Colaboradores ivaldo junior Postado Julho 1, 2010 Colaboradores Postado Julho 1, 2010 Bacana as dicas, esse `Graham's 10 years old tawny` deu muita vontade de provar Tambem sou um apreciador do vinho e sua cultura (mas sem frecuras) Ainda nao tive uma boa ideia sobre a melhor maneira de levar vinho no mochilao ... numa montanha, trekking ou etc... Lugar que fiquei feliz foi no Chile, nunca tomei tanto vinho bom e barato e em garrafas gigantes la vi o Gato Negro sendo vendido em embalagem de Leite tipo Tetra Pak... rss Uma dica sobre um vinho Frances bom e barato serio o `Vinho Cave de Ladac Cotes Du Rhone 750 ml ` fica entre 20 e poucos Reais... T+
Membros mkk Postado Setembro 15, 2010 Membros Postado Setembro 15, 2010 Uma dica de vinho bom e barato na faixa dos 20 reais é o Cava Negra. Um parecido e um pouco mais caro, mas com qualidade superior é o La Daniela, ambos argentinos e importados por um amigo, ehehehe
Membros de Honra GUILHERME TOSETTO Postado Setembro 16, 2010 Membros de Honra Postado Setembro 16, 2010 Vinho sempre vai bem, cada um numa situação específica...tinto... seco... suave... branco...além de fazer bem ao coração, em termos de saúde, é um ótimo acompanhante para situações românticas!! Mas alguém já ouviu falar em vinho de caju?? Sim, isso mesmo, vinho de caju!!! Ele existe, é feito nas regiões Norte e Nordeste e foi meu tema de pesquisa quando me formei no Senai. Fizemos o vinho e fica realmente muito gostoso. Na verdade, o nome é fermentado alcoólico de caju, porque o nome "vinho" só pode ser usado para o produto feito exclusivamente de uva. Quem quiser maiores informações sobre o "vinho de caju", é só falar. Abraço!!!
Membros de Honra GUILHERME TOSETTO Postado Setembro 17, 2010 Membros de Honra Postado Setembro 17, 2010 Sim é isso mesmo o que você leu!!! Vinho de caju!!! Esse produto já está sendo feito em alguns lugares das regiões Norte e Nordeste e é muito saboroso!!! Por conta disso, esse foi o tema do meu projeto de encerramento do curso de Técnico de Processamento de Alimentos, feito no Senai no ano passado. A denominação vinho só é autorizada por lei para produtos feitos única e exclusivamente de uva. Se feitos de qualquer outra fruta, deve ser chamado de fermentado alcoólico de... O processo de confeccção é muito parecido com o vinho tradicional, mas cada um com suas carcterísticas. No caso do caju, é necessário que se tire a parte mais fibrosa da polpa do caju e que é mais adstringente, por conta da grande quantidade de taninos presentes na polpa. Para tirar essas fibras, adiciona-se uma pequena quantidade de gelatina incolor. A gelatina vai fazer as fibras descerem ao fundo do produto e na parte superior ficará o suco já "clarificado". Na sequência, calcula-se a quantidade de açúcar a ser adicionado ao produto, visando atingir o grau alcoólico desejado. Para cada grau alcoólico, dois graus Brix. O açúcar é o substrato do qual se alimentará o fermento. Em seguida, calcula-se a quantidade de fermento a ser adicionado, considerando-se a quantidade de suco clarificado disponível. O fermento usado é o mais tradicional, a Saccharomyces Cerevisiae, ou fermento de pão. Há cepas mais específicas, como o Uvarum, mas é muito mais caro... Após inserir o fermento, fecha-se o produto em tanques de fermentação com escape de saída do gás carbônico, ficando à temperatura média de 37 graus por determinado tempo. No final desse tempo, haverá uma "borra" no fundo do tanque, que será bombeado para usos diversos e o líquido já fermentado é o vinho. No caso do projeto desenvolvido por mim e por meus colegas de curso, tivemos alguns falhas de processo (devido à falta de estrutura da escola). O vinho ficou frisante porque não eliminamos todo o gás carbônico. Mas ficou realmente gostoso, tivemos aprovação superior a 90%. A causa ecológica e econômica desse produto é muito importante hoje em dia, porque a produção de caju é baseada na exportação de sua castanha (o fruto real). A parte carnosa, da qual se faz o suco, o vinho, etc, é desprezada e jogada fora, por quase 90 % dos produtores. Hoje em dia, a Embrapa faz pesquisas para ensinar os produtores como aproveitar esse produto da melhor forma possível, tendo desenvolvido até hambúrgueres de caju!!!! Essa parte desprezada do caju e a fibra obtida após a clarificação também já pode ser usada como fertilizantes naturais. Espero que tenham gostado deste pequeno relato!!!
Membros de Honra Karenldc Postado Setembro 29, 2010 Membros de Honra Postado Setembro 29, 2010 [align=justify][info]Aos amigos enófilos: Email recebido da Associação Brasileira de Enologia, informando os vinhos e castas correspondentes à "Avaliação Nacional de Vinhos" referente à safra 2010. Desta avaliação participam apenas vinhos nacionais. Constam os produtos finais: vinhos e espumantes e também os "base". Recordamos que a safra foi prejudicada pelo excesso de chuvas no período de setembro de 2009 a fevereiro de 2010.[/info][/align] [align=justify][t1]Perfil das amostras[/t1] Parti ciparam desta edição 55 empresas vinícolas, dos estados do RS (231 vinhos), SC (13), PR (1), BA (3), SP (2), PE (6) e MG (4). No total foram inscritas 260 amostras, nas categorias Branco Fino Seco Não Aromáti co ( I ) - 46 amostras; Branco Fino Seco Aromáti co ( II ) - 18 amostras; Rosé Seco ( III ) - 9 amostras; Tinto Fino Seco ( IV ) - 122 amostras; Tinto Fino Seco Jovem ( V ) - 16 amostras; Vinho Base para Espumante ( VI ) - 49 amostras. [t3]O número de amostras por variedade foi o seguinte[/t3]: Categoria I: Chardonnay - 28; Chenin Blanc - 3; Pinot Grigio - 1; Prosecco - 2; Riesling Itálico - 6; Riesling Renano - 3; Viognier - 3. Categoria II: Gewürztraminer - 2; Malvasia - 1; Malvasia de Candia - 1; Moscato - 6; Moscato Giallo - 2; Sauvignon Blanc - 6. Categoria IV: Ancellott a - 7; Arinarnoa - 2; Cabernet Franc - 6; Cabernet Sauvignon - 42; Malbec - 4; Marselan - 7; Merlot - 29; Shiraz ou Syrah - 3; Tannat - 15; Tempranillo - 2; Teroldego - 2; Touriga Nacional - 3, Categoria V: Cabernet Sauvignon - 2; Cabernet Franc - 3; Carménère - 1; Gamay - 1; Marselan - 1; Merlot - 3; Pinot Noir - 4; Shiraz ou Syrah - 1. Na Categoria III participaram vinhos varietais ou de corte das variedades Cabernet Sauvignon, Merlot, Pinot Noir, Tannat e Tempranillo. Na Categoria VI participaram vinhos varietais ou de corte das variedades Chardonnay, Pinot Noir, Riesling Itálico, Prosecco, Malbec, Merlot e Cabernet Sauvignon. [t3]Descrição Sensorial pelo painel de degustação da ABE[/t3] (Foram coletadas as palavras e expressões mais frequentes da descrição feita por 22 enólogos, às cegas – inclusive da variedade, durante a degustação de confi rmação, de 16/09/2010) safra 2010 [t1]Categoria: Vinho Base para Espumante[/t1] [t3]VINHO BASE ESPUMANTE (Chardonnay)[/t3]: Coloração de intensidade média, tonalidade palha com tons esverdeados. No nariz é fi no, níti do, predominando as notas de cítrico e maçã verde. Também surgem, em menor intensidade, notas de pera, abacaxi maduro, leveduras e frutas brancas. O paladar é fi rme e marcante de acidez (adequada para a categoria), agradável, com médio corpo e estrutura. O sabor repete as notas de cítrico, com retrogosto de frutado prolongado. Domno do Brasil - amostra 15 [t3]VINHO BASE ESPUMANTE (Chardonnay/Pinot Noir[/t3]): coloração brilhante, tonalidade palha com refl exos esverdeados. Aroma de média intensidade, predominando as notas de frutas cítricas e maçã verde. Aparecem também, suti lmente, notas de abacaxi, fl oral e um leve tostado (amêndoas). No paladar destacam-se a acidez marcante e o frescor de sabor. O corpo é médio, com retrogosto harmônico e ligeiro. Vinhos Salton - amostra 95 [t1]Categoria: Branco Fino Seco Não Aromático[/t1] [t3]CHENIN BLANC[/t3]: coloração de intensidade média-forte, tonalidade amarelo palha. Aroma de média intensidade, proveniente de uvas maduras, predominando as notas de frutas cítricas, abacaxi, melão e amêndoas (intenso). Paladar com um ataque levemente doce, com bom corpo, volume e estrutura. A acidez é equilibrada; apresenta longa persistência de sabor e suti l amargor. Vinícola Ouro Verde - amostra 47 [t3]CHENIN BLANC[/t3]: coloração de intensidade média-fraca, tonalidade palha, clara, pálida. Aroma de intensidade média-forte, fi no, delicado. Aroma com notas de carambola (intenso), maçã verde, pêssego, frutas cítricas, fl ores brancas (jasmim) e suti l nota vegetal. No paladar é marcante um ataque ácido, refrescante – do ácido málico, toques minerais; é elegante, nítido, de bom volume e extrato. Apresenta muito boa persistência de sabor. Viti vinícola Santa Maria - amostra 138 [t3]CHARDONNAY[/t3]: coloração brilhante, intensidade média-forte, amarelo palha com refl exos dourados. Aroma complexo, fi no, com notas de mel, frutas maduras, suti l goiaba, fruta do conde, carambola, melão, abacaxi, buti á e fl ores brancas. Apresenta pequena nota de baunilha, no nariz e em boca. O paladar guarda certa doçura, com um toque de salinidade. A acidez é correta; tem uma boa potência, volume e estrutura. A persistência é média-alta. Coocenal - Cooperativa Central Nova Aliança - amostra 221 [t3]CHARDONNAY[/t3]: coloração de média intensidade, amarelo palha, esverdeado. Aroma de média-alta intensidade, níti do e fi no. Destacam-se as notas de fl ores brancas, como o jasmim, banana (intenso), amêndoas, mel, carambola, abacaxi, maracujá, aspargos/arruda. Sabor com ataque ligeiro, equilibrado, de média estrutura. Paladar levemente agulha (CO2), refrescante, de muito boa persistência e retrogosto agradável. Vinícola Góes e Venturini - amostra 255 [t1]Categoria: Branco Fino Seco Aromático[/t1] [t3]MOSCATO GIALLO[/t3]: coloração amarelo palha, esverdeado. Aroma de média intensidade, delicado, predominando as notas de mamão papaia, frutas cítricas, fl oral, mel, arruda e frutas tropicais, como abacaxi e maracujá. O paladar é leve, fresco, com certa doçura, equilibrado no conjunto álcool/acidez. Tem uma média-alta persistência de sabor. Casa Geraldo - amostra 249 [t3]MOSCATO R2[/t3]: coloração amarelo esverdeado. No nariz, apresenta uma intensidade média-alta, predominando as notas de uva moscato, ervas-de-quintal, manjericão, lichia, batata-doce, fl ores de laranjeira, mel, capim-cidreira e pêssego. No paladar tem um ataque levemente doce, é fi no, elegante, equilibrado em acidez. Tem uma boa estrutura e volume de boca. No fi nal tem suti l amargor, com retrogosto agradável e boa persistência. Vinícola Perini - amostra 191 [t1]Categoria: Rosé Seco[/t1] [t3]ROSÉ (Cabernet Sauvignon)[/t3]: coloração vermelho claro, de tonalidade cereja/morango. Apresenta um aroma de intensidade média, é fino, jovem e delicado, lembrando framboesa, calda de cereja, morango, algo de lácteo e suti l broto de tomate (vegetal). O sabor é leve, níti do, com um ataque ligeiro, um toque doce, tendo média estrutura e moderado conteúdo de álcool. Apresenta média intensidade de acidez e média persistência de sabor. Vinícola Almadén - amostra 244 [t1]Categoria: Tinto Fino Seco Jovem[/t1] [t3]PINOT NOIR[/t3]: coloração de intensidade média, vermelho rubi. O aroma é de média intensidade, complexo, com traços de amêndoas, feno, cassis e toques de madeira – especiarias, baunilha e chocolate. O sabor é equilibrado; estando pronto para consumo. Apresenta acidez média-baixa, médio volume de boca e certa pungência de gosto, do elevado teor de álcool. Os taninos são macios e elegantes. Rasip Agropastoril - amostra 20 [t1]Categoria: Tinto Fino Seco[/t1] [t3]CABERNET FRANC[/t3]: coloração intensa, vermelho escuro, com nuanças de violáceo. Aroma de boa intensidade, de frutas vermelhas e frutas negras, amora, cassis, carvalho tostado, café, suti l vegetal e mentol. No paladar tem uma entrada macia, com ataque doce; tem um bom volume e estrutura, com taninos potentes. Guarda ainda uma certa adstringência, com acidez média-alta. Apresenta bom equilíbrio de gostos e uma média persistência. Cia Piagentini de Bebidas e Alimentos - amostra 182 [t3]CABERNET FRANC[/t3]: cor intensa, vermelho violáceo. Intenso no nariz, predominando as notas de ameixa, pimenta-preta, herbáceo, pasto seco, alecrim, eucalipto e ervas (temperos). Também apresenta descritores de torrefação, café, coco e, suti l, pimentão-verde. Em boca é redondo, equilibrado (na relação carvalho/estrutura); tem bom volume e médio-elevado corpo. A acidez é equilibrada e os taninos macios. Tem uma ótima persistência de sabor. Estabelecimento Vinícola Valmarino - amostra 54 [t3]MARSELAN[/t3]:.coloração vermelho violáceo, intenso. Aroma de intensidade média, com notas de geleia, mel, frutas secas (passas) e especiarias – canela, pimenta e chocolate. O sabor tem um ataque doce, acidez correta, é potente, com taninos macios, aveludados e maduros. Tem um rico extrato, bom corpo e boa persistência. Vinícola Dom Cândido - amostra 161 [t3]MERLOT[/t3]: coloração intensa, vermelho rubi, com nuanças violetas; lágrimas grossas e duradouras. Aroma de média intensidade, delicado, nítido, lembrando frutas vermelhas maduras, compota, geleia,baunilha, hortelã, feno e noz moscada. Paladar com ataque doce, fino, com taninos redondos. A acidez é marcante, tendo um bom volume, estrutura e corpo. Sutil amargor no fi nal de boca; persistência de sabor média-alta. Seival Estate - amostra 2 [t3]CABERNET SAUVIGNON[/t3]: coloração intensa, tonalidade vermelho rubi, com leves toques de violáceo/lilás. Aroma de média intensidade, agradável, com notas de amora, pimenta, coco, toques de café, baunilha e suti l vegetal. Gostos equilibrados, paladar de bom volume, de certa doçura, harmônico, taninos marcantes e macios – com bom potencial de evolução. O sabor é bastante persistente, de excelente retrogosto. Vinícola Santo Emílio - amostra 211 [t3]CABERNET SAUVIGNON[/t3]: coloração intensa, vermelho rubi com tons violáceos. O aroma é intenso, elegante, com notas de cereja, framboesa, jabuti caba, amora e especiarias – baunilha, coco queimado, caramelo, cravo-da-índia; algo de manteiga. O paladar é equilibrado, acentuando-se as notas de especiarias e chocolate; tem excelente corpo e estrutura. Apresenta-se potente de sabor/álcool, com taninos maduros e intensos. Média-alta persistência no retrogosto. Vinícola Almaúnica - amostra 104[/align]
Membros de Honra GUILHERME TOSETTO Postado Outubro 10, 2010 Membros de Honra Postado Outubro 10, 2010 vamos a algumas dicas sobre como apreciar bem essa bebida. 1. ao servir o vinho, evite ultrapassar o limite de um terço da taça. Assim, fica mais fácil manuseá-la; 2. segure a taça pela haste e não pelo bojo. Dessa maneira, ela se mantém transparente, sem arcas de digitais, o que possibilita observ ar melhor a cor da bebida; 3. a quantidade menor de líquido permite que se façam mais facilmente os movimentos circulares com a taça para aerar o vinho. Como resultado, ele se inunda de oxigênio e libera o álcool e os aromas; 4. A regra clássica de harmonização com a comida recomenda brancos para pescados e tintos para carnes. Quem tem mais intimidade com esse tipo de bebida pode tentar algumas variações, usando rosés e tintos leves para peixes; 5. cada tipo de vinho requer uma temperatura adequada. Brancos ficam agradáveis resfriados, mas não gelados demais, porque isso inibe a liberação dos aromas e altera o sabor. Essa norma também vale para espumantes. No caso dos tintos, é comum falar em temperatura ambiente, mas referente ao clima europeu. Eles evidenciam suas qualidades quando mantidosem torno dos 18 graus. Tintim. À sua saúde!!
Membros de Honra Mi_GR Postado Outubro 11, 2010 Autor Membros de Honra Postado Outubro 11, 2010 vamos a algumas dicas sobre como apreciar bem essa bebida. 1. ao servir o vinho, evite ultrapassar o limite de um terço da taça. Assim, fica mais fácil manuseá-la; 2. segure a taça pela haste e não pelo bojo. Dessa maneira, ela se mantém transparente, sem arcas de digitais, o que possibilita observ ar melhor a cor da bebida; 3. a quantidade menor de líquido permite que se façam mais facilmente os movimentos circulares com a taça para aerar o vinho. Como resultado, ele se inunda de oxigênio e libera o álcool e os aromas; 4. A regra clássica de harmonização com a comida recomenda brancos para pescados e tintos para carnes. Quem tem mais intimidade com esse tipo de bebida pode tentar algumas variações, usando rosés e tintos leves para peixes; 5. cada tipo de vinho requer uma temperatura adequada. Brancos ficam agradáveis resfriados, mas não gelados demais, porque isso inibe a liberação dos aromas e altera o sabor. Essa norma também vale para espumantes. No caso dos tintos, é comum falar em temperatura ambiente, mas referente ao clima europeu. Eles evidenciam suas qualidades quando mantidosem torno dos 18 graus. Tintim. À sua saúde!! Apenas citando a fonte: http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2160/dicas-para-apreciar-vinho
Membros de Honra GUILHERME TOSETTO Postado Outubro 11, 2010 Membros de Honra Postado Outubro 11, 2010 Oi, Milena!! Valeu, esqueci de citar a fonte mesmo!!!! Obrigadão!!! beijo!
Membros danieljaccoud Postado Março 3, 2011 Membros Postado Março 3, 2011 Pessoal, eu gostaria muito de fazer um enoturismo em Portugal, e conhecer algumas vinículas e adegas. Alguém já fez esse tipo de passeio? Recomenda algum lugar? Agradeço por quaisquer dicas.
Membros de Honra Karenldc Postado Março 3, 2011 Membros de Honra Postado Março 3, 2011 Daniel, veja no: Portugal- regiões vinícolas - guia de informaçãoes, clique aqui... tem muitas dicas e algum roteiro. A região de Braga trará o Vinho verde, região de vila real e douro tem os vinhos do porto e assim por diante....
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