Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 12, 2009 Autor Membros Postado Julho 12, 2009 Assembléia na Carpintaria Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia. Foi uma reunião de ferramentas para acertar suas diferenças. Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. A causa? Fazia demasiado barulho; e além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito. Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: "Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes." A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar e afinar asperezas, e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos. Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa; ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades... isto é para os sábios!!!! Autor desconhecido Citar
Membros de Honra joycebruja Postado Julho 12, 2009 Membros de Honra Postado Julho 12, 2009 Segue a minha contribuição para o tópico: [align=justify]Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos : "Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ?" "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles. "Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado ?", questionou novamente o pensador. "Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo. E o mestre volta a perguntar : "Então não é possível falar-lhe em voz baixa ?" Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu : "Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido ?" O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas ? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê ? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas. Por fim, o pensador conclui, dizendo : "Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta". Mahatma Gandhi[/align] Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 18, 2009 Autor Membros Postado Julho 18, 2009 Alma Gêmea Um discípulo e seu mestre estavam sentados à sombra de uma figueira. O mestre perguntou ao discípulo : - Que coisa o perturba, meu filho ? - Ainda bem que perguntas, ó mestre. Sinto que é chegado o momento de eu partir à procura de minha alma gêmea, aquela que haverá de ser minha parceira perfeita, a mais linda mulher do Universo. O mestre disse : - Assim seja, meu filho, mas lembra-te : quando tua busca terminar, volta aqui com ela. - Sem dúvida, mestre. Decerto será assim. Muitos anos depois, o discípulo regressou, sozinho e desanimado. Quando se encontraram, o mestre o acolheu calorosamente e perguntou-lhe sobre a sua busca : - Encontraste aquela que procuravas ? - Sim, querido mestre, encontrei. Encontrei aquela com quem sonhava. Era na verdade uma perfeição de sonho, era a mulher perfeita... - Bem, filho, onde está ela ? - Ah, mestre, que tristeza ! Ela estava à procura do homem perfeito !!! Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 18, 2009 Autor Membros Postado Julho 18, 2009 Par perfeito Era uma vez um anjinho muito distraído chamado AMOREL, que recebeu uma incumbência de Deus: - AMOREL, acabo de inventar os humanos. Eles estão classificados como homem e mulher, cada um tem seu par e já estão todos alinhados de par em par. Pegue esta bandeja de humanos e leve para que eles habitem a Terra. AMOREL ficou contente pois, há muito tempo, o Senhor não o chamava para tão nobre trabalho. O anjinho pegou a bandeja e ao virar uma esquina lá no céu, trombou com uma anjinha chamada AMANDA. A bandeja voou longe, e todos os casais de humanos se misturaram. AMOREL e AMANDA ficaram desesperados e foram contar para Deus o ocorrido e o Senhor falou: - Vocês derrubaram, vocês juntarão! Porém, parece que Deus se esqueceu que os anjinhos eram distraídos. E é por isso que a cada dia os casais se juntam e se separam. Os dois anjinhos, trabalham incessantemente para que os casais originais se encontrem. O trabalho é muito difícil, tanto é, que por muitas vezes eles juntam casais errados, pois os humanos espalhados ficam inquietos e cobram o serviço dos anjinhos, o tempo todo. Quando os humanos se mostram muito desesperados, os anjinhos unem dois desesperados, mas logo depois percebem o engano e os separaram, e por muitas vezes, esta separação é brusca, pois não se tem tempo a perder. Recebi um bilhete dos dois anjinhos e vou mandar pra você agora. "Se você é um humano, queremos pedir desculpas pela nossa distração, pois errar não é só humano! Estamos trabalhando com empenho, porém, sempre contando com a ajuda de vocês. Não se desesperem mas também, não se isolem. Tentem se mostrar realmente, quem é cada um de vocês, pois a medida que cada um mostrar o que é de verdade, vai tornar o nosso trabalho mais fácil. Aproveitamos a oportunidade, para nos desculpar pelas separações abruptas, sabemos que elas geram muito transtorno, mas se nós o separamos de alguém, é por que em algum canto vimos alguém bem mais parecido e por isso precisamos isolá-los para facilitar o encontro." Autor desconhecido Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 18, 2009 Autor Membros Postado Julho 18, 2009 Depois de algum tempo Depois de algum tempo, você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante com a graça de um adulto, e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vôo. Depois de um tempo, você aprende que até o sol queima se você ficar exposto por muito tempo. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, em vez de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... Que realmente é forte e que realmente tem valor..." Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 18, 2009 Autor Membros Postado Julho 18, 2009 Se Alguém te Procurar... Com frio... É porque você tem o cobertor. Com alegria... É porque você tem o sorriso. Com lágrimas... É porque você tem o lenço. Com versos... É porque você tem a música. Com dor... É porque você tem o curativo. Com palavras... É porque você tem a audição. Com fome... É porque você tem o alimento. Com beijos... É porque você tem o mel. Com dúvidas... É porque você tem o caminho. Com orquestras... É porque você tem a festa. Com desânimo... É porque você tem o estimulo. Com fantasias... É porque você tem a realidade. Com desespero... É porque você tem a Serenidade. Com entusiasmo... É porque você tem o brilho. Com segredos... É porque você tem a cumplicidade. Com tumulto... É porque você tem a calma. Com confiança... É porque você tem a força. Com medo... É porque você tem o AMOR!!! Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 18, 2009 Autor Membros Postado Julho 18, 2009 Duplo Silêncio(Lenda Judaica) Dois amigos cultivavam o mesmo campo de trigo, trabalhando arduamente a terra com amor e dedicação, numa luta estafante, às vezes inglória, à espera de um resultado compensador. Passam-se anos de pouco ou nenhum retorno. Até que um dia, chegou a grande colheita. Perfeita, abundante, magnífica, satisfazendo os dois agricultores que a repartiram igualmente, eufóricos. Cada um seguiu o seu rumo. À noite, já no leito, cansado da brava lida daqueles últimos dias, um deles pensou : "Eu sou casado, tenho filhos fortes e bons, uma companheira fiel e cúmplice. Eles me ajudarão no fim da minha vida. O meu amigo é sozinho, não se casou, nunca terá um braço forte a apoiá-lo. Com certeza, vai precisar muito mais do dinheiro da colheita do que eu". Levantou-se silencioso para não acordar ninguém, colocou metade dos sacos de trigo recolhidos na carroça e saiu. Ao mesmo tempo, em sua casa, o outro não conciliava o sono, questionando : "Para que preciso de tanto dinheiro se não tenho ninguém para sustentar, já estou idoso para ter filhos e não penso mais em me casar. As minhas necessidades são muito menores do que as do meu sócio, com uma família numerosa para manter". Não teve dúvidas, pulou da cama, encheu a sua carroça com a metade do produto da boa terra e saiu pela madrugada fria, dirigindo-se à casa do outro. O entusiasmo era tanto que não dava para esperar o amanhecer. Na estrada escura e nebulosa daquela noite de inverno, os dois amigos encontraram-se frente a frente. Olharam-se espantados. Mas não foram necessárias as palavras para que entendessem a mútua intenção. Amigo é aquele que no seu silêncio escuta o silêncio do outro. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 18, 2009 Autor Membros Postado Julho 18, 2009 A Paz Era uma vez uma pequena cidade chamada Fraterna. Lá vivia o garoto Teo. Certa manhã, Teo despertou cedinho gritando para todo mundo ouvir, que havia tido um sonho e que descobrira qual a solução para os problemas dos homens. Dizia ele que os problemas existiam porque os homens eram nervosos e assim não conseguiam resolver as questões mais comuns. A solução de todos os conflitos dependeria da calma dos homens. E para que os homens tivessem calma, a fórmula era bem simples. E com Teo ela sempre funcionava. Era assim: sempre que se exaltava um pouco ou ficava nervoso e irritado, olhava para o céu e fitava todo aquele azul(azul claro, é claro!) e logo sua paz voltava. Daquela manhã em diante procurou convencer todo de que, se tudo fosse pintado de azul (azul claro, é claro!), os homens não mais brigariam, pois estariam sempre tranqüilos. E para implantar sua idéia por toda a terra habitada, resolveu escrever uma carta para cada chefe das nações mais "importantes". Pensava Teo que se eles aceitassem seu plano de pintar tudo de azul( azul claro, é claro!), todos os outros paises iriam seguir o exemplo. E a Paz no mundo certamente voltará! E enviou as cartas. Esperou por uma resposta às suas cartas ... e nada. Pensou então em escrever ao Presidente do nosso país. Sim afinal é o nosso país, falamos a mesma língua. Ele me da´ra atenção. Escreveu, portanto, uma nova a carta, recomendando que fosse feita uma lei, determinando que tudo no nosso país fosse pintado de azul( azul claro, é claro!). Nosso país será exemplo para os paises mais "importantes" do mundo e eles serão exemplo para todo o mundo. A Paz reinará na Terra afinal. Teo esperou, esperou e... nada de resposta à sua carta. Pensou então que o nosso estado poderia servir de exemplo ao país e escreveu então uma carta ao Governador com a sua fórmula de Paz. Teo esperou, esperou, esperou e... nada de resposta à sua carta. Pensou ainda: talvez seja mais fácil convencer o Prefeito da nossa cidade. E escreveu assim uma última carta recomendando que tudo fosse pintado de azul (azul claro, é claro!) Teo esperou, esperou, esperou e ... nanda de resposta à sua carta. Desanimado por ninguém dar atenção a um assunto tão importante como a Paz no mundo, Teo sentou-se à sombra de uma frondosa árvore defronte à sua casa, abaixou a cabeça e começou a chorar. Chorou tanto que adormeceu ali. Quando acordou, Teo olhou para sua casa do outro lado da rua. Que surpresa! Por incrível que pareça, só agora percebera, que ela era amarela! E já bem desbotada. Levantou-se num pulo e gritou: "Isto depende de mim, de mais ninguém! Ela vai ser azul(azul claro, é claro!) E Teo pintou e pintou. Dentro de pouco tempo a casinha já não era a mesma, parecia outra. Estava renovada, remoçada, linda. Estava toda Azul. Teo havia feito aquilo que dizia para os outros fazerem. Ele estava feliz consigo mesmo. Tinha dado início ao plano de tornar o mundo todo azul(azul claro,é claro). Sem que ninguém desse conta e sem que Teo percebesse, ele estava interferindo de uma forma muito positiva no mundo todo. Sim, pois todos que por ali passavam, paravam, olhavam e se admiravam com a beleza da casa. E se passassem sisudos, irritados, dali partiam sorrindo. E muitas e muitas pessoas gostaram tanto daquela cor, que também pintaram suas casas. Teo percebeu, afinal, que o mundo seria melhor se cada um fizesse tudo o que estivesse ao seu alcance fazer para viver em Paz, sem nenhuma imposição, lei ou ordem de governos. Se todos dessem a sua contribuição, espalhasse o seu azul, tudo ficaria em Paz. Sua idéia, sem demora, pelo mundo se espalhou e se tornou tão real, que quando os astronautas vão para a lua, e de lá olham para Terra, atestam que o que se vê é uma linda esfera azul(azul claro, é claro!). Azul da cor do céu. Azul da cor da Paz. Um azul, azul. Azul claro, é claro! Se você também sonha com um mundo melhor, onde as pessoas vivam em harmonia, onde o equilíbrio não seja só uma palavra, mas uma ação, então faça a sua parte. Leve a Paz com Você onde quer que vá. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 18, 2009 Autor Membros Postado Julho 18, 2009 Difícil convivência Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo esta situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feria os companheiros mais próximos,justamente os que forneciam calor. E, por isso, tornaram a se afastar uns dos outros. Voltaram a morrer congelados e precisavam fazer uma escolha: Desapareceriam da face da Terra ou aceitavam os espinhos do semelhante. Com sabedoria, decidiram voltar e ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que uma relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. Sobreviveram. Assim,O melhor grupo não é aquele que reúne membros perfeitos, mas aquele onde cada um aceita os defeitos do outro e consegue perdão pelos próprios defeitos. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 18, 2009 Autor Membros Postado Julho 18, 2009 Estrelas do Mar Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano. "Por que está fazendo isso?"- perguntou o escritor. "Você não vê! --explicou o jovem-- A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia". O escritor espantou-se. "Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma. O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor. "Para essa aqui eu fiz a diferença..". Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano. Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor. Sejamos a diferença! Citar
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