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DIA 10 - 21 DE NOVEMBRO- CHEGADA A LA PAZ, CONHECENDO A CIDADE.

 

Peguei o ônibus as 22h30 em Cusco, no mesmo dia em que voltei de Machu Picchu. Meio cansativo, e cheguei em cima da hora em Cusco. Só deu Tempo de pegar a mochila no hostel e partir p rodoviária. O ônibus não é tão novo, porém confortável, ainda dão umas mantas para não sentir frio na madrugada. Acordo umas 8h e já tenho a visão do Lago Titicaca ao meu lado... Acordar c uma paisagem dessa é demais. Chego na fronteira com a Bolívia umas 9h30 e a ponte está fechada. Estava acontecendo uma espécie de Parada Militar. A fronteira lotada, ninguem entrava nem saía. As aduanas um caos... ::essa::::essa:: Até que nessa confusão encontro tres brasileiros Carimbamos passaportes de saída do Peru e aguardamos a ponte ser liberada. Nesse ponto nos temos que descer do onibus e ir a pé até o outro país e aguardar a passagem do ônibus. Aflição.

 

A ponte abre, carimbamos o passaporte de entrada na bolívia e agaurdamos nosso ônibus. Ficar na rua estreita, cheia de ambulantes, na fronteira é uma experiência divertida... As cholitas(aquelas senhoras com trajes típicos andinos) esbarram em você sem nenhum compromisso. Por mais que esteja a duas quadras de distância elas fazem questão de te dar um esbarrão, passam em cima do seu pé com uns carrinho... kkkk figuras! Depois de quase uma hora e meia, nosso onibus é liberado e seguimos a La Paz.

 

Cheguei a La paz por volta das 13h e junto com os brasileiros rachei um táxi até o Loki Hostel. Coincidentemente todos iriam ficar lá! Fizemos Check in e acabei ficando em quarto q tinha vista para a Montanha Illimani. Demais. como viagem era dedicada as Montanhas... não tinha lugar melhor. Deixamos as malas no hostel e rumamos para ir almoçar. Porém um dos brasieliros , havia perdido sua carteira. Ele acredita que foi roubado na recepção do hostel, em um minuto que deixou a mochila longe. No fim havia perdido 100 dolares e seus cartoes de credito. A partir daí rumei a caminhar para auxiliar o conterrâneo. Fomos usar as cabines telefonicas internacionais, andamos pelo centro atras do banco Western union, Comemos um "trancapecho" numa das ruas do centro, tomamos uma cerveja Paceña para desestressar, até que ele conseguisse resolver seu problema. no fim bloqueou seus cartões e conseguiu sacar uma grana para ficar dois dias em La Paz. ::mmm:

 

A partir daí, rumei junto com ele ate a Calle Sagarnaga para cotar preços para o Huayna Potosi. Andei por várias e os preços variavam bastante e partiam desde os 800 bolívares. Cotei muitas e fiquei de decidir no dia seguinte. Numa dessas que entrei, A ElmaTours conheci o Jenaro Yupanqui, que foi indicado pelo Davi Marski Filho. Jenaro meperguntou de onde era, disse que era brasileiro e el então me perguntou se eu conhecia o Davi Marski , respondi que somente pelo blog e ele que havia fornecido o contato. Entao Jenaro me disse que ele havia falecido numa escalada em Andradas. Foda! Dava para perceber que eles eram grandes amigos pois ele estava bastante abatido. Eu fiquei meio mal, apesar de nem conhecer o cara, mas lia bastante o blog dele que me deu bastante conhecimento teórico para empreitada. :shock::shock::shock:

 

Depois de muito bater perna, resolvi comer algo na rua e ir dormir. Não quis nem ir p festa que rola no terraço do Hostel. Inclusive esse hostel é bastante conhecido por causa das festas. Como estava cansado ainda do dia anterior fui p cama cedo.

 

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Gastos 10 dia.

 

cafe da manha - 10 bolivianos

táxi - 2 bolvianos

almoço - trancapecho c/ sprite 16 bolivianos

telefonemas internacionais - 4 bolivianos

4 cervejas paceñas - 32 bolivianos

lanche a noite sanduiche de "lomito" - 15 bolivianos

 

Considerações

 

o Loki Hostel é bem grande porém tumultuado.. se você quer descanso ali não é o lugar. mas se procura festas esta no lugar certo. Bem localizado com 7 andares, é talvez o hostel com maior altitude do mundo. heheheh.

 

Você pode trocar seu dinheiro na rua mesmo, achei a melhor cotação na Calle Sagarnaga.

 

La Paz é daquelas cidades de amar ou odiar. O contraste do centro com os arredores, e suas casas sem reboco é muito legal. Caminhar nas ruelas e ladeiras de paralelepípedo a uma altitude de 3600m são ingredientes ótimos para testa-lo.

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DIA 11 - 22 NOVEMBRO 2014 - LA PAZ.

 

Acordo cedo, tomo um café simples no Hostel ( pão , geléia, suco, cha de coca) e parto para encontrar a sede da Bolivianas de Aviácion . Av camacho, 1413 para comprar a passagem de volta até Cobija(fronteira Bolívia- Brasil, Acre). Poderia comprar na internet, porém o sistema da empresa estava uma droga. Saio, está um frio mas não chega a incomodar. Saio de bermuda e botas e levo um corta vento na mochila. Ao caminhar me deparo com um termômetro e marca 10º graus as 8h30 da manhã ::Cold::::Cold::::Cold:: . Talvez já tivesse me acostumado com as baixas temperaturas e o frio já não me incomodava. Como o escritório da empresa so abre a 9h fiquei fazendo hora numa casa de saltenhas. paguei uns 7 bolivianos por cada . Mt show pena que não lembro o endereço.... As 9h abre e sou o primeiro a comprar a passagem. pago 187 reais na passagem de avião até Cobija. A partir daí saio a cotar novamente os preços para o Huayna Potosí na Calle Sagarnaga e na AV illampu.

 

Acabo chegando a Loja Tattoo na av. illampu e comprando alguns equipos de escalada em rocha. Tudo muito barato se comparado com os preços do Brasil, além de equipamentos para alta montanha. Comprei muita coisa e com receio de deixar no hostel(devito ao fato acontecdo com um dos brasileiros) resolvi pagar e deixar as coisas na loja e resgatar só no ultimo dia de viagem, atendente disse que tudo bem e fiquei tranquilo. Então sai para fechar o pacote para o Huayna Potosi, acabei escolhendo a Millenium Adventure (calle sagarnaga, 223 galeria)do sr. Guillermo, que de todas as empresas foi o mais simpático. Grandalhão e bonachão, foi escalador de alta montanha porém agora so agenciava as expedições. A princípio eu estava inclinado a ir com a Elma Tours (sagarnaga, 334 ,galeria) do sr Jenaro Yupanquii que foi mt atencioso durante a troca de e-mails, ou ir com alberth tours ( calle illampu, 750) porém nenhum das duas abriram no dia em questão um sábado. com a millenium adventure paguei 800 bolivianos para três dias com tudo incluso (traslado, equipamento de alta montanha e alimentação).

 

Almocei numa espécie de fast food boliviano que vendia tudo de frango, pedi um sanduiche de frango com batata frita e uma coca cola. aproveitei para conhecer a Calle de las brujas e fiquei de voltar lá para comprar lembranças. Curioso andar e se deparar com os fetos de llamas e todo tipo de decoração. Lojas de instrumentos musicais típicos, artesanatos, essencias, folhas de coca. O mais legal é conversar com os donos das lojinhas. Numa dessas conversas acabei ganhando um pingente de Condor da cholita da lojinha mesmo sem ter comprado nada. Ela disse que era para abencoar minha viagem. :P:P:P:P

 

Aproveitei para comprar algo a mais que faltava para a expedição(pilhas para headlamp, uma mochila de ataque menor, castanhas, amendoim,biscoitos) e a noite tomei uma cerva de leve no hostel e arrumar a mochila para a trip tendo em vista que a agencia iria passar as 7h30 do outro dia para me pegar.

 

 

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Gastos do dia

 

saltenhas e suco - 17 bolivianos

equipos de escalda - 900 bolivianos

expedicao huayna milleniuma dveture - 800 bolivianos

almoco - 20 bolivianos

castanhas e amendoim - 8 bolivianos

mochila de 25 l dobravel marca doite - 270 bolivianos

cerveja hostel - 10 bolivianos

 

 

 

Considerações

 

Barganhe o que puder na compra de coisas em lojas, sempre é possível conseguir um desconto.

 

para sacar dinheiro eu só consegui no Banco de los andes , descend a Av 16 de julio. meu bano é bradesco e em todos caixas que fui não consegui. então haja pernada!! o pior é que nesse banco eu so podia sacar 1400 bolivianos.

 

andar a pé pelo centro de la paz é uma das melhores coisas que se pode fazer, achei muito legal além de não parecer perigoso e haver dezenas de mochileiros nessa regiao.

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DIA 12 - 23 NOVEMBRO 2014 - 1º DIA HUAYNA POTOSI. CAMPO BASE - GLACIAR VIEJO - CAMPO BASE

 

Lá pelas 6h30 levanto com o pouco que consegui dormir, pois a balada no terraço do hostel acabou lá pelas 5h! ::lol3::::lol3:: tomo o café no próprio hostel e com a mochila cargueira de 70l já preparada, desço para fazer o check out. faço a mesma tática da trilha Salkantay: guardo a mochila no depósito do hostel sem custo algum. Aguardo no saguão e minutos depois aparece o guia chefe, Miguel. Um senhor pra lá dos seus 50 anos muito animado que chama o nome de todos que estão na expedição: 7 franceses e eu! ::essa::::essa::::essa:: .Dois dos franceses fumam seus ultimos cigarros, sao feitas as apresentações e seguimos na van rumo ao acampamento base. Antes paramos na casa de miguel para pegar as botas duplas. várias sao testadas e arranjo uma pra mim. não estão ótimo estado(algumas estão com silvertape) , conhecemos outros dois guias e seguimos rumo ao Huayna potosi.

 

Quase duas horas de viagem em estrada de terra, em uma paisagem um tanto quanto árida, avistamos as primeiras lagunas e montanhas... lá em frente está o Huyana potosi, com seu cume nevado. Lhamas e alpacas fazem parte do cenário. espetacular. Chegamos no refugio, 4800 msnm e começo admirar a paisagem. A laguna, as montanhas. quantas delas ja foram escaladas? quais as mais dificeis.... talvez eu estivesse delirando por causa da altitude ::lol3::::lol3:: . Então é servido o almoço. Entrada prato principal e sobremesa(sopa, carne arroz c frango e bananas) mais chá de coca e suco para acompanhar. nota dez a comida. Algum pouco de conversa fora e miguel nos chama para nos equiparmos e fazer o treinamento no glaciar viejo. Uso pela primeira vez uma bota dupla e polainas. Como aquele troço pesa. Mochila equipada com piolet, agua e saimos caminhar para o glaciar. Cerca de 20 minutos de caminhada tranquila e chegamos ao destino. Começa a nevar. Minha segunda vez que vejo a neve cair( a primeira foi em Salkantay) Miguel passa as primeiras instruçoes de como caminhar com os Crampons e piolet de marcha em uma inclinação de cerca de 45 graus. Nada mt complexo, é só pegar o jeito. Depois vamos para uma parede vertical de uns 70º de inclinação e uns 10 mt de altura. Treinamos escalada em gelo com crampon e piolet. Aí o bicho pega! fazer esforço na altitude eh mt cansativo. Porém Miguel disse que essa segunda parte nao usariamos no Huayna potosi.(mais tarde descobriria que era mentira!) . Nessa parte, a bota de uma das francesas literalmente se desfaz, rasga o solado e Miguel faz um conserto de emergencia com cordeletes para que ela pudesse retornar ao refugio.

 

Ao retornar ao refúgio, por volta das 17h, fomos tirar um cochilo e aguardar a janta. Consigo dormir um pouco, porém ainda tentando assimilar o local onde eu estava, em meio as montanhas. O vento soprava na janela do refugio. O sol meio pálido iria se por por entre os gélidos cumes das montanhas ao redor. ::otemo::::otemo:: .. Por Volta das 19h somos chamados para a janta. Macarrao a bolnhesa... estupidamente gostoso.. nunca imaginei comer tao bem entre as montanhas. Um pouco de bate papo(portugues, misturado cok espanhol e ingles) e fomos para os sacos de dormir. No próximo dia subiriamos para 5270 coma mochila com carga total(roupas, piolet, bota dupla, capacete, cadeirinha, comida, chinelos). Demoro a dormir, necessito ir ao banheiro. começa um barulho no telhado.. está nevando e muito forte... o banheiro eh fora do refugio e só de sair já retornei com a roupa toda branca de neve. Volto p saco de dormir e este esta extremamente gelado, vai demorar para aquecer novamente... mais um tempo perdido nos pensamentos e consigo dormir.

 

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Gastos do dia

 

check-out hostel 90 bolivianos

 

 

Considerações

 

Beba bastante água nos dias que antecedem a ida ao huayna potosi, além de caminhar bastante. Ajuda no processo de aclimatação além de habituar a caminhar durante bastante tempo

Não hesite em comer mesmo que seja pouco. Inclusive de preferencia as comidas "molhadas" (sopas, chás, sucos) pois o a ingestão de liquidos é fundamental para o processo de aclimatação.

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DIA 13 - 24 NOVEMBRO 2014 - 2º DIA HUAYNA POTOSI. CAMPO BASE- CAMPO ALTO.

 

Depois de uma boa noite de sono no refúgio, dormindo em colchonetes e sacos de dormir, desperto por volta das 06h30 e vou ver o belo amanhecer do sol. Está uns 6 graus e a paisagem mudara. O solo esta todo branco da neve caída na madrugada e a montanhas ao redor também. Momentos de contemplação e sou chamado para o café da manhã. Mais chá de coca, suco café biscoitos e pães. Vamos arrumar nossas coisas para iniciar a subida até o acampamento alto. Um dos franceses não esta muito bem, sente fraqueza e cansaço mas se dispões a subir. Por volta das 8h começamos a subida. Em um ritmo tranquilo me ponho a caminhar. Os primeiros 20 minutos são os mesmos do dia anterior até que surge uma bifurcação para a esquerda e seguimos a rota que nos leva para o próximo acampamento.

 

Paramos em uma espécie de abrigo feito de pedras e lona, onde uma senhora que esta dentro recolhe a tarifa de entrada(10 bolivianos) e carimba os passaportes dos vistantes. Uma espécie de ponto de controle. Acabamos encontrado um grupo que tinha feito cume mais cedo e disse que o tempo lá em cima estava perfeito. Uma injeção de ânimo! Agora o sol ja esta mais forte, e o francês que já estava mal fica pior. Seus amigos se põe a carregar a mochila dele e seguimos. Agora começa uma das subidas mais nojentas da minha.. uma enorme subida entre pedras soltas e cascalho que muitas vezes faz com que vc de um passo p frente vá dois p tras. ::mmm:::mmm:::mmm: . Cada ponto mais plano aqui servia de parada para descanso e tomar uma água, Bater uma foto. Eu procura olhar somente para os meus pés para não ver o quanto faltava subir para evitar criar expectativas e posteriormente me frustrar. deu certo. Olhar para trás garantia uma visão espetacular das lagunas , do glaciar do céu azul.... Cerca de pouco mais de 2h30 caminhanto chegamos ao refucgio campo de rocas. fiquei feliz mas por pouco tempo! O nosso refugio era um pouco mais acima! ::hein:::hein:::hein: uma descansada, uma nova puxada de ar e retomamos a subida. pouco mais de 1 h depois e chegamos ao nosso verdadeiro refugio a 5270msn. um refugio grande com mesas e beliches e bem aquecido a mais de 5000 metros. fiquei pensando na trabalheira que deu para trazer tudo aquilo.

 

Escolhemos as camas e ficamos aguardando o almoço. Alguns foram jogar baralho, eu fui ler um livro e o francês se pôs a ficar na cama. Ele estava realmente mal: sentia enjoo, dor de cabeca, falta de apetite, sinais do mal de montanha. Miguel então foi prepara um chá de uma plantinha encontrada nas pedras da montanha para aliviar os sintomas do francês. Pouco tempo depois, o almoço estava servido(frango empaado com arroz,sopa e chá de coca). todos comeram, menos o francês que mal se levantou da cama. Após a refeição bati um papo e fui dormir. Acordei lá pelas 17h com umpouco de dor de cabeça. tomei um dorflex e resolveu. Então fui admirar a paisagem lá fora. Vi o por do sol. A minha direita via uma cadeia de montanhas(creio que era o condoriri) . Me distanciei um pouco do refúgio para sentir um pouco do lugar. incrivel... ouvir alguns passaros voando aquela altitude, o vento soprando, o sol baixando.... espetacular.

 

Agora já era hora do jantar, mais uma vez o frances recusou a comida e fiquei com duvidas se ele disporia a subir daqui a algumas horas(ataque ao cume é feito no início da madrugada) apos a refeição foi feito o briefing para armar a estratégia de ataque ao cume. todos formaram as cordadas triplas( duplas juntamente com um guia). Fiquei com o guia Iurni e advinha com quem? o francês que estava mal. Até então era duvida se ele iria ou não. Após isso, fomo descansar para levantar a meia noite.... eu mal consegui dormir de ansiedade.... ::hahaha::::hahaha::::hahaha::

 

um vídeo do 2º dia

 

 

 

 

 

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Gastos do dia

 

0,00 Bolivianos

 

Considerações

 

Caminhe no sue ritmo, ali não é uma corrida!

Não deixe de se hidratar, nunca!

Evite fumar, se for fumante(os franceses se deram mt mal), deixe para quando descer.

Evite bebidas alcóolicas em em demasia.

Nesse dia de subida usei somente uma camisa e uma calça segunda pele, uma camisa e uma calça de poliester e bota comum de trekking. suficientes para caminhar para não sentir nem calor nem frio.

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DIA 14 - 25 NOVEMBRO 2014 - 3º DIA HUAYNA POTOSI. CAMPO ALTO- CUME -CAMPO BASE -LA PAZ

 

 

Por volta da meia noite e meia somos acordados..." vamos vamos" dizem os guias. Meio desnorteado levanto e sei que devo me arrumar depressa para iniciar o ataque ao cume. Todos levantam e começam a se arrumar e colocar os equipos. Segunda pele, fleece, roupas impermeaveis, cadeirinha, botas duplas, polainas, luvas.

Tomamos o que seria o café da manhã (chá de coca, chocolate, biscoitos, pao e geléia.) Comi o máximo q consegui e bebi água até morrer.... ::mmm:::mmm: . Todos se ajeitaram nas cordadas já firmadas e saíram em direção ao madrugada longa e congelante que nos aguardava.

Eu tive que aguardar o francês que estava mal para ir na minha cordada junto com o guia e acabei saindo uns 15 minutos depois de todo mundo. Saída do refúgio, a primeira porrada do vento frio bate. ::Cold::::Cold::::Cold:: temos que começar a andar para não congelar. Quando começa acabar a parte de rocha colocamos os crampons e usamos o piolet.

 

Agora começamos a subir a passos lentos porém seguros a primeira inclinação logo em frente ao refúgio, logo após isso dobramos para a direita e seguimos e alcançamos alguns membros do grupo. Um caminho estreito, ao menor vacilo vc rebola até o refúgio.Até agora tudo bem, até o francês não dava sinal de cansaço... ::otemo:: . Seguimos e passamos a cordada das garotas, e seguimos a caminhar. Eu pouco conversava, me concentrava ao máximo na respiração e na passada, tentando fazer um ritmo agradável aos meus ouvidos(como uma canção) e também aos meu pulmões. Caminhamos e caminhamos e caminhamos e chegamos ao acampamento argentino. Nessa parte encontramos uma outra cordada, um dos membros estava mal e ia descer com o guia e outro remanescente iria se juntar coma minha cordada. Tomamos folego e seguimos agora com guia, eu e mais dois franceses. ::dãã2::ãã2::'> ::dãã2::ãã2::'> ::dãã2::ãã2::'> Logo após essa parte enfrentei uma escalada de uns 20 a 30 m em gelo,na PAREDE DE GELO chamada Pala Chica. Não é nada mt complicado, porém na altitude e na madrugada uma coisa simples se torna extremamente estafante. Seguia no ritmo" piolet, crampon, crampon. piolet, crampon, crampon . piolet, crampon, crampon) até que cheguei acima desta parede. cansado porem feliz. Continuamos a subir devagar, dali se podia ver as luzes de la paz.... avistei tambem um cachorro indo em direção ao cume... estava com outro grupo. o guia disse que ele fazia isso quase todo dia. ::essa::::essa::

 

Após quase meia hora de caminhada depois da escalada da Pala chica, os dois franceses que estavam comigo falam que não dá mais para eles.... e p completar o guia q está comigo diz que se formos nesse ritmo talvez na alcancariamos o cume em tempo hábil ::putz::::putz::::putz::::putz:: . Então olhamos para baixo e avistamos as lanternas cordada da dupla de garotas subindo a Pala Chica , porém so víamos duas lanternas (uma já tinha descido). A opção agora era descer até eles , para eu formar cordada com eles e os dois franceses baixarem com o outro guia. Tive q aceitar essa opção mesmo tendo que gastar o dobro de energia(descer tudo q eu já havia subido para depois voltar....) era isso ou congelar esperando eles subirem ate nós. Descemos e ficou acertado que os franceses desceriam e eu iria com o Guia Nelson e a francesa Marie.!! A principio ela quis descer porque ela estava indo devagar e nao queria me "atrapalhar". eu disse que iriamos ate onde desse! e ela aceitou..

 

Então partimos, subindo lentamente mas a passos fortes, e subindo, subindo... Chegamos a 5700m e encontramos a primeira cordada do nosso grupo descendo. A namorada do outro francês passou mal. Ela desceu com o guia e ele passou para nossa cordada. Seguimos então na cordada final: Nelson(guia), eu, Marie e Benjamin. Vale lembrar que uma cordada nesses moldes não é recomendável, mas mesmo assim ele seguiu conosco. Andávamos e subíamos nos montes de neve, a cada término de subida eu dava um suspiro de vitória. As paradas eram curtas de no máximo 1 minuto e já seguíamos andando, tínhamos que recuperar o tempo perdido. O Sol começa a nascer, uma das coisas mais bonitas que eu já vi na minha vida. Nesse momento uma injeção de ânimo nos é dada. Eu já estava com os nervos em frangalhos.... Olhava para a subida e tinha um ódio mortal da Montanha(pq eu fui p ali?) mas olhava para trás e via o mar de nuvens e o nascer do sol e minha pergunta era respondida..!! Eu estava ali para ver a beleza do caminho. Fascinante! ::otemo::

 

Alcançamos a lateral antes da subida da famosa crista. Encontramos um grupo que já estava descendo do cume e eles disseram: "vamos, lá esta com uma visão linda ... falta pouco." Então passei a andar mais concentrado e pegava o piolet e cravava firme e com raiva na montanha. Talvez eu pensasse que assim ela se abalasse e fosse um pouco mais sociável comigo. hehhhehe Andamos mais um pouco e .."chegamos a 6000!" nos disse o Guia. Falei comigo mesmo "puta q pariu... cheguei a 6000 na minha primeira investida, ja tava de bom tamanho se alguem quisesse desistir tava valendo ja"... Faltavam os 88 metros finais que se descortinavam em uma crista absurda de linda, com comprimento de uns 100, 150 metros. Ali o negócio é o seguinte : Do lado direito da crista se vê o Lago titicaca, e embaixo dos seus pés está a face da montanha que é eh rocha e gelo. Do lado esquerdo se vê as otras montanhas e todo o caminho percorrido com gelo e neve. Não cabe mais que uma pessoa andando passo atras de passo. É realmente mt estreito. Caiu, morreu! Mas não eh nada complicado. A Marie teve vertigens e o Benjamin teve q ir cantando e ela subiu de olhos fechados até chegar ao cume. Por volta das 07h chegamos no Cume, eu vi a bandeira da Bolívia e saí correndo.Comecei a rir igual um doido, talvez a altitude ja estivesse me afetando. Respirava aquele ar puro, vislumbrava o céu azul quase violeta, sem ventos vendo o mar de nuvens. Na verdade eu ria mas estava apático, ainda não havia caído a ficha.Ficamos uns 15 minutos e começamos a descida.

 

Cometi dois erros cruciais antes de descer. 1 não comi nada para repor a energia antes de descer(minha mochila estava cheia de doce e castanhas, mas ignorei) 2 não levei óculos de sol.

 

Assim começamos a descida, Marie e Benjamin cantando e eu curtindo a paisagem. Saindo da crista comecei a me sentir mal, vomitei. estava fraco. mas nao queria comer. Comecamos a descer, eu já estava caminhando trôpego e sem ritmo, estava calor, a neve refletia no meu olho, estava irritado. Quando parava p descansar, não queria mais levantar, pensava q se eu caisse em algum abismo era melhor p mim... coisa de doido.. a descida foi mais sofrida q a subida. Qualquer parada p descanso eu quase ja nao acordava mais.. pa descer a PAREDE DE GELO tivemos que desescalar. o rapel nao era seguro devido ao avancar da hora e o gelo poderia nao estar mais firme para os parafusos de gelo. Aos trancos e barrancos cheguei no acampamento alto, sendo saudado por todos... so quis ir p cama e deitar um pouco. tomei um Nausedron com cha de coca e foi cura quase q imediata. comi um pouco e passei a arrumar a mochila para descer.

 

Descemos tudo que haviamos subido no dia anterior e chegamos ao refugio la pelo 12:00 e fomos recepcionados com uma bela sopa e tomamos muitas Paceñas para comemorar. A partir daí a van foi nos buscar e voltamos para La PAz. Nesse dia só fiz chegar na cidade, falar c minha familia pela internet, jantar e ir dormir....

 

P.S. Quase não tirei fotos da caminhada noturna pois eh mt escroto e difícil retirar as luvas e pegar a camera na mochila e colocar td de volta.Sem contar q pocuos tempo parado ja começa a fazer um frio desgraçado.

 

 

vídeo do cume

 

 

 

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Gastos do dia

 

janta- 15 bolivianos

 

Considerações

 

Os equipamentos dessa agencia eu achei precários. Minha bota dupla estava remendada com silvertape e com meia hora de caminhada meus pés ja estavam dormente. Usei as meias proprias para esse tipo de empreitada(liner, meias segunda pele, meias de poliester e lã merino, todas próprias) mas acho q as botas nao cumpriram seu papel. Arrisiquei-me , mas por fim meus dedos nao foram perdidos. kkk so fiquei com as pontas dos dedoes dormente por um mês, mas nada de pes negros ou bolhas.

 

eu recomendo fortemente pegar um guia só para vc. assim nao tem a preocupacao com os outros que estão em sua cordada. Só depende de vc. paga-se um pouco mais caro mais eh certeza que os fatores de insucesso serão reduzidos.

 

O Guia nelson, que nos evou até o cume é o melhor dentre os 4. ele é incentivador, ajuda e conhece bastante a montanha. Sua família eh dona do refúgio no acampamento alto, o primeiro refugio que nos abrigamos. Portanto eu o recomendo, deve ser fácil achar ele , é só pegar o contato do refugio e procurar p ele.

 

não dependa exclusivamente da agencia ou do guia. é importante pegar bastante informação antes de se meter numa dessas, assim vc pode aumentar suas chances de sucesso. Pesquisar sobre roupas, equipos, saúde na alta montanha é muito importante e facilita muito sua vida. Ali não eh um passeio qualquer de fim de semana(apesar de as agências venderem como tal) . os franceses que desistiram ficaram chateados porque não falaram p eles sobre a ingestao de liquidos antes e durante a trip , o que pode ter favorecido o mal desempenho. Lógico que o funcionamento do organismo em alta montanha nao eh uma ciencia exata. uns se adaptam rápido e outros nao! Creio q não senti tanto, pois já estava há mais de uma semana na altitude. O q me quebrou na descida foi nao ter comido nada para descer.

 

CONTINUA

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DIA 15 - 26 DE NOVEMBRO 2014 - LA PAZ

 

Esse dia tirei p descansar (andando), jã não estava me sentindo mt bem (garganta, febre) mas saí para pesquisar preços para fazer o Downhill da morte ou fazer uma escalada em rocha, fazer compras de souvenir na calle de las Brujas, pegar os equipos que havia comprado na Loja Tatoo e conhecer uma muro de escalada Indoor, EL MURO (avenida saavedra 1109 HOSTAL TOPAZ (Miraflores)). Pena q este último estava abandonado e não havia ninguém escalando por lá! O legal que deu p me afastar um pouco do centro e conhecer o bairro simpático de Miraflores. Lá tem o Estádio Hernando Siles do Strongest (não fui, me arrependo!). Voltei para o centro e acabei fechando o downhill com uma agencia na Calle Sagarnaga, cuja a operadora do downhill seria a El Solario. Paguei cerca de 350 bolivianos para o dia todo de estrada que seria no dia seguinte.Voltei para o hostel, arrumei a mochila com as compras devidamente trancada e fui tomar umas cervas no terraço do hostel. Ali eh festa todo dia, inclusive gente de outros albergues vao p la.

 

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Gastos do dia

refeicoes 30 bolivianos

 

Downhill 320 bolivianos

 

cervejas 40 bolivianos

 

 

DIA 16 - 27 DE NOVEMBRO 2014 - DOWNHILL DA MORTE

 

No méu ultimo dia em La paz, Não acordei mt bem(meio resfriado)as 7h30 no hostel, aparece o guia num Onibus que nos levaria até o início da descida de bike. Passa em mais dois hostel e pegamos cerca de duas horas de ônibus até o ponto inicial de descida. Só a viagem de busão até o local vale a pena, Varias montanha afiadas negras, com pontos de gelo no cume. ::otemo::::otemo:: . Paramos e são dadas as instruções. Estamos a 4000 e pouco de altitude e está frio demais. Fui Somente com uma segunda pele e camiseta, mas eles fornecem uns agasalhos, luvas, calca e capacete e deu p aliviar um pouco o frio. A primeira parte é a descida na pista de asfalto, nada mt complicado so tem q ter cuidado para não ser atropelado. A paisagem e o ar puro encantam, mas nao se distraia ou é chão na certa. Cerca de 20 minutos ou mais de descida , chegamos a entrada de um tunel e paramos para tirar fotos. Passamos por fora do tunel e minha bike quebra a corrente . ::putz::::putz::::putz:: O guia me fornece a dele e chegamos ate um ponto de encontro onde retornamos a van para fazer um trecho de subida para irmos de fato para a descida da morte em estrada de barro.

 

Ali fazemos um pequno lanche antes de iniciar a descida e sao dadas as instruçoes. Temos que seguir na mão inglesa, logo estamos ao lado do precipicio ::otemo::::otemo:: A descida é demais, você pega uma velocidade impressionante e curvas fechadas. Um pouco depois do comeco minha bike quebra de novo :oops::oops::oops::oops: . Novamente me dão outra bike essa sim boa. Depois que pega confiança da bike e da pista vai que é uma beleza. Ainda tirei um racha com um argentino nas descidas. A medida que vamos descendo vamos entrando na selva e nos vales com cachoeiras e o calor aumenta. Quando cheguei no ultimo posto de controle, demoramos mt para sair e o sangue acabou esfriando. Comecei a sentir a gripe, febre, o cansaco da viagem sei que não deu mais para eu continuar.... Mas falatav so uma pequena descida. Fui na van ardendo em febre. fui procurar na mochila o kit primeiros socorros havia esquecido ::ahhhh::::ahhhh::::ahhhh::.

 

Rumamos para o local de almoco, tinha ate uma piscina. Só comi algo e fiquei aguardando o pessoal. Perguntei se alguem tinha remedio p febre e nada.. E ainda tinha a viagem de volta, ia queimar em febre por umas 3 horas ate chegar em la paz. Por sorte, apareceu um outro grupo que haviam feito o downhill e tinha uns brasileiros que vieram falar comigo, pedindo informação e acabei pergutando se tinham remedio. Um deles tinha e me salvou!!! Paguei uma cerva trocamos uma ideia e era hora de partir. Mais duas horas apreciando a paisagem e chegamos a a paz já no começo da noite.

 

O chato foi que ficaram de dar o cd com as fotos da trip assim q chegássemos na agencia, porem o pc de la era lento demais e nada foi feito Falaram qeu era passar de manha, mas meu voo era cedo, entao nada feito. Nao gravaram nada e fiquei sem fotos(não levei a camera) e ainda ficaram de passar no email ate hj to esperando....

 

Considerações

 

não economize para do Downhill... Pegue uma bike no minimo com suspensão dianteira(hard tail). Seus bracos vão agradecer no final.

 

Eu não recomendo a El solario. Apesar de barato as bikes nao compensam, algumas estao velhas e as roupas nao sao lah essas coisas, alem de nao me passarem as fotos. Pelo que eu vi a gravity Bolivia eh uma das melhores.

 

DIA 17 E 18 - 28 E 29 DE NOVEMBRO 2014 - LA PAZ - COBIJA- RIO BRANCO -MANAUS

 

Fecho a conta no hostel e tomo um táxi para o aeroporto. O Aeroporto, na sala de embarque tem uma visão espetacular para uma montanha que eu não sei qual é, mas tava sem mt saco para tirar a camera da mochila e fiquei so admirando. Entro no avião ate que confortavel sigo por 1h e faço uma conexao em Santa cruz de la sierra e de lá ate Cobija(mais uma hora). Em Cobija, aguardei por mais de 45 min até que o exército boliviano liberasse as bagagens(algumas malas foram revistadas sem a presença dos proprietários) ::ahhhh::::ahhhh::::ahhhh:: . Lá tem varios taxi lotação que fazem a rota Cobija até rio branco. Sou solicitado por um taxista de maneira bem discreta e fecho a corrida em 70 reais. Esse tipo de taxi ao que pude entender eh proibido na Bolívia. Sigo viagem com mais tres estudantes brasileiros que fazem medicina na Bolívia e após 4 hs de viagem chego ao Aeroporto Rio branco(o táxi para nas aduanas para marcar a saída da Bolívia e entrada no Brasil e ainda para para almoçar).

 

Daí é só aguardar meu voo para retornar a Manaus e descansar!!!

 

Gastos do Dia.

 

12 boivianos taxi ate o aeroporto la paz

70 reais taxi lotação cobija - rio branco

15 reais almoço

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