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Dicas

1ª Dica:

Se não tem medo de andar com dinheiro, leve grande parte em Real (R$), você vai pagar praticamente tudo em Real e o que não puder você troca em pesos. Trocamos em banca de jornal, na rua, e troquei até com cara da van que me levou para o Zoo.

Você pode ir trocando aos poucos, sai com a quantia que vai gastar, e o resto deixa no cofre (no meu caso tinha no Hotel). A parte mais tensa é mesmo da sua casa até o aeroporto e do aeroporto de chegada ao hotel. Ai cada um tem um jeito de esconder o dinheiro, cada um usa a imaginação.

Levei também cartão de viagem pré carregado (Itau Travel Money) com US$ 225,00,

Minha experiência:

Paguei caro para carregar (R$ 3,40), paga-se IOF, e quando fui sacar em El Calafate (fiz apenas dois saques para pagar menos taxas). Saquei AR$ 1000,00 e AR$ 800,00, pagando AR$ 53,00 (US$ 3,00) para cada saque. E pior, a cotação que em Buenos Aires era de US$ 1,00 para AR$ 12,00 em El Calafate (no cajero) era oficial de US$ 1,00 para AR$ 8,91.

Levei também US$ 300 em dinheiro, voltei com US$ 110,00

Levei Cartão de Crédito (por segurança), acabei usando apenas para comprar um lanche, pois estava sem pesos suficientes, sem cartão de débito ou dólar. E estava longe dos caixas.

Minha experiência:

Lanche AR$ 94,00 (pesos) = R$ 26,85 (cotação 3,5) mas no cartão de crédito foi convertido em dólar (com cotação a 8,91) e depois convertido novamente em real, mais IOF, resumindo o lanche saiu quase R$ 38,00.

A maioria dos lugares aceitam os Reais. Eu vi como melhor opção andar com reais e pesos (onde a cotação real x peso era inferior a 3,50 eu pagava com pesos argentinos e onde era 3,50 eu pagava com reais).

Levei também Cartão de Débito Internacional (habilitar para compras no exterior)

Paguei apenas um passeio, a cotação também não foi boa (toda cotação oficial era de AR$ 8,91 contra o cambio paralelo que em Buenos Aires era de AR$ 12,00 (para US$ 1,00)).

Em El Calafate, hotéis e cambio (não encontrei nenhum na rua) é pior do que em Buenos Aires. O ideal é trocar em Buenos Aires e levar em pesos argentinos.

 

2ª Dica:

Cuidado com hotéis em Buenos Aires, normalmente são muito antigos, com carpetes, e pelo menos por fora muitos são feios (cuidado com as fotos que postam). Vi muitos hotéis em avenidas principais que não gostaria de ficar uma noite (e olha que fico em hostels, campings e nada de luxo).

Nós ficamos no Mérit San Telmo (eu reservei pelo booking.com) em Buenos Aires e no Kosten Aike (booking.com), esse escolhi a dedo, pois fiquei com medo de pegar um hostel em El Calafate e sofrer com o frio. Mas bem em frente tem um hostel muito bom. Normalmente os hotéis bem localizados são na Av. Del Libertador (duas ruas paralelas para frente ou para trás estão muito próximas).

 

3ª Dica:

Nos restaurantes eles cobram um couvert artistico, coisa que no Brasil é cobrado quando tem música ao vivo, demorei um pouco para entender isso, já que tinha apenas som ambiente.

 

4ª Dica:

Fui praticamente no inverno (temperatura entre 6º a -2ºC), começo de junho. Eram 09 horas da manhã e ainda era noite (tipo 5hs no Brasil) e 18:00hs já está escuro.

Detalhe, o comercio tem um horário especial de inverno que abre às 09 ou 10hs e param 11hs e voltam 16hs e fecham novamente 20hs. Encontrei muitas lojas fechadas e tudo deserto na cidade. Tem alguns restaurantes, mercado e lojas abertas.

A grande frustação é que muitos passeios não existem nessa época, pois o tempo fica ruim e são impossíveis de realizar, e o dia também é mais curto (diferente do verão que amanhece às 04:00hs e tem sol até 23:00hs).

Não tinha mini-trekking e big-ice (esses eu já sabia).

Não tinha passeios para Torres del Paine.

Não tinha passeios para El Chalten (só vendiam a ida e volta de ônibus).

Não peguei tempo bom (com sol) no passeio do Perito Moreno (chuvoso e tudo escuro) mas pelo menos nevou bastante, que para nós foi muito diferente.

Fizemos um passeio de 4x4 nos Balcones (que vai nas montanhas Calafate e Huyliche), tem um visual incrível, vale a pena.

5ª Dica:

Glaciar Perito Moreno é incrível em qualquer condição de tempo (mas prefira verão), pois estava chovendo, e foi trabalhoso fotografar (tem que ficar guardando a câmera).

Fizemos o passeio de barco, tem uma perspectiva diferente, pois fica em frente a um paredão de gelo. Compramos as fotos profissionais (achei que não valeu a pena) não pelo trabalho do fotógrafo mas pelas condições de luz no dia.

  • 3 semanas depois...

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