Membros eliane chaves Postado Outubro 16, 2014 Membros Postado Outubro 16, 2014 Roteiro Bariloche Fomos em agosto/2014, estava muito frio O que levar: luvas, gorros e protetor para pescoço, eu achava meio desnecessário, mas é muito importante, aquece muito, blusa térmica para colocar por baixo da roupa, meia calça fio 80 e blusas de manga curta para colocar também por baixo da roupa alugada. Eu andava sempre com uma blusa segunda pele dentro da mochila, para o caso de fazer mais frio do que estava no centro e várias vezes tive que usar. A noite andávamos sem a roupa de neve, então tínhamos que nos agasalhar muito, pois o frio era intenso. Quando chegamos no aeroporto de Buenos Aires trocamos um pouquinho de dinheiro, o suficiente para o taxi e um lanchinho. Em Bariloche o câmbio é melhor, em agosto/14, 1 real valia 5 pesos. Estava muito bom para passear e comprar souvenirs. Vários lugares aceitam o Real e trocamos dinheiro até em loja de doces. Cartão de crédito também é bem aceito, sendo que alguns lugares cobram taxa pelo uso do cartão. 1º dia – Não fizemos nada especial, choveu muito, então alugamos nossa roupa de neve na KIMAL (uma das mais baratas), fica na rua Mitre perto da Aerolineas e da Agência do Banco Sudamerica, onde você pode fazer o cambio. O aluguel foi de 400 pesos por pessoa para 5 dias. (80 pesos por dia), inclui bota, luva, calça e casaco. Para mulheres o melhor é calça e blusa, porque é mais fácil para ir ao banheiro. Macacão dá muito trabalho. Andamos pelas ruas, fizemos compras de chocolates, porque já conhecíamos e já sabíamos o que levar. Almoçamos no Linguini, na Rua Mitre, especialidade massas. Comemos um spaghetti, 56 pesos, com salsa (molho) 30 pesos (o molho é pago separadamente), bife a milanesa, 100 pesos, mas é muito grande dá pra duas pessoas. Ambiente agradável, comida saborosa, preço razoável. À noite fomos no Bar e Restaurante Frieds, uma lanchonete bem descontraída, com garçons simpáticos, preço bom, comida gostosa, cerveja no ponto. Cachorro quente gigante, dá pra 2 pessoas ¼ de pizza também é bem grande Patagônia 80 pesos. Lugar descontraído, garçom muito simpático 2º dia - Fomos a Villa La Angostura, e Cerro Bayo – 320 pesos sem o teleférico. É deslumbrante, a Villa é uma cidadezinha bem pequena mas charmosa e aconchegante. Normalmente quando você faz esse passeio, que tem que ser com agência, porque a vila longe do centro. A van que os leva para em Villa La Angostura para almoçar, esta vez não gostei muito do restaurante que a Agência Vivir nos levou. Porque a van da agência nos leva e nos deixa na porta do restaurante e como esse era mais afastado, não tivemos muita opção. O restaurante era o Los Amigos, um bom restaurante, só que da última vez que fui pela mesma agência eles nos levaram num restaurante na avenida principal e eu acabei indo a outro espetacular e com menor preço. 3º dia - Cerro Catedral - Maior completo de Sky da América latina.O cerro recebeu este nome por seus picos parecerem uma Catedral Gótica Pegamos o ônibus na Rua Moreno (paralela a Rua Mitre), perto do supermercado – O ônibus custa 10 pesos e fica lotado, por isso o melhor é pegar nesse primeiro ponto. Lembrar que a subida ao Cerro fecha as 16 horas. No Cerro Catedral existem 3 tipos diferentes de teleférico. - Cable Carril – 215 pesos (bondinho com várias pessoas em pé que leva até um mirante – Refúgio Lynch, ponto mais alto do Catedral. - Teleférico aberto - 170 pesos; - Teleférico fechado - 115 pesos Comemos no Bar Mapu, um bar muito gostoso, ambiente agradável e quentinho, bem em frente aos bondinhos, fica em cima das bilheterias. Batata frita – 60 pesos Cerveja Patagônia – 105 pesos Voltamos para o centro de Bariloche. Jantamos no La Alpina – um fondue de carne – 285 pesos, vinho Trapiche e sorvete Viena (510 pesos no total) – Vale a pena, a especialidade é fondue, o atendimento é excelente, garçom nota mil, comida de primeira, ambiente aconchegante com uma lareira no centro do restaurante. 4º. Dia – Cerro Otto e a confeitaria Giratória Fica a 5 km do centro de Bariloche, o visual do Cerro é realmente lindo e a Confeitaria, que gira 360 graus em 20 minutos e é toda em blindex é muito charmosa e de lá se tem a visão de todo o entorno de Bariloche vale a pena ver a beleza em torno do cerro e tomar um chocolate. No andar inferior encontra-se uma mini galeria de arte com réplicas perfeitas e idênticas a de Michelangelo. Dá pra ir de ônibus gratuito. Você pega o ônibus na Rua Mitre em frente a Aerolineas Argentinas. O passeio dura, mais ou menos, 3 horas (meio dia), tempo para você curtir o cerro e a confeitaria. Você compra o ingresso do bondinho do Cerro Otto no mesmo quiosque onde pega o ônibus. Tem ônibus toda hora indo e vindo, mas na volta observe o horário do último ônibus (acho que é 5 horas). Lá tem skibunda. A tarde fomos ao Cerro Campanário – Pra mim o mais lindo de todos Pegamos o ônibus na rua Moreno, o bilhete é vendido dentro de uma loja que só vende bilhetes, próximo ao mercado. Piedras Blancas – Pegar ônibus gratuito até Cerro Otto e pegar taxi até Piedras Blancas, que é bem próximo. Não fomos – R$ 110,00 Circuito Chico – é um city tour que faz alguns lugares. Eu não fiz – 45,00 reais Jantamos no Família Weiss: Comemos um cordeiro grelhado não muito bom, um cordeiro com papas excelente, um nhoque recheado, vinho Postale Malbec. – Total 480 pesos O atendimento é meio demorado mas o ambiente é muito bonito e enche muito. Boliche do Alberto: Esse, pra mim, é o melhor restaurante de Bariloche Chorizo com batatas (vem muita batata, dá pra 3 pessoas) 140 pesos ½ choriso 110 pesos (não vale a pena pedir ½ porção de choriso pelo preço Citar
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