Membros de Honra LEO_THC Postado Junho 30, 2009 Membros de Honra Postado Junho 30, 2009 FONTE: AltaMontanha.com http://www.altamontanha.com/colunas.asp?NewsID=1532 Nepal estuda reduzir custo das permissões durante alta temporada Uma das lideranças do montanhismo nepalês aconselhou às autoridades daquele país a redução no custo das permissões para escalar o Monte Everest e outras montanhas durante a temporada alta, para atrair os escaladores, que hoje se dirigem ao Tibet, onde a escalada é mais barata. Os turistas estão retornando aos poucos ao Nepal, após o fim de uma longa guerra civil em 2006. O Nepal é um dos países mais pobres do mundo, com uma economia extremamente dependente do turismo. A escalada é uma das atividades turísticas mais praticadas, mas Ang Tschering Sherpa, chefe da União das Associações Alpinas da Ásia, disse que o custo excessivo estava espantando os escaladores para o Tibet. “As taxas precisam ser reduzidas se quisermos competir no montanhismo” disse Sherpa, que também é responsável por uma grande agência de caminhadas. “Se o custo da escalada não é competitivo, os alpinistas irão naturalmente a lugares onde eles podem gastar menos e nós perderemos nosso negócio”. O Tibet é o maior competidor do Nepal como destino de montanha, com cinco dos mais altos picos do planeta. O Nepal cobra US$25.000 por pessoa para escalar os 8.850 metros do Monte Everest e R$500 para picos menores. Os escaladores no Nepal devem também pagar pelo transporte de suprimentos, equipamento e guias sherpas, tornando o custo da escalada maior que no Tibet, de onde o Monte Everest também pode ser escalado. A chegada de turistas aumentou 4% no último ano, de acordo com o Escritório de Turismo do Nepal. Com um total de 526.000 visitantes, foi o maior número desde que Sir Edmund Hillary e Tenzing Norgay conquistaram o Everest em 1953 e efetivamente lançaram a indústria de turismo do país. Somente em 2007 foram US$230.6 milhões provenientes do turismo, cerca de 4% do PIB daquele país. O governo tem sua própia e ambiciosa meta de dobrar o número de visitantes até 2011. Fonte: agência Reuters
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