seguimos viagem.

 

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Continuamos pela imensidão branca enquanto aproveitávamos para conversar e conhecer melhor a vida de cada um ali. É incrível como a gente se afeiçoa pelos amigos que fazemos nas viagens. Teoricamente ficamos tão pouco tempo com eles, mas o fato de estarmos “sozinhos” num ambiente desconhecido, e vivendo uma experiência tão única, cria uma união muito forte, de parceria mesmo. A gente realmente sente falta deles depois.

 

De longe, começamos a avistar a próxima atração. Incahuasi – ou, como mais conhecida, a Isla del Pescado. Ela tem esse nome por seu formato se parecer com um peixe. É famosa por seus cactos gigantes centenários. A primeira percepção que tive foi de que a ilha é mil vezes maior do que parece nas fotos que a gente vê. Você dá uma caminhada boa (e cansativa) pra chegar até o topo. Aliás, qualquer coisa a trocentos mil metros de altitude se torna cansativo.

 

Aqui, os viajantes que optam por visitar a ilha pagam os Bs.30 na entrada. Quem não quer, fica ali por baixo mesmo. Nós optamos por conhecer. Afinal, o mundo é muito grande, e é provável que nunca mais voltemos lá, então estávamos decididos a não perder nenhuma oportunidade nessa viagem.

 

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Uma curiosidade sobre esses cactos é que eles crescem a uma velocidade de 1cm a 2cm por ano. Alguns deles chegam a ter 12m de altura. Façam as contas. ::hein:

 

Continuamos viagem e fomos praquele que seria o momento mais marcante para mim. Depois de um tempo, com a tarde começando a cair, paramos num local em que no horizonte avistávamos algumas montanhas. Ali, segundo o nosso motorista, seria onde veríamos o por do sol. Pediu para que nos agasalhássemos, pois a temperatura cairia rápido.

 

Foi uma das coisas mais lindas que eu já vi na vida. Não só aquele sol descia por trás das montanhas, colorindo metade do céu com um alaranjado vivo, como, do outro lado, incrivelmente, subia uma lua cheia brilhante, trazendo a noite numa cor púrpura que deixava as nuvens ao fundo parecendo uma pintura em aquarela. Sério, foi um momento quase poético. As cores se encontravam no meio. Era como se o sol e a lua estivessem brigando pelo direito de colorir o céu. Foi fantástico. As fotos não fazem jus a 10% do que foi estar lá vivenciando aquilo.

 

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Depois do êxtase que foi presenciar aquele por do sol, era hora de seguir viagem para o hotel de sal onde passaríamos a nossa primeira noite. A temperatura despenca no Salar quando anoitece, e pudemos sentir isso no vidro do carro, que começou a congelar. Depois de sair do Salar e andar durante um tempo por uma estrada de terra, enfim, chegamos ao hotel.

 

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O hotel é mais confortável do que muitos podem esperar. Cada quarto tem duas camas, e há a opção de banho quente por Bs.10. Você paga às pessoas que tomam conta do local, e eles ligam o gás do chuveiro para você.

 

Aqui vai uma dica: seja um dos primeiros a tomar banho, pois pode ser que o gás acabe e você tenha que tomar banho frio, ou ficar sem banho. E você não vai querer ficar sem banho na primeira noite, porque a segunda noite já será obrigatoriamente sem banho.

 

Depois de nos acomodarmos, o pessoal serviu nosso jantar. Aqui nos unimos a outros viajantes de outras agências, e a farra foi muito boa. Gente de todo o mundo, muitas línguas, muitas risadas, muitas amizades novas, muitas curiosidades sobre cada país e, claro, cerveja haha! O melhor era que nem precisava de congelador. O pessoal deixava as latinhas lá fora uns 15 minutos e depois buscava. Se deixasse mais do que isso ela congelava hahaha. ::Cold::::otemo::

 

Depois de um delicioso jantar, uns belos copos de cerveja e um chá bem quente, fomos dormir. O outro dia nos reservava uma Reserva (péssimo trocadilho) cheia de surpresas e paisagens maravilhosas.

 

Ah, como é lindo esse passeio!

 

SALDO DO DIA:

Bs.15 café da manhã

Bs.800 Tour 3 dias 2 noites + transfer para Atacama

Bs.30 gorro da chola simpática

Bs.15 lanches + água no mercadinho

Bs.30 entrada Isla del Pescado

Bs.10 banho quente

TOTAL: Bs.900 (US$ 130)

 

No próximo capítulo: Uyuni – 2º dia

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Continua!!!!!!!! :D

 

Brother, uma outra ajudinha, chego em Santa Cruz às 13:10, tem voo para Sucre pela Boliviana às 14:10, será que dá tempo? Contando que é o mesmo aeroporto, eu acredito que sim, assim eu economizaria uma estadia, como você fez... Meu medo são os trâmites de entrada, revista, etc.

 

O que você acha? Não temos nenhum interesse em ficar em Santa Cruz...

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Brother, uma outra ajudinha, chego em Santa Cruz às 13:10, tem voo para Sucre pela Boliviana às 14:10, será que dá tempo? Contando que é o mesmo aeroporto, eu acredito que sim, assim eu economizaria uma estadia, como você fez... Meu medo são os trâmites de entrada, revista, etc.

 

O que você acha? Não temos nenhum interesse em ficar em Santa Cruz...

 

Cara, acho que não dá não. Fica muito em cima. Lembre que você terá que pegar bagagem na esteira, passar pela imigração, aduaneira, etc. Tem um voo pela Amaszonas que sai umas 16h. Foi o que eu peguei. Só fique atento aos e-mails, porque o meu anteciparam pras 15h faltando 5 horas pro embarque.

 

Abraço!

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