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Além de diversas opções ecológicas, Curitiba tem muitos bons bares. Famosa por concentrar diversas cervejarias, com destaque para a Bodebrown, o que não falta na capital paranaense é lugar para tomar uma gelada e saborear um bom petisco.

 

Um dos mais conhecidos da cidade, talvez o mais famoso entre turistas, é o Schwarzwald Bar do Alemão, no Largo da Ordem.

 

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Os destaques da casa são a carne de onça e o chope submarino, uma caneca que, em seu interior, vem com uma bebida destilada dentro de um copinho menor, se misturando ao sabor do chope.

 

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Em São Francisco, você encontra O Torto Bar. Parada obrigatória para apaixonados por futebol (em especial botafoguenses). O estabelecimento é todo decorado em homenagem a Manoel dos Santos. Não conhece? O Anjo das Pernas Tortas. Ou, simplesmente, Garrincha.

 

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O bar é pequeno e não tem mordomia. A única mesa em seu interior é uma de sinuca, com a galera bebendo no balcão e nas calçadas. Mas a cerveja é bem gelada, os salgadinhos são gostosos e o atendimento dos balconistas é ótimo e muito bem-humorado.

 

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Outro bar barato e indispensável de ser conhecido caso você esteja em Curitiba fica no Água Verde e se chama Bek’s. Com garçons que não dormem no ponto, dificilmente você ficará sem cerveja na mesa. Como tira-gosto, a especialidade da casa é o bolinho de carne (é bem parecido com um quibe tradicional, mas tem seu sabor particular), servido tanto em unidade, vindo grande dentro do pão francês em formato sanduíche, como em porções de bolinhos pequenos.

 

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No Rebouças, você acha o Boteco de Sampa. Um local com boa música, bem decorado e que serve a melhor carne de onça que eu já comi. Para quem não é do Paraná, um aviso: carne de onça tem o felino apenas no nome. Na verdade, é do boi. O que muda é o modo de preparo, que, aliás, no Boteco de Sampa é feito na sua frente. Um funcionário especializado leva a tábua com rodinhas ao lado da sua mesa e você vê todo o preparo, indicando os ingredientes que quer acrescentar ou não. Muito bacana!

 

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Se optar por ir até o Mercês (ou “as” Mercês, como insistem os curitibanos), é fundamental uma parada no Choripan. O bar tem um chope maravilhoso da Gaundenbier, além de ser especializado em linguiças recheadas. Tem um dos melhores cardápios de Curitiba.

 

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Do outro lado da rua do Choripan, você encontra o DamaDame. Um bar de amigos que cresceu e virou um grande ponto cultural da cidade. Contando com exposições e shows de rock, o DamaDame abriga, ainda, venda de produtos antigos, como mobiliário e LP’s. A decoração do local é bem alternativa, vide o cinzeiro de vinil:

 

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O bairro mais badalado de Curitiba é o Batel, onde ficam muitas das melhores boates. Mas a área também sabe atrair a nós: a galera do bar. O Mustang Sally, por exemplo, serve uma batatinha maravilhosa com cheddar e goiabada.

 

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Há, ainda, o Madero, local que se vangloria por servir o que eles descrevem como “melhor hamburguer do mundo”. Confesso que ainda não provei o sanduíche, mas já almocei lá e posso afirmar que a carne é muito bem preparada.

 

Outra coisa bacana do Madero é que, dependendo da cerveja que você pedir, eles te servem em um copo próprio da marca, como essa Franziskaner que me deixa com tanta saudade de tomar:

 

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Quem gosta de futebol deve saber que o Alto da Glória não se resume ao Estádio Major Antônio Couto Pereira. Há outra arena no bairro. Uma arena de hidratação: o Premier Sport Bar, todo decorado e com diversas televisões, possibilitando assistir vários jogos ao mesmo tempo.

 

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No Juvevê, tem o Jacobina. Local bem aconchegante, com garçons gente boa e uma tábua de frios gostosa demais, além de um maravilhoso sanduíche redondo com pão sírio.

 

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Chegando ao meu bairro, o Portão, vamos começar as recomendações pelo Bom Scotch (o nome é um trocadilho envolvendo uísque e Bon Scott, ex-vocalista do AC/DC). O bar tem uma decoração bem rock’n’roll, com diversos quadros de bandas e personalidades do gênero musical, além de uma longa varanda, com parte coberta.

 

Os petiscos de lá são todas maravilhosos. Seja a isca de peixe, a carne de onça ou os saborosíssimos pasteizinhos de siri.

 

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Na mesma Rua Morretes, do outro lado do Bom Scotch, está o Zé, dono do Bola 7. Local perfeito para competições de sinuca. Seja a nível profissional ou amador. A porção de coraçãozinho da casa é indescritível, vindo acompanhada de molho tártaro e farofa. E a cerveja, sempre trincando!

 

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O Portão tem, ainda, o Nagarage, outro barzinho rock’n’roll, mas que conta com música ao vivo. Bem legal!

 

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A pedida lá é a tábua de frios, com boa variedade e destaque para o queijinho.

 

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Retornando ao Batel, vamos agora para a hidratação de rua. Existe uma feirinha tradicional no bairro que, todo sábado, leva várias barracas com comidas e bebidas típicas de diversos países.

 

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Um bom exemplo é a barraca alemã, onde você encontra esse chope preto maravilhoso e essa porção de linguiças/salsichas típicas do país.

 

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Vale a pena, também, uma passada na barraca mexicana para saborear esse delicioso taco:

 

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Outra feirinha a conferir para comprar bebida é a do Largo da Ordem, que ocorre no domingo e é a maior em extensão do Brasil (contando apenas com produtos artesanais). Sabendo vasculhar, você encontra um senhor muito bem-humorado e criativo, que batizou sua barraca de “Batidas Largo da Ordem” e sua principal bebida de “Tanto Faz”.

 

“Eu abordava as pessoas e perguntava se elas queriam provar alguma batida. Quando perguntava o sabor, elas respondiam ‘tanto faz’. Aí, fiz uma com esse nome” – diz ele, sempre animado.

 

A Tanto Faz é a base de chocolate branco e é deslumbrante. É essa coisa linda abaixo:

 

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In memorian

Não poderia excluir deste relato dois locais que não existem mais fisicamente, mas que serão para sempre lembrados em nossos fígados.

 

O primeiro é o Casablanca Café. Cafeteria sim, mas que tinha um freezer de cervejas artesanais com uma variedade bem legal.

 

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O segundo é o bar onde conheci a Dezinha e uma porrada de amigos: a Confraria.

 

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Relato do site barcadaideia.com . Post original em: http://barcadaideia.com/curitibapr-bares/

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