Membros brunasscarvalho Postado Novembro 8, 2014 Membros Postado Novembro 8, 2014 Devo vários relatos de viagem por aqui, afinal, esse site foi definitivamente o meu ponta pé (e bota ponta pé nisso) inicial para viajar. Acho útil relatar essa viagem porque muitas, mas muitas (mesmo) mulheres morrem de vontade de viajar e não fazem isso por falta de companhia! Não façam isso, gente! Vocês estão desperdiçando a vida de vocês! Mas vamos ao que interessa aqui que é o relato da viagem. Trata-se de uma viagem que fiz aos EUA, em novembro de 2013. O começo: Uma madrugada dessas de insônia achei uma promoção via Melhores Destinos onde as passagens para os EUA estavam a 530 mangos ida e volta com as taxas. Eu não pensei. Comprei! A indecisão: Como comprei a passagem com muuuuuuita antecedência, fiquei naquela... vou... não vou... não sei... Uma hora tomei vergonha na cara e resolvi encarar a minha aquisição. Já havia viajado muitas vezes sozinha, mas os EUA são os EUA e aquele terrorismo todo que o povo faz... Me fez ficar com medinho. Jamais teria me perdoado se tivesse deixado o medinho me vencer! A burocracia: Faltando um mês para minha viagem eu fui atrás de visto. Realmente o universo conspirou para minha ida. Consegui o visto super rápido. Mesmo preocupada em levar um não... Afinal, eu estava indo sozinha. Mais tranquilo, impossível. A pré-viagem: A mega mega promoção que eu comprei era com o vôo saindo de Cuiabá. Sou de Brasília. Como não conhecia o Mato Grosso, lóoooooogico que aproveitei a oportunidade e fui com dois dias de antecedência para conhecer. Chegando na cidade, peguei um ônibus e fui para a Chapada dos Guimarães. No primeiro dia curti a cidade... Gracinha de lugar, bem interior, extremamente tranquila. No segundo dia me juntei a um pequeno grupo e fui conhecer o Parque Nacional. Um dia de trilhas e um espetáculo... Se minha pré viagem tinha sido assim, imaginem a viagem de verdade! A viagem: Por adquirir uma promoção, meu vôo tinha muitas, mas muitas conexões. Passei umas 30 horas viajando. Meu trecho de ida foi Brasília - Cuiabá- São Paulo - Detroit - Atlanta - Miami. Na volta me pouparam de Atlanta. De São Paulo a Detroit foi um vôo tranquilo, durante a madrugada, com duração de aproximadamente 11 horas. E em Detroit minha viagem para os EUA começa de fato. 1º dia: Cheguei em Detroit de madrugada ainda. Um frrrriiiiio do cão Chegou a tão temida hora de passar pela imigração. Por Detroit não ser um lugar muito comum de chegada de latinos (acredito eu que seja por isso) a imigração pegou mais pesado do que já havia lido em relatos de gente que chegou por Miami, Orlando ou Washington, por exemplo. A mulher me fez muuuuuuitas perguntas. Quase uma sessão de terapia, de por que que eu tava chegando lá só, como era minha relação com a minha família, quanto dinheiro eu tinha... Superada essa parte, ela me mandou conversar com um moço mais simpatico que me fez as mesmas perguntas e depois me liberou. Primeira providência nas minhas 4 horas que eu passaria no aeroporto até meu vôo para Atlanta... Conhecer o Mc Donald's Americano kkkkkk Mas deu pra conhecer muito mais que isso... Conheci o terminal da Delta inteiro ( que aliás é um espetáculo), andei de monorail até enjoar... E chegou a hora de ir para Atlanta! Ao chegar em Atlanta... Que aeroporto moooooonstro Mesmo tendo um metrô aquilo... Minha conexão era de 40 minutos... Se eu não tivesse literalmente corrido não tinha conseguido sair de um portão e ir para o outro. Enfim Miami... Ahhhh sua linda. Só de lembrar meu coração se enche de saudades! Quando eu cheguei em Miami que eu fui me dar conta de que eu estava em um país estranho, sozinha e que não dominava o idioma local. É uma sensação de medo tão prazerosa... Tão boa... Tão indescritível... Adrenalina demais. Tinha estudado demais sobre tudo antes de viajar. Isso é extremamente importante para todos. Principalmente pra quem vai só. Eu tinha o plano A, B, C... Tinha feito minha reserva em um hostel sobre o qual falo jájá. No meu nível de cansaço e no meu domínio de inglês, resolvi ir de shuttle. Eles ficam na parte de desembarque do aeroporto. Você dá o endereço e eles te deixam na porta direitinho. Paguei 21 dólares. E cheguei no hostel. E meu hostel eleito, depois de muita pesquisa foi o Freehand Hostel, localizado em Miami Beach, na 28th avenue. Melhor escolha que eu fiz! Consegui fazer muita coisa a pé. E quando precisei ir mais longe o ônibus passava na porta. Quanto à estrutura, limpo, organizado, dava pra dormir, mas rolava algumas festinhas também! Recomendo demais. No fim desse dia tomei meu banho merecido, comuniquei à família que estava viva e tive uma noite merecida de descanso. 2º dia - Hora de explorar a cidade... Sai andando em direção a South Beach, parte mais badalada e chique da cidade. Que lugar lindo. Comecei a entrar nos mercados e nas farmácias e a sensação é a de que realmente se está em um outro mundo. Depois de um bom reconhecimento de território eu precisava da praia, que ficava a um atravessar de rua do hostel. A praia é bonita porque é classuda, mas para banho as nossas são melhores. Por andar com uma canga com a bandeira do Brasil, TODO MUNDO quer interagir com você kkkkkkk... Tive companhia a tarde inteira na praia... Para os moços mais esquisitinhos, eu não me esforçava muito para entender o idioma. Para os mais ajeitadinhos ia o embromation, o espanhol, a mímica! A noite fui jantar em um restaurante cubano na charmosissima Lincoln Road... Aliás, fui nela pelo menos uma vez por dia, em todos os meus três dias de Miami. 3º dia - Dia de explora outras praias de South Beach. Dá pra fazer tudo a pé. E nas ruas tem muitos pontos de aluguel de bicicleta. Cheguei até a arriscar alugar uma, mas como não sei andar muito bem achei melhor devolver e fazer o restante do percurso a pé... Afinal, se eu atropelasse alguém nos EUA... zulive! Nesse dia a tarde, resolvi conhecer um shopping chamado Aventura Mall. Tá mais pra shopping do que pra outlet. Como fui de ônibus e ele fica muuuuuito longe, fiz um passeio na cidade inteirinha dentro desse ônibus. Simplesmente demaissss! O Aventura mall tem muitas lojas boas, mas não se compara nem de longe ao Sawgrass, do qual falarei mais adiante. Comprei algumas coisinhas, mais pra testar se o cartão de crédito tava funcionando mesmo no modo internacional. 4º dia - O último dia de Miami... Então... Eu ia alugar um carro para ir pra Orlando. Mas antes de viajar conheci um moço muito gente boa por aqui que ia viajar na mesma época do que eu! A gente acabou combinando que ele me buscaria em Miami e iríamos para Orlando juntos. Assim, ele conheceria Miami, dividiríamos a gasolina e eu não teria que dirigir Acho que ele não foi muito feliz na parte de conhecer Miami, pois um amigo dele acabou estragando essa parte pra ele. Mas partimos de carro para Orlando a tarde. Passamos no sawgrass, um outlet perto de Miami, no caminho de Orlando. ES-PE-TÁ-CU-LO. Eu não sou consumista, mas achei muito legal! Dá pra comprar muita coisa boa e barata! Prosseguimos viagem e eu aprendi (aprendi? acho que não) a abastecer o carro, enfim... a viagem terminou de madrugada, quando chegamos em Orlando... tão, tão lindinha! Por indicações de amigos fiquei em um hotel na International Drive. Não achei hostel em Orlando. Mas os preços são bem modestos. Fiquei no The movieland hotel (salvo engano). Quato grande, duas camas de casal enormes, frigobar, microondas... pelos 60 mangos que paguei, mais que justo! Não tinha pretensão de alugar carro... E os ônibus passavam na porta! Perfeito! 5º dia - É dia de Universal, baby... Meu colega foi ao parque comigo. ES-PE-TÁ-CU-LO parte 2... Não deixem de ir. É o melhor de todos os parques, sem sombra de dúvidas! Andamos em todos os brinquedos possíveis e imagináveis! Depois do dia pesado fomos jantar no TGIF (que só me faz lembrar meu mantra de todas as sextas-feiras e a música da Katy Perry). 6º dia - Island of Adventure... ES-PE-TÁ-CU-LO parte 3. Não é tão legal quanto o da Universal. Mas a parte do Harry Potter é muito legal (e eu não vi o filme, nem li, nem conheço), e a cerveja amanteigada dele com a coxa de Peru é muito legal. Tudo muito bem feito! Um salve mais que especial à montanha russa do Hulk... Não lembro quantas vezes fomos, mais voltaria no parque só para andar nela mais umas 10 vezes. Nesse dia estávamos destruídos e meu colega ia embora no dia seguinte. Passamos na Ross para ver roupas. Gostei muito da loja, embora não tenha achado muita coisa que servisse para mim! 7º dia - Dia de seguir sozinha... O que é bom também! Dia de explorar o Epcot na Disney. Peguei os dois ônibus direitinho. Mas um moço começou a conversar comigo e me atrapalhou. Eu não entendia muito bem o que ele queria falar, mas entendi que havia a palavra LOST no meio e sei que ela está relacionada ao fato de estar perdida. O filho da mãe me apontou pra descer em um ponto de ônibus deserto! Passei uma hora e perdi dois ônibus até me reorientar e pegar o ônibus certo (que era o que eu estava) e chegar no parque. Uma graaaande dica nesses casos é: compre um bilhete de valor único para usar durante o dia. Você vai pagar um pouco mais, mas em situações como esta dá pra se virar muito bem sem gastar muito! Corrigindo o fluxo, cheguei no EPCOT ES-PE-TÁ-CU-LO parte 4. Só aquela esfera na entrada que te remete à todas as propagandas da Disney que você já viu no Brasil já vale muito. Não tem brinquedos muuuuuito emocionantes. O Soarin é legal, tem um dos carros legalzinho e o simulador de ausência de gravidade que é o mais emocionante de todos, mais pelo medinho de passar mal... Dá uma sensação esqusita. O legal do Epcot é a ala dos países que é lindinha. Acho que eu comi nas lojinhas de quase todos os países. E tem uma loja da coca cola com degustação de refrigerantes do mundo inteiro de grátis! Adooooorei. Hora de voltar de ônibus foi um outro ponto crítico, pois eu tinha que descer de um ônibus em uma esquina deserta e esperar um outro. Mas nada que Deus não ajude, colocando um monte de turistas gringos na mesma situação em que você. 8º dia - Dia de princesa... Dia de Magic Kingdom... No quesito aventura é o parque mais fraquinho de todos. Foi feito para princesas e príncipes, pronto e acabou! Mas é lindinho demais... Aqueles desfiles no meio das ruas são espetaculares. Almoçar no castelo da Bela e a Fera também é surreal... O castelo é suntuoso como um castelo, neva do lado de fora, a comida é gostosa, saudável e a um preço bom, se comparado a outras coisas. Dia de princesa mesmo. Mas o grande atrativo são os fogos. Tive a oportunidade de ver os fogos de um dos melhores lugares. E de sair correndo para terminar de vê-los do ferryboat. E tive a oportunidade de andar de ônibus nas ruas de Orlando a meia noite! É aquela sensação de tensão tão boa!!! E eu não sou doida. 9º dia - Depois de fazer 4 parques seguidos, esse era o dia para fazer compras... Mas eu não existia de cansaço. Era o dia de voltar pra Miami também. Depois de chorar, passar mal, ter dor de barriga, aluguei um carro. Voltar de ônibus faria eu perder tempo, já que o horário não era conveniente e ficaria do mesmo preço do carro. Encarei a aventura com medo no nível 1000. Cinco minutos depois eu e o carro éramos os melhores amigos. Mas até hoje não sei onde abre o porta malas. Fui à Ross terminar de comprar algumas coisas e ao Premiun Outlet, que foi o meu maior desperdício de tempo na viagem, já que eu tinha conhecido o sawgrass. Depois eu fui no walmart ES-PE-TÁ-CU-LO parte ... nem sei mais... Comprei mais algumas coisinhas e parti estrada afora rumo a Miami. Eu detesto dirigir, mas num carro daqueles (era um toyota bem pequenininho, todo automático, um amor ) e naquela estrada eu me diverti dirigindo. Óbvio que passei no sawgrass na volta e comprei mais algumas coisinhas. Por receito de perder o vôo na volta, deixei o carro no aeroporto de Miami e dormi por lá mesmo (eu já dormi em aeroportos outras vezes e nem é tão grave assim!). 10° dia - Hora de voltar... E dá aperto de lembrar... Miami - Detroit- São Paulo- Cuiabá- Brasília... E muita história para contar... Acho que meu relato é importante, nem tanto no sentido de dar referências, embora eu esteja à disposição para falar mais sobre ônibus, comida, custos, hospedagens, aluguel de carro, parques... Mas acho legal falar o que fiz para encorajar outras pessoas a fazê-lo. Gente, não vamos ficar em casa por falta de companhia para viajar. O mundo é enorme, e se a gente for ver, de fato, há mais gente boa do que ruim. Lógico que a gente precisa tomar alguns cuidados, pesquisar a vida de quem a gente anda e não dizer que está no estrangeiro sozinha para qualquer um... Mas tomando cuidado, estudando o roteiro, a cultura, o local direitinho, você terá no mínimo histórias muito boas para contar aos netos! Espero que seja útil! Um grande abraço! 1 1 Citar
Membros danimuniz Postado Março 31, 2015 Membros Postado Março 31, 2015 Nossa,super me motivou. mas da tanto um friozinho na barriga. Voce fala ingles fluente? pq uma coisa que pega muito é isso de eu nao falar bem ingles. e o medo tambem de ficar perdida! hahahah coloca mais dicas aí de restaurentes e etc... amei seu depoimento! Citar
Membros brunasscarvalho Postado Abril 8, 2015 Autor Membros Postado Abril 8, 2015 Hahaha Adoro motivar as pessoas! Por isso acho importante compartilhar experiências por aqui! Meu inglês é muito ruim... O suficiente para ser educada (falar oi, tudo bem, perguntar onde fica o banheiro). Tanto que quando as coisas complicaram para mim na imigração pedi para a mulher falar comigo em português ou espanhol (não se acanhe em pedir isso... Melhor do que ficar nervosa e se atrapalhar). Além do mais a Flórida é latina... Então com o portunholenglish dá para se comunicar. Com mímica também. Para não ficar perdida é preciso estudar bem sobre o lugar para onde você vai. Ainda assim eu me perdi kkkkk mas me achei. Como andei de ônibus em orlando, minha estratégia para não me desesperar caso eu me perdesse (e quando eu me perdi) sem gastar muito foi comprar o bilhete para andar de ônibus durante o dia todo. É mais caro, mas eu sabia que se fosse necessário eu pegaria 20... 30 ônibus até me achar. Quanto a restaurantes, comer foi uma dificuldade enorme para mim. Eu pensei que ia me esbaldar em fast foods e seria muito feliz na minha viagem, mas depois de dois dias você pede para sair (e eu não sou mais tão novinha assim, então o corpo reclama). A culinária não é um ponto forte deles. Nunca. Mas andando você encontra algumas boas opções! Em Miami, em south beach você encontra muitas boas opções. Não sei indicar um em específico. De preços milionários a preços não muito baratos. Nos outletes tem de tudo. Os chineses são bem baratos, muito fartos e uma oportunidade para matar a saudade do arroz. Fiz uso dos mercados também. Comi nos parques em orlando (é caro, mas tem coisas bem gostosas... Recomendo a coxa de peru e a cerveja amanteigada do harry potter, comi em todos os paises do epcot e adorei, um almoço ou jantar no castelo da bela e a fera e uma torta enorme de morango com chantilly (não lembro em que local) esses últimos no magic kingdon. Recomendo o TGIF de lá também... Para um dia de ostentação gastronômica (não é tão caro, mas não é tão barato). No mais VÁ. A barreira do idioma se contorna. Acabei de voltar da Europa sem falar francês e italiano e falando uma merreca de inglês. Comi muito bem, conheci muita gente, as vezes batia papo na mímica e no i'm from Brazil. Ser fluente em um idioma facilita bastante. Mas não ser não te impede de ir, ser muito feliz e voltar cheia de experiências para contar. Ahhhhh e sempre tem um brasileiro por perto. VÁ! Abraços. Bruna 2 Citar
Membros adrianedomingues Postado Abril 30, 2015 Membros Postado Abril 30, 2015 Oi Bruna! Tudo bem? O que exatamente te perguntaram na imigração? Eu estou indo para Washington sozinha também e para não ficar presa a cada lugar, eu não queria reservar hostel para todos os dias... mas estou com medo de implicarem com isso... Eles te pediram a reserva da hospedagem??? Obrigada! Citar
Membros de Honra Luka Izzo Postado Abril 30, 2015 Membros de Honra Postado Abril 30, 2015 A hospedagem é uma das principais coisas que os policiais da alfândega conferem, exatamente para saber onde é que o visitante vai pernoitar durante a estada nos EUA. Se você for ficar em vários lugares, o mais indicado é fazer pelo menos metade das reservas e torcer para que eles não criem caso com o restante dos dias que você supostamente ficaria 'sem teto'. 1 Citar
Membros Szlarissa Postado Junho 9, 2015 Membros Postado Junho 9, 2015 Oi Bruna, estou indo pra Miami semana que vem sozinha, na cara e na coragem... não falo bem inglês e começou agora a bater o desespero... gostei muito do seu post, melhorou um pouco o meu medo....rs.... Você é muito corajosa, parabéns!!!! bjs, Citar
Membros Rodolfo Ruback Postado Junho 10, 2015 Membros Postado Junho 10, 2015 Eu comprei uma passagem Campinas para Miami, vou ficar uns 15 dias nos Estados Unidos. Estava pensando em fazer uns 9 dias de NY, Washington, Filadélfia e Boston, enquanto que o resto dos dias na Florida. A principio pretendo comprar a passagem pra Washington já no dia que chego em Miami e deixar os dias da florida pros últimos mesmo (Fazer as compras nos últimos dias é melhor ne). Será que o povo da imigração implica de eu chegar em Miami e já ter passagem pra outra cidade no mesmo dia? Citar
Membros brunasscarvalho Postado Junho 14, 2015 Autor Membros Postado Junho 14, 2015 Olá, O que mais importa para o pessoal da imigração é você ter sua passagem de volta para o Brasil, a hospedagem meio que garantida e dinheiro! Creio que eles não impliquem muito a respeito de para onde você vai lá dentro. Eu, por exemplo, não tinha passagem para Orlando... Ninguém nem quis saber! Quanto as hospedagens, o que eu faria se quisesse reservar somente lá é: reservaria hospedagem pelo booking com cancelamento grátis, assim eu poderia comprovar que tenho hospedagem e lé nos EUA cancelaria e iria para onde eu quisesse. Só é preciso ter atenção quanto aos prazos de cancelamento, mas dá pra fazer isso tranquilamente. Szlarissa, vá, seja feliz e boa viagem! O medo existe, sempre. Mas quando as coisas vão dando certo a gente começa a vencê-lo e a sensação é muito boa. Os perrengues existem e fazem parte das histórias de todas as boas viagens, aquelas que a gente pretende contar para os netos. Mas se você for com tudo certinho, documentação e tudo, dará tudo muito certo! Aparentar confiança (por mais que você esteja se borrando de medo) também ajuda muito hahaha 1 Citar
Membros nathaly.viegas Postado Julho 20, 2016 Membros Postado Julho 20, 2016 oie... vou em novembro, sozinha, não conheço nada fora da américa do sul kkkkkkkkk aí que medo... ameiiii seu post ... obrigadaaaa Citar
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