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Argentina/Chile de carro em 14 dias


fchong

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O segundo dia já foi bem melhor. Começamos muito bem o dia. Acordamos bem cedo e saímos às 5 da manhã de Cañedo Juarez rumo à Mendoza. Abastecemos um pouco de gasolina no caminho para não correr o risco de ficar sem combustível, mas não podíamos colocar muita gasolina porque os postos, pra variar, não aceitavam cartão de crédito e não podíamos ficar sem dinheiro. Dividimos um sanduíche para não passarmos fome. ehehehe

 

Se eu não me engano, chegamos em Mendoza em torno das 15:00h. Não almoçamos na estrada porque nenhum lugar aceitava cartão de crédito e ficamos com medo de ficar sem dinheiro. Ainda estávamos sem dinheiro e nenhuma casa de câmbio estava aberta, já que era domingo. Acreditávamos que Mendoza, por ser uma cidade turística, tivesse alguma casa de câmbio aberta. Ledo engano. Tudo abria somente no dia seguinte. Achamos um hotel, o Soltigua Apart Hotel. Um pouco afastado do centro, porém com quartos grandes e muito limpos. Aceitavam cartão de crédito e reais e ainda bem avaliados pelo Trip Advisor. Fizemos check-in e fomos desesperadamente achar um lugar para almoçar, já que a última refeição que havíamos tido foi na janta de sexta-feira, ou seja, dois dias atrás.

 

Almoçamos na Peatonal e por lá ficamos até anoitecer. Após isso fomos caminhando até a na Calle Sarmiento, que é bem pertinho e jantamos no Restaurante La Lucia. Muito bom. Foi o melhor bife de Chorizo que comi na minha vida. O garçom cortou o bife de chorizo com a colher, de tão macio que estava a carne. Sempre acompanhado de um bom vinho... heheheeh valeu a pena passar fome todos esses dias... segue algumas fotos desse dia...

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Opa, tudo bem?

 

Então, vai depender do tipo de gasolina que vc colocar. Eu testei com a 95 e 98 octanas. Por incrível que pareça, mesmo a 98 sendo mais "pura", meu carro se adaptou melhor com a 95. A 98 octanas encontrei por uma média de 16 pesos. Já a 95 octanas se encontra por uma media de 13 pesos. Lembrando que R$1,00 está em torno de AR$3,50.

 

Mais tarde continuo o relato do terceiro dia de viagem e sobre a visita a duas vinículas em Mendoza (Luigi Bosca e Casarena).

 

Abraço,

Fred

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Nosso terceiro dia de viagem foi em Mendoza todo em Mendoza mesmo. Decidimos ficar apenas um dia em Mendoza porque já conhecíamos a cidade. Viemos em 2010 em uma viagem que fizemos também de carro durante a nossa lua-de-mel. Como Mendoza ficava no caminho para o Chile, decidimos dessa vez ficar apenas um dia para ir na vinícula que não conseguimos conhecer na primeira vez e também abastecer nosso estoque de vinhos. heheheeh

 

Começamos o dia bem cedo indo ao centro de Mendoza em busca de uma casa de câmbio. Conseguimos trocar dinheiro para pesos argentinos e aproveitamos e já trocamos um pouco de pesos chilenos, já que o próximo dia já iríamos para o Chile e não gostaríamos passar o mesmo perrengue do primeiro dia de viagem.

 

Após esse procedimento burocrático, veio a parte divertida do dia: beber vinho e comer. Fomos às vinículas. Lujan de Cuyo e Vale del Maipo se localizam as vinícolas mais tradicionais de Mendoza. Entretando o Vale de Uco está se tornando famosa por produzir os melhores vinhos de Mendoza. Decidimos conhecer uma vinícola em Vale de Uco e uma em Lujan de Cuyo. Uma dica: a visita às vinículas devem ser agendadas com antecedência. São raras as vinículas que aceitam visitas sem prévio agendamento. Existem serviços também de translado que, além do transporte, fazem toda a reserva das vinículas que vocês requisitarem. Quando saímos do Brasil, já havíamos feito a reserva na Luigi Bosca. Era a única que realmente gostaríamos de visitar. Em Mendoza, contratamos o serviço da Mendoza Wine Experience e quem veio nos buscar foi o Daniel Videla (https://www.facebook.com/daniel.videla.9212?fref=ts) O cara é muito gente boa. Ele conseguiu reservar pra gente a visitação e almoço na vinícula Casarena. A vinícula não tem nada de diferente das outras da região. Entretanto o almoço e o visual do restaurante... MEU DEUS!!! O restaurante tinha os parreirais à frente e a Cordilheira aos fundos. Lindo. Sem falar na comida e com o vinho harmonizando. Um espetáculo. Ruim mesmo foi na hora de pagar a conta. Outra dica: Sempre perguntem o preço antes de comer.... hehehehe Valeu a pena.

 

Para vocês terem uma idéia. O dia se iniciou às 8:00 da manhã, quando corremos atrás de casa de câmbio e voltamos ao hotel às 18:00h podre de bêbados depois do almoço da Casarena. Descansamos um pouco e saímos para caminhar um pouco na Calle Sarmiento. Não conseguimos comer nada. Apenas tomamos um sorvete na tradicional sorveteria Perín. Recomendo. Segue fotos desse dia inesquecível.

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Agora veio o quarto dia. Para mim o momento mais esperado da viagem, afinal de contas, é a travessia da cordilheira dos Andes. A idéia era sair bem cedo e aproveitar o dia ainda em Santiago. Porém uma dica muito valiosa dada pelo Daniel Videla (o rapaz que nos levou às vinícolas) e um fato que eu não me atentei é que estamos no outono e no outono, o sol demora e muito para nascer. Para vocês terem uma idéia, o sol aparece aparece lá pelas 9:00 da manhã. sim. Isso mesmo. No outono. Imaginem no inverno mesmo. Portanto, tivemos que mudar nosso planejamento.

 

Acordamos tranquilos e tomamos nosso café-da-manhã. Saímos do hotel lá pelas 8:45. Pegamos o tradicional engarrafamento do centro de Mendoza. Saindo do centro foi tranquilo. O trajeto de Mendoza-Santiago, pelo GPS marca algo em torno de 3:30h. Claro que depende do tempo que se leva na aduana. Segundo me disseram, em alta temporada, o tempo gasto na aduana chega a 6 horas. Como fui em baixa temporada, gastamos 30 minutos. Nossa viagem levou 9 horas. Paramos em todos os lugares possíveis e imaginários para tirar fotos. Lugares lindos. As fotos não conseguem transmitir a beleza que é esse trajeto. Não vou postar todas as fotos aqui porque senão a página não carrega, mas no meu facebook vocês podem encontrar algumas fotos desse trajeto. Coisa mais linda. Puente del Inca, Cristo Redentor, Parque Aconcágua, Los Caracoles, fora os outros pontos naturais que são muito lindos. INDESCRITÍVEIS!!!! Só por esse trecho valeu toda a minha viagem. A subida ao Cristo Redentor é demorada, mas o visual é incrível. Conseguimos pegar o pico das montanhas com neve. Muito legal. A parte ruim é que como é muito alto(quase 4000m), venta muito e faz muito, mas muito frio. No Parque do Aconcágua é a mesma coisa. Muito frio.... ehehhehehe mas muito legal.

 

Coisas interessantes na aduana. Procedimento super burocrático e rígido. Precisa passar em uns 4 guichês diferentes. Eles realmente inspecionam tudo, inclusive bolsa das mulheres. Pediram até para abrir as malas do bagageiro. Para quem não tem peso chileno, lá eles possuem casa de câmbio. Vocês vão precisar trocar dinheiro porque existem alguns pedágios antes de chegar em Santiago.

 

Quem está em um 4X4, existe um caminho que vem por Mendoza e passa por Villavicencio. Diz que é lindo também e que passa no meio dos animais. É praticamente uma trilha. Dizem que vale a pena.

 

A chegada em Santiago foi tranquila. Tínhamos reservado um apart hotel chamado Bella Vista Apart Hotel. Reservamos pelo Booking. Excelente custo beneficio. Fica em uma área central e a duas quadras de uma estação de metrô. Valeu a pena. Amanhã conto mais sobre a estadia em Santiago.

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Pessoal, chegamos ao quinto dia. A idéia era fazer um tour por Santiago mesmo. Conhecer o Cerro San Cristóbal, a Virgen Concepción que fica por lá mesmo, depois conhecer La Chascona (casa de Pablo Neruda em Santiago), almoçar no Mercado Publico e depois caminhar pela cidade terminando a noite no Patio Bellavista. Como podem ver, um dia bem movimentado. ehehhe Conseguimos fazer tudo. Bem, quase tudo. :)

 

Iniciamos o dia mais ou menos cedo, já que amanhece lá pelas 8:30 da manhã nessa época do ano. Como ficamos em um apart hotel, não tinha café da manhã. Sinceramente? Não fez muita falta. Haviam dois supermercados perto. Na verdade um ao lado e um em frente ao prédio. Literalmente. Sem contar os inúmeros mercadinhos, padarias e restaurantes por perto. Realmente muito bem localizado e excelente custo benefício. Pra quem não quer ficar em Hostel e nem quer pagar caro em Hotel, essa é a opção certa.

 

Bom, depois de encher o bucho, fomos caminhando até o Cerro San Cristóbal. Não é longe, mas também não é perto. Dá uma caminhada de uma hora. Claro que erramos o caminho e paramos em uma rua com comércio popular local. Foi interessante eheheheeh. Para chegar ao Cerro, é necessário passar em frente à uma das maiores Universidades privadas do país. Belo prédio. Como todo bairro universitário, é uma região boêmia e cercada de bares e restaurantes interessantes. Dizem que a noite é muito agitada. Como sou um homem casado e para evitar qualquer dor de cabeça, não fui conhecer... ehhehe

 

Chegamos ao Parque onde fica o Cerro San Cristóbal e já fomos abordados pelo pessoal da Touristik (Acho que é assim que se escreve). É uma agência de turismo que domina Santiago. Eles vendem pacotes de turismo por toda a capital naquele esquema de onibus que percorre pontos da cidade e passam a cada X minutos e você pode pegar esses ônibus durante o dia a um custo X. Ofereceram esse serviço e, caso comprássemos na hora, eles ainda davam o ingresso do funicular(espécie de bonde de acesso à Virgen Concepción) de graça. Resolvemos não aceitar. Pegamos o mapa que era de graça e resolvemos fazer o passeio por nós mesmo. Acho que valeu a idéia. O metrô é excelente. Dá pra fazer tudo por lá.

 

O ingresso do funicular é de CH$2000,00 por pessoa, algo em torno de R$11,30 por pessoa. Vale cada centavo. Dá acesso à entrada de um mini zoológico(entrada do zoológico é a parte), ao mirante e a Virgem Concepción. O visual da cidade lá de cima é algo indescritível. Lindo, lindo mesmo. Dá uma paz absurda. O Papa João Paulo 2 rezou uma missa lá de cima. A parte triste ficou por conta da visível camada de poluição que tomou conta da cidade. Muitas pessoas sobem pra lá para se inspirar e escrever. Muito interessante.

 

Descemos do Cerro e fomos caminhando a La Chascona que é a casa de Pablo Neruda. Na verdade é uma das casas e Pablo Neruda. ELe possui casa também em Valparaíso e em Isla Negra. Todas viraram museu. Chegamos por lá e todas tinham de pagar ingresso para entrar. Era relativamente caro. Se eu não me engano era em torno de R$50,00. Resolvemos não entrar. Tiramos apenas algumas fotos do lado de fora. Decidimos fazer isso porque, ignorante que somos, não conhecíamos muito suas obras e decidimos guardar esse dinheiro para fazer outras coisas.

 

Fomos caminhando até a avenida central novamente e decidimos pegar um táxi até o Mercado central. Sim, nos entregamos. As pernas já estavam ardendo de tanto caminhar. Chegando ao Mercado, conhecemos o inferno. Não pela beleza do mercado, mas sim pelos garçons. Já tinha visto posts sobre isso, mas apenas estando lá para saber o inferno que é. Realmente é pior do que a gente lê. Todo mundo enchendo o saco querendo mostrar que o restaurante deles é melhor do que o dos outros. Querendo empurrar goela abaixo o tal da Centolla que é o carangueijo gigante do Chile. Chega a custar o absurdo de R$350,00 e não era o mais caro. Demos a sorte de descobrir um restaurante chamado Mares del Chile. Um dos raros restaurantes que não tem ninguém enchendo o saco. É um dos menores restaurantes do Mercado, porém tem um adesivo do Trip Advisor na porta e é um dos mais recomendados. O único defeito é não aceitar cartão. Só cash. Comida excelente e preço justo. Atendimento fantástico. VALE A PENA. O que aprendemos durante toda a viagem foi que qualquer estabelecimento, tanto no Chile quanto na Argentina, que tiverem o adesivo de ˜Recomendado pela Trip Advisor˜, podem ir que não tem erro. Não tivemos nenhuma decepção.

 

O ponto alto do dia foi que durante o almoço, estávamos conversando com o garçom para saber como pegar o metrô para ir em um shopping que dizem ser o maior da América. Um casal de chilenos (de uma cidade ao norte de Santiago) que estava na mesa ao lado comemorando bodas, pagaram a conta e se levantaram. Passaram-se 10 minutos e o casal retornou ao restaurante e disseram que escutaram nossa conversa e disseram que estavam indo para esse shopping e perguntaram se a gente não queria carona. Normalmente não aceitamos porque é perigoso. Como estávamos bêbado por causa do vinho (heheheh), decidimos aceitar. Grata surpresa. Nos tornamos amigos e até convite para irmos para sua cidade, nós recebemos. Pena que não pudemos ir porque já estávamos com visitar programadas em Santiago.

 

Bom, fomos ao shopping, não compramos nada porque tudo é caro por lá. Voltamos de metrô para o hotel e terminamos a noite no Patio Bellavista. Um "Shopping"só de restaurantes e bares. Fantástico. Fantástico mesmo. Tá certo que é lugar de turista, mas é muito bacana. Fomos para lá em quase todas as noites que ficamos em Santiago. O ponto negativo é que saímos de lá bêbados e minha esposa esqueceu a máquina fotográfica no táxi. Sempre levamos duas máquinas nas viagens. Uma máquina profissional que eu tenho(sim, sou oriental e apaixonado por fotos ehehehe) e outra de bolso para locais não seguros. Ainda bem que ela perdeu a de bolso... ehheheeh Portanto não temos fotos de alguns lugares, como por exemplo, do Patio Bellavista.

 

Bom, o relato do quinto dia ficou um pouco longo, mas quis deixá-lo bem completo para contar um pouco da minha experiência e também para ver se ajuda alguém a planejar a sua viagem. Espero que alguém esteja lendo isso aqui. Depois posto aqui a aventura do sexto dia. Foi uma bebedeira só (visita às vinícolas).

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  • 2 semanas depois...
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Bom pessoal, andei meio sumido daqui por causa da correria do trabalho, mas espero que estejam acompanhando o tópico. Vou relatar aqui o sexto dia de viagem.

 

Conforme comentei, esse foi o dia dedicado à visita de vinícolas aqui no Chile. Infelizmente declinamos o convite da Andreita e do Leo, casal super simpáticos que conhecemos no dia anterior. Já havíamos reservado essa visita desde o Brasil e não conseguiríamos sair do nosso roteiro. Ficará para a próxima. A idéia aqui era fazer a visita à Concha Y Toro, a vinícola amada e visitada por todos os brasileiros que vão a Santiago. Decidimos ir de Metrô até lá. Pegamos o Metrô na estação Bellas Artes e fomos até a estação Las Mercedes. De lá, pegamos um táxi ao custo de CH$1300,00 até a Concha Y Toro. Existem ônibus que vão até à vinícola, mas devido ao baixo custo do táxi, decidimos ir assim mesmo.

 

Existem dois tipos de passeio na Concha Y Toro. Um onde se faz o passeio normal e uma degustação de 3 tipos de vinho e outro onde se faz o mesmo passeio porém com uma degustação de 5 vinhos e mais queijos. Óbviamente que possuem valores diferentes. Em ambos, pode levar a taça de presente. Como estávamos de férias, decidimos pegar o de queijos e vinhos. É um pouco salgado. Tem o custo de CH$20.000,00 por pessoa. Realmente salgado. No final das contas, vale pelo passeio e experiência. O lugar é realmente muito bonito e muito interessante a estória. Vinhos e queijos realmente muito bons. Obviamente, no final do passeio, tem a lojinha deles que vendem os vinhos produzidos por lá. Os preços não são tão melhores que os praticados aqui. Lá também tem um restaurante bem bacana aparentemente, mas optamos por não almoçar por lá, apesar de já estar na hora do almoço.

 

No Brasil, já havíamos escutado falar sobre uma outra vinícola chilena que valeria a visita, a Santa Rita. Porém, não agendamos nenhuma visita. Durante o tour na Concha y Toro, conhecemos mais dois casais brasileiros e que se interessaram em ir também na Santa Rita. Conseguimos uma van para ir da Concha y Toro para a Santa Rita. Um preço não muito bom. Se eu não me engano, saiu por CH$8.000,00 o casal e ainda com desconto na entrada da vinícola. Topamos e fomos para lá.

 

Valeu a pena. A vinícola em sí é mais bonita. O local é mais bonito também. Almoçamos por lá. A entrada ficou por CH$8.000,00 por pessoa já com o desconto do transporte. Valeu muito a pena. Bebemos muito por lá. O tour foi maravilhoso e nos divertimos muito. Conseguimos um táxi que nos deixou no centor de Santiago. Como os táxis eram de fora de Santiago, eles não podem "entrar" em Santiago, então nos deixaram na entrada do Centro. Como estávamos no Centro, não era problema. Ficou em CH$10.000,00.

 

Fomos caminhando para o hotel e aproveitamos para conhecer o Palacio de La Moneda. Finalmente conheci o tal do Starbucks e conhecemos também a Plaza de Armas. Não tenho fotos de nada disso, porque como disse antes, ficaram naquela máquina que minha esposa perdeu em nossa ultima noite de Santiago.... heheheh Chegando ao hotel, paremos no supermercado em frente e compramos o tel da Inca Cola e alguns pães. Como o dia foi de bebedeira e bem cansativo, decidimos não sair e ficar pelo hotel mesmo. O dia seguinte ia ser de pegar estrada e conhecer Viña del Mar e Valparaíso.

 

Dia muito bacana. Vou colocar algumas fotos agora e de noite posto mais fotos.

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  • 2 semanas depois...

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