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Sensacional seus relatos, vou com meu irmão em maio de 2016, pensando em fazer o seu roteiro. Com certeza vc contribuirá mto pra nossa viagem.

Obgada

Capítulo 6: Os encantos de San Pedro de Atacama

05/04/15

 

1º dia: Valle de la Luna, Valle de la Muerte e o por do sol na Piedra del Coyote.

 

IMG_20170806_135123126.thumb.jpg.3fd6adee03e168a086db7ea838c59550.jpgObs.:[/b] Não é permitido levar qualquer tipo de alimento não industrial de um país para o outro, principalmente por questões sanitárias e ambientais. Eles têm uma grande preocupação com uma tal “mosca da fruta”.

 

Depois desse procedimento, entramos na cidade. O motorista nos deixou na área de estacionamento, já que não é permitido veículos na região central de San Pedro. Fica bem próximo à rua principal, a Calle Caracoles.

 

A impressão que tive de San Pedro de Atacama é que é uma Búzios do deserto. Quem já foi a Búzios conhece bem aquele charme bucólico, e eu tive a mesma impressão, porém de uma forma mais rústica, mais “Atacama”, digamos assim. A cidade é quase um vilarejo, vive do turismo, e transmite uma energia muito boa. É claro que tudo isso tem um precinho salgado rs.

 

18716086664_682ba12a17_b.jpg02_Atacama by Rodrigo Alcure, no Flickr

Calle Caracoles.

 

19342567621_9d50570544_b.jpg03_Atacama_Artesanato by Rodrigo Alcure, no Flickr

Feira de artesanatos.

 

19338573825_bd4141df72_b.jpg04_Atacama by Rodrigo Alcure, no Flickr

Calle Caracoles.

 

Como aqui precisaríamos economizar, seguimos uma sugestão que li aqui no mochileiros (agora me fugiu à memória quem foi a pessoa que deu esse sugestão – se estiver lendo, por favor, se apresente hehe) e fomos para um hostel mais econômico chamado Towanda.

 

Não tínhamos ideia de onde ele ficava, então saímos perguntando pela rua. Até que encontramos uma agência de nome Towanda, e lá perguntamos se havia um hotel de mesmo nome. Eles nos disseram que sim e nos passaram a direção. O hostel fica afastado das ruas centrais (uns 10 minutos de caminhada), localizado logo acima do terminal de buses (rodoviária). Então lá fomos nós andando.

 

O engraçado é que San Pedro de Atacama é muito, mas muito quente. E nós tínhamos acabado de sair de uma região altíssima, onde estava fazendo muito frio. Em questão de 1 hora ou menos, o clima mudou completamente. Então lá estávamos nós com camadas e mais camadas de roupas, gorros, cachecóis, andando feito alienígenas por uma cidade em que todos estavam de regatas, bermudas e chinelos hahaha. Só o trabalho que daria pra gente se despir daquilo tudo seria muito maior que ir até o hostel de uma vez, tomar um banho e trocar de roupa.

 

Depois de uma caminhada, achamos o hostel. Ele tem uma estrutura beeem simples, quase familiar, então não espere aquela mega estrutura dos grandes hostels. Não há lockers nos quartos, por exemplo, apenas uns lockers externos para pertences pessoais ou mochilas não muito cheias. Só isso já bastaria para muitos optarem por não se hospedar lá.

 

Entretanto, nosso objetivo era a economia, e o Towanda tinha seus atrativos nesse sentido. A diária estava 8.000 pesos chilenos, três vezes mais barata que boa parte dos hostels que vimos nas ruas centrais. E tinha uma bela vista pro vulcão Licancabur também.

 

Mas talvez a principal vantagem de termos nos hospedado aqui foi o fato de que a dona do Towanda, Maria, por ser muito conhecida na região e trabalhar lá há muitos anos, conseguiu nos vender os passeios a preços muito mais em conta. Nós pesquisamos em diversas agências do centro e, mesmo com todos os descontos elas nos ofereceram, ainda ficavam mais caros que os preços que conseguimos com a dona Maria por estarmos hospedados no Towanda. Detalhe: é o mesmo passeio, inclusive íamos juntos com as mesmas pessoas que fecharam com diversas outras agências pagando bem mais que nós.

 

Como teríamos apenas 3 dias na cidade (sendo que um deles já estava na metade), decidimos pelos passeios que eram prioridade para nós: Valle de la Luna + Valle de la Muerte no primeiro dia, Lagunas Altiplanicas + Piedras Rojas no segundo dia, e Salar de Tara no terceiro dia.

 

Quanto aos preços, pagamos 6.000 pesos pelo Valle de la Luna + Valle de la Muerte (+ 3.000 que se paga na entrada), 35.000 pesos pelas Lagunas Altiplanicas + Piedras Rojas (+ 2.500 que se paga na entrada da Reserva Nacional Los Flamencos e + 2.500 na entrada do Salar de Atacama), e 35.000 pesos pelo Salar de Tara (nesse dia não há taxas de entrada). Para terem uma ideia, no lugar mais barato que achamos, e isso chorando muito desconto e ainda fazendo um pacote de passeios que saia por 100.000 pesos no total, Piedras Rojas e o Salar de Tara estavam saindo por 40.000 cada.

 

Ah, perguntamos à Maria quanto ela cobraria em alguns outros passeios, e ela nos disse 15.000 pesos pela Laguna Cejar (acredito que agora tenha que pagar uma entrada de 15.000 também), 15.000 pelos Geisers del Tatio, 20.000 pelo Valle del Arcoiris, e 90.000 para Uyuni (3 dias e 2 noites).

 

Obs.: Viu como fazer o tour do Salar saindo de Atacama é bem mais caro que saindo de Uyuni? Com um preço já promocional pra região estava saindo por 90.000 pesos (não sei quanto as agências do centro estavam cobrando), o que, convertendo pra bolivianos, seria uns Bs.1000, Bs.200 a mais que o que pagamos em Uyuni.

 

Quanto às casas de câmbio, há uma rua cheia delas no centro de SPA. É a Calle Toconao. Pesquisamos em quase todas as casas, e a cotação chegou a variar em 20 pesos (o que não é graaaandes coisas, mas qualquer economia era válida rs).

 

18717944183_03c41f0858_b.jpg05_Atacama_Calle_Toconao by Rodrigo Alcure, no Flickr

Calle Toconao, a rua com várias casas de câmbio.

 

A melhor cotação que achamos foi assim:

1 dólar = 620 pesos

1 real = 180 pesos

 

Já tinha passado a hora do almoço e estávamos com muita fome. Como o passeio para o Valle de la Luna + Valle de la Muerte só sairia umas 16h, decidimos ir ao mercado que havia próximo ao nosso hostel e comprar alguma coisa para cozinhar nosso almoço. Compramos macarrão, umas carnes de hambúrguer, molho, óleo, fósforos e suco e saiu 2.250 pesos pra cada. Fomos pro hostel, preparamos o rango e enchemos a barriga. Depois aproveitamos pra comprar água (muito necessário, compre no mínimo 1L por pessoa pra esse passeio) e chocolate (também somos filhos de Deus), e saiu por uns 750 pesos pra cada.

 

No horário e local marcado, nos juntamos aos demais turistas e fomos para o ônibus que nos levaria para o passeio. O roteiro dura de umas 16h até o por do sol, e é mais ou menos assim:

 

- Primeiro, vamos até o Valle de la Luna e subimos umas dunas, onde nos é explicado a formação do lugar, os motivos de como o Atacama, mesmo sendo o deserto mais seco do mundo, apresenta aquela diversidade geográfica, e ficamos com uns minutos livre para explorar o local e fazer fotos.

 

- Depois, seguiríamos por umas minas – porém, com as fortes chuvas que atipicamente caíram na região semanas antes, não estava sendo permitido visitar o local por risco de desabamento.

 

- Então seguimos direto para a pedra das Três Marias, onde nos foi explicado o porquê daquelas formações rochosas.

 

- E aí então seguimos para o Valle de la Muerte, onde demos uma caminhada muito curta (curta até demais) porque tivemos que voltar correndo pro ônibus e seguir rumo à Piedra do Coyote, senão perderíamos o horário do por do sol.

 

19342525751_ff34d91cfc_b.jpg06_Atacama_Valle_de_la_Luna by Rodrigo Alcure, no Flickr

Valle de la Luna.

 

18717929123_315f2d13c5_b.jpg07_Atacama_Valle_de_la_Luna by Rodrigo Alcure, no Flickr

Valle de la Luna.

 

19342509781_64047d8514_b.jpg08_Atacama_Valle_de_la_Luna by Rodrigo Alcure, no Flickr

Valle de la Luna.

 

19152374569_5b5490e8ff_b.jpg09_Atacama_Valle_de_la_Luna by Rodrigo Alcure, no Flickr

Cachorro aventureiro hehe.

 

19338516585_a0a6dd5202_b.jpg10_Atacama_Las_Tres_Marias by Rodrigo Alcure, no Flickr

Las Tres Marias.

 

19150866010_6d1d012831_b.jpg11_Atacama_Valle_de_la_Muerte by Rodrigo Alcure, no Flickr

Valle de la Muerte.

 

18715976474_6a193abd9e_b.jpg12_Atacama_Valle_de_la_Muerte by Rodrigo Alcure, no Flickr

Piedra del Coyote - Valle de la Muerte.

 

19150851450_7d54b0cfde_b.jpg13_Atacama_Valle_de_la_Muerte_Pedra_del_Coyote by Rodrigo Alcure, no Flickr

Piedra del Coyote - Valle de la Muerte.

 

19342459061_49ba906f8b_b.jpg14_Atacama_Valle_de_la_Muerte_Pedra_del_Coyote by Rodrigo Alcure, no Flickr

Turistas na Piedra del Coyote.

 

19152325459_582b0997c0_b.jpg15_Atacama_Valle_de_la_Muerte by Rodrigo Alcure, no Flickr

Piedra del Coyote - Valle de la Muerte.

 

DICA: Esse lugar é realmente lindo. Quando você chega lá no alto e vê toda aquela imensidão, é difícil até descrever. A dica que eu quero dar é: APROVEITE o momento. VIVA a experiência. O que eu percebi foi uma imensidãoooo de turistas fazendo fila para tirar foto na pedra e preocupado apenas se tinha ficado legal pra postar nas redes sociais, e com isso estavam perdendo o principal, que era aquele magnífico espetáculo do sol colorindo aquela imensidão toda do deserto. Então, tire as fotos que você quiser, mas reserve um bom momento para ficar ali parado, respirar fundo e admirar aquela beleza toda. Dificilmente você terá outra oportunidade dessas na sua vida, então não a desperdice preocupado com selfies.

 

Quando voltamos para a cidade, já estava de noite. San Pedro é linda de dia, e ainda mais à noite. Aquelas ruas de terra batida iluminada por lamparinas, os bares rústicos, gente de todo o lugar do mundo caminhando pra lá e pra cá, e muito, mas MUITO cachorro. Há quem chame SPA de San “Perro” de Atacama, de tanto cachorro que tem na rua. Eu sou suspeito pra falar, porque sou completamente apaixonado por animais, então brincava com cada um que passava. E o melhor é ver como eles são respeitados e bem cuidados por todos. Alguns deles até entram nas lojas e ficam lá deitados tirando um cochilo. É bonito de se ver.

 

19150833350_a800b7b225_b.jpg16_Atacama_Noite by Rodrigo Alcure, no Flickr

Calle Caracoles.

 

18715939774_c5f2cbcb6e_b.jpg17_Atacama_Noite by Rodrigo Alcure, no Flickr

Restaurante na Calle Caracoles.

 

19312354646_b8b852aacc_b.jpg18_Atacama_Noite by Rodrigo Alcure, no Flickr

Mercadinho.

 

18715924734_5b65ea1893_b.jpg19_Atacama_Noite by Rodrigo Alcure, no Flickr

Cachorros, muitos deles. :)

 

Era hora de jantar e, por mais que estivéssemos tentados a entrar num daqueles restaurantes belíssimos, sabíamos que não seria o mais prudente a se fazer (ê, pobreza). Então fomos pras ruas mais afastadas do centro, pensando “onde que os moradores locais comem?”. Encontramos uma região chamada “Los Carritos”, com alguns trailers que serviam uns pratos bem econômicos. Pagamos 2.500 pesos por um prato bem farto de arroz, carne apimentada (cuidado ao pedir pimenta, a nossa veio bem forte rs) e salada + 500 pesos por uma garrafinha de refrigerante.

 

 

$16.000 duas diárias no hostel Towanda

$6.000 passeio Valle de la Luna + Valle de la Muerte

$3.000 taxa de entrada do Valle

$35.000 passeio Lagunas Altiplanicas + Piedras Rojas

$35.000 passeio Salar de Tara

$3.000 mercado (almoço + água para o passeio)

$3.000 jantar

TOTAL: $101.000 (US$ 162)

 

Próximo capítulo: As Lagunas Altiplânicas, as Piedras Rojas e o Salar de Atacama.

  • Membros
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Pretendo fazer um roteiro bem parecido em Janeiro/2016 e seu relato está sendo muito proveitoso. Muito organizado e detalhado. Parabéns. Só uma dúvida: Você termina ele antes da minha viagem, pelo menos? ::lol4::

 

Abraços!

  • Colaboradores
Postado

Pessoal, eu tô hospedando as fotos no FLICKR, que é mais prático que hospedar direto aqui no fórum. Portanto, se tiver alguma imagem com erro, me avisem, blz?

 

Vou postar logo o próximo capítulo já que é só um fim de tarde + noite do primeiro dia em Arequipa, aí depois eu posto mais. :D

  • Colaboradores
Postado (editado)

Capítulo 10: Ô Maria esta suruba me excita... Arequipa! Arequipa! Arequipa!

 

08/04/15

 

(O título desse capítulo é tosco, eu sei, mas essa música não saia da cabeça)

 

A viagem até Arequipa foi bem mais chata do que eu esperava. Não sei se por ter sido a primeira viagem de ônibus que fiz durante o dia, mas foram as 6h30 mais enjoadas até então.

 

O percurso é todo desértico. A primeira metade é de retas sem fim, que se perdem no horizonte. E o pior disso é que o motorista andava muito devagar, certamente que por obrigação, uma vez que só tinha reta e nenhum carro na frente.

 

A segunda metade ficou mais chata ainda. Eu já estava com calor, com fome, cansado, e começamos a passar por penhascos e mais penhascos de curvas fechadas e pistas estreitas, num zig-zag infinito. Juro, eu já estava enjoado daquilo, e a sensação é de que Arequipa ficava no México, de tão longe.

 

Depois de muitos “chegamos? será que é aqui?” em vão, finalmente chegamos à cidade. A entrada é bem feia, um trânsito caótico, e só não tinha mais carro que cachorro amontoado em lixeiras. Nosso ônibus parou no terminal de buses às 16h.

 

Pegamos um táxi por s/10 (5 pra cada) e fomos até o famosíssimo hostel Wild Rover. Dizem que o de Arequipa é o melhor Wild Rover da América do Sul. Bom, eu não conheci os outros, mas esse daqui era realmente bem legal. Cheio de turistas de perfil mais festeiro e jovial. Se a curtição é o seu objetivo, você não irá se arrepender.

 

20047604274_663febd6f4_b.jpg01_wild_rover_arequipa by Rodrigo Alcure, no Flickr

Wild Rover - Arequipa

 

20482154538_f8e051e83b_b.jpg02_wild_rover_arequipa by Rodrigo Alcure, no Flickr

Wild Rover (bar noturno) - Arequipa

 

Como estávamos muito cansados, optamos por um quarto privado na primeira noite. Foram 70 soles divido pra dois. Na segunda noite, optamos pelo quarto mais barato, pra compensar. Eram 21 soles por pessoa num quarto com 20 camas. Tanto no quarto privado quanto no compartilhado, os banheiros eram coletivos, e ficavam nas áreas externas. Mas tinham uma estrutura legal.

 

Teríamos a noite de hoje mais o dia de amanhã para conhecer Arequipa. Afinal, nos dois dias seguintes, o plano era fazer o trekking pelo Cañon del Colca. Saímos do hostel e fomos deixar umas roupas na lavanderia pela primeira vez na viagem. Sério, lavar roupa por esses países é bem em conta. Tudo bem que eles arregaçam com sua roupa, mas qual lavanderia que não? Hehe. Pagamos 10 soles para lavar quase 3kg de roupa no total (o quilo custava s/3,50).

 

Já estava anoitecendo quando fomos pra Plaza de Armas jantar, que fica bem perto do hostel. Acho que a Plaza de Armas de Arequipa é a mais linda de todas pelas quais passei nessa viagem. A Catedral é esplêndida. Merecia um belo registro fotográfico. Avistamos um restaurante literalmente no terraço das estruturas que cercam a praça, e vimos que os preços estavam até aceitáveis. Subimos lá e comemos pizza + refrigerante por s/21 cada. Depois rolou um sorvete burguês de s/4 por bola (nem era lá essas coisas). Não foi o jantar mais econômico, mas, dado o lugar em que estávamos, achamos bem aceitável. Ainda nos ofereceram aqueles ponchos para nos protegermos do frio. E como bons turistas, é CLARO que aceitamos, hehehe.

 

20677278241_a86f8d61e8_b.jpg03_plaza_de_armas_arequipa by Rodrigo Alcure, no Flickr

Vista da Plaza de Armas - La Catedral de Arequipa

 

20049608463_57d5f00bab_b.jpg05_plaza_de_armas_arequipa by Rodrigo Alcure, no Flickr

Restaurante "On the top"

 

Demos mais uma volta pela Plaza de Armas e então fomos dormir. Amanhã teríamos um dia inteiro para bater perna pela cidade, e também pra fechar o passeio pro Colca. Estava em Arequipa havia poucas horas, mas a paixão pela cidade já tomava conta.

 

 

SALDO DO DIA:

s/10 táxi terminal de buses x hostel

s/35 diária Wild Rover quarto 2 pessoas

s/21 diária Wild Rover quarto 20 pessoas

s/5 lavanderia

s/25 pizza + refrigerante + sorvete

TOTAL: s/96 (US$ 28)

 

Próximo capítulo: De um luxuoso ceviche à muvuca do Mercado San Camilo.

Editado por Visitante
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Mano que relato animal!! Sério, parabens mesmo!! Esse é o espirito ^^

Que fotos são essas!! Perfeitas!!

 

Que isso, Tanaguchi. Seu relato que é animal rapaz haha. Referência. Ajudou demais! ::otemo::

  • Membros
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Fala Rodrigo, blz? Eu aqui de novo. Parabéns pela continuação, está top brother!! Aqui, como te falei no post anterior, mudei meu roteiro de viagem pra ficar semelhante ao seu, porem não estou achando vantagem ir em Cañon del Colca, Huacachina, Islas Ballestas e Paracas. Pensem em sair de Arequipa direto pra Cusco. O que você me fala sobre isso? Compensa conhecer esses lugares? ( como voce mesmo fala, falta o mais importante, didim/bunfufa/verdinhas etc kkk) E você sabe se tem busão de Arequipa para Cusco ? Abraço amigo.

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Fala Rodrigo, blz? Eu aqui de novo. Parabéns pela continuação, está top brother!! Aqui, como te falei no post anterior, mudei meu roteiro de viagem pra ficar semelhante ao seu, porem não estou achando vantagem ir em Cañon del Colca, Huacachina, Islas Ballestas e Paracas. Pensem em sair de Arequipa direto pra Cusco. O que você me fala sobre isso? Compensa conhecer esses lugares? ( como voce mesmo fala, falta o mais importante, didim/bunfufa/verdinhas etc kkk) E você sabe se tem busão de Arequipa para Cusco ? Abraço amigo.

 

Fala, Lucas. Valeu! Rapaz, compensar conhecer, compensa, sem dúvidas. Pelo menos pra mim compensou muito. Mas aí é a questão da grana, né. Se tiver orçamento reduzido, acaba tendo que cortar essa parte. Até mesmo por uma questão lógica geográfica, porque saindo de Arequipa direto pra Cusco é um "atalho" em relação a desviar mais pro norte e ir pra Ica/Huacachina e depois seguir pra Cusco. Mas foram lugares que eu curti demais. Já em relação ao Cañon, cara... conhecer Arequipa e não ir ao Cañon é algo que nunca passou pela minha cabeça. Porque Arequipa é legal, mas é "só" uma cidade caso você só vá pra conhecê-la e não fazer nada além disso. E em relação aos ônibus, fique tranquilo que tem sim, super fácil ir de Arequipa pra Cusco. Se puder pagar um pouco a mais pelas passagens, aconselho o bus-cama da Cruz del Sur. Conforto top, logo mais eu vou mostrar nos relatos. Abraço!

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