Membros Heineken Postado Março 9, 2015 Membros Postado Março 9, 2015 Bem. Espero ser que seja um guia quase completo de Amsterdã. Fotos ficarão no final do post. Em primeiro lugar, pode parece uma elucidação chata ou pedante, mas eu tinha apenas noção do que vou explanar agora e espero que ajude a entender mais ou menos essa confusão acerca dos nomes desse maravilhoso lugar. O nome do país é Nederlanden, em holandês. Em inglês fica Netherlands. Em Português, no literal, fica Países Baixos (porque o sufixo holandês Neder e inglês Nether, querem dizer baixo, para baixo). O land em Português é "terra". Bem, Netherland é um Reino e compreende alguns outros lugares que são bem menos frios do que a nossa Veneza do Norte. O Reino compreende os tropicais Aruba, Curaçao e Sint Maarten (esse último em Português, São Martinho). E Holanda? Porque conhecemos por esse nome? Sei lá, mas Holanda temos duas, e são províncias (tipo estados) dos Países Baixos: Holanda do Norte, onde temos as charmosas Amsterdam e Haarlem. E Holanda do Sul, onde temos as industrializadas Haia e Rotertam. E esse Armersterdão que coloquei no tópico? Apenas a feia tradução literal portuguesa para Amsterdam. ãã2::'> Chega de Geografia! Vamos lá: A ida a Europa na minha vida teria um prazo bem maior, por causa do preço da passagem aliada à desvalorização do Real perante o Euro. De repente, estou no trabalho e recebo a notícia de uma oferta que soava estrambólica. A KLM errou, segundo eles, o preço de passagens durante todo o dia. Na dúvida, era melhor aproveitar. Foram várias tentativas de pegar feriados, Carnaval ou Domingos, mas a data ficou entre 05 e 13 de Fevereiro. Sendo que dia 05 e o próprio dia 13 eram nulos porque eram de viagem. Líquidos: 06 dias. Um amigo já estaria na Inglaterra no mesmo período. Ele então modificou o roteiro e foi nos encontrar na Holanda. Eu e outro brother nos juntamos a ele, desde nossa chegada até a partida. Então, tudo inicia-se com o serviço de bordo da KLM: show de bola. Muitas refeições, café, vinho, lenços umedecidos, comissárias educadas e que entendiam vários idiomas. O avião, claro, foi lotado. Na chegada, a tal de imigração. Nunca em nenhuma outra viagem vi algo tão tranquilo: zero filas, muitos e sorridentes policiais, poucas perguntas. Único desentendimento foi a pergunta de qual portão eu sai. Não entendi a pergunta e, depois que entendi, não lembrava. Mas só mostrei a passagem e pronto. O aeroporto tem sistema de esteiras daqueles que nos fazem sentir raiva dos nossos brasileiros. Schiphol surpreende por ser funcional e bonito. Tem até mercado dentro, além de algumas lojas de roupas de marca famosa. Há Wifi livre e foi assim que conseguimos contato com o amigo que vinha de Londres, por trem (que também tem Wifi....) Nosso local de encontro foi um cubo que fica num lugar movimentado do aeroporto. Chama-se meeting point e é impossível não ver ele! Genial a ideia. Aqui tem informações:http://www.schiphol.nl/Travellers/ToFromSchiphol/PickUpDropOff/MeetingPoint1.htm Como se não bastasse, abaixo do aeroporto temos...uma estação de trem. Você pode ir direto para Paris, Bruxelas, Roterdã ou para a Amsterdan Centraal, apenas descendo uma escada rolante. Para tanto, compre bilhetes em máquinas amarelas que ficam ao redor da meeting point. É bem fácil, mas só consegui usando cartão de crédito...nenhuma que vi aceitava dinheiro. Foi a única vez que tive de usar meu cartão internacional, porque preferi levar dinheiro vivo (que não chega a formar um bolo de dinheiro, porque o euro é valioso e o papel moeda estranhamente fino). Falando em dinheiro, já abro os primeiros parênteses importantes. Enquanto na América do Sul temos a figura do serviço (tipo 10%), e nos EUA temos as gorgetas, na Europa me parece que vigora o valor literal. Se algo custa 57 cents, você recebe 43 de troco. Se você paga uma conta de 40,52 Euros com 40,50, irão te cobrar os centavos restantes....(sim, aconteceu e sim, mesmo que tenha odiado a comida ). Já aproveito para deixar a única anti-dica de lugar: O Pancake Corner...lugar caro sem oferecer nada demais no que pedimos. Voltando à estação de Schiphol...pegue o trem número 5 em direção a Centraal. Segunda classe é na parte de cima, não cometa o mico de viagem de ficar embaixo todo sorridente por estar vazio e confortável (sim, começamos cedo os micos). Descendo na Centraal, pegue um tram (bondinho) para a localidade que ficar. Creio que seja importante explicar a lógica dele, que é a seguinte: Ele para nas paradas (óbvio! ), mas alguns metros antes, ele para fora dela para o desembarque, apenas. NÃO se afobe e esqueça que é um brasileiro sofrido que pega ônibus. Depois de todo mundo sair, ele para milimetricamente na parada para o embarque. Se você não comprou o cartão (nosso caso, pois não valeria a pena monetariamente) espero todos passarem seus cartões e vá até a cabine do(a) cobrador(a). Pague e receba um cartão descartável e passe onde todo mundo passou (ao lado da cabine do cobrador). Ao sair, também deve fazer o checkout com o cartão. O tram é um transporte bacana, pois tem precedência sobre quaisquer outros veículos, inclusive bicicletas e pedestres. Ele também informa as paradas que faz. Sistema de transporte interessante. Há um aplicativo de smartphone e website que facilita a vida de quem quer traçar rotas. É o 9292 (http://9292.nl/en). Eu não utilizei muito, só mesmo para saber meu tram que saia da Centraal até o hostel. Quem fica em hostel (e são muitos), basicamente escolhe entre 2 áreas: Leidseplein e Red Light Distict. Esses 2 são os lugares mais agitados da cidade. Nossa decisão foi pelo Stayokay no Vondelpark. Ele fica quase de frente a Leidseplein, perto do Hard Rock Cafe, da boate Paradiso, de vários restaurantes e, principalmente, perto da Museumplein, onde concentram-se alguns museus, como o Rijksmuseum e o Van Gogh Museum. Dá para fazer tudo a pé. Essa é a parte mais ao sul da cidade. Ao norte temos o bairro cool Jordaan, onde fica a Casa de Anne Frank, e a Red Light District. Dá para chegar andando, mas o bonde chega tranquilamente. Língua: Difícil. Demais. Mas no nosso caminho todos falavam inglês. Uma pessoa do staff do hostel até falava Português e foi bastante útil porque tivemos que pedir para ele arrombar um armário que fecharam com a chave por dentro e no meio da explicação em Inglês (estava traduzindo para o amigo), ele percebeu que falávamos Português e animou-se. A única palavra que eu quis decorar foi Danke (obrigado). Percebi que o sufixo Straat era rua e o Plein era praça. Só. Bicicletas: gosto de bike e faço parte do meu trajeto para o trabalho em bicicletas compartilhadas aqui em Brasília. A ideia era pedalar na capital mundial delas. Mas depois achei melhor não. O número de bikes e o fluxo delas não permitiria a contemplação do caminho, pois é um meio de transporte “sério”. Quando digo sério, não quero dizer que é antipático, só quero dizer que pessoas fazem quase tudo nela: carregam filhos, transportam mercadorias, há faroletes específicos de bike, faixas de mão e contramão. Um fato engraçado é que quando entravamos na ciclovia sem querer, nas primeiras horas da cidade, os ciclistas só tocavam a campainha e nem freavam. Dizem que eles não curtem quando turistas fazem isso, de invadir a ciclovia. Dá para entender até. Coffeeshops: São vários espalhados pela cidade. Nenhum me pediu passaporte, mas se você tem jeitão de menor de idade, leve seu documento. Em meados de 2012 a venda foi legalizada também para estrangeiros. Alguns são mais famosos, como o The Bulldog. Cada um tem algumas pequenas regras diferenciadas que é importante observar ao adentrar. Alguns (maioria) são proibidos beber alcóol. Noutros, só pode adentrar se consumir algo além da erva (chá, café). Em alguns é permitido levar a sua erva e apenas usar o espaço. Até vi um que tem uma área de fumante e não fumante (isso mesmo... fuck logic). O que acho importante deixar claro é que o clima não é nenhum pouco pesado. Existem pessoas que só querem relaxar, conversar, ler, como em um café comum. Para quem não é, digamos, adepto e quer apenas o experimento da coisa, existem fumos pré-feitos (ou pré-bolados, hehehe) que atendem pelo nome de pre-rolled. Para os mais experimentados, pode ser um playground, pois existem diversos tipos, desde mais naturais e fraquinhos até outros mais fortes. Costumam usar uma tabela com 3 níveis de potencialidade. Para quem, como eu, não curte tragar fumaça, existe a opção de alimentos com a matéria-prima. São os space cake, space brownie e space cookie e space muffin. Ai vai do gosto da pessoa. A dica que é dada e que repasso é: coma apenas um, não misture com nada, tenha paciência para que o efeito apareça depois de 30 minutos a 1h30. O efeito é leve e prazeroso, durando cerca de 3 a 5 horas. Os coffeeshops são locais de muita calma e silêncio, mas há gente que logo corta isso com algumas gaitadas mais animadas. Minha dica é para não exaltar-se lá dentro. Aproveitei meu estado para ir a museus e para o Vondelpark. Vondelpark, por sinal, vale muito a pena dar uma andada. Ele pega uma boa área da cidade e tem várias entradas. As casas que o beiram são lindíssimas e parecem coisa de filme. Tem muita criança, senhores e cachorros, além de atletas obstinados que correm mesmo num frio que é difícil de animar sair do hostel quente. As árvores e aves são outro show à parte. Fui no inverno e achei bonito, na primavera dizem que é algo espetacular e cheio de gente. Vi gente bebendo e fumando no Vondelpark, parece que é regularizado isso, mas não tenho certeza. Ainda em relação a beber em áreas públicas, parece que tem áreas que não pode. Enfim, eu não quis arriscar porque não tem mesmo muito sentido sair bebendo num frio daqueles. Mas atente-se a isso. Cogumelos: estão proibidos já tem um tempo depois de algumas questões complicadas que envolveu até morte de turistas que exageraram no uso e misturaram com outras coisas, resultado até em mortes. Como a Reino Fungi parece ser amplo na questão dos mushrooms, parece que tem lugares que vendem alguns ainda não proibidos...sei lá, não vi e nem me interessava, mas existem lugares. Cervejas: Além de Amsterdam, visitei também Bruxelas, então a concentração da bebida foi lá. Porém, sou um grande apreciador da verdinha Heineken e não tinha como não ir na Heineken Experience. O lugar vale a pena, fica pouco depois da Museumplein e o nome Experience faz jus, porque é tudo bem interativo e divertido. Tem alguns jogos com máquinas, você pode tirar fotos e pedir para enviar no e-mail, imprimir fotinhas de lembrança e fazer garrafas no seu nome. O shopping de lá é muito bacana e só não comprei nada porque realmente estava fazendo uma viagem mais econômica. O ingresso te dá direito a provar uns 3 copos e você leva um de recordação. Vale muito a pena. Havia lido sobre um pub que ficava numa região já distante do centro chamado – ehr...vamos lá - Brouwerij 't IJ, que fica de frente a estação Hoogte Kadijk. Jamais saberei a pronúncia e resolvemos que iriamos andando. Foi uma dura caminhada e chegamos inclusive a sair do mapa que entregam no hostel. Olha, o lugar é bonito por fora, pois tem um grande moinho desativado. Também parece ser mais frequentado por moradores. As bebidas são variadas e com um preço bastante justo. Casa de Anne Frank: Fica em Jordaan e tem uma vizinhança bonita. O museu tem um clima pesado, mas não tem móveis. É bem lotado e não recomendo ir sem antes comprar o ingresso on-line. As filas para a compra no local chegam a ser estúpidas de grandes. Acho que para quem leu o livro é uma grande experiência. Eu não li e foi iaté nteressante, mas só porque minha ideia acerca de museus era frequentar os mais diferenciados, digamos, pois, apesar de ter vários museus de arte importantíssimos, como o de Van Gogh, eu optei por opções não propriamente artísticas (não que eu não goste de arte, mas em outras viagens frequentei bastante os normais e vi que tinha bastantes “anormais” em Amsterdam e o tempo era exíguo). Por isso escolhi Heineken Experiencie, Casa da Anne Frank e.... Museu do Sexo: Parece-me que há uns 2 ou 3 na Red Light. Custou uns 7 euros e talvez não valha o preço, mas só o pequeno hall de entrada já é um show a parte, com um manequim montada em uma bicicleta, digamos...excêntrica. Assim como em Bruxelas, não vi opções de gastronomia propriamente tradicionais holandesas. O que eu posso recomendar é o seguinte: Leidseplein tem algumas opções de comidas tradicionais de outros países. Uma grande sacada é o Febo. Trata-se de uma rede de lanches rápidos onde tudo fica em uma pequena vitrine onde os preços variam entre 1 e 3 euros. Depois de colocar o valor indicado na máquina, a janelinha é liberada para você pegar o lanche. Pronto! Muito legal, mas são lanches bem fast food, como hamburguers, hot dogs e croquetes (a única coisa mais diferente mesmo). Site explicando essa belezura: http://www.holland.com/br/turismo/artigo/febo-amsterdam-10.htm Diferente de Bruxelas, onde a movimentação policial ostensiva era intensa e havia pedintes em alguns locais, Amstedam mostrou-se absolutamente segura para andar em qualquer local turístico em qualquer horário. Em poucas vezes houve sutil abordagem de traficantes na zona da Red Light, oferecendo drogas pesadas. Nada invasivo e foi negado da mesma forma cortês que ele apresentou-se. Existe um site de turismo que reune várias informações sobre a cidade. Também há um cartão que eles ofertam para que você tenha vários descontos em atrações. Segue o site e a explicação do cartão em Português, que me permitirei divulgar no blog Viaje na Viagem: http://www.iamsterdam.com/en/ http://www.viajenaviagem.com/2012/07/i-amsterdam-card Aquela velha frase batida em letreiros sobre amar um lugar (Eu Brasíla. I Bagdá) em Amsterdam fica especial porque eles brincam com as letras: I amsterdam Além desse site, recomendo o ótimo blog de um rapaz que já vive por lá tem um bom tempo. Ele organiza muito bem os tópicos e fala sobre quase tudo que se pode imaginar. é o http://www.ducsamsterdam.net/ Há aquele programa da Band onde o criador do site acima aparece e também vários outras pessoas passando suas impressões. Se você não liga para "spoiler" sobre viagens e curte pesquisar, recomendo: http://entretenimento.band.uol.com.br/omundosegundoosbrasileiros/episodio/15387055/1-amsterda.html Curiosamente fui entrevistado por uma funcionária desse mesmo site (I amsterdam) no hostel. Foi o momento que mais tive de usar inglês. Ela perguntava sobre várias coisas. No final, ela pediu para citar 3 coisas boas e 3 coisas ruins sobre Amsterdam e eu consegui listar o Seguinte: :'> Boas: Freedomm, Safety, Cool Ruins: Weather, Expensive...e só consegui pensar nisso. É, eu fui Amsterdam, mesmo que um pouco só. Foi o máximo. Citar
Membros Luiz Cláudio Cardoso Postado Março 21, 2015 Membros Postado Março 21, 2015 Valeu pelo relato e dicas. Estou indo agora, final de abril e também ficarei no Stayokay Amsterdam Vondelpark! Citar
Membros Heineken Postado Março 24, 2015 Autor Membros Postado Março 24, 2015 Disponha! Se surgir alguma dúvida, poste aí que se eu puder, ajudo. Espero que seja uma ótima trip. Citar
Membros diopires Postado Março 25, 2015 Membros Postado Março 25, 2015 Olá Heineken. Muito legal seu relato!!! Ficarei no Stayokay Vondelpark agora em maio. Qual o número do Tram que você pegou da Estação Central para o Hostel? Tentei fazer a rota pelo 9292 mas não entendi muito bem qual seria o ponto mais próximo. Outro detalhe, minha volta será pelo Schiphol muito cedo. Sabes qual o ponto e o ônibus que passa por lá? Obrigado! Citar
Membros tiagopaulino Postado Março 25, 2015 Membros Postado Março 25, 2015 HEINEKEN Ótimo relato! Estarei por lá no começo de maio e a ansiedade já está a mil. Dicas anotadas, principalmente em relação ao tram. Eu já iria pagar mico correndo pra embarcar com ele fora da parada durante o desembarque do povo... rsrsrs DIOPIRES Estamos no mesmo barco. Ficarei no Stayokay Vondelpark. Pelo que entendi do 9292.nl, na Centraal Station vc pode pegar os tram 1 ou 5 e descer na parada Leidseplein, que é a mais próxima do hostel. (vide: http://9292.nl/en/journeyadvice/station-amsterdam-centraal/amsterdam_zandpad/departure/2015-03-26T0902) Minha volta também será cedão, avião sai às 6h00 do Schiphol. Como de madrugada não tem tram ou trem e o táxi é uma fortuna, o jeito é pegar busão mesmo. A linha noturna que passa perto do hostel e deixa no aeroporto é a N97 e o ponto é o Stadhouderskade, que fica pertinho do hostel. (vide: http://9292.nl/en/journeyadvice/amsterdam_zandpad/schiphol_evert-van-de-beekstraat-202/departure/2015-03-26T0304) Citar
Membros diopires Postado Março 25, 2015 Membros Postado Março 25, 2015 Valeu tiagopaulino!!!! Dicas do Heinenken anotadas e as coordenadas de transporte também! Qual a data que você estará por lá? Abraços. Citar
Colaboradores Ana Cristina Silva Postado Março 25, 2015 Colaboradores Postado Março 25, 2015 Muito legal! Parabéns! Não curto frio. Pretendo ir um dia em algum verão. Citar
Membros Heineken Postado Março 26, 2015 Autor Membros Postado Março 26, 2015 (editado) diopires, o tram da Centraal até o lugar mais próximo do Stay Vondelpark que eu peguei foi o 2. Mas dizem que pode ser o 5 também. As estações mais perto são a de Leidseplein e a de Rijskmuseum. Meu voo também foi igual o de vocês, muito cedo. Como eu estava de galera e certa bagagem deles (que fizeram muitas compras de chocolate e roupa em Bruxelas), resolvemos pegar um serviço diferenciado de táxi em um carro elétrico. 35 Euros. Esqueci até de detalhar isso porque não vinha ao caso, mas foi uma experiência! O carro chegou, quando encheu o porta-malas (sedan) o cara abriu a parte da frente...pasmém! Outro porta-malas! tudo abrindo no controle remoto, até as portas. Ao entrar no veículo, me senti num filme: 2 monitores de umas 15 polegadas e banco de carro de corrida. Quando o cara acelerou, foi muito estranho, me senti numa cápsula de vácuo, pois o barulho era zero. O carro ia de 0 a 140 kms/h em pouquíssimos segundos e na pista até o aeroporto, vimos BMWs, Mercedezs e outras máquinas ficando para trás. Enfim, se conseguirem se enturmar com alguém que vá para o aeroporto nesse horário, acho que vale a pena o táxi, porque pareceu que de ônibus poderia demorar um pouquinho pela distância. Outra dica é sobre a localização do Stayok: ele fica praticamente DENTRO do Vondelpark. Na verdade, uma ruazinha lateral quase não percebida leva até ele, mas dá para quebrar caminho por umas árvores do parque. Querem uma dica boa mesmo? Olhem a localização dele no Google Maps, no zoom. Se eu não tivesse feito isso poderíamos ficar perdidos (vi muita gente rodando feito barata tonta em torno do hostel com mapa e celular na mão). Também podem ver as paradas do tram no Maps. Podem confiar. Isso aí, boys, que aproveitem mais do que eu essa trip. Abraços. Editado Março 26, 2015 por Visitante Citar
Membros Heineken Postado Março 26, 2015 Autor Membros Postado Março 26, 2015 Obrigado pelos elogios de vocês ao relato! Me encoraja a tentar ajudar mais quando puder. Agradecimento especial a srta. Ana! Beijão e sua ideia de ir fora do frio é melhor do que imagina. Citar
Membros Marianabmcastro Postado Novembro 8, 2016 Membros Postado Novembro 8, 2016 Adorei o relato! Vai ajudar demais! Citar
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