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Olá erico.bastos, Não fizemos e nem foi pedido o PID para gente. Não existem informações concretas na internet sobre a obrigação de ter ou não o PID. Resolvemos não fazer porque em inúmeros relatos falaram que não era necessário. Mas, isto também não é garantia...

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Koslinsky

 

parabéns pelo seu relato. Vocês chegaram a fazer toda a carretera austral? como estava as condições dela, é que estava pensando em ir ano que vem com um carro baixo,no caso um corolla

  • 2 semanas depois...
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Koslinsky

parabéns pelo seu relato. Vocês chegaram a fazer toda a carretera austral? como estava as condições dela, é que estava pensando em ir ano que vem com um carro baixo,no caso um corolla

 

Olá edumc,

Obrigada!

Nós não fizemos toda a Carretera Austral. Entramos pelo Paso de las Llaves que liga Chile Chico a carretera (próximo a Puerto Rio Tranquilo) e subimos até a bifurcação com a Ruta 235 que segue para Futaleufú, de onde saímos do Chile. Rodamos 600 dos 1240 km da carretera.

Muitos trechos estão sendo asfaltados e a maioria do trajeto em que passamos estava em boas condições. Um trecho mais difícil é dentro do Parque Queulat. A serra é estreita, íngreme e com buracos. Você só não poderá ter muita pena do carro.

Para mim, a chatice do rípio e das costelas de vaca era compensada (e muito) pela paisagem.

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[t1]Dia 26 - 26/02/2014 – De Futaleufú a El Bolsón[/t1]


  • • Quilometragem do dia: 286
    • Quilometragem acumulada da viagem: 8.867
    • Gasto aproximado do dia: R$ 227,38

 

Passamos a manhã em Futaleufú.

 

Futaleufú é conhecida por causa do rio de mesmo nome que corta a região com uma cor impressionante. Mas, além das atividades relacionadas ao rio (rafting, canoagem e pesca), existem trilhas que podem ser percorridas. Pode-se subir até montes, fazer trilhas e refazer através da Ruta del Colono a rota dos antigos moradores...

 

Não fizemos nenhum dos trekkings indicados no centro de informações turísticas da cidade. Fomos apenas até o Setor Rio Chico da Reserva Nacional Futaleufú. Lá encontramos uma curta trilha (600 metros) até um cânion formado pelo rio. Vimos esta trilha por acaso e com certeza tivemos uma surpresa maravilhosa com a vista.

 

Pequena trilha para um cânion do Rio Futaleufú

Tracklog disponível em: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=10488981

 

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Seguimos um pouco mais até o Mirador Canãdon del Diablo, onde se tem a vista de uma outra parte do cânion que é acompanhado paralelamente pela estrada.

 

Mirador Canãdon del Diablo, formado pelo Rio Futaleufú

Tracklog disponível em: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=10480517

 

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Próximo ao meio dia, estávamos de volta no restaurante Sur Andes para um bom almoço gastando nossos últimos pesos chilenos. À tarde cruzaríamos para a Argentina com destino a El Bolsón.

 

Depois de atravessar a fronteira (foi uma travessia rápida sem revista no carro, a aduada estava bem vazia), paramos em Trevellin e em Esquel procurando uma casa de câmbio. Procuramos bastante, mas nenhum lugar trocava reais.

 

Então abastecemos o carro usando nosso cartão de crédito. Até então, só tínhamos usado dinheiro em espécie. Abastecemos em Esquel nos frequentes postos YPF (7,60 pesos argentinos por litro).

 

Quanto mais perto de El Bolsón, mais bonita ficava a paisagem. De Esquel a El Bolsón seguimos totalmente pela Ruta 40, num trecho totalmente asfaltado.

 

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Em El Bolsón, por coincidência, paramos em uma pequena loja de brasileiros, que moram lá há alguns anos. Eles nos indicaram um ótimo lugar para trocar dinheiro (Pulmari Turismo, Perito Moreno 2871). Trocamos 1 real por 4 pesos argentinos. Ótima cotação!

 

Neste dia ficamos acampados no camping da Cervejaria Artesanal El Bolsón. O camping e a cerveja são ótimos!

 

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[t3]Mais informações[/t3]

 

Atrações e pontos interessantes


  • • Cânion do Diabo do Rio Futaleufú: um lindo cânion formado pela erosão do rio Futaleufú. A floresta contrasta com o azul turquesa do rio.

 

Hospedagem

 

Camping da Cervejaria Artesanal El Bolsón – Muito Bom ::cool:::'> :8): ::cool:::'>

Endereço: RN 40 (ex 258) Km 1917,6

Página: http://www.cervezaselbolson.com e https://www.facebook.com/cerveelbolson

Preço: 65 pesos argentinos com copo de chopp ou 55 sem chopp (para maiores). Para crianças 30 pesos. O camping é bastante espaçoso. Cada área possui poste individual e mesa. Banheiros amplos com ducha quente. O lugar também é bastante organizado.

 

Gastos do dia

 

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[t1]Dia 27 - 27/02/2014 – El Bolsón: Cajón del Azul[/t1]


  • • Quilometragem do dia: 45
    • Quilometragem acumulada da viagem: 8.912
    • Gasto aproximado do dia: R$ 172,50

 

El Bolsón é uma cidade encantadora com inúmeras atrações.

 

A princípio, nós dormiríamos em El Bolsón e seguiríamos viagem no dia seguinte. Eu não tinha ouvido falar em atrações da cidade até que vi este relato aqui no Mochileiros.

 

Praticamente todos os lugares por onde passamos nos encantaram e temos vontade de retornar. Mas, El Bolsón, além da vontade de retornar, quase nos levou à depressão no dia em que nos despedimos. O clima leve e simples, talvez por influência hippie dos anos 70, deixa a cidade irresistível. Além disso, a natureza que circunda a cidade é bastante generosa. Existem inúmeros atrativos (Bosque Talhado, Cerro Piltriquitron, Rio Azul, um circuito completo que passa pelo Glaciar Hielo Azul...), além das cervejas artesanais e doces (a região é uma grande produtora de lúpulo e frutas como: amora silvestre, ciruela, cerejas, framboesa...)

 

Tínhamos apenas um dia completo para ficarmos na cidade e decidimos por fazer uma caminha até o Cajón del Azul.

 

Cajón del Azul é um cânion formado pelo Rio Azul que em uma determinada altura “encaixota” (cajón = caixa em espanhol) entre pedras as águas azuis do rio. Ele fica na Área Natural Protegida Río Azul – Lago Escondido.

 

Para se chegar ao cajón é necessário percorrer uma trilha de ~9,6 km (apenas ida), com subida acumulada de 748 metros e que dura em média 4 horas. A trilha pode ser feita a pé ou a cavalo, que pode ser alugado no rancho Wharton (Mallin Ahogado, costa de rio Azul, El Bolsón). É neste mesmo rancho onde se inicia a trilha. Lá existe um estacionamento (coordenadas -41.855849, -71.549062).

 

Demoramos cerca de 5 horas para concluir a trilha. Logo no início precisamos atravessar duas vezes o Rio Azul através de pontes de madeira. Estas pontes estavam em péssimo estado e segundo a placa aguentavam somente uma pessoa por vez. Felizmente, para os próximos visitantes, ao lado das pontes de madeira estavam quase concluídas duas pontes novas, mais modernas.

 

A trilha é bastante larga e atravessa uma floresta muito bonita, além de passar por refúgios e campings na margem do rio Azul. E bem próximo ao cajón del Azul a trilha fica mais estreita.

 

Quando começamos a trilha, vi várias pessoas com trajes de banho e a cada passo me batia uma tristeza por também não usar. O rio era extremamente convidativo. Mas, apesar do calor que o sol proporcionava (sensação de quase 30 graus) a água do rio era congelante. Impossível deixar o pé dentro d’água por mais de 10 segundos. Passamos até a criar uma escala de temperatura de acordo com os segundos que conseguíamos deixar o pé dentro d’água. As pessoas estavam com trajes de banho apenas para por tomar banho de sol nas pedras da margem do rio, mas um ou dois corajosos estavam nadando no cajón.

 

O Cajón del Azul é espetacular: de um azul límpido. Dava para ver as rochas e os peixinhos nadando!

 

Trilha ao Cajón del Azul

Tracklog disponível em: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=10481055

 

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Começamos a trilha por volta das 10 horas da manhã e terminamos por volta das 18. Apesar de existir alguns refúgios pelo caminho, não há onde comprar comida. Por isso, é importante ir preparado.

 

Depois da caminhada seguimos para o Camping Los Alerces, um camping à beira do Rio Azul. Na estrada vimos muitos arbustos cheios de frutinhas. Eram amoras silvestres (murra ou zarzamora, em espanhol). Colhemos muitas delas e nos espetamos bastante também.

 

No camping, além de murras, também havia pés de uma espécie de ameixa (ciruelas), bem ao lado da barraca. Que paraíso!

 

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Nesta noite fomos ao centro da cidade e jantamos em uma pizzaria com direito a jarra de cerveja artesanal! :D:wink:

 

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Apesar de El Bolsón ser um importante produtor de doces, não encontramos muitas opções à venda na cidade. Em El Calafate, por exemplo, vimos à venda doce de calafate produzidos em El Bolsón. Então, deixamos para fazer compras diretamente na cidade produtora, mas infelizmente não encontramos os produtos.

 

[t3]Mais informações[/t3]

 

Atrações e pontos interessantes


  • • Cajón del Azul: Cajón del Azul é um cânion formado pelo Rio Azul que em uma determinada altura “encaixota” (cajón = caixa em espanhol) entre pedras as águas azuis do rio. Ele fica na Área Natural Protegida Río Azul – Lago Escondido.

 

Hospedagem

 

Camping Los Alerces – Muito Bom ::cool:::'> :8): ::cool:::'>

Endereço: Río Azul, 8430 El Bolsón

Página: https://www.facebook.com/pages/Camping-Los-Alerces/314754041872732

Preço: 50 pesos argentinos por pessoa. O camping fica à margem do Rio Azul. Um lugar muito bonito. Banheiros sem aquecimento, mas com ducha quente.

 

Gastos do dia

 

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  • 4 semanas depois...
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[t1]Dia 28 – 28/02/2014 – De El Bolsón a San Carlos de Bariloche[/t1]


  • • Quilometragem do dia: 173
    • Quilometragem acumulada da viagem: 9.085
    • Gasto aproximado do dia: R$ 284,39

 

Nós tínhamos em mente sair cedo de El Bolsón e seguir para San Carlos de Bariloche, e no caminho queríamos conhecer o Cerro Tronador e Vetisquero Negro, principais atrações do Parque Nacional Nahuel Huapi.

 

Mas, estava tão bom ficar acampado ao lado do Rio Azul no Camping Los Alerces que resolvemos passar a manhã por lá, tomando café e sol.

 

Mais tarde seguimos viagem, uma viagem bem tranquila. De El Bolsón a Bariloche são aproximadamente 130 km e a estrada (ruta 40) é pavimentada.

 

Quando chegamos na entrada para o Cerro Tronador, já se passava das 16 horas, então não pudemos entrar do parque. Lá, para subir e descer, existem horários pré-definidos, pois a estrada é muito estreita para dois carros.

 

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Seguimos então para Bariloche. Lá visitamos o Cerro Otto, que em seu cume está a Confitería Giratória. Um café com janelas panorâmicas que gira 360 graus. Assim é possível admirar a vista de todos os ângulos de cima do Cerro Otto.

 

Preços da confeitaria não são altos e dependendo do horário possuem pratos para almoço e café.

 

Subimos de carro até lá, mas pode-se (e acho mais aconselhável) subir através de teleférico. Tínhamos poucas informações, por isso fomos até lá pela estrada. O trajeto é bastante íngreme e estreito. A situação fica bem difícil quando se vê um veículo vindo na direção contrária.

 

Tomamos um café e fizemos (descida e subida) de teleférico, admirando a cidade e o Lago Nahuel Huapi. Para descida de teleférico mais entrada na confeitaria foram 90 pesos por pessoa. E para subida (retorno, no nosso caso) foram 80 pesos por pessoa. Somando duas pessoas foram ~85 reais.

 

O sentimento de estar lá é um pouco antagônico, já que é muito confortável tomar um café numa cadeira fofa admirando a paisagem e ao mesmo tempo pensar que um pico tão bonito foi desmatado e concretado para servir de base para turistas tomarem um cafezinho confortavelmente.

 

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Depois do café no Cerro Otto, já fim do dia, fomos ao Camping Petúnia, onde acamparíamos. Este camping fica à beira do lago Nahuel Huapi. Uma linda paisagem!

 

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[t3]Mais informações[/t3]

 

Atrações e pontos interessantes


  • • Cerro Otto e Confitería Giratória: Um café com janelas panorâmicas e que gira 360 graus. Também é a parada de um teleférico.
    • Lago Nahuel Huapi: Um enorme e lindo lago azul, margeado pelo parque de mesmo nome.

 

Hospedagem

 

Camping Petunia – Muito Bom ::cool:::'> :8): ::cool:::'>

Endereço: Av. Exequiel Bustillo Km 13.5, 8400

Página: www.campingpetunia.com

Preço: 70 pesos argentinos por pessoa + 10 pesos por automóvel. O camping fica à margem do Lago Nahuel Huapi. Possui ótima estrutura para barracas e motor-home. Bons banheiros. Sala de jogos. Mesmo sendo bastante grande e receber muitos hospedes, o camping tem regras de silêncio bem respeitadas.

 

Gastos do dia

 

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[t1]Dia 29 – 01/03/2014 – De San Carlos de Bariloche a Villa La Angostura[/t1]


  • • Quilometragem do dia: 105
    • Quilometragem acumulada da viagem: 9.190
    • Gasto aproximado do dia: R$ 310,25

 

Pela manhã, andamos pela cidade de Bariloche e aproveitamos para tomar um café reforçado em uma das padarias do centro. Em Bariloche eu senti o mesmo atendimento frio de Buenos Aires, muito diferente das outras regiões da Argentina que passamos.

 

Bariloche tem 130 mil habitantes e parece, apesar da evoluída estrutura turística, uma cidade pequena. Mesmo assim em cada canto tem uma loja de suvenir e cachorros São Bernardo a disposição para tirar fotos (cobradas, é claro).

 

Paramos no Centro Cívico que é a praça principal da cidade. Estava bem movimentado, assim como a Rua Mitre, onde está a maioria das lojas de artesanatos e suvenires. Ali também se encontra o centro de informações turísticas. As informações são dadas em português também.

 

Para encerrar nossa pequena caminhada por Bariloche, visitamos a Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi. Uma igreja no estilo neogótico muito bonita. Mas, o que mais me chamou atenção foi a Via Crucis, criada em peças de argila. São bastante impactantes.

 

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Seguimos viagem para Villa La Angostura, cerca de 80 km de Bariloche.

 

Nosso destino: conhecer o Parque Nacional Los Arrayanes através de um passeio de barco pelo Lago Nahuel Huapi.

 

O parque tem esse nome por causa dos arrayanes, árvores com mais ou menos 300 anos com troncos mesclados de cor de canela e cor branca. O bosque é muito bonito. E conta-se que Walt Disney se inspirou no bosque de arrayanes para criar o seu filme Bambi.

 

A concentração de arrayanes está na extremidade sul da península de Quetrihué, onde o parque se encontra. Quetrihué em mapuche significa “onde há arrayanes”.

 

Para entrar no parque paga-se uma taxa de 65 pesos por pessoa e pode-se fazer a visita através de uma trilha de 12 km (a pé ou bicicleta) que leva à extremidade sul, onde estão os arrayanes, ou então fazer um passeio de barco que contorna a península pelo Oeste até o bosque de arrayanes. Para o passeio de barco são pagos 250 pesos por pessoa.

 

Fizemos o passeio de barco que saía às 14 horas que sai da Bahia Brava próximo da entrada do parque. O passeio é muito gostoso. O Lago Nahuel Huapi é bastante límpido e calmo. Era possível ver o fundo do lado próximo à margem. O trajeto de barco durou cerca de 50 minutos e tivemos em torno de 1 hora desembarcados para conhecer o bosque.

 

Onde se encontram os arrayanes, a trilha é toda demarcada com passarelas de madeira e tem 800 metros de extensão. O lugar, à beira do lago, também conta com uma lanchonete.

 

O lago e o bosque são imperdíveis. Uma paisagem muito bonita.

 

Trajeto de barco até o Parque Nacional Los Arrayanes

Tracklog disponível em: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=10489259

 

Pequena trilha Bosque de Arrayanes no Parque Nacional Los Arrayanes

Tracklog disponível em: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=10489276

 

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No fim do passeio, às 17 horas, fomos em busca de um camping. Ficamos nesta noite no Camping Cullumche, à beira do lago em Villa La Angostura.

 

Montamos acampamento e sobrou tempo para pegarmos um sol à beira do lago. Muitas pessoas também estavam fazendo isso e algumas crianças se arriscavam a nadar. Nós só colocamos os pés naquela água congelante.

 

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[t3]Mais informações[/t3]

 

Atrações e pontos interessantes


  • • Centro Cívico de Bariloche: praça principal da cidade onde se encontra o centro de informações turísticas e venda de produtos artesanais. Próximo estão as lojas de suvenir.
    • Catedral Nossa Senhora do Nahuel Huapi: igreja em estilo gótico muito bonita.
    • Parque Nacional Los Arrayanes: parque com bosque de arrayanes, árvores bonitas.

 

Hospedagem

 

Camping Cullumche – Muito Bom ::cool:::'> :8): ::cool:::'>

Endereço: Boulevard Quetrihué y Nahuel Huapi. Coordenadas: -40.771568, -71.666960

Página: http://www.solocampings.com.ar/camping/Cullunche-%28U.N.-de-Cuyo%29/Villa-La-Angostura/Neuquen/1646.html

Preço: 70 pesos argentinos por pessoa. Camping com uma lanchonete com poucas opções de comida, mas com cerveja gelada. Banheiros tem uma estrutura boa, mas no dia em que estávamos estava sem luz. A localização do camping faz toda a diferença.

 

Gastos do dia

 

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[t1]Dia 30 – 02/03/2014 – De Villa La Angostura a Neuquén, passando por Villa El Chocón[/t1]


  • • Quilometragem do dia: 550
    • Quilometragem acumulada da viagem: 9.740
    • Gasto aproximado do dia: R$ 455,50

 

Seguindo nosso retorno para casa, saímos pela manhã de Villa La Angostura com destino a Neuquén passando pela Rota dos Sete Lagos.

 

Com pouco mais de 100 km entre Villa la Angostura e San Martín de los Andes, a estrada passa por uma paisagem montanhosa com vários lagos (sete lagos: Lácar, Machónico, Villarino, Falkner, Escondido, Espejo Grande e Correntoso).

 

Levamos 2 horas aproximadamente para concluir este percurso, com várias paradas para fotos.

 

Em San Martin tomamos um bom café, abastecemos (10,30 pesos por litro) e seguimos viagem.

 

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Antes de Neuquén, existe uma vila chamada El Chocón, muito famosa pelo seu museu Ernesto Bachmann.

 

Este museu foi construído ao redor do fóssil descoberto em 1995 do dinossauro carnívoro Giganotossauro (Carolinii Giganotosaurus), o maior do mundo.

 

Além do famoso fóssil do dinossauro, o museu conta com inúmeros outros objetos e fósseis encontrados na região, como pontas de flechas utilizadas pelos nativos, ovos de dinossauro, animais marinhos pré-históricos, dentre outros objetos muito interessantes.

 

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De Villa El Chocón seguimos para Neuquén, mais 1h20.

 

Em Neuquén, abastecemos (9,59 o litro), caminhamos pela cidade e ficamos hospedados no hotel Bardas. Nos próximos dias a quilometragem vai ser grande.

 

[t3]Mais informações[/t3]

 

Atrações e pontos interessantes


  • • Rota dos Sete Lagos: estrada que liga Villa La Angostura com San Martin de Los Andes e que passa por belíssimas montanhas e lagos.
    • Museu Paleontológico Ernesto Bachmann: museu que tem como atração principal o maior o fóssil do maior dinossauro carnívoro do mundo, o Giganotossauro. Entrada: 20 pesos por pessoa.

 

Hospedagem

 

Bardas Hotel – Muito Bom ::cool:::'> :8): ::cool:::'>

Endereço: Roca, 109.

Página: http://www.bardashotel.com.ar/

Preço: 620 pesos argentinos a diária de suíte com café da manhã.

 

Gastos do dia

 

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