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Pois é, após minha magnífica queda de bicicleta ficou meio complicado continuar perambulando por La Paz.

 

Esse foi o motivo de eu não ter ido ás Ruínas ou ao Chacaltaia. Simplesmente mal conseguia andar.

 

Deixei La Paz quinta pela manhã,rumo à Copacabana.

 

Os ônibus para Copa saem do Cementerio. Um táxi da calle Sagarnaga até lá custou 08 bs.

 

A viagem tem duração média de 03h. Peguei um ônibus velho, onde pelo menos minha bagagem não iria na parte de cima. Passagem 15bs pela empresa 2 de febrero.

 

No caminho é preciso parar num canal para atravessar de balsa (estreitode Tiquina). Passageiros numa, ônibus na outra. Não leva nem 10 minutos.

 

Detalhe interessante: apesar da Bolívia não ter mar (perdeu a região do Atacama para o Chile,sua única saída para o oceano), eles possuem uma Marinha. Tinha até navio!

 

De volta ao ônibus, 01h depois eu já estava em Copacabana.

 

Não existe rodoviária, cada empresa pára num local diferente. Mas não é preciso temer, a cidade é um ovo. 100% impossível ficar perdido.

 

O tal hotel Ambassador não é nem de longe o melhor da cidade. Uns amigos ficaram lá e não tinha água quente em todos os quartos.

 

Fiquei no Hostal Colonial. Esse nem estava nos meus planos. Eu estava procurando o Hotel Mirador e passei em frente a esse outro hotel.

O cara da recepçãp simplesmente me chamou. Entrei, dei uma olhada no quarto, era bastante grande e bom. Minha mochila pesava horrores, estava sozinha, fiquei por ali mesmo. Diária a 40 bs.

 

O hotel tem um jardim todo florido, ali ficam as mesinhas do restaurante. Muito charmoso. Almocei truta com salada e refrigerante por 30bs. Foi um pouco mais caro pq já havia passado do horário do almoço, daí tive que comer um prato à la carte.

 

Andei pela cidade,fui até a Catedral de Nossa Senhora de Copacabana. Uma igreja bastante impressionante pra uma cidade tão pequena.

 

Falando nisso, a cidade é fofa. Um clima de tranquilidade, ótimo pra quem tá a fim de descansar um pouco das correrias.

 

Tive azar. Um juiz local havia sido morto, e tudo na cidade ficaria fechado no dia seguinte. Luto.

 

Sem dinheiro, sem bancos abertos na cidade,sem absolutamente nada pra fazer,só me restou fugir para Puno logo no dia seguinte.

 

Também não haveria transporte. Montamos um esquema com um taxista que nos buscou no hotel às 06h para nos levar até a fronteira com o Peru.

 

Táxi de Copa até Kashani: 50 bs, divididos por 4 pessoas.

 

Esperamos 1h até que fosse aberta a Aduana. Carimbamos nossos passaportes e cruzamos a rua.

Tchau Bolívia, Hola Peru.

 

Continua...

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boa noite DANI, gostei deste teu relato, mas com tudo isso que voce fez quantos dias de viagem e o custo , pois pretendo ir no final do ano para argentina, chile, mas irei de camionete. um abraço.

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Que bom que minhas aventuras serão úteis...haha!

 

Desculpem não ter terminado (ainda) o relato, mas uma amiga que conheci na trip está hospedada aqui em casa.

 

Sendo assim,tô muito ocupada fazendo turismo, indo à praia e bebendo..rs

 

Mas prometo que até segunda que vem eu termino, ok?

 

òtimo final de semana a todos!

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Oi Enio!

 

sou uma preguiçosa e ainda não organizei as fotos nem no meu pc. mas em breve farei isso evou deixar umlink aqui no site,ok?

 

Well, nada como um domingo de chuva pra gente se sentir inspirado a escrever.

 

PUNO id="purple">

 

Atravessei a fronteira (representada apenas por uma cancela separando Bolívia e Peru).

 

O fuso horário no Peru é de 01 hora a mais em relação à Bolívia e ao Chile. Pisei em solo peruano por volta das 09h. Carimbei meu passaporte e agora só faltava pegar um ônibus para Puno.

 

A cotação estava em 1U$= 3,10 soles.

 

Da Aduana até o local de onde saem os ônibus não é longe, mas qualquer coisa passa a ser longe quando se está com uma mochila de 28kg nas costas. Peguei um táxi por 1,50 soles.

 

Uma coisa que eu ainda não tinha visto: eles têm uma espécie de motoboy ecológico. São bicicletas adaptadas com cabines onde cabem duas pessoas. Pensei que isso só existisse na Ásia.

 

Eu e mais 6 pessoas fretamos uma van para nos levar até Puno, mais ou menos 3h. Custo: 80 soles/van.

 

A van nos deixou no terminal terrestre e fomos logo garantir nossas passagens. O preço era de 25 s/, mas demos uma choradinha e conseguimos por 20. A empresa era a Ormeno, considerada uma das melhores, juntamente coma Cruz del Sur. A passagem era serviço simples, às 15:30h.

 

Deixamos nossas mochilas no guarda-volumes (1,50) e pegamos um táxi até o local de onde partem os barcos. Depois descobrimos que dava pra ter andado numa boa, era bem perto. A mini corrida custou 2s.

 

O passeio até as Ilhas Flutuantes de Urus custava 12s, mas o ingresso não estava incluído(acho que eram mais 5 soles). Não é preciso reservar com agência, basta chegar no cais e falar com um dos barqueiros.

 

Não achei nada demais, mesmo. Talvez eu seja chata, ou difícil de impressionar, mas realmente não acrescentou muito à minha viagem. Em todo caso, já que estávamos por ali, não custava conferir.

 

Eu realmente acho que o passeio até as outras ilhas deve ser interessante, mas daí é preciso ter pelo menos dois dias, coisa que eu não dispunha.

 

O tour não durou mais do que duas horas. Fomos procurar um lugar pra comer, e dessa vez dispensamos o táxi.

 

Cheguei à conclusão de que Puno é uma cidade bem feiosa e sem graça. Preciso ser honesta, a Plaza de Armas é bonita. Como todas as outras, há sempre um jardim cercado por uma igreja, a municipalidad, e algum outro prédio do governo.

 

Comemos no restaurante La Casona Real. Menu del dia a 15s. Lugar muito agradável, cheio de antiguidades e um banheiro tão limpinho que até pensei que estivesse em casa. Fica na rua principal, bem perto da praça.

 

Mais um táxi até a rodovária e finalmente eu entraria no ônibus para Cusco.id="purple">

 

A viagem foi bem tranquila. Ainda não havia reservado lugar pra ficar. Uma amiga estava com seu celular e ligamos pra um dos hotéis que eu havia visto no guia. O hotel estava fechado para reformas, mas a pessoa me informou que eles também tinham um outro hotel, um pouco mais caro.

 

O nome era Hotel Wiracocha (av. Cruz Verde). Sempre na base da pechincha, a diária caiu de 70 para 50s. Bom sinal: mandaram uma pessoa nos buscar na rodovária de Cusco, de graça. Não pelo dinheiro, mas gentileza que é algo que eu aprecio bastante. Ahhh, chegamos um Cusco às 22:30h.

 

Adorei o hotel. Fomos recepcionados pelo Lucas, o gerente. Um amor de pessoa!!! Levou nossa bagagem até os quartos e ainda nos ofereceu um chá. Meu quarto ficava de frente pro pátio interno, mas não era nada barulhento.

 

Novamente eu teria um banheiro só pra mim, uma cama enorme e tv a cabo. Café da manhã incluído, servido no pátio, em lindas mesinhas com flores. A senhora do café tinha um jeito de vó, só faltava pôr a gente no colo, sempre sorridente.

 

Como chegamos à noite, não tinha visto quase nada. Saímos do hotel pela manhã e fomos reservar nossa ida até Machu Picchu.

 

Cheguei em Cusco dia 22/04. Com meu joelho podre já não dava mais pra fazer a trilha Inca, mas só havia reservas para a partir do dia 27.

 

O que dizer de Cusco? É MUITO impressionante. Sei que todos devem falar isso, mas ali tem uma energia que nos faz querer ficar naquela cidade por dias, semanas. Plaza de Armas é espetacular. Eu ficava olhando sem acreditar.

 

Definitivamente, meus lugares favoritos durante a trip foram Cusco e San Pedro de Atacama.

 

Em Cusco e arredores há muito o que ver e fazer. Principalmente os sítios arqueológicos, é claro. Mas há igrejas belíssimas, museus interessantes, restaurantes de ótima comida e uma vida noturna maravilhosa! O único problema para os baladeiros como eu é acabar se perdendo em noites de esbórnia e passar o restante do dia dormindo, ou de ressaca.

 

Nota: primeiro fui à Machu Picchu e depois às demais ruínas. Fiquei com a impressão de que fiz a coisa errada. Acho que o melhor a ser feito é visitar as ruínas do Vale Sagrado e só então ir até Machu Picchu. Motivo: tudo parece muito menos impressionante quando você começou pela parte mais gostosa, entende?

 

Fechei meu tour até MP com a agência Miska, e não recomendo. Não aconteceu nada de grave, mas achei meio desorganizado.

 

O pacote consistia em sair de Cusco pela manhã (eles buscam no hotel) e daí pegar o trem até Águas Calientes. Daí a pessoa passa o dia na cidade para então no dia seguinte bem cedo pegar o ônibus (primeiro às 06:30h) até MP. Qual a vantagem? Você vai chegar lá bem antes que o trem que vem de Cusco. Ou seja, o paraíso não estará lotado de gente e suas máquinas fotográficas.

 

O pacote saiu por U$140,00.

 

Façam vocês mesmos as contas:

 

Trem ida e volta até Aguas Calientes (última estação antes de MP -> U$69,00 na classe backpacker. Barata e boa.

 

Uma noite em pousada (hostel): média de U$20,00.

 

Entrada em MP: U$20,00

 

ônibus (ida e volta) entre AC e MP -> U$12,00

 

Total: U$121,00.

 

Minha dica: se você não se incomoda em chegar a MP com um batalhão de pessoas e nem faz questão de conhecer Aguas Calientes, nem pense em fechar esse pacote.

Economize seu dinheiro e gaste em outra coisa. Se eu fosse até MP hoje, com certeza iria por conta própria, sem pernoite em AC. Ou seja, trem + ônibus + entrada = 102,00 dólares.

 

Tudo bem que o pacote incluía um guia para MP, mas o meu era uma droga. Depois que eles nos "brindou" com sua inusitada explanação, nós continuamos caminhando pelas ruínas e passamos a seguir um outro grupo. Esse felizardo grupo tinha um excelente guia. A agência deles era a SAS Travel, a mais cara da cidade. Tá explicado.

 

Esse post já está imenso, e não vou ficar citando tudo que todos já disseram sobre Machu Picchu: é simplesmente linda!!! Infelizmente acabei não fazendoo a trilha, coisa da qual muito me arrependo. Deve ser uma sensação fenomenal avistar a cidade depois de quatro dias de caminhada.

 

Bilhete Turístico: para visitar grande parte das atrações e o Vale Sagrado é preciso comprar esse tal bilhete. É bem fácil de comprar, só o preço que está meio salagado: 70 s. Mas não tem jeito, sem bilhete você não entrará nas outras ruínas e vários outros lugares. Ele é válido por 10 dias, sendo permitida a entrada apenas uma vez em cada atração.

 

 

Catedral: magnífica, pelo menos do lado de fora. A pessoa que vos escreve deu uma de retardada e deixou pra visitar a igreja no último dia. O que aconteceu? No horário em que eu fui, já estava fechada. Ou seja, só vi mesmo o exterior. Não me perdoarei!

 

Convento de Santo Domingo: não deixe de ir, vale muito a pena. Ali era o antigo templo inca ao Deus Sol. Os espanhóis chegaram, destruíram praticamente tudo e contruíram o convento. Restou alguma coisa da cultura inca, o que gera um belo contraste. Vários estudantes de turismo ficam no local oferecendo seus serviços de guia. Ela pediu 10 soles, paguei 5 e foi uma ótima visita.

 

Mercado de Pisac: tem tudo que você encontra em Cusco,com preços mais em conta. O mercado funciona aos domingos, terças e quintas.

 

Vale Sagrado: é possível fazer o vale por conta própria. Basta andar até o local de onde saem os ônibus para Pisac (2s). Todo mundo sabe explicar como chegar. Siga a Avenida Sol até a Garcilaso, vire à esquerda. Ande até a próxima esquina e vire à direita. Do outro lado da rua está o "terminal". Peça ao motorista para te deixar em Tambomachay. Depois é só ir descendo, os outros sítios ficam no caminho de volta à Cusco. Apenas fique atento para voltar antes de escurecer.

 

Noite: já ouviu dizer que a "a noite é uam criança"? Esse ditado é 100% verdadade quandos e está em Cusco. Muitas opções, preços legais e muitos drinks de cortesia. Gostou, né?

Se você quer ir onde estão todos os outros gringos da cidade, vá ao Mama Africa. Eu sei, todo mundo fala, todo mundo vai e por isso mesmo você também não deve deixar de ir. E ainda rola muita paquera!

 

Comida: quer comer bem baratinho, gostoso e com um visual maneiro? Vá ao restaurante El Fogon, ali numa das transversais da plaza de Armas, lotada de outros bons restaurantes. Por 8 s/ você terá direito a um buffet de salada, uma entrada, prato principal e bebida não alcóolica.

 

Ainda tá caro? Na Av Almagro tem o Top Chicken, um lugar onde a comida é frango frito ou assado, com buffet de saladass, e uma sopa. Preço? 4,50. Bom e baratérrimo! Os peruanos chamam esses restaurantes de "broasteria".

 

 

Fiquei em Cusco por 4 dias e uma noite. Sabe gostinho d quero mais? Foi o que eu senti. Se tiver tempo disponível, reserve pelo menos uma semana.

 

Próxima parada: Canion del Colca.

 

Continua....

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Oi Dani,

 

Vou aguardar com ansiedade as fotos.

 

Vc viu a que o Esporte Espetacular deste domingo (22/05)começou a mostrar uma reportagem sobre o Downhill em Coroico??? Vai ter continuação no próximo domingo...é por lá que vc andou, não???

 

Abraço!!

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Deixei Cusco numa quarta à noite. Comprei a passagem e o pacote para o Canion del Colca com a agência SAS, lá em Cusco mesmo.

 

Sei que fica mais em conta fechar passeios na própria cidade,mas eu não teria tempo pra isso.

 

A empresa de ônibus era a Cruz del Sur, serviço imperial(leito). Com direito à jantar e café da manhã. U$25,00.

 

Fazia frio em Cusco, mas não levei nenhum casaco mais grosso, pois o ônibus supostamente teria calefação. A calefação não funcionou e tive a viagem mais gelada da minha vida. Simplesmente não consegui dormir por causa do frio, e lá se foram 14h de viagem.

 

Cheguei em Arequipa por volta das 06:30 da manhã. A operadora da cidade iria me buscar na rodovária às 08:00h. Tudo saiu como o combinado.

 

Cerca de meia hora depois eu já estava dentro do ônibius que nos levaria até Chivay, o principal vilarejo da região de Colca.

 

Paramos no caminho para ver vários vulcões, sendo o El Misti o mais famoso deles.

 

Chegamos no Vale por volta das 14h, fomos a um restaurante almoçar. O menu do dia custava 14s, em todos os restaurantes da cidade. Uma máfia!Mas pelo menos a comida era boa.

 

O grupo seguiu para fazer uma caminhada, conhecer um cemitério antigo, e euzinha fiu dormir. Estava exausta de viagem.

 

À noite fomos às termas. Foram as melhores de toda a viagem (Los Pozones em Púcon tbm foram muito boas). A água era realmente quente, e ainda por cima era uma fantástica noite de lua cheia. Pra coisa ficar melhor, ainda teve um vinho delicioso pra acompanhar.

 

O jantar foi num restaurante coma quela irritante música típica. As danças até eram divertidas, mas não aguentava mais o som daquelas malditas flautas andinas.

 

Corri pro hotel (Colca Inn) e voltei pra minha cama quentinha.

 

No dia seguinte saímos direto para o Mirante El Condor. Lá fica a principal atração do tour. Nem preciso dizer o que é, né? São os condores, é claro.

 

Enormes! Dezenas deles! Eu parecia uma japonesa louca, não parava de clicar muitas fotos. Em questão de minutos detonei meu cartão de memória.

 

O vôo do condor é simplesmente hipnótico. A gente fica ali seguindo as aves com os olhos, o tempo passa tão rápido.

 

E tudo isso está bem no meio do Canion. A paisagem é deslumbrante. Valeu a pena minha jornada para chegar até ali.

 

Nossa guia também era muito simpática,além de ter explicado tudo com riqueza de detalhes. Até mesmo nos ensinou algumas danças e músicas, que obviamente já não me recordo.

 

14h e é hora de pegar o caminho de volta à Arequipa.

 

Quatro horas depois eu já estava na chamada Cidade Branca. Pena que não tive o prazer de conhecer nada. Apenas vi a Plaza de Armas toda iluminda, pareciam as luzes de natal.

 

O pessoal da agência me pôs num táxi e lá estava eu caminhando pra mais uma noite mal dormida dentro de um ônibus.

 

A passagem entre Arequipa e Lima custou 90 s/ na classe Cruzero, algo como um serviço leito superior. Deixei a cidade às 19:30.

 

Minha trip estava (infelizmente) chegando ao fim. Cheguei à Lima às 10:30h.

 

Como eu estava cheia de bagagem e não queria arriscar pegar um ônibus até o aeroporto, contratei um transfer (US$18,00) antes de sair de Arequipa.

 

Meu ônibus chegou à Lima com mais de 1h de atraso, e lá estava o motorista me aguardando, todo cheio de sorrisos. Fomos conversando pelo caminho, e ele me contou de seus três casamentos, seus filhos, a vida no Peru e etc.

 

Novamente não tive tempo de conhecer nada, faltavam menos de 2h para o meu vôo de volta ao Brasil.

 

Cheguei ao aeroporto já na hora de fazer o check-in. Antes de passar no terminal de embarque ainda aproveitei para comprar Inca Kola, cerveja Cusquena e o indefectível chá de coca.

 

Minha surpresa: a taxa de embarque não estava inclusa na passagem, e eu lá sem dólares ou soles.

 

Eis que então surge meu cartão (Mr. Cirrus) pra me ajudar. Saquei os U$28,00 da taxa e veio aquela certeza de que minha viagem tinha chegado ao ponto final.

 

Foi uma viagem de sonho! Valeu cada perrengue, cada uma das várias horas em ônibus nem sempre confortáveis, cada centavo gasto.

 

 

[8D] THE END [8D]id="red">
  • Membros de Honra
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Oi Dani minha querida,

 

Muito bacana o teu relato, leva o "mó jeito", parabéns. Pena q acabou... Só ficou faltando qto morreu na trip da $A$. Por uma absoluta e incrivel sorte danada eu fiz o trekking em MPicchu com eles pagando menos da metade.

 

E realmente aquelas flautas depois de um tempinho na região (2 segundos) começa a dar nos nervos ! GRRRR !!

 

Beijos, keep traveling

 

Zeba

 

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