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Cidade de São Paulo


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olá

 

não conheco sao paulo, e preciso ir do terminal rodoviário tiete até o credicard hall... não quero pegar taxi, porque eu sei que é um absurdo de longe, mas no caso de dar pra chegar mais perto um pouco de metro, e depois pega um taxi, ta valendo. por favor, me indiquem como posso chegar lá, tipo que metrôs pegar, onde descer, etc uma vez que nao conheco nada la em sao paulo. muito obrigado.

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Oi.

 

Na minha opiniao a melhor maneira de se chegar ao Credicard Hall é de taxi que sai do Terminal Santo Amaro. E para chegar no Terminal Santo Amaro é muito facil.

 

Pegue onibus que sai do Terminal da Praça da Bandeira, ao lado da estaçao Anhangabaú do Metrô.

 

Dali saem onibus para o Terminal Santo Amaro. Vc tem varias opçoes.

E lá no Terminal Santo Amaro é só pegar um táxi. Fica bem perto do Credicard Hall.

 

 

Espero que ajude.

 

 

Abcs.

 

 

Augusto

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Mas antes de tudo isso, pra quem chegar de onibus ao terminal rodoviário Tiete, deve pegar o metrô no sentido Jabaquara, descer na estação Sé, e depois embarcar no metrô sentido Barra Funda, e descer na estação Anhangabaú. Depois dá pra fazer o que o Augusto disse !!!

 

[:I]

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Legal essas dicas dos brechós Augusto.....Prá quem fica pela cidade a noitinha não deixem de curtirem showzinhos de mpb GRATUITO no sesc Consolação(Rua Dr.Vila Nova,425 - Vila Buarque)....

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Olá !

 

Essa matéria saiu no New York Time ( versão on line ) no dia 12/03 sobre nossa linda São Paulo !

 

A Nova São Paulo

por DAN SHAW

 

 

 

É um dia abafado de janeiro em São Paulo e dúzias de pessoas estão jantando sob uma imensa figueira com galhos horizontais impressionantes, lembrando o "Jurassic Park." Todo o restaurante foi construído ao redor dessa árvore de 130 anos e o espaçoso pátio com teto de vidro foi construído de forma tão engenhosa que é difícil saber se estamos sentados dentro ou fora do restaurante.

 

Famílias e casais podem passar horas sentados no Figueira Rubaiyat, um ponto de encontro popular para o tradicional almoço de domingo brasileiro. Eles vão beliscar pães de queijo quentes e macios e beber caipirinhas, um drink gelado nacional feito com limão e destilado de cana de açúcar chamado cachaça. Eles vão devorar grelhados espessos e generosas caçarolas de frutos do mar, gozando os prazeres do verão na cidade e sentindo o calor do sol em seus braços desnudos.

 

Esse lado são e sensual de São Paulo nem sempre é fácil de encontrar. À primeira vista, essa cidade espalhada de 10 milhões de habitantes - a capital econômica e cultural do Brasil - parece uma inexpugnável selva urbana, um lugar de arquitetura aparentemente confusa, um pouco parecida com Los Angeles, onde é difícil para um estrangeiro sobreviver. São Paulo não é Paris, Rio ou Buenos Aires - cidades onde você pode simplesmente chegar e amar desde o primeiro instante.

 

Mesmo na Rua Oscar Freire, o estreito boulevard frequentemente comparado à Rodeo Drive, um visitante pode não ser imediatamente seduzido pelas boutiques de moda com nomes pouco familiares. Uma das mais originais e encantadoras lojas da rua, o Clube Chocolate, é tão chique que não tem vitrines e é tão exclusiva que seguranças guardam as pesadas portas de madeira que escondem o interior fresco e glorioso. Como é possível saber que dentro há um luminoso saguão de três andares com palmeiras até o teto e uma praia de areia aonde você chega por uma escada circular descendente, de aço polido?

 

São Paulo não se esforça para agradar turistas estrangeiros, e isso pode ser uma benção. Nos restaurantes, você não vai se ver cercado por alemães, por australianos e por outros americanos. Nas feiras você não vai encontrar casais carregando pacotes engraçados e tirando fotografias. Nos museus e nas igrejas você não vai encontrar multidões. Você vai saborear a vida real e testemunhar uma cidade sul-americana em transformação.

 

É possível sentir a determinação da cidade de se tornar um player do circuito da moda, em três hotéis boutique: o Emiliano, o Unique e o Fasano. Quando cheguei ao Emiliano ao meio-dia de uma sexta-feira, após uma corrida de táxi de 45 minutos do aeroporto, meu apartamento não estava pronto. Antes que eu pudesse me acomodar no saguão iluminado e minimalista, com poltronas avant-garde adornadas com centenas de metros de cordão dourado e produzidas pelos irmãos Campana - a dupla brasileira cujo trabalho foi exposto no Museu de Arte Moderna de Nova York - fui acompanhado por um dos elegantes atendentes da recepção até o spa coberto de vidro, na cobertura. O atendente me entregou um macio robe branco e Havaianas brancas, as famosas sandálias de borracha brasileiras, me incentivando a mergulhar nas banheiras quentes de madeira, me refrescar na piscina de mármore ou tomar uma ducha. Fiz tudo isso.

 

Eu havia decidido vir a São Paulo para um fim de semana longo, porque esse pode ser um dos vôos noturnos mais fáceis à disposição. Tomei um vôo de nove horas sem escalas da American Airlines em Nova York, cerca das 22:00 horas, e cheguei a São Paulo no fim da manhã. (Em janeiro, quando cheguei, o horário de São Paulo estava três horas adiantado em relação a Nova York. A diferença pode variar de uma a três horas, dependendo das datas do Horário de Verão). O jantar e o café da manhã foram servidos próximos da decolagem e, consequentemente, pude dormir aproximadamente sete horas ininterruptas e acordar pronto para um dia intenso.

 

O meu apartamento no Emiliano era relaxante e luxuoso: lençóis de algodão egípcio branco e seis travesseiros com graus diferentes de maciez ; uma espreguiçadeira Eames estofada com tecido rústico; uma parede revestida com madeira cor de mel disfarçando os armários e duas geladeiras Sub-Zero tipo gaveta, repletas de drinks; e um espaçoso banheiro com vista para os prédios de apartamento vizinhos. Enquanto tentava me ensinar como operar todos os controles da iluminação (coisa que eu jamais consegui aprender), a encarregada do atendimento a hóspedes informou que poderia enviar um auxiliar para desfazer minhas malas. (Recusei.)

 

Do ostensivo ao prosaico, São Paulo pode algumas vezes parecer uma capital européia. Há a Catedral Metropolitana, uma construção com elementos góticos e bizantinos supostamente com capacidade para 8.000 fiéis; o Teatro Municipal de 1911, inspirado no Opéra de Paris; museus de arte cujos edifícios são tão notáveis quanto as exposições; e um mercado municipal no centro da cidade, onde tudo, desde leitões até pimentas vermelhas, são expostas nas bancas como se fossem obras de arte.

 

Dan Shaw escreve frequentemente sobre design.

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Oi pessoal.

 

Sobre a postagem que a Roberta colocou acima, quem quiser dar uma olhada na reportagem toda, que contêm 3 paginas falando sobre Sampa, é só conferirem no link abaixo.

 

http://travel2.nytimes.com/2006/03/12/travel/12sao.html

 

 

Está todo em ingles, mas se quiserem a traduçao, tem esse site aqui:

 

http://babelfish.altavista.com/

 

 

 

Abcs.

 

 

Augusto

  • 3 meses depois...
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Vou p/ SP e depois de muito pesquisar (comparando preço, segurança e proximidade do metrô) me interessei pelo Formula 1 Paraíso por aparentemente atender aos 3 requisitos. Já minha amiga, através de uma indicação, está mais tendente a ficar num dos vários hoteis próximos à Praça da República. Pelo que pesquisei, essa região, apesar de estar repleta de hoteis, deixa mais ainda a desejar no quesito segurança. Então minha dúvida é a segunte: onde ficar? Vocês saberiam/poderiam descrever como é a região próxima ao Formula 1 Paraíso e ao entorno da Praça da República? Obrigada.

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as duas regiões tem boas disponibilidades de transporte público, o mais importante é o metrô.

O formula 1 fica perto da Av. Paulista, ou seja, boas disponibilidades de restaurantes, shopping centers, bares, Masp. Creio que a segurança principalmente à noite lá é melhor.

A Praça da República é legal durante o dia, tem a feira, é bem no centro, perto do Vale do Anhangabaú, Praça da Sé. Porém durante à noite lá fica meio deserto, só o pessoal das baladas e dos bares mesmo.

  • Membros de Honra
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E aí jdpc.

 

Com certeza sugiro a vcs ficarem no Formula 1.

Tanto o da Consolação qto o do Paraiso sao bons. E os dois ficam a poucos mts do Metrô, que é o melhor tranporte p/ vc na cidade.

P/ a maior parte dos lugares vc chega rapidinho com ele.

 

Republica tá com um pouco de caos porque estao construindo uma outra linha de Metrô que vai passar por ali.

Tá até meio complicado andar naquela regiao.

 

E a noite, como o Celso falou, é um pouco perigoso andar por ali.

 

 

 

É isso.

 

Abcs.

 

 

 

Augusto

  • 1 mês depois...

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