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Hey, falando em passagem. Como você fez? Comprou ida só... Depois a volta? Quanto saiu?.

 

Meu mochilao será Belem/Pa>Rio Branco/Ac>Bolívia>Peru>Chile>Argentina>Uruguai>Belém (ideia inicial)

A minha situação já começa complicada aí. Pq vou sair de Belém/PA... E a minha volta é incerta. Tenho medo de de comprar a passg e não chegar a tempo na última cidade. Outra coisa é deixar pra comprar em cima da hora a volta e tá um milhão de reais. :(

 

Linda viagem a sua, lindas fotos, obrigada por somar :)

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Hey, falando em passagem. Como você fez? Comprou ida só... Depois a volta? Quanto saiu?.

 

Meu mochilao será Belem/Pa>Rio Branco/Ac>Bolívia>Peru>Chile>Argentina>Uruguai>Belém (ideia inicial)

A minha situação já começa complicada aí. Pq vou sair de Belém/PA... E a minha volta é incerta. Tenho medo de de comprar a passg e não chegar a tempo na última cidade. Outra coisa é deixar pra comprar em cima da hora a volta e tá um milhão de reais. :(

 

Linda viagem a sua, lindas fotos, obrigada por somar :)

 

Ei, stefansmattos.

 

Comprei ida e volta numa promo da gol. Paguei R$574. Mas esse meu roteiro é um círculo, então permite ida e volta pelo mesmo lugar. No seu caso, terá que comprar separado.

 

Algumas pessoas deixam pra comprar a volta durante a viagem. Eu sou do tipo que prefere não arriscar. Fico supervisionando os preços: surgiu uma promo boa, eu compro.

 

Essa coisa de não conseguir chegar no horário marcado é bem difícil de acontecer. Ninguém tá imune aos imprevistos, seja com passagem comprada há meses ou comprada na hora. Durante a própria viagem você vai medindo seu ritmo, readequando roteiro, acelerando se necessário for, enfim, fazendo os ajustes necessários para estar no local marcado no dia do embarque. E se de tudo der alguma super merda, tenha um grana reservada ou cartão para emergência e compre sua passagem de volta. Garanto que isso só será na última das últimas das hipóteses.

 

No mais, relaxa que na hora tudo se ajeita haha.

 

Abraço!

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Rodrigo muito útil seu relato até aqui principalmente para mim que irei fazer esse roteiro agora dia 10 de julho estou a mil... ::dãã2::ãã2::'> tem horas que acho que minhas anotações são suficientes e outras que já parece que sei tanto, que nada sei! Enfim o que você puder me adiantar em off por e-mail, facebook, e compartilhar comigo dicas que você acha importante eu super agradeço! Planilha caso tenha gastos do que ainda você não comentou principalmente, sei que demanda tempo escrever aqui e a vida vai retomando seu tempo eu super entendo!

Um amigo aqui perguntou sobre os valores e empresa que usou no Atacama e downhill valores e vc recomenda alguem que nem anda tanto de bike?

Meus contatos e-mail anp_domingues@yahoo.com.br

Facebook- https://www.facebook.com/anapaula.domingues.71

Gratidão beijos

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Postado (editado)

Capítulo 6: Os encantos de San Pedro de Atacama

05/04/15

 

1º dia: Valle de la Luna, Valle de la Muerte e o por do sol na Piedra del Coyote.

 

01_Atacama.jpg.e780fe40c155cd8bbf4347388dda6395.jpg

 

Nossa passagem por San Pedro de Atacama seria mais curta que o desejado. Os motivos eram diversos, mas sempre girando em torno de um único fator: grana, cacife, din din, bufunfa, faz-me-rir, dilmas. Como vocês já devem ter lido em vários relatos, o Atacama é a parte mais cara dessa trip, e isso porque une os fatores “país com economia forte” + “região exclusivamente turística”.

 

Como a grana já estava mais curta que o previsto (não mencionei antes, mas tive um problema sério com a TAM, que não me pagou um reembolso devido, e eu fui pra viagem com R$1.500 a menos que o planejado... enfim, a Justiça já está resolvendo isso), e como eu já havia ficado um inesperado dia a mais em Sucre, acabamos ficando apenas 3 dias e 2 noites por lá, ao invés dos 4 dias e 3 noites originalmente planejados. Viu como imprevistos acontecem? Você vai se reorganizando no caminho.

 

A entrada no Chile foi bem simples. Já no caminho, o motorista nos entregou os formulários que deveríamos preencher. Ao chegar à entrada da cidade, formamos uma fila para receber os carimbos da imigração. Em seguida, fomos para a aduana, onde revistaram nossas mochilas.

 

Obs.: Não é permitido levar qualquer tipo de alimento não industrial de um país para o outro, principalmente por questões sanitárias e ambientais. Eles têm uma grande preocupação com uma tal “mosca da fruta”.

 

Depois desse procedimento, entramos na cidade. O motorista nos deixou na área de estacionamento, já que não é permitido veículos na região central de San Pedro. Fica bem próximo à rua principal, a Calle Caracoles.

 

A impressão que tive de San Pedro de Atacama é que é uma Búzios do deserto. Quem já foi a Búzios conhece bem aquele charme bucólico, e eu tive a mesma impressão, porém de uma forma mais rústica, mais “Atacama”, digamos assim. A cidade é quase um vilarejo, vive do turismo, e transmite uma energia muito boa. É claro que tudo isso tem um precinho salgado rs.

 

20115871419_64a6051352_b.jpg02_Atacama by Rodrigo Alcure, no Flickr

Calle Caracoles.

 

20302486905_955f2bff6f_b.jpg03_Atacama_Artesanato by Rodrigo Alcure, no Flickr

Feira de artesanatos.

 

20308462301_8e7c8b1819_b.jpg04_Atacama by Rodrigo Alcure, no Flickr

Calle Caracoles.

 

Como aqui precisaríamos economizar, seguimos uma sugestão que li aqui no mochileiros (agora me fugiu à memória quem foi a pessoa que deu esse sugestão – se estiver lendo, por favor, se apresente hehe) e fomos para um hostel mais econômico chamado Towanda.

 

Não tínhamos ideia de onde ele ficava, então saímos perguntando pela rua. Até que encontramos uma agência de nome Towanda, e lá perguntamos se havia um hotel de mesmo nome. Eles nos disseram que sim e nos passaram a direção. O hostel fica afastado das ruas centrais (uns 10 minutos de caminhada), localizado logo acima do terminal de buses (rodoviária). Então lá fomos nós andando.

 

O engraçado é que San Pedro de Atacama é muito, mas muito quente. E nós tínhamos acabado de sair de uma região altíssima, onde estava fazendo muito frio. Em questão de 1 hora ou menos, o clima mudou completamente. Então lá estávamos nós com camadas e mais camadas de roupas, gorros, cachecóis, andando feito alienígenas por uma cidade em que todos estavam de regatas, bermudas e chinelos hahaha. Só o trabalho que daria pra gente se despir daquilo tudo seria muito maior que ir até o hostel de uma vez, tomar um banho e trocar de roupa.

 

Depois de uma caminhada, achamos o hostel. Ele tem uma estrutura beeem simples, quase familiar, então não espere aquela mega estrutura dos grandes hostels. Não há lockers nos quartos, por exemplo, apenas uns lockers externos para pertences pessoais ou mochilas não muito cheias. Só isso já bastaria para muitos optarem por não se hospedar lá.

 

Entretanto, nosso objetivo era a economia, e o Towanda tinha seus atrativos nesse sentido. A diária estava 8.000 pesos chilenos, três vezes mais barata que boa parte dos hostels que vimos nas ruas centrais. E tinha uma bela vista pro vulcão Licancabur também.

 

Mas talvez a principal vantagem de termos nos hospedado aqui foi o fato de que a dona do Towanda, Maria, por ser muito conhecida na região e trabalhar lá há muitos anos, conseguiu nos vender os passeios a preços muito mais em conta. Nós pesquisamos em diversas agências do centro e, mesmo com todos os descontos elas nos ofereceram, ainda ficavam mais caros que os preços que conseguimos com a dona Maria por estarmos hospedados no Towanda. Detalhe: é o mesmo passeio, inclusive íamos juntos com as mesmas pessoas que fecharam com diversas outras agências pagando bem mais que nós.

 

Como teríamos apenas 3 dias na cidade (sendo que um deles já estava na metade), decidimos pelos passeios que eram prioridade para nós: Valle de la Luna + Valle de la Muerte no primeiro dia, Lagunas Altiplanicas + Piedras Rojas no segundo dia, e Salar de Tara no terceiro dia.

 

Quanto aos preços, pagamos 6.000 pesos pelo Valle de la Luna + Valle de la Muerte (+ 3.000 que se paga na entrada), 35.000 pesos pelas Lagunas Altiplanicas + Piedras Rojas (+ 2.500 que se paga na entrada da Reserva Nacional Los Flamencos e + 2.500 na entrada do Salar de Atacama), e 35.000 pesos pelo Salar de Tara (nesse dia não há taxas de entrada). Para terem uma ideia, no lugar mais barato que achamos, e isso chorando muito desconto e ainda fazendo um pacote de passeios que saia por 100.000 pesos no total, Piedras Rojas e o Salar de Tara estavam saindo por 40.000 cada.

 

Ah, perguntamos à Maria quanto ela cobraria em alguns outros passeios, e ela nos disse 15.000 pesos pela Laguna Cejar (acredito que agora tenha que pagar uma entrada de 15.000 também), 15.000 pelos Geisers del Tatio, 20.000 pelo Valle del Arcoiris, e 90.000 para Uyuni (3 dias e 2 noites).

 

Obs.: Viu como fazer o tour do Salar saindo de Atacama é bem mais caro que saindo de Uyuni? Com um preço já promocional pra região estava saindo por 90.000 pesos (não sei quanto as agências do centro estavam cobrando), o que, convertendo pra bolivianos, seria uns Bs.1000, Bs.200 a mais que o que pagamos em Uyuni.

 

Quanto às casas de câmbio, há uma rua cheia delas no centro de SPA. É a Calle Toconao. Pesquisamos em quase todas as casas, e a cotação chegou a variar em 20 pesos (o que não é graaaandes coisas, mas qualquer economia era válida rs).

 

20114443258_404fba3ba2_b.jpg05_Atacama_Calle_Toconao by Rodrigo Alcure, no Flickr

Calle Toconao, a rua com várias casas de câmbio.

 

A melhor cotação que achamos foi assim:

1 dólar = 620 pesos

1 real = 180 pesos

 

Já tinha passado a hora do almoço e estávamos com muita fome. Como o passeio para o Valle de la Luna + Valle de la Muerte só sairia umas 16h, decidimos ir ao mercado que havia próximo ao nosso hostel e comprar alguma coisa para cozinhar nosso almoço. Compramos macarrão, umas carnes de hambúrguer, molho, óleo, fósforos e suco e saiu 2.250 pesos pra cada. Fomos pro hostel, preparamos o rango e enchemos a barriga. Depois aproveitamos pra comprar água (muito necessário, compre no mínimo 1L por pessoa pra esse passeio) e chocolate (também somos filhos de Deus), e saiu por uns 750 pesos pra cada.

 

No horário e local marcado, nos juntamos aos demais turistas e fomos para o ônibus que nos levaria para o passeio. O roteiro dura de umas 16h até o por do sol, e é mais ou menos assim:

 

- Primeiro, vamos até o Valle de la Luna e subimos umas dunas, onde nos é explicado a formação do lugar, os motivos de como o Atacama, mesmo sendo o deserto mais seco do mundo, apresenta aquela diversidade geográfica, e ficamos com uns minutos livre para explorar o local e fazer fotos.

 

- Depois, seguiríamos por umas minas – porém, com as fortes chuvas que atipicamente caíram na região semanas antes, não estava sendo permitido visitar o local por risco de desabamento.

 

- Então seguimos direto para a pedra das Três Marias, onde nos foi explicado o porquê daquelas formações rochosas.

 

- E aí então seguimos para o Valle de la Muerte, onde demos uma caminhada muito curta (curta até demais) porque tivemos que voltar correndo pro ônibus e seguir rumo à Piedra do Coyote, senão perderíamos o horário do por do sol.

 

19681478153_134d943a69_b.jpg06_Atacama_Valle_de_la_Luna by Rodrigo Alcure, no Flickr

Valle de la Luna.

 

20114417550_1d85448374_b.jpg07_Atacama_Valle_de_la_Luna by Rodrigo Alcure, no Flickr

Valle de la Luna.

 

19679799334_de245089e0_b.jpg08_Atacama_Valle_de_la_Luna by Rodrigo Alcure, no Flickr

Valle de la Luna.

 

20308418391_624399c8a1_b.jpg09_Atacama_Valle_de_la_Luna by Rodrigo Alcure, no Flickr

Cachorro aventureiro hehe.

 

20302420525_63b12f2a53_b.jpg10_Atacama_Las_Tres_Marias by Rodrigo Alcure, no Flickr

Las Tres Marias.

 

20114394818_4b7f598b91_b.jpg11_Atacama_Valle_de_la_Muerte by Rodrigo Alcure, no Flickr

Valle de la Muerte.

 

20114378080_f57ce02ee9_b.jpg12_Atacama_Valle_de_la_Muerte by Rodrigo Alcure, no Flickr

Piedra del Coyote - Valle de la Muerte.

 

20114378888_0917787829_b.jpg13_Atacama_Valle_de_la_Muerte_Pedra_del_Coyote by Rodrigo Alcure, no Flickr

Piedra del Coyote - Valle de la Muerte.

 

20308383711_7c2ca9f3e2_b.jpg14_Atacama_Valle_de_la_Muerte_Pedra_del_Coyote by Rodrigo Alcure, no Flickr

Turistas na Piedra del Coyote.

 

20308378001_25e682955a_b.jpg15_Atacama_Valle_de_la_Muerte by Rodrigo Alcure, no Flickr

Piedra del Coyote - Valle de la Muerte.

 

DICA: Esse lugar é realmente lindo. Quando você chega lá no alto e vê toda aquela imensidão, é difícil até descrever. A dica que eu quero dar é: APROVEITE o momento. VIVA a experiência. O que eu percebi foi uma imensidãoooo de turistas fazendo fila para tirar foto na pedra e preocupado apenas se tinha ficado legal pra postar nas redes sociais, e com isso estavam perdendo o principal, que era aquele magnífico espetáculo do sol colorindo aquela imensidão toda do deserto. Então, tire as fotos que você quiser, mas reserve um bom momento para ficar ali parado, respirar fundo e admirar aquela beleza toda. Dificilmente você terá outra oportunidade dessas na sua vida, então não a desperdice preocupado com selfies.

 

Quando voltamos para a cidade, já estava de noite. San Pedro é linda de dia, e ainda mais à noite. Aquelas ruas de terra batida iluminada por lamparinas, os bares rústicos, gente de todo o lugar do mundo caminhando pra lá e pra cá, e muito, mas MUITO cachorro. Há quem chame SPA de San “Perro” de Atacama, de tanto cachorro que tem na rua. Eu sou suspeito pra falar, porque sou completamente apaixonado por animais, então brincava com cada um que passava. E o melhor é ver como eles são respeitados e bem cuidados por todos. Alguns deles até entram nas lojas e ficam lá deitados tirando um cochilo. É bonito de se ver.

 

20115749369_cd7cd45ce2_b.jpg16_Atacama_Noite by Rodrigo Alcure, no Flickr

Calle Caracoles.

 

19679727544_d16f175e01_b.jpg17_Atacama_Noite by Rodrigo Alcure, no Flickr

Restaurante na Calle Caracoles.

 

20293965722_a15967d6c2_b.jpg18_Atacama_Noite by Rodrigo Alcure, no Flickr

Mercadinho.

 

20308340441_fe7bd30aa8_b.jpg19_Atacama_Noite by Rodrigo Alcure, no Flickr

Cachorros, muitos deles. :)

 

Era hora de jantar e, por mais que estivéssemos tentados a entrar num daqueles restaurantes belíssimos, sabíamos que não seria o mais prudente a se fazer (ê, pobreza). Então fomos pras ruas mais afastadas do centro, pensando “onde que os moradores locais comem?”. Encontramos uma região chamada “Los Carritos”, com alguns trailers que serviam uns pratos bem econômicos. Pagamos 2.500 pesos por um prato bem farto de arroz, carne apimentada (cuidado ao pedir pimenta, a nossa veio bem forte rs) e salada + 500 pesos por uma garrafinha de refrigerante.

 

Atacama_Jantar_Economico.jpg.f54f93be55671968e9f3d6a1f5d7eb17.jpg

 

Depois de devidamente alimentados, demos mais uma volta pela cidade e fomos pro hostel descansar. Afinal, amanha teríamos um passeio que duraria quase o dia inteiro. E, por mais que eu já tivesse a noção do que viria pela frente, nada poderia ter me preparado para a beleza daqueles cenários.

 

SALDO DO DIA:

$16.000 duas diárias no hostel Towanda

$6.000 passeio Valle de la Luna + Valle de la Muerte

$3.000 taxa de entrada do Valle

$35.000 passeio Lagunas Altiplanicas + Piedras Rojas

$35.000 passeio Salar de Tara

$3.000 mercado (almoço + água para o passeio)

$3.000 jantar

TOTAL: $101.000 (US$ 162)

 

Próximo capítulo: As Lagunas Altiplânicas, as Piedras Rojas e o Salar de Atacama.

Editado por Visitante
  • Amei! 1
  • Colaboradores
Postado
Rodrigo como foi a questão da bateria da câmera, segurou legal? Tem como carregar em algum dia no hostel do salar?

 

Segurou tranquilo, cara. Também tinha essa preocupação, porque não estava levando bateria extra. Mas como também raramente usamos o flash, a bateria nem chegava a ficar no vermelho antes de termos a chance de recarregar.

 

Sim, no Salar é possível recarregar, mas só no hotel do primeiro dia, e tem que ser rápido por só vi uma tomada hehe (geralmente o pessoal coloca aqueles filtros com vários plugs).

  • Colaboradores
Postado
Sensacional seus relatos, vou com meu irmão em maio de 2016, pensando em fazer o seu roteiro. Com certeza vc contribuirá mto pra nossa viagem.

Obgada

 

Showww!!! ::otemo::

  • Colaboradores
Postado
Rodrigo muito útil seu relato até aqui principalmente para mim que irei fazer esse roteiro agora dia 10 de julho estou a mil... ::dãã2::ãã2::'> tem horas que acho que minhas anotações são suficientes e outras que já parece que sei tanto, que nada sei! Enfim o que você puder me adiantar em off por e-mail, facebook, e compartilhar comigo dicas que você acha importante eu super agradeço! Planilha caso tenha gastos do que ainda você não comentou principalmente, sei que demanda tempo escrever aqui e a vida vai retomando seu tempo eu super entendo!

Um amigo aqui perguntou sobre os valores e empresa que usou no Atacama e downhill valores e vc recomenda alguem que nem anda tanto de bike?

Meus contatos e-mail anp_domingues@yahoo.com.br

Facebook- https://www.facebook.com/anapaula.domingues.71

Gratidão beijos

 

Acabei de postar alguns preços dos passeios no Atacama, Ana Paula. Dá uma conferida depois. Quanto ao downhill, recomendo muito pela adrenalina e diversão, mas é muito importante avisar que não é uma simples voltinha de bike, requer um mínimo de controle e muita atenção. De toda forma, quem desisti no meio do caminho pode ir dentro da van até o final rs. Mas o downhill achei muuuuito irado.

  • Membros
Postado

Rodrigo,

 

Parabéns pelo relato até aqui, mastigado ao extremo!!!

 

Montando meu roteiro, que provavelmente será muito parecido com o teu, pois muita coisa to tirando do seu relato.

 

Aguardando as próximas coordenadas!!!

 

Valeu

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