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¡Por mais fidedigno e bem escrito que um relato seja, ele jamais vai beirar a tradução exata daquilo que se pretende conhecer. Estimular seu olfato, sua visão e principalmente sua imaginação de forma sublime é algo que só é possível vivenciado cada lugar, cada situação e cada defectível detalhe que nosso subconsciente teima em nos fazer esquecer rapidamente...

 

Constam nesse relato algumas experiências vividas no México em outubro deste ano (2014), Cidade do México (DF), Acapulco, Cholula e Puebla foram os lugares que estive nessa andança ::otemo::. Mais uma vez essa viagem surgiu por "culpa" do site melhores destinos - http://www.melhoresdestinos.com.br/ ainda no começo do ano fui surpreendido com uma promoção para o México saindo do aeroporto mais “próximo” de minha cidade (Vitória) e como tenho me tornado nos últimos anos um viajante compulsivo não deixei essa oportunidade passar, antes mesmo de ter companhia para viagem já fui adquirindo minha passagem, logo em seguida os companheiros foram surgindo, quatro no total. No entanto, alguns dias antes da viagem esse número foi reduzido para três e assim seguimos viagem para a terra dos Astecas e Maias ::hahaha::::mmm: .

...1º e 2º dia...

 

Depois daquele velho planejamento, com leituras, busca de hotéis, informações e elaboração do roteiro estava tudo pronto para a viagem, que seria com a TAM saindo numa sexta (10/10) a tarde de Vitória, escala em Guarulhos e chegada na Cidade do México no sábado pela manhã (07:30). Quanto ao dinheiro: levei dólares em espécie por precaução, além disso levei reais também, mas já sabia que pouco me ajudaria. O que eu queria mesmo e assim o fiz, foi sacar dinheiro da minha conta do Brasil em moeda local pelo banco Unicred, já tem algumas viagens que tenho constatado que esse é o melhor caminho quando o dólar não está oscilando muito, consegui assim uma taxa de $5,10 Pesos Mexicanos por R$1,00 já incluindo IOF e taxas de banco. Achei a cotação muito boa quando comparei com os meus colegas que levaram dólares e lá trocaram por moeda mexicana.

Nosso primeiro desafio no México foi chegar ao hotel que reservamos, por questões estratégicas escolhemos um próximo do Zócalo (praça central da cidade e uma das maiores do mundo) na região do centro histórico, pois a maioria do que iríamos visitar estava nessa região, mesmo sabendo que o local poderia ser meio barulhento, o que não nos atrapalhou em nada, digo que o local que escolhemos foi perfeito para o nosso ir e vir, trata-se do Hotel Roble. Para chegar até lá nós gastamos MXP5,00 ou seja, menos de R$1,00, isso mesmo, menos de um real para sair do aeroporto até o centro da cidade de metrô ::ahhhh::::ahhhh:: . Achei fanstástico, mas claro que o metrô não se compara com aqueles de países mais desenvolvidos, está na maioria das vezes cheio, tem muitas linhas pois a cidade é enorme, o número de vendedores ambulantes e artistas de ruas dentro dos vagões vendendo coisas e fazendo apresentações em troca de dinheiro é muito grande, além disso a quantidade de baldeações a se fazer é elevada, mas geralmente você consegue ir a todos os locais usando esse serviço. Saindo pela porta 3 do aeroporto você vira a esquerda, anda um pouquinho e logo verá a entrada para a estação de metrô (Terminal Aerea) depois que compramos os tickets pegamos o metrô linha 5 com direção a estação de Pantitlan, onde mudamos para a linha 9 com destino a Chabacano, em seguida mudamos novamente, agora para a linha 2 com direção a Zócalo, estação mais próxima do nosso hotel, essa estação tem como saída exatamente a praça do Zocalo, a mais central de todas, depois disso foi uma pequena caminhada pelas ruas até o hotel e pronto. Se estiver com muitas malas eu sugiro que você pegue um táxi, algo em torno de MXP 200,00 pois as mudanças de linhas são complicadas devido ao fato de se andar muito de um lado para o outro e pelo enorme movimento dos metrôs na cidade, fora isso é muito tranquilo para quem viaja de mochila ou com pouca coisa.

 

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Ainda no aeroporto eu fiz logo o saque da minha conta para já ter grana do México, após tentar muitos caixas ATM eu encontrei um do Bancomer que me permitiu efetuar o saque. Aproveitei também e comprei as passagens de ônibus para Acapulco dali dois dias, não consegui comprar no Brasil pois o site da empresa ADO, empresa de ônibus mais famosa do México, não aceita cartões internacionais. Mas o processo foi tranquilo e consegui comprar com datas e horários que eu queria, mesmo sem ninguém do grupo falar espanhol e a moça que me atendeu não falar inglês ::sos:: .

 

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Chegamos no hotel bem antes da hora do check-in, felizmente o recepcionista nos liberou um dos dois quartos que havíamos reservado, sendo assim, embolamos todos no mesmo quarto, arrumamos tudo e partimos imediatamente para o Zócalo, ao chegarmos fomos surpreendidos com muitas atividades ocorrendo: música, teatro, dança e uma enormidade de stands com vendas de livros dos mais diversos autores, diga-se de passagem a preços absurdamente baratos, isso foi uma das coisas que me chamou a atenção nesse país, como eles leem e o acesso a livros é muito fácil, mesmo para aqueles que tem um poder aquisitivo menor. Andamos muito pela praça que é gigante e tem muitas das atrações do centro histórico por ali mesmo, como é o caso do Palácio Nacional que visitamos na sequência e apreciamos muitas obras de Diogo Rivera nas paredes e também a fantástica arquitetura do lugar, local enorme, assim como muitas construções mexicanas ::ahhhh:: , além disso é totalmente gratuita a entrada, você só precisa mostrar seu documento de identificação, tirar os óculos, passar no detector de metais e pronto. Por falar em revista e detector de metais, quem vai ao México já pode ir se preparando para isso muitas vezes, mas não vi traço algum de violência ou situação de perigo em todos dos dias que estive por lá, em nenhuma das cidades.

 

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Em seguida pulamos o Templo Mayor para o dia seguinte e fomos para a Catedral Metropolitana, arquitetura espanhola muito interessante e uma construção muito grande, a quantidade de pessoas por lá também assusta, não só lá, mas na cidade toda, é gente para todos os cantos, por vezes até muito difícil de transitar pelas ruas. Na sequência fomos procurar um local para almoçar, em pleno sábado, em dia de festival no Zócalo, nem preciso dizer que foi uma tarefa árdua né ::essa::::grr:: . Andamos pela rua Madero e pudemos apreciar a Palácio Postal e a famosa Casa dos Azulejos e por lá mesmo almoçamos, até porque dentro dessa casa funciona uma espécie de Departament Store e tem um restaurante bem legal da rede Sunborns, depois de uma espera que quase meia hora por conta da lotação do lugar, nos conseguimos enfim entrar e almoçar. Primeiro contato com a comida mexicana e não foi tão difícil como havia imaginado, tenho uma resistência muito grande quanto a ingestão de pimenta, acho que existe um mito de que tudo no México tem pimenta, na verdade, tudo que você quiser pode levar pimenta. Depois de um almoço muito bom nós retornamos ao hotel para fazer o check-in no outro quarto, descansar e depois sair para ver mais coisas.

 

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Na saída no meio da tarde nós caminhos em direção a Torre Latinoamericana por uma rua paralela à rua Madero, em teoria bem menos movimentada por não ter muitos atrativos na rua, dessa forma pudemos constatar mesmo que na capital do México realmente tem gente demais, essa rua também estava lotada. A Torre Latinoamericana tem um custo de MXP70,00 e de lá você pode ter uma visão da imensidão que é a cidade, muito extensa, no fim da tarde fica muito bonito com o pôr do sol, no local tem um museu bem legal em outra área, lanchonete e loja de souvenirs na parte mais alta. Saindo da Torre fomos em ao Palácio de Bellas Artes que fica pertinho dali e que tínhamos avistado da torre, local muito bonito com uma arquitetura sem igual e é o principal teatro de ópera da cidade, para visitar algumas áreas nada é cobrado, em dias e horários que não estão ocorrendo exibições. Ligado ao Palácio está a Alameda Central, parque bem cuidado no coração da cidade do México, extremamente arborizado e com muitos locais para passeio, seja durante o dia ou a noite, vale a pena perder algumas horas por lá.

 

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Na volta para o hotel já era noite e retornamos pela Rua Madero novamente, é uma rua muito bonita e se você estiver em D.F. vai passar muitas vezes. Aproveitamos para comprar a água em garrafas maiores e coisas para comer, existem muitas lojas de conveniência espalhadas por toda a cidade a maioria delas 7eleven e Oxxo que vendem muitas coisas a um preço melhor que muitos lugares, por vezes até o café da manhã fica mais barato e saboroso nessas lojas, em alguns casos até o almoço e o jantar podem ser por lá mesmo.

 

Obs: MXP = valores em Pesos Mexicanos

Almoço = MXP100,00 por pessoa

Hospedagem (Hotel Roble) = MXP 560,00 valor da diária para 2 pessoas (Decolar)

Jantar = MXP60,00 por pessoa

Taxi Plaza de Armas – Hotel = $20,00

 

 

...3º dia...

 

Neste dia resolvemos ficar um pouco mais no hotel depois do café, em seguida fazer check-out antes de irmos para a rua, visto que iríamos para Acapulco no final da noite e no intuito de não pagar mais uma diária deixamos as mochilas na recepção para pegarmos na volta e seguir para a rodoviária. Feito isso fomos visitar ali pertinho o sítio arqueológico do Templo Mayor, um dos principais templo dos astecas na capital que outrora era conhecida como Tenochtitlan. A visita às ruínas é bem legal e a história do Astecas contada ali é bem interessante, chegando no final do percurso você estará no museu do Templo Mayor com uma enormidade de peças e muita história em suas enormes galerias, o mesmo ticket que custa MXP 60,00 te dá acesso ao sítio e ao museu, valor bem barato para visitar uma atração tão importante na capital mexicana.

 

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Saindo do centro histórico nós fomos até o bairro de Coyoacán para visitar os viveiros e em seguida o museu de Frida Kahlo, nos viveiros pudemos andar bastante pela área cheia de mudas e muito arborizada, uma quantidade muito grande de pessoas usam o local para caminhada e corridas. Para chegar até lá nóss fomos de metrô partindo da estação Zócalo (linha 2) trocamos para a linha 3 na estação Hidalgo e de lá seguimos até a estação de Coyoacán, o viveiro fica bem pertinho. Depois de algumas horas por lá seguimos para o museu de Frida, partindo do viveiro você consegue chegar tranquilamente ao museu caminhando por uns 10 minutos, mas já se prepare para enfrentar um pouquinho de fila para entrar, o valor é de MXP 100,00 e mais MXP 60,00 caso queira tirar fotografias, se optar pelas fotografias eles te darão uma identificação para você colocar na máquina, e não tente tirar fotografias com um aparelho sem essa identificação, os funcionários te advertem a qualquer momento que você fizer isso. O museu é a casa onde moravam os artistas Frida e seu esposo Diogo Rivera, muitos dos móveis estão conservados no local, assim como muitas obras produzidas ao longo dos anos, em alguns espaços a triste e brava história deles é contada. Particularmente não gostei muito do local, achei uma atmosfera meio estranha, talvez pela história que cerca o lugar ou até mesmo pelo dia que não estava muito bom, nublado e meio chuvoso, fato é que fiquei num baixo astral terrível, mas para aqueles que gostam de história e cultura mexicana a visita é indispensável.

 

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Próximo do museu de Frida é possível visitar também a casa de Diogo Rivera com o mesmo boleto do museu de Frida, além disso tem o Museu Casa de Léon Trotsky, a Plaza Jardim Centenário e a Igreja de São João Batista, todos localizados na redondeza. Infelizmente devido ao mau tempo naquele momento não foi possível visitarmos essas atrações que muita gente diz que são bem legais.

Como já havíamos programado e reservado, o nosso fim de dia/noite seria no restaurante giratório Bellini, pegamos um táxi de Coyoacan e seguimos em direção ao restaurante que fica no alto do edifício World Trade Center Mexico City, restaurante um pouco mais fino e que tem como atrativo a maravilhosa vista de Cidade do México de uma altura considerável, além disso, o restaurante faz uma volta de 360º graus a cada duas horas e você consegue ver todos os cantos da cidade lá de cima. A comida é muito gostosa e o atendimento excepcional, foram mais de seis horas no restaurante e três voltas completas pela paisagem que renderam fotos muito bonitas e momento únicos para nós três.

 

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Saindo do Bellini pegamos as mochilas no hotel e fomos de táxi para o terminal de Tasqueña pois nosso bus para Acapulco era por volta de 23:30 o que traria para nós a economia de uma diária de hotel pois viajaríamos a noite, chegando pela manhã. Lembram do que falei sobre a revista e o detector de metal no México!? Pois é, para entrar no ônibus tem tudo isso, além do que, em muitos casos uma pessoa entra no ônibus e tira fotografias de todos os passageiros, tudo pela segurança. Esse ônibus que usamos era muito bom, com lanche na entrada, banheiro limpo e poltronas confortáveis, fomos no modelo mais barato e ainda assim ele parecia com os executivos que uso da minha cidade para a capital do estado vizinho. Outro detalhe é que a estrada até Aca. é muito boa, acho que boa parte das rodovias no México são de excelente qualidade, mas tenha um certo cuidado quando fizer essas viagens de ônibus por lá, alguns locais tem uma diferença de altitude muito grande, podendo te trazer um certo mal estar nesse deslocamento.

 

Almoço Bellini Restaurante = MXP750,00 por pessoa

Taxi museu de Frida – restaurante = MXP 60,00

Taxi restaurante - hotel = MXP 70,00

Taxi hotel – terminal Tasqeña = MXP 200,00

Passagens de ida para Acapulco = MXP 470,00

 

Um relato completo e mais bem detalhado estará em breve no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/

 

Continuação em breve..

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...4º dia... Acapulco.. 8)::love::::otemo::

 

Para nossa surpresa chegamos em Acapulco por volta de 4:30 da manhã, nossa previsão era de chegada no mínimo próximo das 6:00 ::ahhhh::::mmm: a rodoviária estava quase deserta e nenhum sinal de internet aberto para passar o tempo, depois de alguns minutos naquela resolvemos ir arriscar o hotel para o check-in ou até mesmo pagar meia diária ou algo desse tipo para entramos e poder dormir um pouco. Detalhe, tínhamos reservado duas noites no Empório Acapulco, aquele hotel que serviu de cenário para três episódios do seriado mexicano Chaves ::hahaha::. Simplesmente inesquecível, bem conservado, atendimento e localização excepcionais, um verdadeiro local para esquecer da vida e aproveitar tudo que um litoral pode lhe proporcionar ::otemo::::hãã:: .

 

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Ao chegarmos no hotel por volta de 5:30 a recepcionista extremamente simpática me disse que infelizmente só poderia me liberar o check-in às 7:00, quando ela disse isso eu quase não acreditei, era bom demais para ser verdade. Dessa forma, ficamos pela recepção imensa do local conhecendo o hotel e já podendo utilizar o wifi de lá ::otemo:: O amanhecer demora mais que o normal, sendo assim, quando deu nossa hora de fazer check-in ainda estava escuro, foi só tempo de chegar nos quartos, tomar um banho e dormir o tanto que não conseguimos no ônibus de ida. Nosso primeiro compromisso em Aca. só seria por volta do 12:00 com um city tour que contratamos com guia local de nome Sebástian, encontrei seus serviços por acaso no site - http://www.acapulcoforall.com/index.html - na hora marcada Sebástian estava no lobby do hotel a nossa espera para começarmos a ver o que Acapulco tinha de bom, diga-se de passagem a cidade é bem quente e abafada, sentimos um pouco o clima por lá, mas como era praia tudo estava valendo a pena.

 

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Fomos com Sebástian de Van e enquanto rodávamos pela cidade ela conversa conosco contando coisas sobre Acapulco e o México, nosso primeiro local de visita foi a famosa La Quebrada, onde os “malucos” saltadores do penhasco se atiram morro abaixo na água ::ahhhh:::o , um espetáculo tão bonito quanto perigoso, vale muito a pena ir, a vista de Aca. é fantástica, o lugar é lindo e você pode ficar bem perto do local onde eles saltam. Depois de quase uma hora de show nós partimos por ruas bem estreitas até o Mural de Diogo Rivera, trata-se na verdade da antiga casa de Dolores Olmedo, uma das amantes ou ex-mulheres de Diogo Rivera, não entendi muito bem, onde ele fez uma obra de arte na frente no intuito de pedi-la em casamento ou reconciliação, o que sei é que a obra é bem bonita e Sebástian contou a história de forma bem jocosa o que prendeu muito a atenção, mas não o suficiente para eu lembrar quase dois meses depois ::lol4::::dãã2::ãã2::'>

 

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A próxima atração foi o Hotel Flamingo, muito famoso na cidade por já ter servido de cenário para muitos filmes e hospedagem de atores Hollywoodianos, existem muitas fotos nesse local de um monte desses das antigas, não prestei muita atenção em quais eram pois conhecia muito pouco deles. Mas o que chama maia a atenção nesse local é a vista maravilhosa do pacífico e do outro lado da baía de Acapulco, simplesmente fantástico o local. Terminada essa parte Sebástian praticamente atravessou a cidade e nos levou até a Capilla de la Paz, no extremo oposto da baía, mas antes disso ele nos levou em uma loja de artesanatos e joias bem caras, aquela atração do tipo pega turista, felizmente não colou conosco e ainda de cortesia do local tomamos algumas piña coladas muito boas por sinal ::lol4::::mmm: .

 

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Finalizando, na Capilla de la Paz, um dos locais mais altos de Acapulco foi possível novamente ter uma vista fantástica da cidade e conhecer um pouco mais sobre a história da cidade e do local, construída por moradores bem antigos que primeiramente desbravaram aquela parte da cidade, muito legal a visita, totalmente gratuita. Nessa região também está concentrada algumas casas de famosos que passam algumas temporadas em Acapulco, como é o caso de Henrique Iglesias que tem sua casa bem na esquina que dá acesso à capela.

Encerramos o tour por volta de 16:30 e corremos para almoçar e em seguida olhar um pouquinho do artesanato local, bem diferente daquele que Sebástian no levou mais cedo ::lol3::::ahhhh:: Aproveitamos também para andar um pouco mais pelas ruas dessa cidade extremamente agradável, apesar do calor, e entrar na piscina e na praia em frente, visto que o sol só se põe depois das 19:00 nessa época do ano. A noite andamos um pouco mais pelas ruas, agora na direção contrária da tarde e jantamos num restaurante muito bom chamado 100% natural, receptividade sem igual do povo de Acapulco, lugar apaixonante ::love::::otemo::

 

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Almoço Restaurante em ACA = MX 80,00 por pessoa

Cafá da manhã = MXP 40,00 por pessoa

City tour = U$ 35,00 por pessoa

Jantar restaurante 100% natural = MXP 120,00 por pessoa

Hotel Empório Acapulco = MXP 960,00 diária para 2 pessoas

Taxi rodoviária - hotel = MXP 70,00

 

...5º dia... Acapulco ::hahaha::::love::

 

Deixamos o dia livre para aproveitar o que surgisse em Acapulco, tinham muitas opções de parques, museus, passeios de barco e outros, mas nada programado, deixamos simplesmente acontecer e queríamos também aproveitar mais da praia, da orla, passear mais a pé e desfrutar das comodidades do hotel também, afinal de contas o mesmo era muito bonito e bem estruturado. Em frente ao hotel tem restaurantes muito bons a um preço bem acessível para todas as refeições, além disso tem também um shopping com boas opções de restaurantes e lojas, nesse dia almoçamos lá em um restaurante italiano chamado Italianis, comida muito boa, farta e por um preço muito bom.

 

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Em questão de lembrancinhas e artesanato a cidade tem boas opções, pelo menos três áreas tem esse propósito e todas elas na avenida principal que é praticamente a orla, seguindo para o lado sul você encontra um mercado com muitas lojinhas com todo o tipo de artesanato local, alguns muito bonitos e com preços muito bons. Já no lado norte você tem mais opções, caminhando um pouquinho mais à sua direita você verá um complexo de lojinhas com quase tudo que você já viu no outro lado, porém com preços muito variados, a regra é: pechinche bastante, assim como no Peru, os mexicanos não se importam em regatear o preço, acabei comprando algo que a principio custava MXP 200,00 e saiu a MXP 120,00 no entanto, quando cheguei em outra loja a vendedora me deu um preço de MXP 80,00 ::grr::::putz::::vapapu::

Ainda na direção sul mas à sua esquerda você encontra uma loja chamada Haverolândia com uma enormidade incrível de chaveiros e outros objetos de regalos a um preço muito bom. Um pouco mais a frente tem outro mercado, esse mais modesto com barraquinhas e bem perto da praia, nesse encontramos preços ainda melhores depois de uma pechincha, aproveitamos para fazer o caminho de volta pela praia que é belíssima, não deixe de fazer isso quando estiver em Acapulco, a praia não fica tão cheia como muitos pensam, principalmente em horários onde boa parte das pessoas estão nos passeios diários. O restante do dia foi de praia, piscina e a noite mais uma caminhada pela cidade e arrumar as mochilas para no dia seguinte voltar para CdM bem cedo.

 

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Almoço Restaurante em Italianis = MX 120,00 por pessoa

Cafá da manhã = MXP 40,00 por pessoa

Jantar no Bob’s = MXP 70,00 por pessoa

Hotel Empório Acapulco = MXP 960,00 diária para 2 pessoas

Lembrancinhas = MXP 560,00

 

Um relato completo e mais bem detalhado estará em breve no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/

 

Continuação em breve..

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Alexandre,

Há uns anos obtive a informação de que o hotel onde fora gravado o programa "El Chavo del 8", em Acapulco, tinha uma sala onde eram expostos fotos dos atores e objetos usados nas gravações, e que era totalmente gratuita a visitação, inclusive para pessoas que não estavam hospedadas no hotel.

Esta informação procede, sabe se ainda há esta sala, ou se, pelo menos, ela realmente existiu?

Pergunto, pois, para um fã do Chaves, achei estranho não ter mencionado em teu relato.

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...6º dia...

 

Por volta de 7:00 fizemos check-out no hotel com um gostinho de quero mais, muito mais dias em Acapulco, fomos de táxi para a rodoviária e lá pegamos novamente o ônibus para D.F. naquele mesmo processo de revista, etc e tal, mas sem nenhum transtorno. Na volta, por conta do horário nós compramos as passagens para o ônibus do tipo diamante, que seria o equivalente ao executivo, mas nem de longe se comparava a tal, na subida você recebe um set com o seu lanche: sanduíche, bolo, um sachê de café ou chá para preparar o seu no ônibus com a água quente, além de água mineral e fone de ouvido. Quando cheguei na minha poltrona eu nem acreditei, quase do tamanho de uma daquelas de classe executiva de avião, uma inclinação enorme, monitor com tela individual e muitas opções de filmes e seriados, vim assistindo CSI o tempo todo da viagem, outro detalhe é que o ônibus enorme só continha 24 poltronas, todas no mesmo estilo. Nem preciso dizer que a viagem foi ótima, e próximo de 12:00 estávamos de volta a capital.

 

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Depois de novo check-out no mesmo Hotel Roble, tratamos de almoçar no restaurante que fica no térreo do hotel e fomos para o Bairro de Chapultepec onde queríamos visitar o castelo, museu de antropologia, zoológico e o parque de lá, para isso pegamos o metrô na estação de Zócalo, trocamos para a linha 1 em Piño Suarez e fomos até a estação de Chapultepec que tem como saída um dos portões para o bonito parque de lá, você pode perder horas caminhando por ali e apreciando a beleza do local, tanto se caminha e se perde a noção do tempo que foi o que aconteceu conosco e como consequência chegamos tarde para subir ao castelo e também entrar no museu de antropologia que era nosso intuito, infelizmente nossa visita se resumiu a andar pelo parque mesmo e apreciar o local. Pensamos em deixar o museu para o dia de voltarmos ao Brasil, mas novamente um inconveniente nos impediu mais uma vez de fazê-lo, ficou para a próxima visita ao México.

 

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Como o dia de programação estava “perdido” nós aproveitamos o resto de luz do dia por conta do anoitecer mais tardio e fomos até o mercado de Artesanias de La Ciudadela que fica na estação de Balderas na interseção da linha 1 com a linha 3. Trata-se de um mercado enorme com centenas de lojas com os mais variados tipos de artesanato e com preços muito variado também, vale aquela máxima, negocie o preço o quanto puder. Eu não sou muito fã de artesanato, mas confesso que o do México chamou minha atenção demais, achei extremamente bonito e bem feito, além do que o preço é bem atraente quando comparado com o de outros países, dá para trazer bastante coisa de presentinho, isso claro se você não estiver com uma mochila já cheia de coisas. Do mercado fomos caminhando até o hotel para aproveitar um pouco mais da beleza da capital. Paramos para comer os famosos churros do México na Casa Churra, extremamente deliciosos e com muitos recheios variados, essa foi uma chance de conpensar meu paladar, visto que as quesadillas e os tacos não me impressionaram muito, depois de comer algumas vezes eu comecei a achar aquela massa enjoativa demais, até mesmo o cheiro já me causava mal estar, foi o jeito descontar tudo nos churros ::hahaha::::lol3::

 

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Almoço Restaurante Maple = MX 90,00 por pessoa

Jantar na farra dos churros = MXP 50,00 por pessoa

Lembrancinhas = MXP 700,00

Taxi Hotel Empório - rodoviária = MXP 80,00

Passagens de volta para Cidader do México = MXP 615,00

Hospedagem (Hotel Roble) = MXP 560,00 valor da diária para 2 pessoas (Decolar)

 

 

...7º dia...

 

Havíamos agendado desde o Brasil um tour para a cidade de Puebla nesta data e para nossa surpresa a cidade de Cholula também estava no programa, mesmo sendo um daqueles esquemas de tour com grupo que não recomendo muito, mas que para quem tem pouco tempo é a única forma de conhecer esses locais, apesar de não serem muito longe da capital mexicana, o ir e vir te toma muito tempo, sendo assim, um tour como esse é a saída para conhecer as cidades, mas de antemão digo que não vale muito a pena, a visita é bem corrida e acabei me apaixonando pelos doces e cerâmicas de Puebla que desejei muito estar com minha mala para voltar com ela cheia de coisas de lá, já está registrada a dica para minha próxima viagem.

Na hora marcada estavam no hotel para nos apanhar, contratamos a empresa Wayak tours e depois de algumas voltas na cidade para apanhar a todos o tour seguiu em uma van com cerca de 10 pessoas, estivemos primeiro em Cholula, mas no caminho até lá o guia explica um monte de coisas sobre o México, sua capital e demais cidades, tudo em espanhol, bem fácil de ser compreendido, acho que o lugar mais fácil de compreender o espanhol em que já estive foi o México, apesar de não falar o idioma eu consegui entender quase tudo. Depois de pouco mais de uma hora chegamos a Cholula, cidade do estado de Puebla e que é famosa por ter uma das maiores ruínas de pirâmides do mundo em termos de volume, além disso possui 365 igrejas, sendo que em cada dia do ano existe uma comemoração em um delas, a mais famosa é a igreja de Nossa Senhora dos Remédios, que fica no topo da referida pirâmide, infelizmente na maioria delas não é possível tirar fotografias, boa parte tem muitas estruturas em ouro, além de muitos objetos assim também.

 

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A primeira parte da visita é justamente nessa igreja, para isso é preciso escalar a pirâmide que está alguns metros acima, sem contar que a cidade está a cerca de 3.000 metros acima do nível do mar ::ahhhh::::mmm: , o cansaço é grande, mas o lugar é muito bonito e a vista da cidade também é espetacular lá de cima. Terminada essa visita seguimos em direção a outra igreja que não me recordo o nome, mas me chamou muito a atenção pela quantidade de ouro empregado na construção, se não estou enganado é a que tem a maior quantidade do material em seu interior, sendo assim, terminantemente proibido de ser fotografado no seu interior. A cidade de Cholulla não é muito grande, tem mais um estilo de cidade do interior, mas é bem legal o lugar, vale a pena ir por conta própria e ficar um dia para conhecer um pouco mais.

 

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Seguimos viagem em direção a cidade a Puebla onde almoçamos num restaurante bem legal com música tradicional ao vivo e que foi indicado pelo guia do tour, acho que todos que fazem esse tour almoçam por lá. Depois do almoço é feita uma caminhada por algumas ruas, praça principal com uma parada na Catedral de Puebla, gigantesca e com muito ouro também no interior, enfim foi possível fotografar e passar alguns minutos ali apreciando a bela obra da arquitetura espanhola, realmente um show essa catedral em Puebla. Após a visita andamos um pouco mais pela cidade que é extremamente limpa e bem cuidada e chegamos em um área de artesanatos onde o guia te deixa a vontade alguns minutos para comprar as famosas cerâmicas de Puebla a um preço bem compensador, claro que é preciso regatear bastante os preços.

 

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Depois da compra dos souvenirs o guia te leva a uma rua com uma imensidão de doces de todos os tipos, simplesmente deliciosos, foi nessa hora que lamentei por não estar de mala e levar muitos daqueles para casa, muitos vem em embalagens muito bonitas e que são ótimos presentinhos para a família. Passada a farra dos doces o tour termina na Igreja de Santo Domingo, outra bem grande localizada na cidade de Puebla e que tem muitos de seus objetos feitos em ouro. Por volta de 20:00 chegamos de volta a Cidade do México, isso se o trânsito intenso da capital permitir que o motorista cumpra o horário previsto.

Como havia dito o tour no esquema de grupo não é muito bom, a cidade de Puebla é menor e mais no estilo de interior, apesar de ser a quarta maior do México, no entanto, é extremamente bonita e bem cuidada, a visita até lá vale muito a pena, mas se possível for vá por conta própria e fique um pouco mais de tempo para conhecer com calma, porém fique sabendo que o turismo por lá está mais ligado à parte histórica com ruínas e igrejas famosas e arquitetura espanhola.

 

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Almoço Restaurante em Puebla = MXP 120,00 por pessoa

Lembrancinhas de Puebla = MXP 200,00

Hospedagem (Hotel Roble) = MXP 560,00 valor da diária para 2 pessoas (Decolar)

Tour para Puebla com a empresa Wayak = U$60,00 por pessoa

 

Um relato completo e mais bem detalhado estará em breve no meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/

 

Continuação em breve..

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...8º dia...

 

Enfim era o dia de conhecer as pirâmides de Teotihuacán, talvez uma das atrações mais visitadas da capital Mexicana, a enorme Pirâmide do Sol e a bela Pirâmide da Lua levam milhares de pessoas todos os dias à zona arqueológica de D.F. e arredores. Muita gente faz o esquema de tour para ir até lá, mas como sou meio avesso a esses preferi ir por conta própria mesmo, até porque, sai muito mais barato, você fica o tempo que quiser e consegue chegar mais cedo, antes do sol castigar muito. Quando se vai com tour geralmente os guias passam primeiro na Praça das Três Culturas e no Santuário da Virgem de Guadalupe, chegando nas pirâmides depois do meio dia, quando está ainda mais cheio de gente visitando. Além disso, no percurso de volta você pode também passar nas outras atrações citadas utilizando um ticket de metrô que é muito barato.

Fizemos da seguinte forma: tomamos metrô no Zócalo, trocamos para a linha 3 em Hidlago, de lá fomos até La Raza e trocamos enfim para a linha 5 e paramos na estação Autobuses del Norte. Nesta estação funciona um terminal de mesmo nome que te leva a muitos locais, próximo do portão 8 você encontra uma empresa que vende as passagens de ônibus até as pirâmides, custa MXP 42,00 o trecho. Não espere um ônibus como daqueles que relatei para Acapulco não, esses são bem mais modestos ::mmm:::tchann:: Cerca de 1 hora de viagem você chega enfim ao destino onde compra os ticktes e tem acesso ao maravilhoso sítio arqueológico dos Maias.

 

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As pirâmides impressionam, assim como a quantidade de ambulantes querendo te vender algo a qualquer custo, todas as moedas são aceitas, eles vão te seguindo e insistindo para você comprar e falando os preços em cada moeda, os produtos são muito bonitos, mas comprar desses ambulantes não chega a ser um bom negocio, até porque, em cada portão de saída tem um monte de lojinhas onde o preço costuma ser bem melhor. Como entramos pela porta 3 ficamos bem mais afastados da Pirâmide do Sol e ainda mais da Pirâmide da Lua, mas foi bom porque pudemos ver de longe as duas, dizem que o melhor é subir primeiro na da Lua para retirar as energias negativas e em seguida ir na do Sol para se encher de energia boa, no entanto, nem um pouco supersticiosos que somos, quando vimos que a subida era tensa e extremamente cansativa tratamos de subir logo na do Sol que era a mais próxima de nós e a mais alta também.

De fato, a elevada altitude, os muitos degraus e o calor intenso fazem da subida um desafio. Por todo lado tem avisos desencorajando pessoas com problemas cardíacos e respiratórios a não subirem sozinhos ou fazerem num ritmo bem lento. A vista do alto da pirâmide é fantástica, a quantidade de pessoas fazendo o mesmo que você é muito grande e das mais diversas nacionalidades, no topo tem uma pequena área no solo com um metal que segundo a lenda serve para energizar você ao tocar, quase todos se agacham e tocam neste local com o dedo, pelo sim e pelo não, também fizemos ::lol4::::lol3::

 

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Depois de descer a Pirâmide do Sol extremamente cansados nós caminhamos pela Calle de los Muertos que dá acesso à Pirâmide da Lua, no caminho um dos funcionários do local nos informou sobre um museu no lado direito, segundo ele muito bonito, mas como estávamos com um pouco de pressa seguimos direto e ficamos de retornar, mas não conseguimos. Na Pirâmide da Lua, bem menor e com uma região mais no alto impossibilitada de ter acesso por conta de ainda estarem pesquisando no local, a subida é bem mais tranquila, mas a vista também é surpreendente, é possível ver toda Calle de los Muertos cheia de gente e também o topo da Pirâmide do Sol com muitos visitantes. Depois disso ficamos mais alguns minutos apreciando tudo, compramos umas lembrancinhas na saída e tomamos o ônibus de volta para a capital.

 

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Na volta passamos ainda na Basílica da Virgem de Guadalupe, aquela que aparece em muitas novelas Mexicanas, achei o lugar muito bonito e repleto da forte religiosidade mexicana, vale muito pena passar por lá, para isso pegamos o metrô na Autobuses del Norte e trocamos para a linha 3 em La Raza e por fim para a linha 6 na Deportivo 18 de Marzo, de lá em mais uma estação você chega na La Villa Basilica que é a estação onde está o santuário de Guadalupe, dentro da estação você já tem as indicações de qual lado deve seguir para chegar até lá.

Uma das coisas que mais me agradou no santuário foi a imensa basílica que tem lá, muitos fieis no interior e na área externa também, arquitetura muito bonita e no entorno muitas lembrancinhas nas lojas espalhadas pelo caminho. Se estiver na hora do almoço ou lanche e já estiver meio cansado da comida mexicana, na avenida que dá cesso ao santuário tem umas 4 ou 5 redes de fast food, me lembro do Subway pois almocei lá, também vi o McDonalds, Bob’s, KFC e um outro que não me recordo muito bem. Outra atração próxima e que muita gente costuma conjugar nessa visita é a Praça das Três Culturas que fica na estação de Tlatelolco, mas como estávamos bem cansados acabamos sem visitar esse local.

 

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Café da manhã no restaurante do hotel = MXP60,00

Almoço no Subway= MXP 70,00 por pessoa

Hospedagem (Hotel Roble) = MXP 560,00 valor da diária para 2 pessoas (Decolar)

Passagens para a zona arqueológica = MXP84,00 por pessoa (ida e volta)

Entradas para as piramides = MXP 59,00

 

...9º e 10º dia...

 

Nosso ultimo dia no México estava repleto de atrações, como nosso voo era às 17;30 nosso roteiro contemplava bastante coisa para esse dia como o Estádio Asteca e Xochimilco, além disso tinha também a avenida Passeo de la Reforma que queríamos andar por ela e o Museu de Antropologia que não conseguimos ir no dia que voltamos de Acapulco. Mas, desafortunadamente o dia amanheceu meio chuvoso e logo abortamos a ideia do Estádio Asteca e Xochimilco que dependiam de pegar metrô, ônibus, além de caminhar bastante, sem contar que era bem longe e ficamos com medo de perder o voo por conta do trânsito intenso de sábado na capital, dessa forma nos restou o Passeo de la Reforma e o museu, a Avenida Reforma como muitos chamam é enorme e bem movimentada, mas ao longo dela tem inúmeros monumentos que marcam a história do México, como é o caso do Angel de la Independencia e o Monumento da Revolução que conta ainda com um mirante e um museu, infelizmente fechados quando passamos por lá. Caminhamos a avenida até o bairro de Chapultepec que tínhamos ido alguns dias atrás, é lá que está o Museu de Antropologia, infelizmente a chuva apertou ainda mais e tivemos que esperar bastante tempo em um abrigo para seguir para o museu, mas a hora já estava muito adiantada e queríamos almoçar e chegar com uma certa antecedência no aeroporto com medo do trânsito, nesse momento pensamos que passaríamos menos de meia hora no museu e resolvemos não ir, tão perto e tão longe. Mas o passeio pela avenida valeu muito a pena.

 

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De volta ao hotel pegamos as mochilas, chamamos um táxi e 30 minutos depois estávamos fazendo check-in na TAM para voltarmos para casa, terminava ali nossas aventuras em terras Maias e Astecas, com uma sensação de querer muito mais. O voo da TAM foi muito bom, tanto na ida como na volta, como só tinha voado TAM para fora do país uma vez na volta de Lima, tinha uma impressão bem ruim do voo, mas esse, com uma aeronave maior foi muito confortável. Chegamos em Guarulhos na manhã seguinte de pegamos outro voo TAM para Vitória e de lá viemos de carro para casa.

Minhas impressões do México foram as melhores possíveis, em momento algum me senti inseguro seja em qual cidade for, os mexicanos são muito solícitos, o espanhol de lá é muito melhor para se entender, o custo baixo da viagem é outro fator que agrada, o artesanato é muito bonito e bem feito e os passeios são muito agradáveis, por esses e outros motivos quero muito voltar um dia a esse país extremamente rico em cultura e beleza.

 

...O que faria de diferente...

Iria com uma mala ou mochila maior para trazer bastante coisa de lá:

Reservaria mais dias em Acapulco;

Faria a viagem para Cholula e Puebla por conta própria;

Conheceria outras cidades;

Experimentaria um pouco mais das comidas típicas;

 

Para um relato completo e mais bem detalhado acesse meu blog: http://namochiladealeh.blogspot.com.br/

 

Até a próxima – Japão (Osaka, Kobe, Nara, Kyoto, Otsu, Tokyo, Hiroshima, Iga, Nagasaki, Fukuoka, Nagoya, Himeji e Takayama) - dezembro de 2014 e janeiro de 2015 ::hahaha::::mmm::P

  • Membros
Postado

Cara, nunca tinha lido nada sobre isso!! No hotel também não me informaram nada.. Será que perdi essa oportunidade?! :roll:

 

Alexandre,

Há uns anos obtive a informação de que o hotel onde fora gravado o programa "El Chavo del 8", em Acapulco, tinha uma sala onde eram expostos fotos dos atores e objetos usados nas gravações, e que era totalmente gratuita a visitação, inclusive para pessoas que não estavam hospedadas no hotel.

Esta informação procede, sabe se ainda há esta sala, ou se, pelo menos, ela realmente existiu?

Pergunto, pois, para um fã do Chaves, achei estranho não ter mencionado em teu relato.

  • Membros
Postado

Falae, Alexandre!

Vou procurar saber com algum mexicano...hehehe

Obrigado pelo relato. Pretendo ir pra lá ano que vem, e todas as informações contidas aqui são de grande valia.

 

Abç.

  • 1 mês depois...
  • Membros
Postado
Fala Alexandre, tudo bom ? Excelente relato !!! :D

 

Pergunta: Quanto foi o gasto total desses 10 dias incluindo passagem aerea ?

 

Agradeço desde já pelas informações ! ::otemo::

 

 

E ai cara, blza..

 

Então, o custo total da minha viagem foi em torno de R$ 3.000,00 sendo que desses R$1.600,00 destinados às passagens aéreas.. Achei o México o país mais barato que já estive, mas lembrando que éramos 3, então muitas despesas puderam ser compartilhadas.

 

Abracos.. Espero que ajude.

  • 9 meses depois...
  • Membros
Postado

Olá Alexandre, parabéns!!!

Vou aproveitar as dicas!!

 

Vou par ao México em Ago/16 e pretendo fazer o roteiro abaixo:

- Capital - Puerto Vallarta e Riviera Nayarit - Acapulco - Mérida - Cancún e Playa del Carmem.

 

O difícil tá sendo as passagens aéreas, alguns são bem distantes para ônibus! ::mmm:

 

Valeu..

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