Membros Koslinsky Postado Janeiro 12, 2015 Autor Membros Postado Janeiro 12, 2015 [t1]Dia 15 - 15/02/2014 – Do Parque Nacional Torres del Paine no Chile a El Calafate na Argentina[/t1] • Quilometragem do dia: 290• Quilometragem acumulada da viagem: 6.712• Gasto aproximado do dia: R$ 981,15 Terceiro dia no Parque Nacional Torres del Paine Último dia dentro do Parque Nacional Torres del Paine. Neste dia desmontamos o acampamento e saímos perto das 10 horas da manhã, com objetivo de sair do parque e seguir para El Calafate na Argentina. Antes de deixarmos o parque, fomos conhecer a Cascata Paine, uma cachoeira muito bonita. Do Camping Las Torres, onde estávamos, retornamos até pouco depois da Porteria Laguna Amarga e seguimos 4 km pela Y-166. Do Mirador da Cascata Paine, retornamos pela Y-166 pela qual viemos e seguimos até a Ruta 9. No caminho, paramos para admirar a Laguna Amarga. Ela tem este nome porque sua água tem pH elevado. Paramos também para admirar o Lago Sarmiento. Deixamos o parque através da Ruta 9 e a seguimos até a vila de Cerro Castillo, que está na fronteira com a Argentina. A vila é charmosa e pequena. São poucas (mas bem bonitas) casas e uma igreja. Esperávamos encontrar um posto de combustível apontado pelo GPS, mas nos deparamos apenas com quiosques abandonados. Felizmente tínhamos o suficiente até o próximo posto no caminho para El Calafate. Almoçamos na lanchonete/casa de câmbio/loja El Ovejero ao lado da aduana, que além de ter suvenires bem legais da região, era bem aquecida. Depois do almoço, através do Paso Río Don Guillermo, cruzamos a fronteira em direção a El Calafate. Este paso é muito utilizado pelos turistas que querem visitar Torres del Paine e o Parque Los Glaciares. Os trâmites foram feitos rapidamente e em poucos minutos, e sem nenhuma revista no carro, fomos liberados para seguir viagem. A estrada que nos levou a El Calafate é a Ruta Nacional 40, a famosa rodovia que atravessa o país de norte a sul pelo oeste. E depois pegamos Ruta Provincial 11 até o interior da cidade. De Cerro Castillo a El Calafate levamos umas 3 horas de viagem. Em El Calafate nosso objetivo era conhecer o imponente Glaciar Perito Moreno. E além de ver a geleira de 5km de largura e 60m de altura, queríamos caminhar sobre ele, através dos trekkings oferecidos. Existem hoje dois percursos de caminhada sobre a geleira e eles são oferecidos pela agência Hielo & Aventura (http://www.hieloyaventura.com) que tem concessão exclusiva. Em fev/2014 os valores dos trekkings eram de: Mini Trekkling (1h40 sobre o gelo): 800 pesos argentinos por pessoa (~200 reais por pessoa); e Big Ice (3h30 sobre o gelo): 1200 pesos argentinos por pessoa (~300 reais por pessoa). Atualmente os valores são maiores. [t3]Mais informações[/t3] Atrações e pontos interessantes • Parque Nacional Torres del Paine: o Cascata Paine (Cascata do rio Paine muito bonita),o Laguna Amarga (Lagoa que dá nome a umas das portarias do parque e que se torna espelho das Torres del Paine). Hospedagem Hotel Kalken – Bom :'> :: Endereço: Calle Teniente Valentín Feilberg, 119. Página: http://www.hotelkalken.com/ Preço: 800 pesos a diária com café da manhã. Hotel muito bom, limpo, organizado, boa calefação, ótimo café da manhã. Para nós, era caro, mas não tínhamos muitas opções. Ficamos chateados na hora de pagar a conta, pois os impostos incidentes não estão incluídos quando fizemos a reserva (21% de ISS) . Dica: leia sempre as letras pequenas quando você for contratar algum serviço. Gastos do dia Citar
Membros Rogér1o Cruz Postado Janeiro 16, 2015 Membros Postado Janeiro 16, 2015 Koslinsky, mais uma dúvidas... Talvez eu faça o seguinte: Sair de Puerto Natales cedinho, chegar ao parque, fazer a trilha do Mirador las Torres e na volta ficar no Refúgio Torre Norte para poder descansar da trilha, me alimentar corretamente e no outro dia, teria o período da manhã para fazer outra trilha, recomenda algum? Logo depois, sigo para El Calafate... Desde já agradeço! Abç! Rogério Citar
Membros Koslinsky Postado Janeiro 28, 2015 Autor Membros Postado Janeiro 28, 2015 Koslinsky, mais uma dúvidas...Talvez eu faça o seguinte: Sair de Puerto Natales cedinho, chegar ao parque, fazer a trilha do Mirador las Torres e na volta ficar no Refúgio Torre Norte para poder descansar da trilha, me alimentar corretamente e no outro dia, teria o período da manhã para fazer outra trilha, recomenda algum? Logo depois, sigo para El Calafate... Desde já agradeço! Abç! Rogério Olá Rogério, Eu gostei muito de fazer o trilha até o Mirador Los Cuernos. A paisagem é toda muito bonita e a trilha não é cansativa. Eu recomendo esta com certeza! Boa viagem! Citar
Membros Koslinsky Postado Fevereiro 9, 2015 Autor Membros Postado Fevereiro 9, 2015 [t1]Dia 16 - 16/02/2014 – Trekking Big Ice no Glaciar Perito Moreno no Parque Nacional los Glaciares - El Calafate na Argentina[/t1] • Quilometragem do dia: 0• Quilometragem acumulada da viagem: 6.712• Gasto aproximado do dia: R$ 329,72 Neste dia fizemos o famoso trekking sobre o Glaciar Perito Moreno no Parque Nacional los Glaciares. No passeio contratado no dia anterior na agência Hielo & Aventura estava incluso transporte do hotel onde estávamos até o Parque Nacional Los Glaciares (ida e volta), travessia de barco do Lago Rico (ida e volta), grampões e acompanhamento de guia. O ingresso do parque e a alimentação não estavam inclusos. Acordamos cedo e tomamos um reforçado café da manhã. O micro-ônibus que nos levaria ao parque nos buscou por volta das 7 horas da manhã. Ela passou por outras hospedagens para buscar os demais turistas que fariam o passeio e seguiu para o destino. O glaciar fica a mais de 70 km da cidade de El Calafate, por isso levamos pouco mais de uma hora para chegar à entrada do parque. Lá na entrada, pagamos os ingressos para a entrada. Eles são de valores diferentes de acordo com a nacionalidade do turista. Para visitantes de países do Mercosul, a entrada custava, em fev/2014, 90 pesos argentinos por pessoa. Para argentinos o valor era menor e para os demais era maior. Depois dos ingressos pagos tivemos 30 minutos para andar pelas passarelas que servem de mirante para o glaciar. A nossa guia, Violeta, era muito atenciosa e simpática. Ela nos indicou o melhor caminho a percorrer pelas passarelas. Admiramos mais a direita do glaciar, já que veríamos a parte esquerda através do barco cruzando o lago Rico. Já estava frio pela manhã em El Calafate, mas ali perto do glaciar, parecia que estávamos de frente para um freezer gigante. O ar que vinha era muito gelado. Das passarelas é possível ver nitidamente a geleira, distinguir os tons cinza e azul naquela que parece uma cobertura gigante de chantilly. De volta ao micro-ônibus, voltamos um pouco pela estrada que nos levou às passarelas. Desembarcamos as margens do lago Rico e o atravessamos de barco. A embarcação não se aproxima muito do glaciar, mas mesmo assim, a vista é impressionante. Quando chegamos à margem contrária do lago, já por volta das 10h15, iniciamos a trilha que antecede o trekking sobre o gelo. Essa trilha margeia o glaciar e segue por quase 3 km de morena com uma subida um pouco íngreme. Uma hora depois chegamos ao ponto em que iniciaríamos a caminhada sobre o gelo. Os guias nos ajudaram a colocar os grampões e deram uma pequena aula de como se comportar no gelo em subidas e descidas. Iniciamos a caminhada sobre o gelo perto das 11h40. O guia que acompanhou o nosso grupo nos mostrou fendas e cavernas. O lugar é magnífico. Apesar de estarmos sobre muito gelo, depois de um tempo de caminhada fiquei com calor suficiente para ficar somente com uma blusa fina de manga comprida. Em alguns momentos é frio suficiente para estar com gorro e cachecol e em outros a temperatura é mais agradável devido ao esforço físico. De qualquer forma, quando compramos o pacote do passeio, nos foi indicado usar roupas quentes e impermeável, luva (item obrigatório), gorros e cachecóis. Paramos para nosso lanche as 13h30 e retornamos em mais uma hora de caminhada até o início da trilha sobre terra. E de lá voltamos até o barco que nos esperava. Toda a caminhada, do desembarque do barco até o retorno até ele, foram 11 km em 6 horas. A caminhada é cansativa, principalmente no gelo, em que precisamos levantar os grampões que são pesados. Mas são feitas várias paradas para admirar a paisagem e tirar muitas fotos. E apesar do esforço e do valor pago, o passeio vale muito a pena. Estar sobre um glaciar, a maior força erosiva da Terra, é uma experiência única. Tracklog disponível em: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=8760085 No barco, nos foi servido whisky com gelo do glaciar. Chegamos no hotel em que estávamos hospedados depois das 17 horas. Foi um dia e tanto. Jantamos num restaurante próximo ao hotel, que encontramos através do TripAdvisor: Pura Vida Resto Bar (Av. del Libertador 1876). Um restaurante muito bem decorado, com ótimo atendimento, comida maravilha e preço justo. [t3]Mais informações[/t3] Atrações e pontos interessantes • Glaciar Perito Moreno: Geleira com superfície de 259km². Pode-se avistar o gigantesco glaciar através de passarelas e caminhar por cima dele. Hospedagem Hotel Kalken – Bom :'> :: Endereço: Calle Teniente Valentín Feilberg, 119. Página: http://www.hotelkalken.com/ Preço: 800 pesos a diária com café da manhã. Hotel muito bom, limpo, organizado, boa calefação, ótimo café da manhã. Para nós, era caro, mas não tínhamos muitas opções. Ficamos chateados na hora de pagar a conta, pois os impostos incidentes não estão incluídos quando fizemos a reserva (21% de ISS). Dica: leia sempre as letras pequenas quando você for contratar algum serviço. Gastos do dia Citar
Membros Rogér1o Cruz Postado Fevereiro 26, 2015 Membros Postado Fevereiro 26, 2015 Koslinsky?????????????????? Kd vc????????????????? Continua... please! Citar
Membros Koslinsky Postado Março 4, 2015 Autor Membros Postado Março 4, 2015 [t1]Dia 17 - 17/02/2014 – De El Calafate a El Chaltén na Argentina[/t1] • Quilometragem do dia: 218• Quilometragem acumulada da viagem: 6.930• Gasto aproximado do dia: R$ 119,75 Antes de deixarmos El Calafate, trocamos mais uns reais na Loja Arte Indio e abastecemos o carro num posto Petrobras (8,60 pesos argentinos por litro). Nosso destino agora era El Chaltén, a 215 km de El Calafate. El Chaltén, mesmo sendo uma cidade nova, fundada em 1985, é considerada a capital argentina do trekking e atrai muitos turistas no verão. Ela se encontra na parte norte de Parque Nacional los Glaciares, mas diferentemente da entrada por El Calafate, para visitar esta parte do parque não é cobrado ingresso. Na região existem diversas trilhas, áreas de acampamento e paisagens magníficas. Além disso, o ambiente da pequena cidade é bastante agradável. Os preços são justos e as pessoas educadas. Com certeza, um dos lugares que vale a pena ser revisitado. Da estrada, estávamos a 100 km de distância de El Chaltén, mas já era possível enxergar ao longe o majestoso cerro Fitz Roy, com seus 3405 metros de granito. Antes de chegarmos a El Chaltén, paramos no Parador La Leona que no começo do século XX hospedou Butch Cassidy e Sundance Kid, famosos e procurados bandidos norte-americanos. Há um filme sobre eles. O parador está próximo ao rio La Leona, que tem este nome devido a leoa (puma) que atacou e matou o cientista e explorador Francisco P. Moreno (o perito Moreno). Além de hotel, o parador serve de lanchonete. Comemos boas empanadas lá. Chegamos em El Chaltén pouco antes das 14 horas e seguimos para o centro de informações turísticas, na entrada da cidade. Lá, guias ficam à disposição para informar das trilhas e passeios disponíveis e tirar dúvidas. Lá também está disponível para visitação salas com informações sobre a história da escalada no Fitz Roy, Cerro Torre e montanhas adjacentes, e um pouco sobre a história do alpinismo. Pegamos algumas sugestões, por exemplo, de fazer a trilha Loma del Pliegue Tumbado, e seguimos para o começo da nossa trilha. Fizemos uma pequena parada na padaria Que Rika para comprar uns lanches para a trilha. Nosso objetivo do dia era seguir até o acampamento Poincenot para no dia seguinte subir até a Laguna de los Tres/Laguna Sucia (base do Fitz Roy). No dia seguinte também gostaríamos de voltar pela trilha ao lado das lagunas Madre e Hija, visitando o Lago Torre (base do Cerro Torre) e retornando à cidade. Começamos a trilha ao Fitz Roy com destino ao Poincenot às 15h45 e chegamos ao acampamento às 18h30, foram quase 3 horas de caminhada em 8 km de trilha. Pelo caminho acompanhamos o Rio De Las Vueltas, passamos pela Laguna Capri (onde há um local de acampamento) e atravessamos riachos. Antes da Laguna Capri, existe uma bifurcação na trilha. À esquerda a trilha segue para a Laguna Capri, e à direita, para o Mirador Fitz Roy. Depois as duas trilhas se unificam e seguem ao Fitz Roy. A trilha até o acampamento Poincenot não apresenta grandes dificuldades. Os 3 primeiros quilômetros são de subida e os outros 5 de terreno quase plano. Foi uma das trilhas mais bonitas que fizemos. Em alguns momentos a trilha era bem aberta com vista ampla e as vezes bem estreita com vegetação fechada. Paisagem maravilhosa. Tracklog disponível em: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=8942441 Depois de montarmos a barraca percebemos que havia mais umas 5 iguais a nossa no acampamento. Havia um grupo grande de brasileiros por lá. Felizmente, apesar da grande quantidade de pessoas, o acampamento era bem silencioso. A única decepção foi encontrar bastante papel higiênico jogado próximo ao banheiro (uma latrina). A indignação é grande quando pensamos que pessoas que fazem trilhas em meio à natureza, que ficam envolvidas pela pureza dela, são capazes de deixar a sua sujeira num lugar como aquele. Isto não deveria ser feito em nenhum lugar, mas lá há placas por todos os lugares pedindo ajuda na preservação, ainda mais lá onde o espírito da natureza está presente em todos os cantos. Comemos e dormimos, esperando o próximo dia para a visita ao imponente Fitz Roy e esperando que ele deixe de se esconder atrás das nuvens. [t3]Mais informações[/t3] Atrações e pontos interessantes • Parador La Leona: lanchonete e hotel que abriga gostosas empanadas e muitas histórias. • Parque Nacional los Glaciares em El Chaltén: parque que contém inúmeras trilhas que levam principalmente ao Fitz Roy e ao Cerro Torre. Hospedagem Acampamento Poincenot – Bom :'> :: Endereço: Na trilha ao Fitz Roy que começa no fim da Rua San Martin. Preço: Estadia gratuita. A área para acampamento é ampla, tem um rio próximo e uma latrina. Gastos do dia Citar
Membros Koslinsky Postado Março 27, 2015 Autor Membros Postado Março 27, 2015 [t1]Dia 18 - 18/02/2014 – El Chaltén[/t1] • Quilometragem do dia: 6• Quilometragem acumulada da viagem: 6.936• Gasto aproximado do dia: R$ 168,05 Quando acordamos no acampamento Poincenot, o tempo não estava muito favorável a nossa subida a Laguna de los Tres na base do Fitz Roy. No dia anterior, quando iniciamos a trilha, estava quente e usávamos camisetas. Mas, depois pegamos um pouco de chuva e vento. A noite ficou muito fria. E hoje, a temperatura estava bastante baixa e o céu encoberto. Pelo início da manhã caiu uma chuvinha congelada na barraca. Passamos a manhã esperando que o céu abrisse pelo menos uma brecha para que pudéssemos avistar o Fitz Roy. Era quase meio dia quando o céu se abriu um pouco e arriscamos a subida até a Laguna de los Tres. A subida não é longa, mas por ser bastante íngreme requer bastante esforço. Levamos cerca de 1 hora para chegar à laguna, com direito a paisagens muito bonitas e uma neve fraca. Mesmo estando em frente à Laguna de los Tres e o céu se abrindo, não conseguimos ver o Fitz Roy. Esperamos que as nuvens que encobriam o monte se dissipassem, mas infelizmente não foi desta vez. Vimos apenas o Cerro Poincenot e seus picos adjacentes. Com muito frio (acredito que tenha sido o frio mais forte que tivemos que aguentar durante a viagem) e sentindo os sintomas do resfriado cada vez mais eminentes, voltamos para o acampamento. Fizemos nosso almoço e esperamos mais. Já era fim da tarde quando o Fitz começou a aparecer . Resolvemos seguir direto para a cidade de El Chaltén, pois como ficamos mais tempo do que o esperado no acampamento aguardando o tempo abrir, acabamos consumindo as comidas que teríamos reservado para a trilha das lagunas Madre e Hija. Então, fica a dica: leve comida para 2 dias e meio ou 3 dias, se desejar não precisar retornar à cidade, pois o Fitz é imprevisível. Fizemos o mesmo percurso do dia anterior, exceto o trecho em que se passa pelo acampamento Capri. Decidimos passar pelo mirante Fitz Roy. O caminho todo foi muito bonito. A cada trecho parávamos para admirar o então exposto Fitz Roy. Chegando à cidade, procuramos uma hospedagem. Existem inúmeras, mas muitas ficam com as vagas esgotadas pelas reservas antecipadas. Encontramos vaga em uma pousada chamada Fitz Roy Hostería. Jantamos (restaurante bem gostoso chamado La Casita), tomamos alguns remédios e resolvemos que no próximo dia ficaríamos de repouso para nos recuperarmos do resfriado. [t3]Mais informações[/t3] Atrações e pontos interessantes • Parque Nacional los Glaciares em El Chaltén: parque que contém inúmeras trilhas que levam principalmente ao Fitz Roy e ao Cerro Torre. Hospedagem Hospedaria Fitz Roy – Muito Bom :'> :: :'> Endereço: Av. San Martin, 520 Página: https://www.facebook.com/pages/Hoster%C3%ADa-Fitz-Roy-inn/301650946707770 Preço: 400 pesos a diária com café da manhã. Hotel muito bom, limpo, organizado, bom atendimento, com calefação. Gastos do dia Citar
Membros Erico_ Postado Abril 1, 2015 Membros Postado Abril 1, 2015 Viagem incrível. Posts muito detalhados, peguei várias informações que serão úteis no meu mochilão. Obrigado por compartilhar. Abraço. Citar
Colaboradores hlirajunior Postado Abril 1, 2015 Colaboradores Postado Abril 1, 2015 Acompanhando aqui Koslinsky Você acha viável ir ao Ushuaia com uns 20-22 dias de viagem ou é melhor reservar mais? Acho que é pouco dia pra muita coisa pra ver né? Estou definindo o roteiro para o final do ano, pretendo levar meus pais, mas não sei se eles terão 30 dias disponíveis. Minha segunda opção é retornar ao Atacama. Citar
Membros Koslinsky Postado Abril 6, 2015 Autor Membros Postado Abril 6, 2015 Acompanhando aqui Koslinsky Você acha viável ir ao Ushuaia com uns 20-22 dias de viagem ou é melhor reservar mais? Acho que é pouco dia pra muita coisa pra ver né? Estou definindo o roteiro para o final do ano, pretendo levar meus pais, mas não sei se eles terão 30 dias disponíveis. Minha segunda opção é retornar ao Atacama. Olá hlirajunior, para chegar em Ushuaia, levamos 8 dias (não estou contando o dia que ficamos na Península Valdés), então se você for e voltar direto pela ruta 3 vai levar 16 dias e vai ter 4-6 dias disponíveis para os passeios (menos de 1/3 da viagem total). É claro que o esforço vale a pena. Uma vez eu vi um comentário aqui no mochileiros que dizia que era melhor ficar poucos dias viajando do que muitos parado em casa/trabalhando. Mas, acho que será muito cansativo. Nós rodamos em alguns uns dias uns mil km (a maioria deles somente em retas sem fim) e ficamos muito cansados. As paisagens compensam, mas elas são vistas quase sempre de dentro do carro. Então, pode ser que esses 20-22 dias sejam melhor aproveitados no Atacama (ainda não conheço, mas acredito que valerá uma nova visita). Com menos tempo de deslocamento vocês poderão fazer mais coisas. De qualquer forma, a viagem em qualquer um desses roteiros será inesquecível. (: Citar
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