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Decidi ir a São Thomé de supetão, após conseguir uma folga numa sexta-feira. O intuito era cair na estrada, às 07h00 da sexta-feira, saindo de SP, para aproveitar pelo menos o período da tarde desse dia em STL. Um dia antes, por meio do booking, sem tempo para pesquisar muito, reservei duas diárias, quarto de casal, na pousada Encanto e Magia, pelo valor de 140 pratas a diária. A vantagem, no meu caso, é que nessa pousada eles aceitam cartão de crédito, ponto positivo para os que estão momentaneamente “insolventes”, como eu. Não se tratava de feriadão, portanto as pousadas não estavam lotadas, caso em que é mais interessante fechar diretamente com a pousada, pois você conseguirá um preço melhor, isso vale para qualquer pousada. Cheguei no centro de São Thomé por volta das 13h00. Uma dica para quem deseja chegar ao centrinho, onde está a Igreja Matriz, passando pelo portal da cidade, basta entrar na primeira rua de pedras à direita. Então, basta virar na terceira à esquerda que você já se depara com a igreja. Como o check-in na pousada estava programado para as 14h00, aproveitamos para almoçar. A pousada fica próxima à Igreja Matriz, numa rua situada ao lado dessa igreja. Para quem não conhece a cidade, no centrinho temos a precitada Igreja, defronte da qual há uma praça – Barão de Alfenas, com vários bancos e árvores. No entorno da igreja e da praça, há ruas de pedras pelas quais trafegam veículos, e do outro lado dessas ruas, temos vários tipos de estabelecimentos, dentre eles, restaurantes, como o Bistrô Sinha e o Alquimista (há 3 unidades na rua defronte à praça), lanchonetes aonde se encontra café expresso, tapioca e açaí, bares nos quais se ouve rock clássico e MPB, além de várias lojas de souveniers, acessórios, pedras de vários tamanhos, com seus significados, roupas estilo hippie/rock. Na rua onde se situam as unidades do Alquimista, já fora do quadrado da praça principal, escolhemos um restaurante chamado “Comer bem”, situado do lado de uma galeria com várias lojinhas de roupas, acessórios e souvenirs, a qual eles chamam de mini-shoping. A Dona Lúcia, a qual creio que seja dona, é muito educada e prestativa, em poucas palavras ela percebeu que não sou muito fã de carne vermelha e indicou-me um prato de panqueca de berinjela. O valor do almoço para uma pessoa é 20 reais. Comida simples, arroz, feijão, salada de repolho, salada de alface e tomate, farofa e panquecas, mas caprichada e em quantidade farta para saciar a fome de um viajante faminto. Depois do almoço, inclusive, ela me disse que não se utiliza de temperos como caldos em tabletes e outros repletos de sódio, ponto para ela. Ali ainda experimentei alguns doces que eles fazem num sítio situado na região. O de figo, com a fruta inteira, é uma delícia. Há vários sabores como doce de batata com abacaxi, doce de leite com coco, beterraba etc. Os potes de vidro custam entre 12 e 20 reais. Após o almoço, deixamos as coisas na pousada Encanto e Magia. Fomos recebidos pela funcionária Eliana, atenciosa, deu-nos várias dicas sobre passeios e locais para visitação. No que restou do período da tarde, visitamos o cruzeiro e a pirâmide, que ficam no interior do Parque Antonio Rosa, o qual você acessa pelos caminhos situados atrás da igreja Matriz, o acesso é fácil e rápido. O parque é um morro cujo solo é constituído de várias pedras, situado nos fundos da cidade. A pirâmide, uma casa construída de pedras, está com um certo ar de abandono, pois o local está pichado e há lixo deixado pelos frequentadores por ali. Para quem sobe o morro sentido cruzeiro, visualiza duas casas de pedras, à direita do cruzeiro é a pirâmide, à esquerda é o mirante, perto do qual também se situa a Pedra da Bruxa. Não fui ao mirante desta vez. Do local você tem uma bela visão da cidade. A visão do lado oposto ao da cidade, dos campos verdes, também é muito bonita. O dia estava nublado e não foi possível contemplar o pôr do sol na pirâmide, um programa já consagrado no local. No início da noite, visitamos as lojinhas situadas nas cercanias da praça. Compramos algumas pedras e doces. A loja de doces mais interessante chamava-se, salvo engano, Fazendinha, e não se situa na Praça Principal, seguindo na rua da Pousada Encanto e Magia, no sentido contrário ao da Igreja, passa-se pela pousada, vira-se à esquerda, e depois à direita, ela situa-se um pouco depois da esquina. Há vários tipos de doces em potes e barras, de vários preços e tamanhos, além de pingas e queijos, sendo possível experimentar as pingas. Em seguida, jantamos na pizzaria Ser Criativo, situada próxima à igreja, na Praça Getúlio Vargas, situada próxima à Igreja Matriz, aos fundos desta, do lado direito, para ser mais preciso. A pizza na pedra ali é deliciosa, comemos uma grande, bem recheada, acho que pagamos cerca de 46 reais, mas há pizzas mais baratas. Levamos uma garrafa de vinho nossa, e, gentilmente, eles nos emprestaram taças e abridor de garrafas. Há um toca discos no local e uma boa quantidade de bolachas pretas na estante. Você pode escolher alguma para tocar, se assim o quiser, vi muita coisa de MPB e também de rock. Já no sábado, após o café na pousada (café, leite, iogurte, pão caseiro, pão francês, frios, frutas e doces), às 08h00, saímos com o objetivo era conhecer as corredeiras de Shangri-lá. Então, saímos da cidade para a estrada de asfalto, no sentido de Três Corações. Antes de 3 corações, entramos numa travessa de terra à direita da estrada de asfalto, onde há uma placa indicando a pousada Shangri-lá. Seguimos pela estrada de terra, na qual havia desnível e muitas pedras. O caminho é ruim, alguns trechos eu reduzi para 5 km/h, pois havia pedras enormes no caminho. Sem saber ao certo se estava no caminho correto, cheguei num entroncamento, onde havia uma placa pouco elucidativa, mas corretamente entrei à direita. Então, passei na frente de uma fazenda chamada “das cobras”. Logo adiante, atravessei uma pontezinha bem precária, na qual havia uma placa informando que ônibus e caminhões são proibidos de circular ali. Mais adiante, passei por uma igreja. Nessa altura, sentindo-me perdido, encontrei dois agricultores que me informaram que o caminho estava correto, e que eu deveria entrar, adiante, à direita, numa estradinha que levaria à Fazenda São Sebastião, pois Sangri-lá se situa dentro dessa fazenda. Segui adiante na estrada de terra até que encontrei uma travessa, também de terra, à direita, onde havia uma placa ao contrário, só podendo ser visualizada por quem trafegasse do lado oposto ao meu. Conferi a placa, a qual indicava a Fazenda São Sebastião. A seguir, segui adiante até que me deparei, à direita, com uma placa na qual se lia “área de mineração”. Não entre ali de maneira alguma, além de não ser o caminho correto, é uma estrada péssima, impossível de trafegar após uns 300 metros. Há algumas porteiras fechadas com placa de Fazenda São Sebastião, mas você entrará numa delas em que há uma placa indicando “estacionamento permitido”, você abre a porteira, entra com o carro e a fecha novamente. Segui adiante até que a estrada terminou, após mais um trecho bem ruim. Havia dois carros parados no local, era a entrada de Shangri-lá. Estacionei o carro no canto da estrada e desci por uma trilha. Poucos minutos depois, já me deparei com as corredeiras. Pelas pedras, atravessei o riozinho ali formado, até chegar a outra margem. Pelas pedras, na lateral do curso das águas, fui subindo e visualizando as diversas partes da corredeira. É um caminho relativamente fácil, mas nunca pise nas pedras molhadas, pois você escorregará e se machucará. Subi até aonde consegui, fiquei um pouco em cada ponto, descansei sentado nas pedras e até entrei na água nos pontos da corredeira nos quais a água fica armazenada. A maioria que frequenta o local fica sentada nas pedras, observando o curso das águas ou mesmo nessas “piscinas” formadas em alguns pontos da corredeira. Ao voltar para São Thomé, fiz o mesmo péssimo caminho da ida. Já em outro local, conversei com um colega que, após saber da minha peregrinação para chegar à Shangri-lá, avisou-me que havia outro caminho melhor a fazer. É o caminho sob jurisdição do Exército. Há guarita nele, mas basta se identificar que eles franqueiam sua entrada. A estrada é bem melhor, pois o Exército realiza manutenções no local. Segundo esse visitante me disse, eles só não liberam a passagem se houver algum treinamento de tiro em curso, o que colocaria em eventual risco o viajante. Pelo mapa, esse caminho seria uma entrada, na estrada de asfalto sentido 3 Corações, depois da entrada para a Cachoeira da Gruta, mas não me certifiquei. De volta a São Thomé, jantamos num dos 3 restaurantes “o Alquimista”, situados defronte à praça da Igreja Matriz. Escolhemos um prato para dois, de trutas ao molho de alcaparras. O custo do prato é de 64 reais. Honestamente, achei a comida meio sem graça e cara, aliás, gostei muito mais do PF da Lúcia do restaurante “Comer bem”, quase em frente ao “Alquimista”, cujo custo era bem menor. Após o jantar, sucedeu-se algumas andanças pelas lojas e ateliês situados na praça. Há um mercado relativamente grande na praça do lado direito da Igreja para quem está diante dela. Lá compramos algumas cervejas, as quais bebemos na praça. Após, entramos num botequim que tocava mpb ao vivo, situado um pouco depois do mercado que citei. O clima estava bem animado. Tomamos mais umas cervejas ali, a itaipava custava 6 reais, o caldo de feijão, 12 reais, havendo também os sabores mandioca e ervilhas. A porção de pastel custava 18 reais, com 8 unidades. Havia um senhor neste boteco que, por 30 reais, desenhava o rosto das pessoas, não lancei mão do serviço, mas sempre há pessoas ali que o fazem. Os estabelecimentos que mencionei, em sua totalidade, aceitam cartão de crédito como forma de pagamento. Dia seguinte, domingo, céu azul, às oito, tomamos café e pegamos a estrada de asfalto sentido Três Corações, nosso objetivo era visitar a Cachoeira das Borboletas. Para quem sai de São Thomé sentido 3 Corações (a mesma estrada de asfalto que citei acima), antes da entrada para Shangri-lá a que me referi, você se depara, à esquerda da estrada de asfalto (sentido 3 Corações) com uma placa apontando o sentido Cachoeira das Borboletas para a esquerda, numa estradinha de terra com o início quase paralelo a estrada de asfalto, confesso que num primeiro momento nem vi a estradinha. Há uma estrada de terra no caminho oposto ao das Borboletas, a qual, segundo a placa, leva a algum tipo de espaço alternativo cujo nome não me recordo, acho que esse trecho é conhecido como Estrada Velha, segundo o mapa. Percorrendo a estradinha de terra sentido Borboletas, por menos de um quilômetro, você já se depara com duas casas do lado esquerdo da estrada, trata-se de dois restaurantes, um deles chama-se “Borboleta Azul”. Estacionei o carro na frente da cerca de um deles. A porteira permanece fechada, mas o pedestre acessa o local por um espaço bem do lado da porteira, feito para pedestres. Então, passei por um boteco anexo ao restaurante e segui a trilha com a qual me deparei logo na frente. Poucos minutos de caminhada, atravessando uma segunda porteira, você já se depara com a Cachoeira das borboletas, especificamente com a parte mais alta dela de onde caem as três quedas de água. Há uma queda maior e duas menores. Sempre há pessoas se banhando no poço de água formado por essas três “duchas”. Você desce até elas pelas pedras, após atravessar para o outro lado da margem. Entrei na água e experimentei ficar abaixo da queda menor, é muito bom banhar-se no local, água limpa, translúcida. Talvez o nome do local se justifique pelas borboletas azuis que de vez em quando você vê no local, vi algumas enormes, inclusive. Percorrendo as corredeiras acima da Cachoeira das Borboletas, segundo informações de visitantes com quem conversei no local, chega-se a Garganta. Como possuía pouco tempo disponível, uma vez que deveria realizar a saída da pousada no início da tarde, não fiz o trajeto da Cachoeira da Garganta, pois me disseram que era muito demorado o trajeto. Depois, um outro grupo me informou que pela trilha ao lado da corredeira, o trajeto é bem mais rápido. Depois, visualizando o mapa, vi que eram apenas 600 metros até a Garganta. Também fui informado que descendo o caminho abaixo da Cachoeira das Borboletas, você alcança uma espécie de piscina natural, chamada Poço dos Duendes. Várias pessoas me disseram que o local vale muito a visita, mas a informação chegou a mim tardiamente. Ressalta-se que, se em vez de parar em frente aos restaurantes onde se situa a Cachoeira das Borboletas, você seguir na estrada de terra, encontrará uma travessa, à esquerda, com a placa Cachoeira de São Tomé. Salvo engano, essa cachoeira é aquela conhecida popularmente como “Ricarda”, mas não fui ao local. Em seguida, retornamos na estrada de asfalto sentido São Tomé, com a finalidade de visitar alguma cachoeira do circuito das águas. Assim, passamos pelo portal da cidade e nos mantivemos na estrada de asfalto até que saímos do outro lado da cidade, próximo a rodoviária, de onde basta seguir em frente que logo as placas com as indicações das cachoeiras aparecem na estrada também de terra. As primeiras cachoeiras são Eubiose, Flávio, como havíamos visitado essas duas na visita anterior, continuamos na estrada com a finalidade de visitar as Cachoeiras Véu de Noiva e Paraíso. Sempre há muitas pessoas nessas cachoeiras, e nesse dia não foi diferente. Na Véu de Noiva, você estaciona o carro às margens da estrada de terra, e desce uma rápida trilha. Essa cachoeira tem um poço grande, propício para o visitante se refrescar nas águas. Seguindo uma trilhazinha na lateral da cachoeira, é possível acessar as pedras que ficam acima dela. Dali, várias pessoas realizam saltos no poço, inclusive, a despeito da placa alertar sobre o perigo de fazê-lo sob efeito de bebidas etílicas, muitos visitantes não se furtam de arriscar-se. É possível acessar a Cachoeira do Paraíso descendo pelas pedras a cachoeira Véu de Noiva, mas fizemos o trajeto por uma trilha situada paralelamente ao curso da cachoeira. A cachoeira do Paraíso possuí queda pequena e um ponto de armazenamento, é um local interessante para crianças brincarem. De volta a cidade, fizemos as mochilas e saímos da pousada. Depois, almoçamos novamente na Dona Lúcia, panqueca com berinjela novamente, muito caprichado o prato, por 20 pratas. No local, provamos alguns doces e adquirimos alguns, como nata, figo, leite. Assim terminou minha visita. Nos dias que fiquei, no final de março, estava um clima agradável, não usei agasalho nem à noite, tampouco cobertor para dormir. Houve alternância entre sol e tempo nublado, com garoas rápidas ao longo do dia. É interessante aproveitar o período da manhã para os passeios, pois normalmente o dia amanhece mais aberto e depois vai nublando. Se você gosta de rock clássico, como Led, Floyd, Credence, vai adorar andar à noite pelo centrinho, pois é o que predominantemente toca. Nos bares você percebe as homenagens aos idolos do rock como Joplin, Beatles, Dylan etc. As construções são praticamente todas de pedras, tão quanto as ruas, portanto ande devagar se estiver com veículo, sobretudo porque há muitos caezinhos na cidade que andam livremente pela praça e atravessam as ruas a todo momento. A carona é algo normal no local, sejam os nativos, sejam os visitantes a pé, vão pedir para você na estrada. Não me furto de dar carona, inclusive, sempre aprendo muito sobre a região a cada carona ofertada.

 

Provavelmente, no final do ano voltarei novamente a São Thomé. Quero visitar a gruta do labirinto e a cachoeira Antares. Essa última, fica no mesma estrada que conduz ao Véu de Noiva, só que antes de chegar a esta, após passar pela Cachoeira do Flávio, entra-se a direita, há placa de sinalização no local, indicando “cachoeira de Antares 24 km”, mas me disseram que essa distância e contada d Cachoeira ao centro, pelo mapa são 16 km contados da entrada à direita que mencionei. A gruta do sobradinho encontra-se interditada, bem como a gruta do Carimbado. Também não fui à Pedra da Bruxa, mas algumas pessoas afirmaram que é um trajeto para quem gosta de aventuras, devido a maior dificuldade na trilha, a qual deve ser realizada com guia. Também não fui ao Pico do Gavião, localizado no sentido de Sobradinho, quiçá na próxima oportunidade talvez eu o faça. Pelo mapa, vi que você o acessa também por Sobradinho. Vi dois postos de gasolina na cidade, um próximo do Terminal Rodoviário e outro perto do da Igreja Nossa Senhora do Rosário, construída por pedras, pelos escravos, pois estes à época eram impedidos de frequentar a Igreja Matriz. Há um banco Itaú na cidade, perto do Posto da Polícia Militar, este que se situa perto da Gruta São Tomé, uma pequena gruta ao lado da Igreja Matriz, onde teria surgido a história que deu nome a cidade: um escravo teria fugido e se abrigado nessa gruta. Lá, ele teria se deparado com um homem vestido de branco. Este teria entregue ao escravo uma carta libertando-o. O Barão escravocrata, ao encontrar o escravo, leu a carta, redigida caprichosamente e com uma belíssima caligrafia. Curioso, pois poucos possuíam essa capacidade de escrita à época, o Barão, ou um funcionário dele, teria dirigido-se a gruta com a finalidade de encontrar o tal homem de branco que escrevera a carta. Não o encontrou, mas sim a imagem de São Tomé na gruta, o que ensejou o nome São Thomé das letras. Há campings por lá, vi propagandas de alguns, aliás, vi uma galera acampada no circuito das águas (caminho da Eubiose, Flávio, Véu de Noiva), acho que entre a Flávio e a Véu de Noiva, acho até que na noite anterior alguma festa ocorrera ali. Por ali fica o Camping do Noel (35-9952-8554, tenho só a propaganda, desconheço como é). Como há mercados (dois), um na praça principal, outro há dez minutos da praça, a pé, portanto é possível visitar o local a um custo não muito alto. A pizzaria Ser Criativo abre todos os dias após as 18h00. Creio que, pessoalmente, seja possível obter hospedagem para casal por cerca de 80 reais, basta pelejar um pouco de pousada em pousada, isso se não for feriado prolongado, pois a cidade lota e com o aumento da demanda, o preço sobe. Existem agências que fazem passeios na cidade, vi uma na rua da Igreja do Rosário, perto do posto, que cobrava, salvo engano, 30 reais por pessoa para, de kombosa, ir a Shangri-lá. Não se utilize de guias mirins, se você colocar um para dentro do seu carro, poderá acabar seu dia na delegacia, pois o Conselho Tutelar local proibiu esse tipo de atividade. Contrate um guia cadastrado ou vá na raça com o mapa na mão, perguntando para os nativos. Vi um estabelecimento receptivo turístico, na rua da Pousada Encanto e Magia, perto da Igreja, creio que seja possível obter informações ali.

 

Gostaria de ressaltar que muitos visitantes despejam lixos em locais como trilhas e cachoeiras. Portanto, levem consigo um saco plástico e recolham todo o lixo produzido, latas de cerveja, bitucas de cigarro etc, como dizia uma placa que li em alguma reserva, deixe apenas pegadas e leve somente lembranças.

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Só uma ressalva em relação ao relato acima, eu disse que a Pedra da Bruxa é um local de acesso mais complicado e, segundo relatos, para os que gostam de aventura (não fui), mas na realidade esse lugar é a GRUTA da Bruxa, que se situa para os lados de Sobradinho. Já a Pedra da Bruxa é outro local, situado no Parque Antonio Rosa, perto do Mirante, cujo acesso é fácil.

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