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  • Membros de Honra
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É EU VI AS FOTOS, POR SINAL PARABÉNS MUITO BOAS.

A GRANDE DIFERENÇA QUE VEJO NOS RIOS E LAGOS DE LÁ , É A COR E A LIMPEZA DA ÁGUA! AQUELES TONS DE AZUL E VERDE , ÁGUA MUITO LIMPA E GELADA, É ALGO INCRÍVEL!

 

ABRAÇÃO!

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17º dia 14/03 - segunda-feira - 147 Km

 

Hoje seria o dia de conhecer as outras cidades à beira do lago Llanquihe, Porto Octay, Frutillar e Llanquine.

Para isso pegamos a ruta 5 com sentido a Purranque, infelismente o mapa que conseguimos indicava que a estrada que liga a ruta 5 a Puerto Octay era asfaltada, mas na realidade a maior parte é de rípio.

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Puerto Octay é também uma cidade pequena, não tanto como Petrouhé, mas neste período estava deserta, pouca loja aberta, batemos umas fotos do centro da cidade, compramos umas frutas para comer no carro e saímos para dar uma volta pelas suas ruas, ai começou a cair àquela garoa, tão conhecida dos paulistanos.

Rumamos então para Frutillar, estrada asfaltada, procurávamos o Rancho Espantapájaros, restaurante que nos tinha sido indicado pelo nosso conhecido em Valdivia. Fica do lado esquerdo da estrada, a uns 6km aproximadamente, realmente valeu a parada, para meu gosto foi a melhor comida nos 55 dias de viagem, o assado de javali é soberbo.

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Frutillar se divide em duas partes, a alta e a baixa às margens do lago, nos dirigimos para esta última. Tiramos algumas fotos e compramos um conjunto de prata com Lapis Lazuli em uma lojinha de artesanato. Ai São Pedro abriu a torneira no céu, começou a chover torrencialmente, só nos restava uma coisa a fazer, voltar para o hotel.

À noite a chuva deu uma trégua, descemos para o centro, jantamos e fomos ao supermercado comprar vinho para trazermos para o Brasil.

Choveu a noite toda, e o vento era tão forte que olhando pela janela do nosso quarto, a chuva passava quase na horizontal.

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18º dia 15/03 - terça-feira - 390 Km

O clima do Chile é bem diversificado, enquanto ao norte, no deserto do Atacama existem áreas onde nunca chove, na região dos lagos é o contrario, chove demais, o índice pluviométrico desta região gira em torno de 1600mm.

Devido a isto resolvemos abortar a visita que faríamos a Puerto Montt e Chiloé, resolvemos então atravessar os Andes e tentar a sorte do outro lado.

Novamente pegamos a ruta 5, agora em direção ao norte, nos arredores de Osorno tomamos à direita para entrar na ruta 215, que nos levaria através do Paso Cardenal Antonio Samoré até as terras portenhas.

A estrada é toda asfaltada e corta uma região com belas paisagens, tendo os Andes como pano de fundo. A chuva ia e vinha, caindo aqui e ali, entramos na cidade de Entre Lagos para um rápido reconhecimento e seguimos viagem, agora tendo o lago Puyehue a nossa esquerda.

Alguns quilômetros adiante, tomamos a direita e fomos dar uma olhada no complexo turístico das Termas de Puyehue, seguimos adiante e alcançamos Águas Calientes, uma das sedes do Parque Nacional Puyehue, existe neste local cabanas e piscina térmica coberta e ao ar livre. Não verificamos os preços, mas deve ser mais em conta que o cobrado nas Termas.

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Retornamos então a estrada principal e ao nosso destino, a aduana chilena se chama Pararitos, e para sair não foi tão complicado como para entrar, alguns quilômetros adiante alcançamos a fronteira indicada por várias placas de boas vindas aos dois paises e seus respectivos parque nacionais.

Neste local existe também a estátua da Virgem de La Paz, que foi benta pelo Papa João Paulo II e ali colocada para comemorar a paz entre o Chile e Argentina nas disputas por territórios fronteiriços.

Começamos então a descer, e logo encontramos Rincon, a aduana Argentina, passamos sem nenhum problema.

A estrada segue para Villa la Angostura e corta belos trechos de serra, com alguns mirantes ao lado da mesma. Após alguns quilômetros podemos ver o Lago Totoral a nossa esquerda, e mais à frente, à direita, aparece o Lago Nauel Huapi.

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Tomamos então à esquerda, a ruta 23, que nos levaria a San Martin de los Andes, nosso destino. No início é de rípio, seu traçado é sinuoso e corta um terreno com bastante vegetação, e há vários lagos ao seu redor.

Como estava chuviscando, já era tarde e o movimento na estrada pequeno, não parei em lugar nenhum, pois fiquei receoso de acontecer algum imprevisto e não ter como pedir ajuda.

Realmente alguns quilômetros à frente, em um lugar onde se estava dando manutenção existia um grande atoleiro, e eu quase fiquei agarrado no mesmo.

Chegamos a San Martin, que fica às margens do Lago Lacar um pouco antes do escurecer, na chegada tem-se uma bela visão da cidade e do lago. Hospedamos logo na entrada da cidade, no Rose Garden Apart (P$ 70.00), quarto, banheiro e sala cozinha conjugados.

À noite fomos para o centro, jantamos e fizemos o que a Tânia mais gosta, entrar e sair de lojas.

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19º dia 16/03 - quarta-feira - 85 Km

 

Pela manhã, assim que a neblina subiu, seguindo as indicações do Guia Cordillera Verde, nos dirigimos para o Mirador Arrayán, passamos pelo Hotel Sol de los Andes e começamos a subir por uma estradinha de terra até alcançarmos a casa de chá El Arrayán, onde pedimos informações. Ficamos sabendo que já tínhamos ultrapassado, e que o mesmo consiste de uma pedra debruçada sobre o penhasco, sem nenhuma infra-estrutura, e o carro deve ficar estacionado à beira da estrada. Voltamos e achamos o local, realmente a vista é muito bonita, pode-se ver o lago Laçar e a baixo, a cidade. Deve-se tomar cuidado pois a segurança no local é precária.

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Retornamos a San Martin e nos dirigimos ao Cerro Chapelco, centro de esqui, que fica a uns 18km da cidade, com fácil acesso por estrada asfaltada e de ripio em bom estado. Estava desativada, mas mesmo assim deu para ter uma idéia da sua grandeza e possibilidade de tirar boas fotos.

No retorno a cidade, a esquerda, paramos no Mirador Del Pil Pil para apreciarmos a paisagem e novas fotos. Alguns quilômetros à frente, também a esquerda, pegamos uma estrada de rípio, que descendo até o nível do lago nos conduziu até o Balneário Catrite, como já estava tarde, e nós com fome, fomos almoçar e depois tiramos uma soneca.

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O nosso projeto para a tarde era irmos até a Islita e ao Mirador Bandurrias ambos em terras mapuches. Para alcançar o nosso objetivo tomamos a ruta 48, que vai para o Passo Hua-Hum , aproximadamente no km 3 tomamos uma estradinha a esquerda que nos leva por dentro um bosque ao "posto de pedágio mapuche", pago a tarifa, vira-se a esquerda e por uma estrada bem precária vai até um local onde se pode estacionar o carro, daí vai a pé até o mirador, muito parecido com o outro, o Arrayán, que por sinal fica quase em frente. Do Bandurrias pode-se ver grande parte do lago Lacar, o cerro Chapelco, Quila Quina, Catrite e boa parte da cidade, realmente o que falta é uma infra-estrutura que possa dar maior conforto e segurança ao visitante.

Fomos então para a Islita, retornamos ao "pedágio" e agora tomamos à direita. A estrada percorre por entre casas do povoado e depois por um bosque, onde deixamos o carro e descemos a pé até a beira do lago, onde existe uma praia e em frente uma pequena ilha, de onde se vem o nome do lugar.

Voltamos para San Martim e demos por encerrada a nossa jornada, à noite saímos para ver vitrines, jantar e fomos ao cinema.

  • 3 meses depois...
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Prezado Serneiva,

Em primeiro lugar, parabéns pelo relato, considerando que ao lê-lo, fêz-me recordar da linda viagem que fiz por aquelas mesmas regiões a exemplo de Mendoza - Santiago - Valdívia - Pucon e etc. Em março próximo estarei fazendo a parte da Terra do Fogo, com el Calafate e Torres del Paine. Estava já com água na boca quando o seu relato foi interrompido na região de Bariloche. Me sinto a vontade para lhes cobrar(ehehehe) o restante do relato referente a Ushuaya, Punta Arenas, Puerto Natales, Torres Del Paine e El Calafate, incluisive com dicas de hotéis, restaurantes, excursões e transportes.

Saudações,

Edir

  • Membros de Honra
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Alô serneiva

 

E a continuacao do relato?

estamos esperando, quero saber o que fizeram no sul da Patagonia.

 

Boas fotos! um abraco.

  • Membros de Honra
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20º dia 17/03 - quinta-feira - 00 Km

 

Férias também cansam, principalmente no nosso caso, que deslocávamos para cima e para baixo o dia todo, então dormimos até mais tarde e como hoje a programação é fazer o passeio de barco pelo Lago Laçar, resolvemos dar uma folga para a Montana e fomos a pé para o centro da cidade.

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Passeamos pelas ruas e praças, Tânia aproveitou para comprar sapatos, tiramos algumas fotos e descobrimos um lugar ótimo para se comprar comida pronta, chama-se Los Patos, e fica na Gral. Roca 1108, bem próxima ao cinema.

Almoçamos e fomos dar uma volta pela margem do lago, pois às 14:00hs deveríamos estar no cais para pegar o barco.

Não se tem muita coisa a escrever sobre o passeio, é totalmente visual, a imagem muda a cada instante, tanto com o passar dos minutos como com a mudança climática.

O barco atravessa o lago Lacar em toda a sua extensão, e ao término deste penetra no lago Nonthué onde se serve um lanche atracado no cais do Hotel Hua Hum, mas não se pode desembarcar.

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Antes disto, ainda no Lacar, o barco atraca na Isla Stª. Teresita onde se faz um tour a pé por entre exemplares da vegetação nativa, até alcançar uma pequena capela construída neste local no início do século.

Interessante são os pássaros que seguem o barco, esperando que as pessoas joguem guloseimas na água para que então devorá-las, as vezes voam tão próximas, que se tem a impressão que irão alimentar-se em nossas mãos.

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Durante o retorno, atracamos na Villa Quila Quina onde se pode fazer uma pequena caminhada pela mesma, logo tomamos o barco com destino a San Martin e término do passeio.

Descrevendo assim parece pouca coisa, mas não, são mais de cinco horas de viagem, e como já disse antes a vista é realmente muito bonita, recomendo a todos.

Como era dia de folga da Montana, à noite saímos a pé, jantamos e demos um rolé, como era a nossa última noite na cidade ficamos perambulando até o comercio encerrar as portas, voltamos para o hotel, preparamos a bagagem e fomos dormir, pois amanhã partiríamos com destino a San Carlos de Bariloche.

 

21º dia 18/03 - sexta-feira - 238 Km

 

Levantamos cedo e empolgados, hoje percorreríamos o trajeto de uma das excursões mais procuradas, o "Caminho dos Sete Lagos".

Já tínhamos feito este percurso na vinda para San Martin, mas foi correndo, agora de volta teríamos tempo de parar para apreciar as suas belezas e tirar fotos.

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Assim sendo pegamos a Ruta 234 com destino a La Angostura, e a nossa primeira parada foi na ponte sobre o Arroyo Partido, este curso de água tem uma peculiaridade, ele divide suas águas sob a ponte, e uma parte vai desaguar no oceano Pacífico, e a outra no oceano Atlântico, conforme informações colhidas junto a guias turísticos locais, isto é ímpar no mundo.

O primeiro lago que vemos fica à direita da rodovia, é o pequeno Lago Machónico, seguindo em frente, também à direita da rodovia nos deparamos com uma capela bastante singular, pois a sua cúpula nos lembra igrejas russas.

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Como estávamos dispostos a visitar todos os lagos, tomamos um desvio a direita e fomos conhecer o Lago Hermoso, em suas margens se encontra uma área recreativa diurna, é proibido acampar, os argentinos e chilenos são muito zelosos neste sentido, para nós que não estamos acostumados a isso chega a ser incômodo, mas eles é que estão certos, o patrimônio ecológico deve ser protegido e preservado, nós deveríamos imitá-los.

Voltando a Ruta 234, a nossa próxima parada é o mirador da Cascata Vuliñanco, que é uma pequena queda d'água também à direita da rodonvia.

Seguindo em frente logo alcançamos o lago Falkener à esquerda e o lago Villarino à direta os dois são interligados por um pequeno canal sobre o qual passa a estrada neste ponto existe também um local para recreação, deste ponto pode-se ver ao fundo do lago Falkner o cerro Buque.

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Seguindo a estrada, continuamos a ver por entre a vegetação, o lago Villarino. Logo o asfalto chega ao fim, e de repente temos uma visão fugaz do lago Escondido, realmente se não viéssemos preparados para encontrá-lo, teria passado despercebido. O próximo ponto que encontraremos, é a ponte que cruza sobre o rio Pichi Traful, onde se dá o início do Brazo Norte do lago Traful, que mais parece um canal, infelizmente optamos por não ir conhecer a vila Traful nem o mirador Del Viento, pois isto teria aumentado o percurso em mais de 80km em estrada de rípio, e como tinha chovido dias antes não quis arriscar.

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Seguindo em frente chegamos ao lago Correntoso, à esquerda da estrada, e que nos acompanhará por alguns quilômetros, paramos em uma Hosteria às suas margens para saborear um delicioso chocolate quente com empanadas.

Logo à frente saímos da ruta 234 e tomamos um desvio à direta para irmos até o lago Espejo Chico, que fica a uns 4km da mesma. Lá existe um camping particular com alguma estrutura às suas margens. O lago a seguir é o Espejo, também fica à direita da estrada e existe um mirador com área para camping, nas suas margens encontramos também um complexo hoteleiro classe cinco estrelas.

Logo a ruta 234 termina, é o fim do "Caminho dos Sete Lagos", tomamos a ruta 231 à direita que nos levaria a Bariloche, passamos na a ponte sobre o rio Correntoso, (o menor rio do mundo, segundo os argentinos), na verdade é um canal que liga o lago Correntoso ao lago Nahuel Huapi, mas em propaganda turística tudo é válido.

Chegando em La Angostura, percorremos de carro as suas ruas e fomos até as margens do lago Nahuel Huapi, de onde saem os barcos para fazer o passeio a Isla Victoria, voltamos ao centro e fizemos um lanche na Av. Arrayanes, que é a principal da cidade.

A nossa idéia inicial era de conhecer o Cerro Bayo e a Cascata Rio Bonito, mas não conseguimos localizar a acesso aos mesmos, e como o tempo estava fechando desistimos de voltar a cidade para pedir novas informações.

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Chegando em Bariloche, estacionamos junto a Catedral e fomos a pé procurar um hotel, optamos pelo Grand Hotel Bariloche (P$ 72,20), fica no centro da cidade, próximo ao Centro Cívico e dava direito a estacionamento.

Saímos para dar uma volta e tentar localizar a concessionária da Chevrolet, pois já estava na hora de trocar o óleo e fazer a revisão dos 10.000km, ao anoitecer começou a cair uma chuva fina, jantamos em um restaurante asiático na calle Moreno, o primeiro self-service que encontramos desde que saímos do Brasil. A noite como continuava a chover fomos ao cinema, assistimos O Aviador, não gostei, tomamos um chocolate e fomos dormir.

 

22º dia 19/03 - sábado - 0 Km

 

Levantamos e olhamos na janela, cerração e chuva grossa, tomamos café e voltamos para a cama, ficamos assistindo tv até as 13hs aproximadamente, saímos para almoçar e depois fomos percorrer as lojas das inúmeras galerias existentes na cidade. Com a chuva que caía não atrevemos a ir a lugar nenhum. À noite jantamos e novamente fomos ao cinema, fomos dormir com a chuva ainda caindo, se amanhã continuar chovendo, talvez peguemos a estrada novamente, vamos ver.

  • 2 semanas depois...
  • Membros
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Serneiva,

 

Achei muito Tri o roteiro. Em março pretendo partir de Porto Alegre até lá se puder me dar mais algumas dicas sobre o caminho, agradeço.

Me informaram que nossos Hermanos Argentinos não são moleza, é verdade?

Como já conheço bem o Uruguai, vou entrar por Santana do Livramento e ir até Paysandu.

Parabéns pela disposição, continuem sempre na estrada.

 

Abraço,

 

Mello.

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