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[creditos]Esse relato de viagem é um oferecimento do blog: http://www.uziporai.com.br

Brincadeiras à parte, escolhi colocar esse relato no MOCHILEIROS justamente porque eu tinha uma dúvida sobre o trem de Antuérpia para Amsterdam e não conseguir sanar aqui antes da viagem. Então agora, espero ajudar quem estiver com a mesma dúvida que eu tive.[/creditos]

 

Trem da Bélgica para Amsterdam

 

Após andar pelas principais cidades turísticas da Bélgica, chegou a hora de embarcar no trem rumo à Amsterdam, saindo de AntuépiaA empresa ferroviária Thalys é a mais famosa e também a mais cara (o valor mínimo é de 43 euros, com antecedência). Por conta disso, resolvi usar os trens IC (31 euros e não precisa comprar com antecedência). Confira no site: http://www.b-europe.com

 

A diferença entre eles é que os IC fazem mais paradas, não têm assentos reservados e possuem algumas conexões. No início fiquei preocupado quando vi que o tempo para mudar de trem era de apenas 2 minutos, porém, isto não foi um problema, pois a mudança é feita em plataformas paralelas.

 

A viagem foi muito agradável. As paisagens já mostravam uma Holanda campestre e bucólica. O único momento tenso do trajeto foi quando entrou policiais com cachorros à procura de drogas. Claro que eu não levava nada de ilegal comigo, mas quando o pastor-alemão pulou em cima da minha mala, eu levei um baita susto.

 

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Onde Ficar

 

Chegando na estação central de Amsterdam, fiz mais uma conexão e fui parar em Zaadam uma cidade que fica apenas há 10 minutos do centro da capital. Resolvi me hospedar em Zaadam porque achei uma estadia pelo AIRBNB imbatível. Quarto e banheiro privado por 21 euros. Ao que me parece os anfitriões subiram o preço para 41 (provavelmente devido à alta tempora), porém como realmente vale a pena, já que em Amsterdam os valores são muito mais altos, deixo aqui o link da hospedagem: https://www.airbnb.com.br/rooms/2376972?checkin=13%2F01%2F2015&checkout=17%2F01%2F2015&s=HjqN

 

Anne Frank

 

Depois de passar meia hora na horizontal para descansar da viagem, tomei um trem rumo ao centro, cuja a passagem custava 2,50. A primeira coisa que me chamou a atenção na estação central foi o número de turistas. Mesmo sendo primavera, Amsterdam estava abarrotada de gente. Como eu já havia comprado meu ingresso para entrar no Anexo Secreto de Anne Frank com horário marcado para às 3 da tarde, não podia perder tempo. Fui atrás de um mapa. Infelizmente, eles cobram 3 euros pelo mapa detalhado. Então me contentei com um mapa bem simples que havia pegado na minha hospedagem.

 

Perguntando com o meu inglês ruim e todo afobado pelo tempo, consegui encontrar a Casa de Anne Frank no horário marcado. Para quem não tinha ingresso, a fila estava imensa. Já eu, não peguei fila nenhuma. Basta comprar por este site: http://www.annefrank.org/en/

 

O ingresso custou 13 euros e vale cada centavo. O anexo é algo inacreditável, cheio de cômodos. Eu ainda não tinha lido “O Diário de Anne Frank”, mas tinha visto a minissérie da BBC e fiquei fascinado com a réplica perfeita da cenografia. Até parece que havia sido gravado lá mesmo. No museu é proibido tirar fotos ou filmar sem autorização. Mas talvez isso até seja bom, pois assim o turista não se distrai com as fotos.

 

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[...]

 

Outras Atrações

 

Fui ao mercado de flores, ao museu da Tortura (o qual farei um post específico), passei pela frente dos museus que não cabiam no meu bolso: Rijksmuseum, Van Gohh… Andei tanto que até me perdi. Porém esta é uma daquelas cidades que quando você se perde, acaba achando outras coisas, como por exemplo: um restaurante para gatos, esculturas, prédios pitorescos e até curiosidades como o banheiro público que fica no meio da rua e não tem porta. Acabei tendo que usá-lo.

 

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Também andei por horas no Vondelpark, o qual é bastante agradável. O parque ficou com fama de promíscuo, porque muitos pensam que lá é permitido fazer sexo ao ar livre. Pura mentira. Não tem nada disso. Na realidade, Amsterdam não é tão “vida loka” como muitos pensam. É verdade que tem muitas lojas de maconha e que no bairro da Red Litgh tem prostitutas exibindo o corpo em vitrines, porém é cada um no seu quadrado. Inclusive, passando pelo Red Litgh, o que vi foi mais famílias. Talvez o bairro fique mais dark depois das 10 da noite.

 

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No geral, achei Amsterdam um programa para todas as idades. É como qualquer outro lugar no mundo, que tem de tudo. Acho que a única diferença é que lá não há a hipocrisia, o fingimento que existe na maioria dos países em relação aos vícios sociais.

 

[creditos]Coloquei as partes que julguei mais importante. Para quem quiser ler algumas divagações e ver mais fotos, pode acessar o post original: http://www.uziporai.com.br/2014/09/relato-de-viagem-holanda-amsterdam-mais.html[/creditos]

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