Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 11, 2009 Autor Membros Postado Julho 11, 2009 A FLOR DA HONESTIDADE Conta-se que por volta do ano 250 A.C., na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma”disputa”entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a celebração, e indagou incrédula: Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. E a filha respondeu: Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz. À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato,todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então,finalmente, o príncipe anunciou o desafio: Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de”cultivar”algo. O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu: Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade. Pois todas as sementes que entreguei eram estéreis. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 11, 2009 Autor Membros Postado Julho 11, 2009 Havia um casal ateísta que tinha uma filha. O casal nunca disse uma palavra sequer sobre o Senhor para a criança. Uma noite, quando a criança tinha 5 anos de idade, os pais brigaram e o pai atirou na mãe, na frente da criança, e depois se matou. A menina assistiu a tudo. Então, ela foi mandada para um orfanato. A senhora do orfanato era cristã e levou a menina para a igreja. No primeiro dia de escola do minical, a senhora informou à professora de que a menina nunca havia ouvido falar sobre Jesus Cristo e pediu paciência para a professora. A professora ficou na frente da classe, mostrou uma foto de Jesus e perguntou: - Alguém sabe me dizer quem é este? E a menina disse: -Eu conheço. É o homem que estava me segurando no colo no dia que meus pais morreram. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 11, 2009 Autor Membros Postado Julho 11, 2009 O Vôo da British Airways Num vôo da British Airways entre Johanesburgo e Londres, uma senhora branca de uns cinqüenta anos senta-se ao lado de um negro. Ela chama a aeromoça para se queixar. - Qual é o problema, senhora? - pergunta a aeromoça. - Mas você não esta vendo? - responde a senhora - Você me colocou ao lado de um negro. Eu não consigo ficar ao lado destes nojentos. Me dê um outro assento. - Por favor, acalme-se - diz a aeromoça - Quase todos os lugares deste vôo estão tomados. Vou ver se há algum lugar na executiva ou na primeira classe. A aeromoça se afasta e volta alguns minutos depois. - Minha senhora - explica a aeromoça - como eu suspeitava, não há nenhum lugar vago na classe econômica. Eu conversei com o comandante que confirmou que não há mais lugar na executiva. Entretanto, ainda temos um assento na primeira classe. Antes que a megera pudesse responder algo, a aeromoça continuou: - É totalmente inusitado a companhia conceder um assento de primeira classe a alguém da classe econômica, mas, dadas as circunstâncias, o comandante considerou que seria escandaloso que alguém seja obrigado a sentar-se ao lado de uma pessoa tão execrável... E, dizendo isso, ela se vira para o negro e diz: - Se o senhor quiser fazer o favor de pegar seus pertences, eu já preparei aquele assento para o senhor... E todos os passageiros ao redor que acompanharam a cena se levantaram e bateram palmas para a atitude da companhia. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 11, 2009 Autor Membros Postado Julho 11, 2009 Um milagre chamado”Amizade” Zé estava voltando para casa, vindo da escola, um dia, quando ele percebeu que o garoto andando na frente dele tinha tropeçado e deixado cair todos os livros que ele estava carregando, uma bola de futebol e um pequeno radinho. Zé ajoelhou-se ajudou o garoto a pegar os seus objetos que estavam esparramados pelo chão. Já que eles estavam indo na mesma direção, Zé ajudou a carregar um pouco os objetos. Enquanto eles caminhavam, Zé descobriu que o nome do garoto era Toinho, que ele adorava vídeo game, futebol e história, que ele estava tendo muita dificuldade com as outras matérias, e que ele tinha acabado de terminar com sua namorada. Eles chegaram à casa de Toinho primeiro e Zé foi convidado a entrar para tomar um suco e assistir um pouco de televisão. A tarde passou agradavelmente com algumas risadas e um papinho de vez em quando, até que Zé decidiu ir para casa. Eles continuaram a se encontrar na escola, almoçavam juntos de vez em quando, até que ambos se formaram do primeiro colegial. Eles ficaram na mesma escola, onde eles continuaram amigos ao passar dos anos. Finalmente, o tão esperado ano do terceiro colegial chegou, e 3 semanas antes da formatura, Toinho pediu para Zé se eles poderiam conversar um pouco. Toinho lembrou Zé do dia, anos atrás, quando eles se conheceram. Toinho perguntou: - Você nunca se perguntou porque eu estava carregando tantas coisas para a minha casa naquela dia? Eu estava limpando o meu armário na escola porque eu não queria deixá-lo uma bagunça para a próxima pessoa que o fosse usar. Naquele dia, eu tinha escondido alguns dos calmantes da minha mãe e estava indo para minha casa para cometer suicídio. Mas, depois de termos passado aquele dia juntos, conversando e rindo, eu percebi que se eu tivesse me matado, eu teria perdido aquele momento e tantos outros que estariam por vir. Então, você está vendo Zé, que quando você me ajudou a pegar aqueles livros do chão aquele dia, você fez muito mais do que somente me ajudar. Você salvou a minha vida... Cada pequeno “oi”, cada pequeno sorriso, cada pequena ajuda é capaz de salvar um coração machucado. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 11, 2009 Autor Membros Postado Julho 11, 2009 A LATINHA DE LEITE Um fato real. Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela, um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro. Estavam famintos 'vai trabalhar e não amole', ouvia-se detrás da porta; 'aqui não há nada moleque...', dizia outro... As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças... Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes 'Vou ver se tenho alguma coisa para vocês... coitadinhos!' E voltou com uma latinha de leite. Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O menorzinho disse para o de dez anos 'você é mais velho, tome primeiro...' e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua. Eu, como um tolo, contemplava a cena... Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino! Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite. Depois, estendendo a lata, diz ao irmão 'Agora é sua vez. Só um pouco.' E o irmãozinho, dando um grande gole exclama 'como está gostoso!' 'Agora eu', diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada. 'Agora você', 'Agora eu', 'Agora você', 'Agora eu'.. E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo...ele sozinho. Esse 'agora você', 'agora eu' encheram-me os olhos de lágrimas... E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário. O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria. Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância. Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, 'quem dá é mais feliz do que quem recebe.' É assim que nós temos de amar. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 11, 2009 Autor Membros Postado Julho 11, 2009 O Frio que veio de dentro Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para poderem receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo apagasse - eles o sabiam, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver. O primeiro homem era um racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então ele raciocinou consigo mesmo: - “Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro”. E guardou-as protegendo-as dos olhares dos demais. O segundo homem era um rico avarento. Ele estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um círculo em torno do fogo bruxuleante, um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha e enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou: - “Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso”? O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensinava. Seu pensamento era muito prático: - “É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem”. E guardou suas lenhas com cuidado. O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Ele pensou: - “Esta nevasca pode durar vários dias. vou guardar minha lenha”. O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer da lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil. O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosa das mãos, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. - “Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos meus gravetos”. Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente apagou. Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de Socorro disse: - “O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro”. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 11, 2009 Autor Membros Postado Julho 11, 2009 Era uma vez, um homem que só via e realçava o mal em tudo o que fazia. Um dia ele morreu e “partiu dessa para uma melhor”. Só que do lado de lá havia um companheiro que não largava do seu pé, e o acompanhava o tempo todo. Era um verdadeiro “mala”: egoísta, pessimista, mal-humorado, critiqueiro, mal-agradecido, e que só sentia-se bem quando estava mal. O homem, não o suportando mais, foi a um anjo e implorou: “Por favor, livra-me da companhia daquele sujeito, eu já não agüento mais..”. O anjo, entre admirado e compadecido, respondeu: “Mas não há nenhum companheiro. Aqui só existe um sistema de espelhismo, que faz com que cada um veja e conviva com o que formou de si mesmo. Depende somente de você libertar-se dele”. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 11, 2009 Autor Membros Postado Julho 11, 2009 As três peneiras Olavo foi transferido de projeto. Logo no primeiro dia, para fazer média com o chefe, saiu-se com esta: - Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele... Nem chegou a terminar a frase, o chefe aparteou: - Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras? - Peneiras? Que peneiras, chefe? - A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro? - Não. Não tenho não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. - Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito? - Claro que não! Nem pensar, Chefe. - Então, sua historia vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira que é a NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante? - Não chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que iria contar - fala Olavo, surpreendido. - Pois é Olavo. Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem essas peneiras? - diz o chefe sorrindo e continua: - Da próxima vez em que surgir um boato por ai, submeta-o ao crivo dessas três peneiras: VERDADE, BONDADE, NECESSIDADE, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 11, 2009 Autor Membros Postado Julho 11, 2009 Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, também chamada de Paraolimpíadas, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no piso, caiu rolando e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Viram o garoto no chão, pararam e voltaram. Todos eles! Uma das meninas, com síndrome de down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: “Pronto, agora vai sarar”. E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e não tinha um único par de olhos secos. E os aplausos duraram longos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, repetem essa história até hoje. Por que? Porque lá no fundo, nós sabemos que o que importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho. O que importa é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso. Citar
Membros Elinaldo Gomes Postado Julho 11, 2009 Autor Membros Postado Julho 11, 2009 Damico era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior. Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa além do seu mundo material. Um certo dia, estava ele fechando a farmácia quando chegou uma criança aos prantos dizendo que sua mãe estava passando mal e que se ela não tomasse o remédio logo iria morrer. Muito nervoso, após a insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia para pegar o remédio. Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio mesmo no escuro, entregou-o à criança, que agradeceu e saiu dali às pressas. Minutos depois, percebeu que havia dado o remédio errado para a criança e, se aquela mãe o tomasse, seria morte instantânea. Desesperado, tentou alcançar a criança mas não teve êxito. Gritou em desespero... e o tempo passava e nada acontecia. Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se realmente existia um Deus, que não o deixasse passar por assassino. O tempo passava e ele, de joelhos, ficava pensando que a mulher poderia já estar morta e, certamente, ele teria de pagar por isso. Refletiu sobre sua intemperança, sobre seu mau humor, principalmente sobre sua insensatez. De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar deparou-se com a criança, em prantos. Naquele momento ficou desconsolado. Mas tinha uma certeza: Deus, de fato, não existia. Já podia imaginar o que estava para lhe acontecer. O choro e o olhar triste daquela criança lhe atravessava a alma. No entanto, como um lampejo de sabedoria, perguntou ao menino o que lhe havia acontecido. Então aquela criança começou a dizer: “Senhor, por favor não brigue comigo, mas é que caí e quebrei o vidro do remédio, dá pro senhor me dar outro?" Citar
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