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MGazzoni

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  • Colaboradores

isca,

 

Não perca seu tempo de ir até Nazca e não fazer o sobrevoo. Se for até lá, faça!

 

Do mirador você consegue ver 2 ou 3 figuras que estão longe de serem as mais interessantes.

Certamente não vai te dar a noção do que realmente é aquele lugar.

 

O voo você vê todas as figuras perfeitamente, além da aventura daqueles aviões minúsculos! São US$ 50,00 bem investidos, sem dúvida.

 

Tem umas fotos e uns comentários pessoais em meu relato com o link abaixo.

 

Se você tiver tempo e disposição para fazer os dois, aí beleza, mas ir até lá e não fazer o sobrevoo é bobagem.

 

Abraço,

 

Felipe

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  • Membros de Honra

Isca,

 

É isso que o Felipe falou: não vá a Nasca se não for fazer o vôo! A cidade, em si, tem pouco a oferecer, apesar de ter sido superior às minhas expectativas. Mas ir lá e não fazer o vôo é como vir ao Rio e nao subir no Cristo porque a diferença é exatamente a vista do "topo". O vôo é uma aventura, realmente, mas é horrível! Conversando com os peruanos em Lima, vi que poucos se atrevem a voar em Nasca, pois acidentes não são raros.

 

Quanto a preço, não esquente muito. Pode pechinchar, mas a variação no aeroporto é pequena de uma para outra. A maioria delas compartilha os vôos quando não completa os 4 tripulantes, então pagando US$ 50 ou US$ 55 não faz muita diferença quanto a avião.

 

Uma dica pra quando enjoar: olhe para frente, pela janela do piloto! Mire sempre o horizonte!!

 

Abs

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  • Membros de Honra

kkkkkkkkkkkkk leo, acho que sou do contra.

 

Já fui ao RJ e não fui no Cristo, preferi o Pico do Papagaio, na Floresta da Tijuca.

 

E também fui a Nasca e não fiz o sobrevôo, entretando aproveitei bem a cidade indo ao Mirador da Panamericana (dá para ver 3 figuras), visitando os aquedutos à noite, sem turista, sem portaria, ... e conheci o cemitério Chauchilla.

 

Ah, tenho um certo pavor de avião, principalmente daquelas latas de sardinha voadoras.

 

Intééé

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  • Colaboradores

então eu venho chutar o pau da barraca! ::lol4::

 

Concordo com o Leo que a cidade superou minhas expectativas, mas achei ela meio abandonada em relação a riqueza histórica e cultural que ela possui.

Acho que fazer o voo vale a pena, maaaas, se for só pra chegar, fazer o voo e ir embora, é uma perda de conhecimento absurda, já que não há (ou pelo menos não houve pra mim) nenhum tipo de explicação sobre o surgimento delas e etc.

Existem algumas imagens que realmente, impressionam muito mais do que aquelas vistas pelo mirante, mas sem um respaldo de informações, elas se tornam nula.

Se vai ou não se fazer o sobrevoo, acho que é uma decisão do viajante, mas o que sempre recomendo muitíssimo é já ir com alguma informação ou procurar o Maria Reiche Centre, que apresenta informações bem ricas sobre os estudos feitos pela Maria e pela sucessora dela, Viktoria. As teorias sobre o surgimento das linhas e pra que elas serviam é fantástica.

Fora a Viktoria que é uma figuraça e fala muito bem português.

::otemo::

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  • Membros de Honra

Então acho que fiz a melhor coisa, trocar o sobrevôo pelos passeios.

 

O taxista que "contratei" (falo com ele até hoje pelo msn) é um cara que nasceu lá, conhece toda a história, teve a casa destruida no último terremoto que teve na região e não economizou informações em todo o tempo que estivemos juntos. Inclusive informações que não são passadas aos turistas hehehe

 

Intééé

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  • Colaboradores

É LiCo, essas histórias que não chegam aos ouvidos dos turistas em geral são realmente as melhores!

É muito bom quando se conhece um cara gente boa que conhece a região... Melhora muito o passeio.

 

 

O leo, essa dica de olhar para frente a gente usa no carro quando está na serra!!! No avião também funciona, é???!?!?!?

 

Minha namorada teria adorado umas dicas dessas antes de subir no avião... Ela usou o saquinho dela e o meu durante o passeio!!!!!!! ::lol3::

 

Mas e aí, se só olhar para frente, não vê figura nenhuma... A não ser que o cara dê um rasante em cima de cada figura!!!!!! ::mmm:

 

 

Eu não sei se sou tão radical quanto a mipocione em relação a ver as figuras e não ter uma boa explicação torna a experiência nula...

Sem dúvida nenhuma ver as figuras com o conhecimento teórico e histórico que as cercam é muito melhor, mas acho a experiência bem válida mesmo sem grandes explicações.

 

No meu caso, antes de ir eu andei lendo algumas coisas, na internet mesmo, em relação ao trabalho da Maria e da Viktoria, mas falar com ela pessoalmente deve ser sem dúvida nenhuma muito mais gratificante e trazer muito mais aprendizado.

Acho que no final muita gente deve fazer uma pesquisinha, ou antes, ou depois de passar por lá.

 

Eu também vi um documentário, acho que no Discovery, sobre Nazca. Mostrava até cenas em preto e branco ainda... Imagens de longa data usadas. Os caras acampados perto das linhas... Essas coisas. Eles contam bastante coisa sobre o lugar e acabam o programa deixando um ar de dúvida e drama!!! :o

 

 

Certamente não acho que teria sido nula minha experiência se não soubesse das teorias e estudos. Acho que elas têm mais um peso de complemento nesses casos.

Em minha opinião é mais a obra deles que nos faz ir até lá, não é????

 

 

 

Ir até lá e sair sem ver as linhas, mesmo tendo a melhor explicação do mundo sobre o lugar me parece algo bem mais decepcionante do que ir até lá e não ter as informações mais precisas, porém ver todas as figuras.

 

Acho que é algo como ir até Cuzco, ter a melhor explicação sobre os Incas, e não conhecer o Vale Sagrado e Machu Pichu.

(Fiz esses comentários só para defender minha tese de o que é o “prato principal” e o que é o complemento em uma visita a esses lugares...) ::hein:

 

Óbvio que com o conhecimento teórico dá um outro status para o passeio. Passa a não ser só desenhos em um deserto, ou casas de pedra em cima de uma montanha...

 

 

Eu até acho que vacilei. Se soubesse que era possível uma conversa dessa com a Viktoria, certamente teria usado melhor a tarde que tive em Nazca conversando com ela. Não me animei em conhecer os aquedutos (apesar de ter ouvido boas coisas sobre o lugar) e nem o cemitério (esse já com opiniões mais divididas). Acabei ficando rodando por lá sem muito o que fazer... Pelo menos tirei uma foto irada do teclado da Lan House de lá! :lol:

 

 

O fato é que as figuras estão lá, são incríveis e intrigantes, e acho não se deve perder a oportunidade de vê-las da melhor forma, que é o sobrevoo.

 

 

Valeu!

 

Abraço,

 

Felipe

 

 

PS: FAÇAM O VOO!!!! ::hahaha::

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  • Membros

Obrigado pelos esclarecimentos!!!

Uma ultima duvida... Dá pra ver as linhas tranquilamente do voo?

É que eu uso óculos! miopia(1,25)... hahahah mas perdi os malditos na terceira semana de intercambio (estou na Argentina)....

E to economizando ao máximo pra poder gastar no Peru!

Vale levar um binoculo? haha

 

Valeu!

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  • Colaboradores
Obrigado pelos esclarecimentos!!!

Uma ultima duvida... Dá pra ver as linhas tranquilamente do voo?

É que eu uso óculos! miopia(1,25)... hahahah mas perdi os malditos na terceira semana de intercambio (estou na Argentina)....

E to economizando ao máximo pra poder gastar no Peru!

Vale levar um binoculo? haha

 

Valeu!

 

Isca,

Eu tbm tenho 1,25 de miopia e não tive problemas ::otemo::

Meu namorado levou binóculo e gostou mto de ter levado. Hahaha, nem ajudei né... mas acho binóculo desnecessário, pq dá pra ver bem sim ;)

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  • Membros de Honra

Foi mal provocar a discussão! :)

 

Concordo com o Lico e com a Mipocione - a "base teórica" é essencial. Não faz sentido ver um monte de desenho ou os próprios aquedutos sem uma explicação. Eu tive uma aula, sem querer, dum cara em Lima no lado de fora da Huaca Pucllana que era doutor em inevstigações da cultura Nasca. O cara falou muito da teoria, que considera como mais válida, de que os desenhos representam um sofisticado mapa estelar etc.

 

Depois que sobrevoei as linhas, fui também aos aquedutos, a um outro mirante onde foram saqueadas diversas relíquias e se consegue entender como faziam as linhas e porque elas existem até hoje, fui ao museu do ouro, a oficinas de artesanatos etc. tudo bem detalhado por um motorista-guia peruano que era vascaíno! Não deu pra ir no cemitério porque estava tarde pra fazer tudo e optei pelo restante, além do que já tinha visto múmia pra caramba...

 

A dica de olhar pra frente é enquanto não está mostrando os desenhos porque senão é melhor não voar, hehe.

 

Abs

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  • Membros

Maravilha pessoal, muito obrigado pelas respostas!!!

Ficarei apenas um dia em Nasca! Creio que tentarei fechar um pacote pra conhecer o máximo possível além do vôo.

Vou comprar um binoculo tranqueirinha... só pra nao ter que ficar dando "zoom" (aquela tradicional fechadinha no olho pra forçar a vista)... Já aproveito pra levar pra trilha inca e pro canion del colca!

 

Ah sim, já estou angariando material pela internet sobre as linhas... também acho fundamental conhecer mais a fundo a historia dos lugares que vou conhecer!

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