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Viagem ao Chile e Argentina


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ola serneiva tudo bem,

li este teu relato da viagem ao sul da argentina e gostaria de saber onde foi que voce usou aquela passagem de avião que voce comprou em foz. ainda faltam uns 30 dias de viagem para ser escrito, quero continuar a ler esta bela viagem. um abraço do rainer- sp

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  • 2 semanas depois...
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Opa, to chegando agora no site.. Parabéns a todos pela qualidade e informação.

 

 

Sergio, parabéns pelo roteiro e pela experiência que é passada..

 

Moro em Porto Alegre e tenho facínio pela Patagônia e pela diversidade Chilena.. Tenho como um sonho percorrer trajeto semelhante ao seu, e seu relato é muito bem-vindo.

 

Queria te perguntar se a gasolina chilena ou a assemelhada argentina deram um rendimento melhor pra Montana, ou se manteve os 12km/l e se vc viu postos com GNV por lá.

 

Mesmo sendo mais barato lá, o combustível é um fator determinante na viagem..

 

Continue o relato, por favor.. Um abraço

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  • Membros de Honra

23º dia 20/03 - domingo - 77 Kmid="red">

 

Finalmente o tempo resolveu dar uma trégua, amanheceu sem chuva, desistimos de partir e fomos fazer a excursão apresentação de Bariloche, o "Circuito Chico".

Iniciamos o nosso passeio no porto San Carlos, que fica em frente ao Centro Cívico, foi ai que sentimos pela primeira vez a força do vento que sopra sobre o lago.

Seguimos então pela Av. Bustillo, que liga Bariloche a península Llao Llao, onde se encontra o hotel e o parque municipal que levam o mesmo nome.

Término de semana com tempo bom depois de um sábado encharcado, todos os turistas na cidade resolveram aproveitar, ainda mais que muitos estariam partindo ao fim do dia, por isso o movimento de ônibus e vans era intenso.

Seguimos pela sinuosa Av. Bustillo que acompanha as margens do lago Nahuel Huapi, e logo no início passamos pela fábrica de chocolates Fenóglio.

A avenida corta vários bairros residenciais e tem em seu lado direito alguns clubes e balneários, mais a frente a esquerda está o acesso ao Cerro Otto, decidimos visitá-lo na volta, continuando o passeio, passamos pela residência presidencial Quinchahuala e logo depois pela Playa Bonita, um dos balneários mais procurados durante o verão.

Passamos então pela área militar, onde se encontra o Centro Atômico de Bariloche, mais a frente outro balneário, o da Bahía Serena, com bar e restaurante, em seguida o Jockey Club e logo a frente o Club Hípico Tom Wesley.

Finalmente chegamos à Aerosilla Cerro Campanário, ônibus e vans para todos os lados, a fila para compra de ingresso vinha até quase na rua, desistimos e fomos em frente, e logo chegamos a uma bifurcação que se tomada a esquerda leva a Colônia Suiza , seguimos em frente, passamos pelo Colégio Salesiano Don Bosco pelo Club de Regatas e finalmente ao mirador Atalaya, que fica sobre uma colina, nos fundos de um restaurante e casa de chá do mesmo nome, o vento que soprava no porto era uma brisa conparado ao deste lugar, para abrir a porta do carro foi uma dificuldade, e para andar tínhamos de deixar o corpo cair na direção contraria ao vento.

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Nossa próxima parada foi a Capilla San Eduardo, de onde se tem a primeira visão do complexo Llao Llao, ao seu lado se encontra uma loja que vende produtos feitos de uma planta nativa da região, a Rosa Mosqueta.

Chegando ao Llao Llao, subimos a rampa de acesso pois tínhamos a intenção de visitá-lo, ledo engano, não se pode nem estacionar em suas dependências.

Fomos então para o Puerto Pañuelo, de onde saem as embarcações que fazem o passeio para a Isla Victoria, Puerto Blest e o Cruces Internacional, a partir deste momento o tempo começou a mudar, o céu ficou nublado e uma garoa fina caia isoladamente, ela nos alcançou em vários locais.

Seguindo em frente a estrada percorre a península Llao Llao, onde se encontra o Parque Municipal do mesmo nome, é um local de preservação ambiental que é recortado por várias trilhas que permitem ingressar no coração do bosque, entre elas estão a que levam Villa Tacul (não fui), e ao lago Escondido e a Puente Romano, só aconselho para aqueles que curtem passear em um caminho por dentro de um bosque.

Seguimos em frente, o próximo ponto turístico é a Bahía López, onde se encontra o mirador do Cerro Capilla, a ponte sobre o arroyo La Angostura que interliga o lago Nahuel Huapi com o lago Perito Moreno e o balneário e hotel Alun Nehuen, palco de um Pit Stop da série The Amazing Race do canal AXN.

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Rodamos mais uns 8km é chegamos ao mirador do lago Perito Moreno, na minha opinião a mais bela vista de todo o circuito, e na opinião de muitos argentinos uma das mais belas do mundo.

Tomamos então um caminho de rípio à direita e fomos conhecer a Colônia Suiza, um antigo assentamento de imigrantes suíços, hoje área de sítios e chácaras, ali se encontram instalados alguns campings, um restaurante e algumas lojas que vendem artesanatos e produtos locais.

Como era domingo estava armada uma pequena feira, percorremos as barracas e depois fomos ao restaurante almoçar.

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O nosso próximo destino foi a Villa Catedral, situada a 20km de Bariloche este local é constituído de hotéis, restaurantes, confeitarias, quiosques e meios de elevação para se alcançar o alto do Cerro Catedral, onde se encontra o mais belo e importante centro de esportes de inverno da Argentina.

Infelizmente devido ao forte vento, o teleférico que nos levaria ao topo estava com seus serviços paralisados, passeamos pelo local e aproveitamos para tirar belas fotos, no regresso paramos à beira da estrada para visitar o santuário da Virgen de las Nieves e daí direto para o hotel.

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À noite saímos para jantar no Boliche massas, passamos em uma agencia de viagens para obter informações sobre o passeio ao cerro Tronador pelo lago Mascardi.

Depois fomos conhecer Shopping Patagônia, ao cinema, tomar um chocolate quente e por fim ir descansar.

 

24º dia 21/03 - segunda - 71 Km

 

Antes das 9:00hs já me encontrava em frente a concessionária da Chevrolet aguardando a abertura da mesma, mas lá a coisa é diferente, o serviço mecânico é terceirizado, a concessionária só vende, tive de esperar que alguém me acompanhasse até a oficina, lá chegando o proprietário me informou que como ela era pequena, não teria como deixar o carro em seu interior após o termino do serviço, lá se foi o passeio ao cerro Tronador.

Era o terceiro da lista, mas, mesmo assim fiquei aguardando, não tinha nada a fazer. Fiquei observando o cuidado com que eles evitam poluir o meio ambiente, o óleo usado é recolhido com todo o cuidado e depois armazenado em tambores que serão enviados à refinaria para serem reprocessados, caso um pouco caia no chão, joga-se um produto sobre o mesmo que o absorve, nada vai para o ralo do esgoto, devido a baixa temperatura, os óleos encontrados por lá são mais finos, e o filtro substituído a cada troca.

Como não tinha nada a fazer, levei a montana para um lavador afim de tomar banho, aqui também existe muito cuidado com a preservação, toda a água utilizada passa por filtros antes de ser jogada no esgoto, aproveitei e enchi o tanque, a P$ 1,968 o litro.

Almoçamos no restaurante da Família Weiss e seguimos em direção ao Cerro Otto, o acesso é feito por meio de um teleférico de gôndolas fechadas, a pé ou de carro por um caminho de rípio, que vai da base à confeitaria, este caminho passa pelo Refúgio Berghof, onde se encontram as pistas de esqui Piedras Blancas.

Preferimos subir pelo teleférico, no alto encontra-se a famosa confeitaria giratória, com a sua galeria de arte e vários terraços panorâmicos.

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Do alto a vista que se descortina é realmente deslumbrante, para todos os lados onde se olha vê-se algo de belo, só mesmo estando lá para ver, as fotos ficam sempre a dever, pois a câmera não consegue captar todos os matizes, e eles mudam a cada momento.

Ficamos algum tempo percorrendo os vários terraços e tirando fotos, ao lado da confeitaria existe um local chamado El Jardin de la Oración, onde se encontra uma estátua da Virgem.

Quando saciamos nossos olhos com as belas imagens, fomos conhecer a galeria de arte, onde se encontram réplicas de estátuas famosas, como a de David e da Pietá entre outras.

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Descemos do cerro por volta das 17:00hs, como não tínhamos nada programado e o tempo estava ótimo, resolvemos percorrer o Circuito Chico novamente, realmente a luz faz muita diferença, hoje sem a garoa, estava tudo mais bonito.

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Ao retornarmos a Bariloche aproveitei para tirar algumas fotos do Centro Cívico, e depois fomos jantar uma lasanha no Boliche, por sinal ótima.

Demos mais uma percorrida nas lojas e voltamos para o hotel a fim de arrumar as malas, pois no dia seguinte iríamos partir em direção a Esquel.

 

25º dia 22/03 - terça - 400 Km

 

Tomamos a ruta 258 em direção sul, o nosso destino de hoje é Esquel, com uma passada por El Bolson.

Logo na saída da cidade temos a nossa direita o lago Gutiérrez, que nos proporciona belos visuais, principalmente porque tem o cerro Catedral servindo como pano de fundo, um pouco mais à frente encontramos também a esquerda, o lago Marcardi, aquele onde queria fazer o passeio e não foi possível.

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Mais um pouco e chegamos a villa Mascardi, fica às margens da rodovia, possui hotéis, restaurantes e um posto de serviço da ACA.

A estrada continua passando por pequenas vilas como, Rio Villegas, El Foyel, Los Repollos, o tráfego é de pouca intensidade, o asfalto é bom, mas com bastante curvas, aclives e declives, pois ela serpenteia por entre montanhas, bom para quem gosta de dirigir, mas para o passageiro, nem sempre.

20051123131754_f19.jpg20051123131850_f20.jpgA uns 100km de Bariloche, à esquerda, existe um local para estacionar de onde se avista por entre a vegetação uma pequena cascata, subindo por um caminho ao lado do curso d'água chegamos a um oratório com imagem de Nossa Senhora, este local é conhecido como Cascata de La Virgen.

Chegamos em El Bolson por volta do meio dia, circulamos com o carro pelas ruas da cidade e paramos para comprarmos frutas, empanadas e refrigerantes. Em uma avenida com pouco movimento estacionamos sob a sombra de uma árvore, e ali mesmo fizemos nosso lanche.

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El Bolson é uma das cidades que fazem parte da chamada Comarcas Andina del Paralelo 42º, é declarada como Município Ecológico, e isto se deve a migração dos hippies na década de 60. Hoje possui aproximadamente uns dezoito mil habitantes, vários hotéis e restaurantes e é um excelente ponto de apoio para quem deseja fazer passeios ao Parque Nacional Lago Puelo e ao lago Epuyen. Outro passeio é a subida ao cerro Piltriquitrón, a vista é muito bonita, pode-se ver o vale do rio Azul, o lago Puelo e o Cordón Nevado, uma cadeia de montanhas que separa a Argentina do Chile.

A estrada de acesso tem aproximadamente uns 10km, o aclive é forte, constante e muito sinuoso, o piso é de um rípio grosso que bate bastante no fundo do carro, houve lugares que Tânia teve de descer para eu conseguir passar sem ter de forçar muito.

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Tem-se que tomar cuidado com as caminhonetes que trabalham com turismo e que trafegam com velocidade não compatível com a estrada, encontrei também várias pessoas fazendo este percurso a pé.

Descemos a serra e retornamos a ruta 258, logo a frente chegamos a um posto policial na divisa das províncias de Rio Negro e Chubut, esta foi a única vez que fomos parados em toda a viagem, com exceção do primeiro dia, na província de Missiones.

Os policiais pediram os nossos documentos, do veículo e as autorizações de entrada no país, ai foi que eu gelei, por mais que procurasse não encontrava a autorização do carro, lembrei-me então que quando retornamos do Chile, ela tinha sido retida em El Rincón, o posto da fronteira, e não nos foi dada outra.

Como se fala tão mal da policia Argentina, pensei, agora estou ferrado, vão levar a minha "plata" ou coisa pior, ledo engano, o policial ouviu a minha explicação e me liberou com um aviso de que na próxima vez deveria tomar mais cuidado e exigir o documento.

Mais a frente saímos da ruta 258 e ingressamos na famosa ruta 40, rodovia esta que corta a Argentina do norte ao sul, paralelamente as cordilheiras dos Andes.

A partir daí a paisagem torna-se estéril, com vegetação rasteira e muita pedra, o vento sopra muito forte e a vista é sempre a mesma, km após km, chega a dar tédio.

Chegamos ao trevo de acesso a Esquel, tomamos a direita pela ruta 259 e fomos em direção à cidade, onde pernoitaríamos, o acesso a cidade é feito por uma larga avenida de duas pistas, com várias pousadas e chalés distribuídos em suas quadras.

Ficamos nas Cabañas Nativa (P$ 60,00), dois quartos, banheiro, sala/cozinha e tv a cabo.

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Como ainda era cedo seguimos para Trevelin, que fica a uns 25km por uma estrada com um asfalto muito bom e tendo uma vista dos Andes ao longe, a cidade é pequena, demos uma volta por suas ruas onde encontramos um casal de São Paulo em uma D10, carroceria de madeira, que estava vindo de El Chaltén, e que nos informou estar a ruta 40 muito ruim no trecho de rípio, com muitas rieiras.

Voltamos para Esquel e a noite saímos a pé pelo centro da cidade, jantamos, tomamos um sorvete e fomos dormir.

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26º dia 23/03 - quarta - 685 Km

 

Fizemos o nosso primeiro abastecimento abaixo do paralelo 42º, se já achávamos a gasolina barata, agora era quase de graça, P$ 1,365 o litro.

O nosso destino hoje era Puerto Madryn, retornamos ao trevo de acesso a cidade e de novo entramos na ruta 40, aqui parece ser mais desolado ainda, não se vê viva alma.

Depois de rodarmos uns 90km passamos por um pequeno vilarejo a nossa direita, é Tecka, uns 2km a frente existe uma bifurcação, saímos da ruta 40 e entramos a esquerda na também deserta ruta 62.

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Muito pouco se pode falar sobre este deslocamento, o visual é desolado e repetitivo, mas, para mim foi muito gratificante estar dirigindo nesta estrada, dá uma impressão de liberdade total e muita paz de espírito.

Mais 110km e entramos na ruta 25 que nos levará a Trelew, vez ou outra passamos por aglomerados de casas, como Pampa de Agnia, El Molle, Paso de Índios, Las Plumas e outros mais, aproximadamente no meio do deslocamento, a uns 330km de Esquel existe um povoado que se destaca, "Los Altares", é parada obrigatória, pois possui o único posto de serviço, também da ACA.

Abastecemos a P$ 1,363 o litro, e ai cometi um erro, coloquei um frasco de aditivo no tanque, fizemos um lanche e seguimos viagem, este segundo trecho da estrada é xerox do primeiro.

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Chegando em Trelew, contornamos a cidade e seguimos pela ruta 3 por mais uns 60km até Puerto Madryn.

Ficamos no Apart Hotel Patagônia (P$ 77,00), que de apart só tem o nome, quando tentamos dar a partida na Montana para dar um giro na cidade, a mesma não quis pegar, e quando finalmente consegui, saiu engasgando.

Na entrada da cidade tínhamos observado que existia uma concessionária da Chevrolet, para lá nos dirigimos, festa total, a maioria dos funcionários vieram recepcionar a Montana, que só conheciam através de folders, passaram o instrumento utilizado para fazer check-up do corsa, que é o mesmo, mas não acharam nenhum problema.

Após algumas deliberações chegaram a conclusão que o adicionamento do aditivo a gasolina de alta octanagem, fez o processador da unidade de controle ficar "borracho", e que com o gastar do combustível existente no tanque tudo voltaria ao normal, fomos direto para o posto e abastecemos a P$ 1,345 o litro.

À noite saímos pela cidade, fomos ao shopping, olhamos algumas vitrines pelas ruas, e finalmente voltamos ao hotel para dormir.

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  • Membros

Fiz um mochilão de 15 dias no Chile.

Foi minah 1 viagem fora do pais...naum tinah ideia de nada. Fui sozinho com 18 anos..hehe Fikei de 14 a 30 de julho de 2005.

Pensava em fikar somenete em Santiago..mas vi que dava para conhecer mta coisa sem gastar tanto.

Fiquei no Albergue Che Lagarto Hostel no centro de Santiago...mto bom!!!

Gostei mtos de alguns lugares: passeo ahumada, las condes, metro..mto moderno..hehe, providencia e bella vista (bares), Cerro Santa Lucia e san cristobal (obrigatorio)..eh mto lindo..os dois..com telefericos, museos, miradores, e mto mais.. Os moseos de Santiago sao otimos..principalemnte eo de santiago...com estatuas de cera e o de Belas Artes. e mto mais...

Fui para o Valle Nevado..maior centro de esqui na America Latina. (eh mto cara lah..naum vale a pena)

Pucón: 9 horas de busão de santiago...fika na 6 ou 7 regiao..eh mto lindo lah..tem vulcoes, termas e lagos...eh um dos lugares mais lindos que jah fui..vale mto a pena...e esquiei no vulcan Villa Rica...maravilhoso.......hauhaua

E as cidade pitoresca de valparaiso e viã del mar..bem pertinho de santiago tb!

 

eh isso... o Chile eh otimo..limpo bonito, com modernidade, arquitetura antiga, e belas paisagens...tem td lah!!!

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  • Membros de Honra

Sobre a Comida....

 

Recebi de um colega nosso, um e-mail perguntando sobre a comida nos paises que viajei.

Pelo que notei a papas "batata inglesa", é muito utilizada como acompanhamento, são servidas fritas, cozidas ao natural ou como purê.

Lá não existe esta fartura que encontramos por aqui quando vamos a um restaurante ou churrascaria, lá a comida é servida no prato, quando muito numa travessa, tudo junto, o principal e o acompanhamento, como feito nos restaurantes dos shopings.

Sempre é servido pão nas refeições, dependendo do restaurante, é cobrado a parte ou não, isto tambem se aplica as salsas "molhos", portanto quando o preço for muito convidativo é bom perguntar antes se se paga em separado.

Self-service só encontrei em três lugares, El Calafate, Bariloche e na estrada entre Puerto Octay e Frutilar, provavelmente existem outros, mas, não conheci.

Quanto a quantidade, tende a ser frugal, por isso vi muitas pessoas optando pelos sanduiches, principalmente de milaneza, mais barato e parece que sustenta.

Sergio

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  • 3 semanas depois...

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