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Dia 14/11/2014

 

Minha viagem começa as 8 da manhã do dia 14/11, quando saio de casa rumo ao aeroporto de Ipatinga. 20 minutos de voo e estou no aeroporto de Confins. De lá, mais um voo até Guarulhos, onde encontrei a Lilian (que conheci aqui no mochileiros) e foi minha companheira de viagem. Check-in feito, bagagem despachadas, barriga cheia (Mc Donalds no aeroporto) e pontualmente às 20:55 decolamos, num voo da Gol. Chegamos por volta de 00:15 (horário local) em Santiago e logo nos deparamos com uma fila imensa na imigração. Demoramos mais ou menos etre 45 minutos e 1 hora na fila. Após isso, trocamos um pouco de dinheiro, para pagar o transfer. Trocamos na Afex e a cotação estava 1 real = 200 pesos e 1 dólar 576 pesos. Bem ao lado tem vários guichês de taxi e transfer. Pelos relatos, escolhemos a transvip. Custou 7 mil pesos por pessoa. 20 minutos depois, estávamos no HRado Hostel, que fica na calle pio nono, uma rua muito movimentada, com bares, restaurantes, o pátio belavista, enfim, aconselho o HRado tanto por sua localização, quando pelo seu staff e estrutura. Nota 10. Pagamos 22 dólares a diária, por pessoa, em quarto compartilhado (4 pessoas). Chegamos no hostel, deixamos a bagagens e fomos beber algo em um dos bares da calle pio nono. Como já estava tarde (todo aquele trâmite na imigração, trocar dinheiro, transfer, chegamos no hostel por volta de 2 da manhã), tomamos umas Cusqueña (para matar a saudade de machu picchu), que custou 2 mil pesos cada (long neck) em um karaoke. Fui bem divertido ouvir os chilenos cantando clássicos do rock como Final Countdown do Europe, Separate Ways do Journey, entre outros. Alguns apelavam para as canções mela cueca, como "Colgado en tu manos" do Carlos Baute, que é uma versão de "Sexto Sentido" de Marco e Mário. Enfim, foi divertido. De lá fomos dormir

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15/11

 

Já no sábado, acordei por volta de 10 e fui ao centro para trocar dinheiro. Realmente a Calle Augustina tem as melhores opções. Pra chegar lá, peguei o metrô na estação Baquedano (5 minutos caminhando do HRado Hostel) e desci na estação La Moneda. Lá troquei 1 dólar a 596 pesos e a Lilian trocou 1 real a 216 pesos. Eu só levei dólar e a Lilian somente real. Pra mim valeu a pena, pois comprei 1 dolar a 2,66 reais. Trocando 2,66 reais em pesos chilenos (com a cotação de 1 real 216 pesos), conseguiria 574 pesos, enquanto trocando dolar consegui 596. Rodamos no centro, entramos em algumas lojas, tomamos um helado delicioso da Nestlé (1600 pesos por pessoa) e resolvemos voltar a pé pro Hostel (mais ou menos 30 minutos de caminhada). Almoçamos no Taco Bell que fica embaixo do hostel. Combo com taco, nachos e outras coisas mais, além das bebidas ficou em 4000 pesos, pra duas pessoas. Como sai de casa no dia anterior muito cedo, estava muito cansado. Resolvi dormir já no finalzinho da tarde e início da noite. Por volta de 10, saímos pra jantar. Talvez por ser ao lado do hostel (sério, não são nem 50 metros) e pelas diversas opções, acabamos comendo no Pátio Belavista, que acabou sendo nosso local de jantar quase todas as noites. Dentre os inúmeros restaurantes, escolhemos o Mosaic. Pedi um Lomo Mosaic (carne de boi, um molho branco com camarão, tomates recheados com queijo e arroz) muito bom. A Lilian pediu Ceviche. O meu prato custou 7000 pesos. Pra acompanhar, pedi uma cerveja Royal Guard (2500 a long neck) e a Lilian pediu Chopp (2000 pesos). Entre cervejas e o jantar, a conta deu 26 mil (já com a proprina) para duas pessoas 13 mil cada. A comida estava ótima, atendimento excelente, local idem, enfim, valeu cada centavo. Saímos do pátio e resolvemos tomar umas nos inúmeros bares da calle pio nono. A princípio tomamos umas Cristal (2200 pesos - 900 ml) em um bar próximo ao pátio. Depois resolvemos experimentar outro bar e outra cerveja. Sentamos num bar azul, que tocava reggaeton e tinha aparência de velho no interior. Como sentamos na calçada, não importamos com a aparência. Pedimos uma Escudum (2000 - 900 ml). Além de ruim, estava quente. O garçom era a cara do Gibi que fazia as pegadinhas do programa Silvio Santos. Ficava pensando que a qualquer momento apareceria o Ivo Holanda e a Rute Romcy. Decidimos trocar de bar de novo e paramos no Road House. Bar bacana, só toca rock. Ali pedi uma cristal (2000 mas essa era long neck) e ficamos ali jogando conversa fora e bebendo até tarde.

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16/11

 

No domingo, saimos do Hostel com a idéia de ver a troca de guarda no Palácio La Moneda. Não pesquisamos antes se haveria troca naquele dia, decidimos ir na sorte. Novamente pegamos o metrô na estação Baquedano e descemos no La Moneda. Caminhamos até ao palácio e para nossa sorte, chegamos bem na hora da troca. Muito interessante, organizado. Um cachorro invadiu a troca e foi calmamente e respeitosamente convidado a se retirar. Aliás, os cães de rua são extremamente bem cuidados e dóceis. É de se admirar o respeito que a população tem por eles. Quem dera se no Brasil fosse assim. Do palácio, saimos andando nas ruas ao redor, conhecemos umas igrejas e prédios, presenciamos um incêndio (que parecia uma fogueira) com cobertura da imprensa e uma tiazinha fazendo um book na frente do carro dos bombeiros e depois fomos à Acadêmia de Belas Artes (1000 pesos pra entrar). Eu, particularmente, não sou fã de museus ou exposições de arte (na verdade eu odeio) e na academia tinha um exposição que realmente não sei nem quem é o autor, por não me interessar. A Lilian adorou. De lá, fomos no Museu de Arte Moderna, que fica no mesmo quarteirão do Belas Artes. Como era domingo, a entrada era de graça. Lá tinha algumas exposições até legais, mas se vc não é fã de artes, não perca seu tempo. Enfim, de lá, resolvemos almoçar no Mercado Municipal. Fomos caminhando. Entrando lá, fomos abordados pelos milhares de garçom, quase nos pegando a laço. Interessamos pela Centolla, mas quando vimos que custava 100 mil pesos (isso mesmo, cem mil pesos ou aproximadamente 460 reais) desistimos. Decidimos comer no La Joia del Pacifico. Pedi um camarão empanado (5900 pesos) e a Lilian pediu um salmão (7 mil pesos). Pra acompanhar uma porção de óleo com batatas fritas (2 mil pesos). Se você tem nojo de comer em locais de higiene duvidosa, não aconselho a ir ao Mercado para almoçar. Eu não ligo para essa questão de higiene (e olha que trabalho na vigilância sanitária) mas não voltaria a comer no mercado simplesmente porque não gostei da comida. A Lilian gostou do prato dela. Do mercado, resolvemos ir caminhando até o Cerro San Cristobal (que fica no final da rua do Hostel). Pegamos o funicular para subir o cerro (2600 por pessoa). Chegando lá em cima, subimos o restante até o topo a pé, de onde se tem uma visão de toda Santiago. Muito bonito. Experimentei o famoso Mote com huesillo (900 pesos). A Lilian adorou...eu, nem tanto. Descemos e voltamos pro Hostel. No terraço só tinha brasileiro, uma galera bacana. Fizemos amizade com a galera e resolvemos que não sairíamos naquela noite, iríamos comprar bebida e ficar bebendo no terraço mesmo. Jantamos no MC Donalds (Angus deluxe - 4000 pesos) e depois tentamos comprar cerveja nos bares da calle pio nono. Com muita dificuldade, pois era proibido comprar e sair com a bebida, compramos algumas Escudum (horrível) a 2500 pesos cada uma e ficamos jogando conversa fora e bebendo no terraço do hostel até a madrugada. Abraços pra galera (Murilo, André, Leo e Eduardo de Campinas e regiao, Dani de SP, Fernanda de Patrocínio - MG, Valéria de Brasília, Paulo do Ceará e outros).

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17/11

 

Na segunda, era dia de irmos a Viña del Mar. No café da manhã, a Fernanda e a Valéria decidiram que iriam com a gente. Pegamos o metrô na estação Baquedano e descemos na estação Pajaritos. Logo na saída da estação fica o terminal de ônibus para Viña e Valparaíso. Pegamos o da Pullman (6 mil pesos, ida e volta, por pessoa). 1:15 de uma viagem agradável, num ônibus agradável, com companhias agradáveis mas com uma criança com um jogo de celular logo na poltrona de trás não tão agradável assim. A musica do jogo tá na minha cabeça até hoje. Chegamos em Viña e saímos pra procurar o Hostel (Lilian e eu passamos a noite em Viña). A Valéria com o mapa na mão, mais perdida que cachorro quando cai do caminhão de mudança tava muito engraçado. Depois de andarmos um pouco, paramos no Museu Fonck, onde fica o Moais da Ilha de Pascoa. Me senti um anão. O museu estava fechado para almoço (entre 12:00 e 15:00) e a entrada custa 3000 pesos. Descobrimos que o hostel ficava perto do museu e passamos lá pra fazer check in e deixar a mochila. De lá, fomos caminhando em direção a praia. Paramos no caminho para almoçar, num restaurante mexicano. LIlian, Fernanda e eu pedimos o Menu del dia. A Valeria pediu um outro prato lá que não recordo o nome mas que veio muita, mas muita comida. A conta deu aproximadamente 6000 pesos por pessoa, já com a propina. De lá, fomos andando até o cassino e a praia. Da praia, andando pela costa, conhecemos o Castillo Wulff e, mais a frente, o relógio de flores. De lá, a Fernanda e Valéria voltaram pro terminal de ônibus, pois elas já tinham conhecido Valparaíso uns dias antes. Lilian e Eu voltamos pro Hostel (Hostel Jaguar). A noite Saímos pra jantar no restaurante Cap Ducal, que fica na costa. Pedi um filé com molho branco, cogumelos e legumes. Não lembro o prato da Lilian, mas com certeza era peixe. Entre pratos, refri e vinho, a conta eu 37 mil pesos (para duas pessoas, já com propina). De lá, fomos conhecer o cassino. A entrada custa 3 mil por pessoa, mas como não íamos jogar, perguntamos na bilheteria se poderíamos entrar pra conhecer. Deixaram, sem problema algum. Eu, como corinthiano, logo pensei no filme 11 homens e um segredo e imaginei roubado aquela dinheirada toda...kkkkkkk :D:D

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18/11

 

Na terça, resolvemos ir a Reñaca, ver os leões marinhos. Caminhamos até a avenida Libertad (mais ou menos 2 quadras do hostel) e de lá pegamos o onibus de número 602 (passagem de 1000 pesos para duas pessoas. 15 minutos depois descemos e fomos caminhando pela praia. O tempo tava fechado e ventava muito. Caminhamos mais ou menos uns 20 minutos pela costa, sempre acompanhado do Henrique, um dócil e simpático vira latas. Depois que dei uma rosquinha do Dunkin donnuts pra ele então, virou meu fã. Depois da caminhada e para minha frustração, chegamos no local onde ficam os leões marinhos. Não se pode chegar perto deles, tampouco na praia. Só se pode vê-los do passeio e se você não tiver uma câmera com bom zoom, esqueça. Apesar da frustração, ainda assim acho que valeu a pena. Como biólogo, sempre achei esses animais interessantes. Voltamos caminhando até o local de pegar o ônibus para Viña e no caminho, pausa para molhar o pé no pacífico. Mesmo com a água congelante, não iria perder a oportunidade. Já em Viña, pegamos as mochilas no hostel e partimos pra Valparaíso (1200 pesos a passagem, para duas pessoas). 20 minutos depois, descemos na plaza Sotomayor, em Valparaíso. Conhecemos plaza e caminhamos até o final da calle Blanco, onde fica o predio da Aduana chilena. A ideia era pegar o funicular e subir até o Museu Naval y Marítimo. Sim, eu odeio museu, mas nesse se encontra a capsula que resgatou os mineiros soterrados em San José, em 2010. Pedimos informação a uma tia que vende hot dog em frente ao prédio da aduana e fomos andando. O caminho para o museu passa por um beco que lembra uma favela. Pedimos informação a um senhor e ele confirmou que estávamos no caminho certo. 5 minutos depois estávamos na porta do Museu. Pagamos 1000 pesos para entrar (por pessoa) e fomos conhecer cápsula fênix. Esse sim é um museu interessante. Depois pedimos informação a um dos funcionários do museu de como chegar a La Sebastiana. O cara tirou um mapa gigante e começou a explicar tudo, inclusive de outros pontos turisticos de Valparaíso. Só faltou levar a gente. Nota 10 pela simpatia e cordialidade. Descemos até ao prédio da aduana e pegamos o onibus 612. Ao entrar, peça o motorista para avisar quando chegar em La Sebastiana. 15 minutos depois e muito morro acima, chegamos na casa de Neruda em Valparaíso. Pagamos 9 mil cada um para entrar na casa e é muito interessante, além de ter uma visão fantástica de Valparaíso. Mas é proibido tirar fotos do interior da casa. Conhecemos a casa, Lilian comprou um livro na loja que fica em anexo (3 mil pesos) e pegamos o onibus de volta a Viña del Mar, de onde voltamos para Santiago. Chegamos em Santiago quase 8 da noite. Voltamos para o hostel e por volta de 10 horas fomos jantar no Backstage, que fica no Pátio Belavista. Eu pedi um filé com arroz e alface que tava muito bom (7 mil pesos) Fernanda e Lilian dividiram uma pizza que não me recordo do valor. A Dani pediu um filé com purê de batatas. Pra acompaanhar pedi uma Cerveza del Puerto, uma Dunkel Weizen de Valparaíso (5 mil pesos) Depois chegou o Paulo, do ceará, e resolvi acompanhá-lo numa bebida que não faço a mínima ideia de como chama, mas que levava vodka e outras coisas lá e que tava muito bom (6 mil pesos). Despedimo-nos da Fernanda, que voltaria pra MG na manhã seguinte e ficamos ali conversando e bebendo até umas duas da manhã.

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19/11

 

Dia de Vinho. Depois do café, partimos pra Concha y Toro. Pegamos o metro na estação Baquedano (sempre saímos dessa estação por ser próxima ao hostel), trocamos de linha até que descemos na estação Las Mercedes. Ao sair, inevitavelmente vc é abordado por inúmeros taxistas oferecendo corrida até a vinícola. Acertamos com um a corrida por 3 mil pesos. Eles sempre vão pedir mais que isso, mas pechinche e não pague mais que isso. 10 minutos depois vc está na porta da Vinícola. Lá tem a opção de dois tipos de tour. O mais simples, que custa 9 mil pesos, dá direito a degustar dois vinhos e o Tour Marques de Casa Concha, que dá direito a degustar 4 vinhos e queijos. Nos dois tours, a taça que vc experimenta o vinho fica de presente. Como visitaríamos outra vinícola na parte da tarde, resolvemos pegar o tour básico. E só tinha brasileiro. Eu particularmente gostei, é um tour rápido mas foi interessante conhecer a lenda do casillero del diablo. Um tour e duas taças de vinho depois, saímos da vinícola e tinha um taxi na porta. Pagamos 3 mil pesos (para duas pessoas) e ele nos deixou na estação las Mercedes novamente. Tem como fazer esse trajeto estação x vinícola x estação de onibus, mas como íamos pra outra vinícola mais longe, decidimos ganhar tempo e usar o taxi. Na parte da tarde, fomos fazer o tour na Undurraga. Na Estação Las Mercedes, embarque, troque de linha e desça na Estação Central. Saiamos e ao subir, entramos no shopping. No Segundo andar desse shopping, fica um terminal de onibus. Qualquer dúvida só perguntar pelo Terminal San Borja, mas dentro do shooping há inúmeras placas. Impossível errar. Ao chegar, pegue o onibus 75, com destino a Talagante. Mas pergunte o motorista antes de embarcar, pois alguns onibus dão voltas, fazendo com que o trajeto fique ainda mais longo. Embarcamos (1100 pesos por pessoa) e 1 hora depois o motorista parou na porta da vinícola. Aliás, todos os motoristas foram cordiais durante toda a viagem. Na Undurraga, há opção do pic nic, onde vc paga 15 mil para duas pessoas e ganha uma cesta com pães e queijos e uma garrafa de espumante e pode fazer um pic nic o jardim da vinícola ou entao a opção do tour. Escolhermos o tour, 8 mil pesos por pessoa. O tour da Undurraga é infinitamente superior ao da Concha y Toro. Além do guia ser muito gente boa e engraçado, a vinícola é menor e o tour é muito mais demorado, detalhado. É mostrado desde o plantio da uva, passando pelos tipos de uva até chegarmos no processo de fabricação do vinho. Tudo muito detalhado e bem explicado. Aconselho muito mais a Undurraga. A Concha é bacana, mas é mais comercial. Ao final do tour, experimentamos 4 tipos de vinho, acompanhado de uns biscoitinhos e ganhamos a taça de presente também ::otemo::

Após o tour, saindo da vinícola, é só atravessar a avenida e esperar o onibus de volta pra Santiago. Não sei porque, na volta pagamos 1000 pesos por pessoa, pelo mesmo trajeto. 100 pesos a menos. Vai entender. Descemos no terminal San Borja e fomos comer, pq até então só havíamos tomado vinho e já era quase 7 da noite. Comi um cachorro quente, fritas e coca cola (2 mil pesos). Lilian comeu uma pizza com água (3200 pesos). Depois pegamos o metro na estação central, descemos na Baquedano e chegamos ao hostel. A noite, fomos jantar. Dessa vez éramos eu, Lilian, Paulo, a Dani, um carioca que esqueci o nome mas era muito gente boa e estava no nosso quarto, além do Camilo, um colombiano que também estava no nosso quarto. Tentamos comer no Como Água para Chocolate, que fica na rua de trás do Hostel, mas já estava fechando. Voltamos pro Pátio Belavista e decidimos comer no Montana Grill. Escolhi uma carne de boi com camarão e batata recheada (7 mil pesos). A batata e o camarão estavam ótimos, já a carne...decepção. Nervo puro, não dava pra comer. Em compensação o prato de todos os outros estavam bons. Acho que o garçom nao foi com a minha cara. Entre o prato principal, petit gateu (4 mil pesos) e bebidas, a minha conta fechou nos 20 mil pesos, com propina. Achei a bebida um pouco cara no Chile. Ficamos ali jogando conversa fora até de madrugada, rindo do carioca tentando explicar pro colombiano o significado de Putaria e Sacanagem... ::lol3::::lol3::

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20/11

 

Dia da Cordilheira. Já haviamos fechado o passeio ao Embalse el Yeso e Termas del Plomo aqui do Brasil, com o Jorge. Alias, abro uma parenteses aqui para elogiar e recomendar o Jorge. Excelente profissional, pontual, divertido, enfim, recomendo de olhos fechados. O Site dele é http://www.jorgeexcursiones.cl

 

O ponto de encontro é na Plaza Itália, ao lado da estação Baquedano e em frente ao teatro da Universidad de Chile. Chegamos por volta de 07:40 e lá estava o Jorge com os outros que iriam fazer o passeio. Ao todo foram eu e Lilian, um casal de Santa Catarina, um casal de argentinos e um casal de espanhóis, que ainda penso que comeram canela de cachorro, porque nunca vi ninguém andar rápido e tanto como esses dois. Pontualmente ás 08:00, saímos em direção a San José Del Maipo. Paramos para comprar alguma coisa para comer e tomar um café. Comprei biscoito recheado, batata pringles e agua (3 mil tudo). A Lilian quase me fez comprar toda água do mercado, com medo de passar sede ::lol3:: Depois disso, mais uma hora de viagem até pararmos num acampamento. O cara nos explicou que no verão (apesar de não estarmos no verão) ele ia até aquele local e passava todo o período com suas cabras, bois e cavalos, além, claro, dos cães. Como cortesia, comemos um delicioso queijo de cabra e seguimos rumo a Embalse el Yeso. 30 minutos depois nos deparamos com uma imensa lagoa azul turqueza, com picos nevados ao fundo. Sinceramente, pra mim, a imagem mais bonita de toda viagem. Paramos para tirar algumas fotos e ficamos ali por uns 15 minutos. Entramos na Van e 15 minutos depois estávamos nos Termas del Plomo. Ali é onde parte o trekking até a laguna dos patos, que fica no cume da montanha. O Jorge tem todos os equipamentos, caso você não tenha. Roupas adequadas, luvas, gorros, bastão de treeking. Estava de bermuda mas o vento era gelado. Tinha uma calça na mochila. A coloquei, peguei um bastão e fomos nós, montanha acima. Nesse ponto, a altitude é de 3 mil metros. Já tinha pego 5300 no Chacaltaya, na Bolívia, mas lá eu quase não caminhei. Dessa vez não, teríamos que caminhar por 2 horas, ou aproximadamente 7 a 8 quilometros. Apesar da altitude, da distância e do frio, o trekking é considerado de dificuldade média. O casal de argentino que estava com a gente era de mais idade e conseguiu fazer numa boa. Durante a subida, paisagens de tirar o folêgo (literalmente, ainda mais com a altitude), cachoeira, neve, pedras. Fomos devagar e duas horas depois estávamos no cume da montanha, com a laguna dos patos. Uma lagoa de agua cristalina, e que de longe é um azul/verde lindo. Pausa para o lanche, fotos, descanso e contemplar aquela vista. Como relatei algumas linhas acima, já conhecia a Cordilheira, na Bolívia, mas essa parte do Chile é realmente linda, sem lógica. Ficamos la em cima por volta de 20 a 30 minutos quando começou a nevar. Era pra fechar com chave de ouro. Porém, como tava muito fechado o tempo, o Jorge ficou com receio de uma possível tempestade e resolvemos descer. Como diz o ditado, pra baixo todo santo ajuda, e 1 hora e alguns minutos depois, uma tentativa de subir numa parte nevada e que se transformou num skybunda, já estávamos de volta no ponto de partida. A Lilian teve um pouco de dificuldade para descer e foi o tempo todo amparada pelo Jorge. Sangue bom esse Jorge. AO descer, resolvi encarar a agua quente dos termas. Só entrei até o joelho, pq pensei o frio que iria sentir ao sair daquilo, caso molhasse o corpo inteiro. Fiquei ali uns 20 minutos e realmente é relaxante. Voltamos para Santiago e o Jorge nos deixou no mesmo ponto de partida. Mais uma vez, recomendo demais o Jorge. Chegamos no hostel quase 8 da noite. Fomos jantar, eu, Lilian, o carioca, Paulo e Camilo. Tentamos mais uma vez o Como Agua para Chocolate e dessa vez conseguimos mesa do lado de fora. É legal, porém o monte de gente pedindo grana e os "artistas" de rua acabam incomodando um pouco. Pedi um filé com legumes que nao lembro o nome (11 mil pesos) e uma coca cola (2500 pesos). O filé estava muito bom, com uma aparência ótima, mas pra mim, que passei o dia inteiro andando e que tinha comido apenas biscoito, era pouca comida. Nao me recordo o prato que os outros pediram. Entre o prato e as coca colas, paguei 20 mil pesos, com proprina. O restaurante é bom, a comida é boa, a minha fome mesmo que estava demais. Enquanto o pessoal ainda comia, corri no Starbucks que fica dentro do Patio Belavista e comprei um capuccino (2 mil pesos). Depois de jogar conversa fora, o Paulo reclamou que ainda estava com fome. Como eu também estava, acabamos comendo um cachorro quente, quase em frente ao hostel. Era o mais higiênico dentre as diversas opções que ali tinham. Comi um cachorro quente com tomate de mayo e uma sprite generica (1500 pesos). Dali fui dormir, estava quebrado e ja era quase 2 da manhã. Ah, o passeio para Embalse el Yeso com o Jorge custa 42 mil pesos ::cool:::'>

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